Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Solução
- Definindo u como função de x.
Se 𝑢 = 𝑥 + 1,
- Determinando x e dx como função de u.
então 𝑥 = 𝑢 − 1 𝑒 𝑑𝑥 = 𝑑𝑢
- Substituindo no integrando
𝑥 𝑢−1
∫ 𝑑𝑥 = ∫ 𝑑𝑢
(𝑥 + 1)2 𝑢2
𝑥 1 1
∫ 𝑑𝑥 = ∫ ( − 2 ) 𝑑𝑢
(𝑥 + 1)2 𝑢 𝑢
𝑥 1
∫ 𝑑𝑥 = ln |𝑢 | + +𝐶
(𝑥 + 1)2 𝑢
𝑥 1
∫ 𝑑𝑥 = ln|𝑥 + 1| + +𝐶
(𝑥 + 1)2 𝑥+1
Cálculo Diferencial e Integral I Prof. Mário Duarte 424
Exemplo 2
Determine ∫ 𝑥 √𝑥 2 − 1 𝑑𝑥 .
Solução
- Definindo u como função de x.
𝑢 = 𝑥2 − 1
- Determinando x e dx como função de u.
𝑑𝑢
𝑑𝑢 = 2 𝑥 𝑑𝑥 → 𝑥𝑑𝑥 =
2
- Substituindo no integrando
1
∫ 𝑥 √𝑥 2 − 1 𝑑𝑥 = ∫ 𝑢1/2 𝑑𝑢
2
1 𝑢3/2
∫𝑥 √𝑥 2 − 1 𝑑𝑥 = +𝐶
2 3/2
1 3/2
∫ 𝑥 √𝑥 2 − 1 𝑑𝑥 = 𝑢 +𝐶
3
1 2
∫ 𝑥 √𝑥 2 − 1 𝑑𝑥 = (𝑥 − 1)3/2 + 𝐶
3
Cálculo Diferencial e Integral I Prof. Mário Duarte 425
Exemplo 3
𝑒 3𝑥
Determine ∫ 1+𝑒 3𝑥 𝑑𝑥 .
Solução
- Definindo u como função de x.
𝑢 = 1 + 𝑒 3𝑥
- Determinando x e dx como função de u.
𝑑𝑢
𝑑𝑢 = 3 𝑒 3𝑥 𝑑𝑥 → 𝑒 3𝑥 𝑑𝑥 =
3
- Substituindo no integrando
𝑒 3𝑥 1 1
∫ 𝑑𝑥 = ∫ 𝑑𝑢
1 + 𝑒 3𝑥 3 𝑢
𝑒 3𝑥 1
∫ 𝑑𝑥 = ln|𝑢| + 𝐶
1 + 𝑒 3𝑥 3
𝑒 3𝑥 1
∫ 3𝑥
𝑑𝑥 = ln(1 + 𝑒 3𝑥 ) + 𝐶
1+𝑒 3
∫ 𝑥 √𝑥 − 1 𝑑𝑥 = ∫(𝑢 + 1) (𝑢1/2 ) 𝑑𝑢
∫ 𝑥 √𝑥 − 1 𝑑𝑥 = ∫(𝑢3/2 + 𝑢1/2 ) 𝑑𝑢
2 5/2 2 3/2
∫ 𝑥 √𝑥 − 1 𝑑𝑥 = 𝑢 + 𝑢 +𝐶
5 3
2 2
∫ 𝑥 √𝑥 − 1 𝑑𝑥 = (𝑥 − 1) + (𝑥 − 1)3/2 + 𝐶
5/2
5 3
Solução
- Definindo u como função de x.
𝑢 = √2𝑥 − 1 → 𝑢2 = 2𝑥 − 1
- Determinando x e dx como função de u.
(𝑢2 + 1)⁄
𝑥= 2 , 𝑑𝑥 = 𝑢 𝑑𝑢
∫ 𝑢 𝑑𝑣 = 𝑢 𝑣 − ∫ 𝑣 𝑑𝑢
A expressão da integração por partes expressa o integrando original em termos de outra integral.
Dependendo das escolhas de u e dv, a nova integral pode ser mais fácil ou mais difícil de calcular que a
integral original.
Para calcular a nova integral do lado direito da equação resultante, aplicamos a integração por partes
uma segunda vez, usando as substituições abaixo:
OBS:
Ao usar a integração por partes mais de uma vez, é preciso cuidado para não inverter as
substituições em aplicações sucessivas do método.
No Exemplo 4, as primeiras substituições foram 𝑑𝑣 = 𝑒 𝑥 𝑑𝑥 e 𝑢 = 𝑥 2 .
Se na segunda aplicação do método fosse usada a substituição 𝑑𝑣 = 2𝑥 𝑑𝑥 e 𝑢 = 𝑒 𝑥 , o efeito da
primeira integração seria anulado e estaríamos de volta à integral original.
No método da integração por partes, nem sempre é óbvio quais são as expressões mais adequadas
de u e dv. O quadro abaixo mostra as escolhas corretas para dois casos muito frequentes.
- Frações Parciais
- Para determinar a decomposição em frações parciais de uma função racional própria 𝑝(𝑥)⁄𝑞(𝑥) ,
𝑝(𝑥)
fatore q(x) e escreva uma equação da forma: 𝑞(𝑥) = (𝑠𝑜𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑓𝑟𝑎çõ𝑒𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎𝑖𝑠).
- Para cada fator linear diferente da forma a x + b, o lado direito da equação deve incluir um termo da
𝐴
forma: 𝑎𝑥+𝑏
- Para cada fator linear repetido, da forma (𝑎𝑥 + 𝑏)𝑛 , o lado direito da equação deve incluir n termos da
1 𝐴 2 𝐴 𝑛 𝐴
forma: 𝑎𝑥+𝑏 + (𝑎𝑥+𝑏 ) 2 + ⋯ + (𝑎𝑥+𝑏 )𝑛
Solução
Começamos por fatorar o denominador, fazendo 𝑥 2 − 𝑥 − 6 = (𝑥 − 3) (𝑥 + 2).
Em seguida, escrevemos a decomposição em frações parciais como:
𝑥+7 𝐴 𝐵
= +
𝑥2 − 𝑥 − 6 𝑥 − 3 𝑥 + 2
Como esta equação deve ser válida para qualquer valor de x, podemos substituir x por qualquer valor
que seja conveniente. Em geral, os valores mais convenientes são as raízes do denominador comum.
Fazendo x = 3
𝑥 + 7 = 𝐴 (𝑥 + 2) + 𝐵 (𝑥 − 3)
3 + 7 = 𝐴 (3 + 2) + 𝐵 (3 − 3)
10 = 𝐴 (5) + 𝐵 (0)
𝐴= 2
Solução
Começamos por fatorar o denominador, fazendo 𝑥 3 + 2𝑥 2 + 𝑥 = 𝑥 (𝑥 + 1)2 .
Em seguida, escrevemos a decomposição em funções parciais como:
5𝑥 2 + 20𝑥 + 6 𝐴 𝐵 𝐶
= + +
𝑥 (𝑥 + 1)2 𝑥 𝑥 + 1 (𝑥 + 1)2
Fazendo x = 0
5(0)2 + 20(0) + 6 = 𝐴 (0 + 1)2 + 𝐵 (0) (0 + 1) + 𝐶 (0)
6 = 𝐴 (1)
𝐴= 6
OBS:
O método da decomposição em frações parciais, ilustrado nos Exemplos 1 e 2, só pode ser aplicado a
funções racionais próprias, isto é, funções racionais em que o grau do numerador é menor que o grau
do denominador.
Se o grau do numerador é igual ou maior que o grau do denominador, é preciso efetuar a divisão antes
𝑥3
de aplicar o método das frações parciais. Assim, por exemplo, a função racional é imprópria.
𝑥 2 +1
𝑥3 𝑥
Portanto, dividimos o numerador pelo denominador para obter =𝑥− .
𝑥 2 +1 𝑥 2 +1
Solução
Essa função racional é imprópria. Assim, dividimos o numerador pelo denominador:
𝑥5 + 𝑥 − 1 𝑥3 + 𝑥 − 1
=𝑥+1+ 4
𝑥4 − 𝑥3 𝑥 − 𝑥3
𝑥5 + 𝑥 − 1 𝑥3 + 𝑥 − 1
∫ 4 𝑑𝑥 = ∫ (𝑥 + 1 + 4 ) 𝑑𝑥
𝑥 − 𝑥3 𝑥 − 𝑥3
𝑥5 + 𝑥 − 1 1 1
∫ 4 𝑑𝑥 = ∫ (𝑥 + 1 + + ) 𝑑𝑥
𝑥 − 𝑥3 𝑥3 𝑥 − 1
𝑥5 + 𝑥 − 1 𝑥2 1
∫ 4 𝑑𝑥 = + 𝑥 − + ln|𝑥 − 1| + 𝐶
𝑥 − 𝑥3 2 2 𝑥2
𝑢𝑛 ; 𝑎 + 𝑏𝑢 ; √𝑎 + 𝑏𝑢 ; √𝑢2 ± 𝑎2 ; 𝑢2 − 𝑎2 ; √𝑢2 − 𝑎2 ; 𝑒 𝑢 ; ln 𝑢 .
Solução
Como o integrando tem uma forma idêntica àquela da equação 21, teremos:
𝑢 −2(2𝑎 − 𝑏𝑢)
∫ 𝑑𝑢 = 2
√𝑎 + 𝑏𝑢 + 𝐶
√𝑎 + 𝑏𝑢 3𝑏
Solução
O integrando tem forma análoga àquela da equação 17, onde a = 1 , b = 1 , u = x e du = dx.
1 1 √𝑎 + 𝑏𝑢 − √𝑎
∫ 𝑑𝑢 = ln | |+𝐶 , 𝑎>0
𝑢 √𝑎 + 𝑏𝑢 √𝑎 √𝑎 + 𝑏𝑢 + √𝑎
Assim,
1 1 1 √𝑎 + 𝑏𝑢 − √𝑎
∫ 𝑑𝑥 = ∫ 𝑑𝑢 = ln | |+𝐶
𝑥 √𝑥 + 1 𝑢 √𝑎 + 𝑏𝑢 √𝑎 √𝑎 + 𝑏𝑢 + √𝑎
1 √𝑥 + 1 − 1
∫ 𝑑𝑥 = ln | |+𝐶
𝑥 √𝑥 + 1 √𝑥 + 1 + 1
𝑥 1 1 1 1
∫ −𝑥 2
𝑑𝑥 = − ∫ (−2𝑥 ) 𝑑𝑥 = − ∫ 𝑑𝑢
1+𝑒 2 1 + 𝑒 −𝑥 2 2 1 + 𝑒𝑢
𝑥 1 𝑢 )]
∫ 2 𝑑𝑥 = − [ 𝑢 − ln (1 + 𝑒 +𝐶
1 + 𝑒 −𝑥 2
𝑥 1 2 −𝑥 2
∫ 2 𝑑𝑥 = [𝑥 + ln(1 + 𝑒 )] + 𝐶
1 + 𝑒 −𝑥 2
Assim, o valor da integral definida é
2
𝑥 1 2 −𝑥 2
2
∫ −𝑥 2
𝑑𝑥 = [𝑥 − ln(1 + 𝑒 )] ≈ 1,66
0 1 + 𝑒 2 0
- Completando o Quadrado
Muitas equações de integração envolvem a soma ou diferença de dois quadrados.
É possível aumentar o campo de aplicação dessas equações usando um método conhecido como
Completando o Quadrado.
Esse método está ilustrado no Exemplo 6.
∫ 𝑢𝑛 𝑒 𝑢 𝑑𝑢 = 𝑢𝑛 𝑒 𝑢 − 𝑛 ∫ 𝑢𝑛−1 𝑒 𝑢 𝑑𝑢
Fazendo 𝑢 = 𝑥 ; 𝑛 = 2 ; 𝑑𝑢 = 𝑑𝑥 , então
∫ 𝑥 2 𝑒 𝑥 𝑑𝑥 = 𝑥 2 𝑒 𝑥 − 2 ∫ 𝑥 𝑒 𝑥 𝑑𝑥
∫ 𝑢 𝑒 𝑢 𝑑𝑢 = (𝑢 − 1) 𝑒 𝑢 + 𝐶
portanto,
∫ 𝑥 2 𝑒 𝑥 𝑑𝑥 = 𝑥 2 𝑒 𝑥 − 2 (𝑥 − 1) 𝑒 𝑥 + 𝐶
∫ 𝑥 2 𝑒 𝑥 𝑑𝑥 = 𝑥 2 𝑒 𝑥 − 2𝑥 𝑒 𝑥 + 2 𝑒 𝑥 + 𝐶
∫ 𝑥 2 𝑒 𝑥 𝑑𝑥 = 𝑒 𝑥 (𝑥 2 − 2𝑥 + 2) + 𝐶
Solução
Começamos por escrever o denominador com a diferença de dois quadrados
𝑥 2 − 4𝑥 + 1 = (𝑥 2 − 4𝑥 + 4) − 4 + 1
𝑥 2 − 4𝑥 + 1 = (𝑥 − 2)2 − 3
5(
𝑢6
5
𝑠𝑒𝑛6 (𝑥)
∫ 𝑠𝑒𝑛 𝑥 ) 𝑐𝑜𝑠 (𝑥 ) 𝑑𝑥 = ∫ 𝑢 𝑑𝑢 = +𝐶 = +𝐶
6 6
- Ângulo Metade
1 − 𝑐𝑜𝑠(2 𝑥)
𝑠𝑒𝑛2 (𝑥) =
2
1 + 𝑐𝑜𝑠(2 𝑥)
𝑐𝑜𝑠 2 (𝑥) =
2
são impróprias por que os integrandos apresentam uma descontinuidade infinita, ou seja, tendem para
infinito em um ponto situado no interior do intervalo de integração, como mostra a Figura 6.18.
𝑏
1 1𝑏
∫ 2 𝑑𝑥 = [− ]
1 𝑥 𝑥1
𝑏
1 1
∫ 𝑑𝑥 = − +1
1 𝑥2 𝑏
𝑏
1 1
∫ 2 𝑑𝑥 = 1 −
1 𝑥 𝑏
Observando a tabela, vemos que o valor da integral tende para certo valor quando b aumenta sem
limite.
Esse valor é considerado como o valor da integral imprópria obtida fazendo o limite superior b
igual a infinito.
∞ 𝑏
1 1
∫ 2 𝑑𝑥 = lim ∫ 2 𝑑𝑥
1 𝑥 𝑏→∞ 1 𝑥
∞
1 1
∫ 2 𝑑𝑥 = lim (1 − )
1 𝑥 𝑏→∞ 𝑏
∞
1
∫ 𝑑𝑥 = 1
1 𝑥2
Solução
Aplicando a definição de integral imprópria.
∞ 𝑏
1 1
∫ 𝑑𝑥 = lim ∫ 𝑑𝑥
1 𝑥 𝑏→∞ 1 𝑥
∞
1
∫ 𝑑𝑥 = lim [ln 𝑥 ]1𝑏
1 𝑥 𝑏→∞
∞
1
∫ 𝑑𝑥 = lim (ln 𝑏 − ln 1)
1 𝑥 𝑏→∞
∞
1
∫ 𝑑𝑥 = ∞
1 𝑥
Como o limite é infinito, a integral imprópria diverge e, portanto, não possui um valor definido.
Solução
Aplicando a definição de integral imprópria.
0 0
1 1
∫ 𝑑𝑥 = lim ∫ 𝑑𝑥
−∞ (1 − 2𝑥 )3/2 𝑎→−∞ 𝑎 (1 − 2𝑥 )3/2
0 0
1 1
∫ 𝑑𝑥 = lim [ ]
−∞ (1 − 2𝑥 )3/2 𝑎→−∞ √1 − 2𝑥 𝑎
0
1 1
∫ 𝑑𝑥 = lim (1 − )
−∞ (1 − 2𝑥 )3/2 𝑎→−∞ √1 − 2𝑎
0
1
∫ 𝑑𝑥 = 1 − 0 = 1
−∞ (1 − 2𝑥 )3/2
∞ 2 2
∫0 2𝑥𝑒 −𝑥 𝑑𝑥 = lim𝑏→∞ (𝑒 −𝑏 + 1)
∞
2
∫ 2𝑥𝑒 −𝑥 𝑑𝑥 = 0 + 1 = 1
0
3. Se f(x) é contínua no intervalo [𝑎 , 𝑏] , exceto por um ponto c no intervalo (𝑎 , 𝑏) , no qual f(x) tende
a infinito,
𝑏 𝑐 𝑏
∫ 𝑓(𝑥) 𝑑𝑥 = ∫ 𝑓(𝑥) 𝑑𝑥 + ∫ 𝑓(𝑥) 𝑑𝑥
𝑎 𝑎 𝑐
Nos primeiros dois casos, se o limite existe, nós dizemos que a integral imprópria converge.
Se o limite não existe, dizemos que a integral imprópria diverge.
No terceiro caso, a integral da esquerda diverge se pelo menos uma das integrais da direita
divergir.
Cálculo Diferencial e Integral I Prof. Mário Duarte 502
Exemplo 4
2 1
Determine ∫1 3 𝑑𝑥
√𝑥−1
Solução
Aplicando a definição de integral imprópria.
2 2
1 1
∫ 3 𝑑𝑥 = lim+ ∫ 3 𝑑𝑥
1 √𝑥 − 1 𝑐→1 𝑐 √𝑥 − 1
2 2
1 3 2/3
∫ 3 𝑑𝑥 = lim+ [ (𝑥 − 1) ]
1 √𝑥 − 1 𝑐→1 2 𝑐
2 1 3 3
∫1 3 𝑑𝑥 = lim𝑐→1+ [2 − 2 (𝑐 − 1)2/3 ]
√𝑥−1
2
3 1 3
∫ 3 𝑑𝑥 = − 0 =
1 √𝑥 − 1 2 2
Assim, a integral imprópria converge para o valor 3/2.
Como mostra a Figura 6.23, isso significa que a região mostrada tem uma área
de 3/2 unidade quadrada.
Solução
Decompondo equação original em frações parciais:
2 2 2 1 1
∫1 𝑑𝑥 = ∫1 ( − ) 𝑑𝑥
𝑥 2 −2𝑥 𝑥−2 𝑥
2 𝑐
2 1 1
∫ 2 𝑑𝑥 = lim− ∫ ( − ) 𝑑𝑥
1 𝑥 − 2𝑥 𝑐→2 1 𝑥 − 2 𝑥
2
2 𝑐
∫ 𝑑𝑥 = lim [ ln|𝑥 − 2| − ln|𝑥 |] | = lim [ln|𝑐 − 2| − ln|𝑐 |]
1 𝑥 2 − 2𝑥 𝑐→2− 1 𝑐→2−
2
2
∫ 2 𝑑𝑥 = −∞
1 𝑥 − 2𝑥
Solução
Essa integral é imprópria por que o integrando possui uma descontinuidade infinita em x = 0, como
mostra a Figura 6.25.
Logo, podemos escrever:
2 𝑐 2
1 1 1
∫ 3 𝑑𝑥 = lim− ∫ 3 𝑑𝑥 + lim+ ∫ 3 𝑑𝑥
−1 𝑥 𝑐→0 −1 𝑥 𝑐→0 𝑐 𝑥
LARSON, R. & EDWARDS, B. H.; com a assistência de FALVO, D. C., Cálculo com Aplicações, 6 ed., Rio de
Janeiro – RJ, LTC, 2008.
LARSON, R. & EDWARDS, B. H.; Brief Calculus: an applied approach, 8 ed., Boston - USA, Houghton Mifflin
Company, 2009.
LARSON, R. & EDWARDS, B. H.; Calculus, 9 ed., Belmont - CA - USA, Books/Cole, 2010.
LEITHOLD, L; O Cálculo com Geometria Analítica, São Paulo – SP, Harbra Editora Harper & Row do
Brasil Ltda., 1977.