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Janete Esperança Camoto

Cálculo Integral

(Licenciatura em Gestão de Empresas)

Universidade Rovuma

Lichinga

2023
Janete Esperança Camoto

Mitigação dos Paradoxos Tradicionais da Gestão Estratégica

(Licenciatura em Gestão de Empresas)

Trabalho de carácter avaliativo da


disciplina de Análise Matemática
II, a ser, entregue ao departamento
de Ciências Económicas e
Empresarias. Lecionado pelo MSc:
Vital Napapacha.

Universidade Rovuma

Lichinga

2023
1. Introdução

O presente trabalho de pesquisa da cadeira de Análise Matemática II, que tem como tema
Cálculo Integral, visto que chama-se integração a todo cálculo de derivação inversa. Na
matemática tudo possui o seu inverso, como por exemplo, a subtração como inverso da
adição, divisão como inverso da multiplicação, entre outros. No cálculo diferencial temos
também o inverso da derivada que é a anti derivada, ou como chamaremos, integral. Logo
será a anti derivada de , num dado intervalo , se ′( )= ( ) para todo pertencente ao
intervalo .

1.1. Objectivos

1.1.1. Objectivo Geral

 Compreender as integrais.

1.1.2.Objectivos específicos

 Descrever os integrais indefinidos e definidos;


 Apresentar métodos;
 Analisar o cálculo de área e volume.

1.2.Metodologia

O trabalho resulta de uma profunda e critica consulta bibliográfica, navegação pela internet e
de outras fontes que fazem menção ao tema.
2.Integral Indefinido

Chama-se integração a todo cálculo de derivação inversa. Acontece quando multiplicamos um


numero por uma constante k não nula, e depois dividimos pela mesma constante k, o resultado
retomara o primeiro numero, ou seja, da mesma forma que a adição e a subtração, a
multiplicação e a divisão, a operação inversa da derivação é a anti derivação ou integração
indefinida (Jacques, 2010).

Primitiva

A primitiva é dada pela fórmula:

𝑎 𝑛+1
𝑓(𝑥) =
𝑛+1

Exemplos:

𝑓(𝑥) = 𝑥4

𝑓(𝑥) = 𝑥

𝑓(𝑥) = 𝑥20

𝑓(𝑥) = 𝑥35

Chama-se integral indefinido a toda expressão que se denota por ∫ 𝒇(𝒙)𝒅𝒙 a toda expressão da
forma 𝑓(𝑥) + 𝐶 , isto é, o integral indefinido é dado pela seguinte expressão:

∫𝑓(𝑥)𝑑𝑥 =𝑓(𝑥) + 𝐶
Onde: C é a constante de integração
Exemplo:

Encontre: ∫ 2𝑥𝑑𝑥

A nossa resposta provavelmente é 𝑥2 foi esta seria a contra derivada de 2𝑥, porem existe
outas possibilidades uma vez que a constante deriva para zero. Dai que a função original
poderia ser:

𝑥2 + 56 Ou 𝑥2 – 7

Deste modo podemos qualquer constante arbitrária que se denomina por constante e
integração, então fica:

𝑓(𝑥) + 𝐶

Exemplos:

1 a) ∫ 2𝑥𝑑𝑥 = 𝑥1+1 = 𝑥2 + 𝐶

b) ∫ 24𝑥23𝑑𝑥 = 𝑥23+1 𝑥24 + 𝐶

c) ∫ 3𝑥2𝑑𝑥 = 𝑥2+1 = 𝑥3 + 𝐶

d)

Dada a formulas gerais

∫ 𝑥𝑛𝑑𝑥 e ∫ 𝑒𝑚𝑥𝑑𝑥

Para integral 𝑓(𝑥) = 𝑥𝑛, a primeira suposição é que:

𝑓(𝑥) = 𝑥𝑛+1

Isso fornece 𝑓´(𝑥) = (𝑛 + 1)𝒙𝒏

Que é n+1 vezes maior. Isso sugere que tentemos novamente com:
Que dá certo porque:

Assim temos que a fórmula para integrar funções simples diretas:

1
∫ 𝑥 𝑛 𝑑𝑥 = 𝑥 𝑛 +1 + 𝐶
𝑛 +1

Segundo Jacques (2010), esta fórmula é usada quando n é positivo, negativo e um número
inteiro ou uma fração. Com uma exceção quando x = 1, não podemos usar essa formula para

integrar de . Para tal como: ln 𝑥 deriva para então:

1
∫ 𝑑𝑥 = ln 𝑥
𝑥

Exemplo:

∫ 𝑥2𝑑𝑥

Onde: n = 2 na fórmula:

b)

Sabendo que equivale a 𝑥−4, onde n = -4 na formula:

2.1. Integral indefinido de uma função exponencial

Quando queremos integrar uma função exponencial, devemos dividir pelo coeficiente de x,
então fica:∫ 𝑒𝑚𝑥𝑑𝑥 .

Onde: m é o coeficiente de x sendo que a equação:


1
∫ 𝑒 𝑚𝑥 𝑑𝑥 = 𝑒 𝑚𝑥 + 𝑐
𝑚

Exemplo: Encontre ∫ 𝑒2𝑥𝑑𝑥,

Sabendo que m = 2 usando a seguinte formula

Nesse caso teremos

2.2. Método de integração por substituição de Integrais

Tendo como regra soma ou diferença dados pela fórmula que nos permite integrar a expressão
“termo a termo”.

∫ [𝑎𝑓(𝑥) + 𝑏𝑓(𝑥)]𝑑𝑥 = 𝑎∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 + 𝑏∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥

Exemplo:

∫ (2𝑥2𝑑𝑥 − 4𝑥6)𝑑𝑥 b

Resolução:

∫ (2𝑥2𝑑𝑥 − 4𝑥6)𝑑𝑥 = 2∫ 𝑥2𝑑𝑥 − 4∫ 𝑥6𝑑𝑥

Fazendo n = 2 e n = 6 na formula

Que dá:

dx

e
+C

Fazendo m = -1

2.3. Integrais contendo um trinómio quadrático

Integrais dos tipos


A=0
O método do cálculo destas integrais consiste em transformar o trinômio a𝑥2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 numa
soma ou diferença de quadrados.

Integrais dos tipos

A≠𝟎

O método do cálculo destas integrais consiste em transformar o binômio Ax + B na derivada


do trinômio 𝑎𝑥2 + 𝑏𝑥 + 𝑐.

Integras imediatas de tabela

𝑑𝑥 1 𝑥
∫ = 𝑎𝑟𝑐𝑔𝑡 ( ) + 𝑐
𝑎2 + 𝑥2 𝑎 𝑎

𝑑𝑥 𝑥
∫ = 𝑎𝑟𝑐𝑠𝑒𝑛 ( ) + 𝑐
√𝑎 2 + 𝑥 2 𝑎
𝑑𝑥 1 𝑎+𝑥
∫ = 𝐼𝑛 | | +𝑐
𝑎 3 −𝑥 2 2𝑎 𝑎−𝑥

𝑑𝑥 1 𝑥−𝑎
∫ = 𝐼𝑛 | |+𝑐
𝑥2 − 𝑎2 2𝑎 𝑥+𝑎

2.3.1. Método de integração por partes

Da fórmula de derivada do produto de duas funções, obtemos um método de integração


bastante útil, denominada integração por partes.

Para cada regra da diferenciação tem uma regra correspondente de integração. A regra da
Substituição corresponde a Regra da cadeia. A regra que corresponde à regra do produto para
a diferenciação é chamada de integração por partes. A regra do produto estabelece que se f e g
são diferenciáveis, então:

𝐷𝑥[𝑓(𝑥), 𝑔(𝑥)] = 𝑓 ̍ (𝑥), 𝑔(𝑥) + 𝑓 (̍ 𝑋), 𝑔 ̍ (𝑋)

𝐷𝑥[𝑓(𝑥), 𝑔(𝑥)] − 𝑓 (̍ 𝑥), 𝑔(𝑥) = 𝑓(𝑥), 𝑔 ̍(𝑥)

𝑓(𝑥), 𝑔 (̍ 𝑥) = 𝐷𝑥[𝑓(𝑥), 𝑔(𝑥)] − 𝑓 ̍( 𝑥), 𝑔(𝑥)

Basta integrar todos os membros com relação a x:

∫ 𝑓(𝑥), 𝑔 (̍ 𝑥)𝑑𝑥 = ∫ 𝐷𝑥 [𝑓(𝑥), 𝑔(𝑥)] − ∫ 𝑓 (̍ 𝑥), 𝑔(𝑥)𝑑𝑥

Extraindo a integral imediata:

∫ 𝑓(𝑥), 𝑔 (̍ 𝑥)𝑑𝑥 = [𝑓(𝑥), 𝑔(𝑥)] − ∫ 𝑓 (̍ 𝑥), 𝑔(𝑥)𝑑𝑥

Essa expressão é conhecida como formula de integração por partes, que muitas vezes aparece
simplificada por:
∫ udv = u. v − ∫ vdu

Em que:

u = f(x)

du = f (̍ x)

v = g(x)

dv = g ̍ (f)

Esta fórmula permite expressar uma integral indefinida em termos de outra integral que
poderá ser muito fácil de calcular, ao escolher devidamente u e dv. É importante a escolha de
dv que em geral deve representar a parte mais complicada do integrando que possa ser
prontamente integrado.

Exemplo:

Calcule a integral ∫ 𝑥 𝑐𝑜𝑠𝑥 𝑑𝑥.

Resolução:

Para resolver esta integral devemos escolher convenientemente u e dv. Observando que a
parte dá integral que escolhemos para ser o u deverá ser derivado, e a outra parte (restante) o
dv deverá ser integrada, escolhemos u = x e dv = cos x dx. Assim:

𝑢=𝑥 ⇒ 𝑑𝑢 = 𝑑𝑥

𝑑𝑣 = 𝑐𝑜𝑠𝑛𝑥 𝑑𝑥 ⇒ 𝑣 = ∫ 𝑐𝑜𝑠𝑛𝑥 𝑑𝑥 = 𝑠𝑒𝑛 𝑥.

Aplicando a fórmula da integração por partes, temos:

∫ 𝑢 𝑑𝑣 = 𝑢. 𝑣 − ∫ 𝑣 𝑑𝑢 𝑒 𝑜𝑏𝑡𝑒𝑚𝑜𝑠

∫ 𝑥 𝑐𝑜𝑠𝑥 𝑑𝑥 = 𝑥. 𝑠𝑒𝑛 𝑥 − ∫ 𝑠𝑒𝑛𝑥 𝑑𝑥.

Após a substituição na fórmula, se observa que se resolver a integral


∫ 𝑠𝑒𝑛𝑥 𝑑𝑥 é muito simples em relação a resolução da integral ∫ 𝑥 cos 𝑥 𝑑𝑥.

Agora calculamos a integral:

∫ 𝑥 cos 𝑥 𝑑𝑥 = 𝑥. 𝑠𝑒𝑛 𝑥 − (−cos 𝑥) + 𝑐

Portanto, ∫ 𝑥 𝑐𝑜𝑠𝑥 𝑑𝑥 = 𝑥. 𝑠𝑒𝑛 𝑥 + 𝑐𝑜𝑠𝑥 + 𝑐.

3. Método de coeficientes indeterminados

O método dos coeficientes indeterminados, também chamado método dos coeficientes a


determinar, é usado para encontrar uma solução particular da equação não-homogênea. O
método consiste em assumir, com base na função f e na solução yh, uma forma para a solução
particular yp que dependente de coeficientes ainda não especificados.

Polinômio
Se f é um polinômio de grau m, admitimos:

yp(x) = Amxm + Am−1xm−1 + ... + A1x + A0.

Que também é um polinômio de grau m. Teremos


uma solução particular da equação nãohomogênea se
determinarmos os coeficientes A0,A1,...,Am.

Exemplo:

Encontre uma solução particular da equação não-homogênea

y00 + 3y0 + 4y = 3x + 2.

5 1
Solução: yp(x) = ×
4 16

Seno e Cosseno

Se f é uma combinação linear das funções seno e cosseno, ou seja:

f(x) = a cos(ωx) + b sen(ωx).


Admitimos uma solução particular da forma

yp(x) = A cos(ωx) + B sen(ωx).

Exemplos:

3y00 + y0 − 2y = 2 cosx.

yp(x) = − cosx + senx.

y00 − 3y0 + 2y = 3e−x − 10 cos(3x), y(0) = 1 e y0(0) = 2.

y(x) = − ex + e2x + e−x + cos(3x) + sin(3x).

3.1. Integral definido

Se f(x) uma função definida e contínua no intervalo real [a, b], dividimos o intervalo [a, b] em
n sub intervalos de comprimentos iguais x. Seja, 𝑥𝑖−1 ≤ 𝑥𝑖 ≤ 𝑥𝑖, 𝑖 = 1, … … , 𝑛 Então, a
integral definida de f, de a até b é:

Se o limite existe, dizemos que f é integrável em [a, b].

Observações:

Na notação é o limite inferior de integração, b é o limite superior de integração e


f (x) é o integrando.

A integral definida é um número.

A soma é chamada soma de Riemann, em homenagem ao matemático

Bernhard Riemann (1826-1866).

Quando f é contínua e não negativa em [a, b] a definição de integral definida coincide com a
definição de área. Assim, a integral definida é a área da região sob o gráfico de f de a até b.

Teorema:

Se f é contínua em [a, b], então f é integrável em [a, b].


3.1.1. Propriedades da integral definida

Sejam f (x) e g (x) funções integráveis em [a, b].


𝑏 𝑏

∫ 𝑘𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝑘 ∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥.
𝑎 𝑎

𝑏 𝑏 𝑏
∫ [𝑓(𝑥) ± 𝑔(𝑥)] 𝑑𝑥 = ∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 ± ∫ 𝑔(𝑥)𝑑𝑥.
𝑎 𝑎 𝑎

Para todo x em .

Para todo x em .

Se a .

3.2.Integrais indefinidos e definidos

A integral definida representa uma área, um número, evidentemente essa área depende dos
limites de integração. Por outro lado, a integral indefinida é uma função, é a anti derivada, ou
seja, queremos encontrar a função primitiva 𝑓(𝑥) cuja derivada resultou na função ou 𝑓(𝑥).
Portanto a integral definida e a indefinida são entes matemáticos diferentes. Para obtermos a
equação da velocidade em função do tempo, usamos integrais definidas em um dado intervalo
de tempo e obtendo funções do tempo.

Em que a variável de integração é t’ e os limites são entre zero e um dado valor de t’, que é t.
Isso resulta em uma primitiva que é função dos limites de integração.
Concluindo: a variável de integração é uma, t’, e o limite superior é um valor da variável t’,
que, por praticidade, tomamos como t. Como o limite superior pode variar, temos uma função
que depende do limite superior (desculpem a insistência).

Por questões práticas, é comum o uso da mesma variável, tanto para a integração
propriamente dita, como para os limites de integração.

3.2.1. Aplicação do integral definido.

3.3.Cálculo de áreas

O cálculo integral tem como sua finalidade originária encontrar área de região plana sob uma
curva no plano cartesiano, onde estas curvas são definidos por funções. Por exemplo, na
figura a seguir temos uma área A em que seu contorno é formado pela função f(x) e as retas x
= a, x = b e y = 0 (eixo x).

Esta área A é representada da seguinte forma:

3.3.1. Integral de Riemann

O primeiro a apresentar uma definição de integral foi Bernhard Riemann, por isto chamamos
de integral de Riemann. Ele partiu de uma ideia intuitiva de calcular esta área A
aproximando-a por áreas de retângulos, ou seja, ele particionou o intervalo [𝑎,

𝑥1, 𝑥2, … . 𝑥𝑛−1, 𝑏] e com cada parte construiu retângulo com altura 𝑓(𝑐𝑖) para 𝑐𝑖 𝜖 [𝑥𝑖−1, 𝑥𝑖].
Chamando cada intervalo da partição de: ∆𝑟= 𝑥𝑖 − 𝑥𝑖−1 e para altura dos retângulos de ∫(𝑐𝑖)
temos:

Quanto mais partições forem feitas, os retângulos melhor preenchem a área sob a curva e
menor

será as sobras sobre a curva, assim minimizando o erro. Portanto, se fizermos ∆𝑥 0, as


espessuras dos retângulos tendem a zero e também o erro tenderá a zero. Desta forma obtém-
se área desejada.

3.4. Cálculo de volume

O volume de um sólido exerce um papel importante em muitos problemas nas ciências


físicas, tais como, cálculo de centro de massa e de momento de inércia. Por ser mais
complicado determinar o volume de um sólido com formato irregular, iniciaremos com
objetos que apresentam formas simples, dentre esses os sólidos de revolução.

Como sabemos, um sólido de revolução é gerado pela rotação de uma região do plano, em
torno de uma recta chamada eixo de revolução, contida no plano.

Seja S, o sólido gerado pela rotação da região do plano limitada por y = f(x), o eixo x, x = a e
x = b, em torno do eixo x. Então, o volume V desse sólido é dado por:
Graficamente:

Quando o eixo de revolução é o eixo y e a fronteira da região plana é dada pela curva x =g(y)
e o eixo entre y = c e y = d, então o volume V do sólido de revolução é dado por:

Sejam f(x) e g(x) funções contínuas no intervalo [a,b] e suponhamos que f(x) ≥ g(x) ≥ 0 para
evolução
todo x Є [a,b]. Então o volume do sólido de r gerado pela rotação e torno do eixo
x, da região limitada pelas curvas y = f(x) e y = g(x) e as retas x = a e x = b é dado por:

Graficamente:
Exemplo:

A região limitada pela curva y = x², o eixo x e as retas x = 1 e x = 2, sofrem uma rotação em
torno do eixo x. Encontre o volume do sólido de revolução gerado.

Inicialmente construímos o gráfico da curva .

Temos:

3.4.1. Excedente do consumidor e do produtor


A demanda de um mercado e dada pela quantidade que os consumidores desejam adquirir
num certo período de tempo. A demanda depende de uma serie de factores, a destacar: o
preço da mercadoria, renda do consumidor, o preço de outras mercadorias que tem alguma
relação com ela, os hábitos e os gostos do consumidor e o efeito que a propaganda provoca no
mercado consumidor. A demanda de uma mercadoria é, por tanto, a resultante da relação
conjunta ou combinada de todas essas variáveis.

4. Conclusão

Chegado a este ponto podemos concluir que integrais é todo cálculo de derivação inversa.
Que acontece quando multiplicamos um numero por uma constante k não nula, e depois
dividimos pela mesma constante k, o resultado retomara o primeiro numero, ou seja, da
mesma forma que a adição e a subtração, a multiplicação e a divisão, a operação inversa da
derivação é a anti derivação ou integração indefinida. Da fórmula de derivada do produto de
duas funções, obtemos um método de integração bastante útil, denominada integração por
partes. Para cada regra da diferenciação tem uma regra correspondente de integração. A regra
da Substituição corresponde a Regra da cadeia. A regra que corresponde à regra do produto
para a diferenciação é chamada de integração por partes.
5. Bibliografia

JACQUES, I. (2010). Matemática para economistas. (7ª.ed.). São Paulo, Brasil:

DANTE, Luiz Roberto. Matemática. São Paulo: Ática, 1999.

FACCHINI, Walter. Matemática. Volume único. São Paulo: Saraiva, 1996.

GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI JR., José Ruy

BOYER, Carl B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996

2.Integral Indefinido

Chama-se integração a todo cálculo de derivação inversa. Acontece quando multiplicamos um


numero por uma constante k não nula, e depois dividimos pela mesma constante k, o resultado
retomara o primeiro numero, ou seja, da mesma forma que a adição e a subtração, a
multiplicação e a divisão, a operação inversa da derivação é a anti derivação ou integração
indefinida (Jacques, 2010).

Primitiva

A primitiva é dada pela fórmula:

𝑎 𝑛+1
𝑓(𝑥) =
𝑛+1

Exemplos:

𝑓(𝑥) = 𝑥4

𝑓(𝑥) = 𝑥

𝑓(𝑥) = 𝑥20

𝑓(𝑥) = 𝑥35

Chama-se integral indefinido a toda expressão que se denota por ∫ 𝒇(𝒙)𝒅𝒙 a toda expressão
da forma 𝑓(𝑥) + 𝐶 , isto é, o integral indefinido é dado pela seguinte expressão:

∫𝑓(𝑥)𝑑𝑥 =𝑓(𝑥)+𝐶

Onde: C é a constante de integração


Exemplo:

Encontre: ∫ 2𝑥𝑑𝑥

A nossa resposta provavelmente é 𝑥2 foi esta seria a contra derivada de 2𝑥, porem existe
outas possibilidades uma vez que a constante deriva para zero. Dai que a função original
poderia ser:

𝑥2 + 56 Ou 𝑥2 – 7

Deste modo podemos qualquer constante arbitrária que se denomina por constante e
integração, então fica:

𝑓(𝑥) + 𝐶

Exercícios

1 a) ∫ 2𝑥𝑑𝑥 = 𝑥1+1 = 𝑥2 + 𝐶

e) ∫ 24𝑥23𝑑𝑥 = 𝑥23+1 𝑥24 + 𝐶

f) ∫ 3𝑥2𝑑𝑥 = 𝑥2+1 = 𝑥3 + 𝐶

g)

Dada a formulas gerais

∫ 𝑥𝑛𝑑𝑥 e ∫ 𝑒𝑚𝑥𝑑𝑥

Para integral 𝑓(𝑥) = 𝑥𝑛, a primeira suposição é que:

𝑓(𝑥) = 𝑥𝑛+1

Isso fornece 𝑓´(𝑥) = (𝑛 + 1)𝒙𝒏

Que é n+1 vezes maior. Isso sugere que tentemos novamente com:

Que dá certo porque


Assim temos que a fórmula para integrar funções simples diretas:

1
∫ 𝑥 𝑛 𝑑𝑥 = 𝑥 𝑛 +1 + 𝐶
𝑛 +1

Segundo Jacques (2010), esta fórmula é usada quando

n é positivo, negativo e um número inteiro ou uma fração. Com uma exceção quando x = 1,

não podemos usar essa formula para integrar de . Para tal como: ln 𝑥 deriva para então:

1
∫ 𝑑𝑥 = ln 𝑥
𝑥

Exemplo:

∫ 𝑥2𝑑𝑥

Onde: n = 2 na fórmula:

b)

Sabendo que equivale a 𝑥−4, onde n = -4 na formula:

2.1. Integral indefinido de uma função exponencial

Quando queremos integrar uma função exponencial, devemos dividir pelo coeficiente de x,
então fica:∫ 𝑒𝑚𝑥𝑑𝑥 .

onde: m é o coeficiente de x sendo que a equação:

1
∫ 𝑒 𝑚𝑥 𝑑𝑥 = 𝑒 𝑚𝑥 + 𝑐
𝑚
Exemplo:

Encontre ∫ 𝑒2𝑥𝑑𝑥,
Sabendo que m = 2 usando a seguinte formula

Nesse caso teremos

2.2. Método de integração por substituição de Integrais

Tendo como regra soma ou diferença dados pela fórmula que nos permite integrar a expressão
“termo a termo”.

∫ [𝑎𝑓(𝑥) + 𝑏𝑓(𝑥)]𝑑𝑥 = 𝑎∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 + 𝑏∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥

Exemplo:

∫ (2𝑥2𝑑𝑥 − 4𝑥6)𝑑𝑥 b)

Resolução:

∫ (2𝑥2𝑑𝑥 − 4𝑥6)𝑑𝑥 = 2∫ 𝑥2𝑑𝑥 − 4∫ 𝑥6𝑑𝑥

Fazendo n = 2 e n = 6 na formula

Que dá:

dx

+C

Fazendo m = -1
2.3. Integrais contendo um trinómio quadrático

Integrais dos tipos

A=0

O método do cálculo destas integrais consiste em transformar o trinômio a𝑥2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 numa


soma ou diferença de quadrados.

Integrais dos tipos

A≠𝟎

O método do cálculo destas integrais consiste em transformar o binômio Ax + B na derivada


do trinômio 𝑎𝑥2 + 𝑏𝑥 + 𝑐.

Integras imediatas de tabela

𝑑𝑥 1 𝑥
∫ = 𝑎𝑟𝑐𝑔𝑡 ( ) + 𝑐
𝑎2 + 𝑥 2 𝑎 𝑎

𝑑𝑥 𝑥
∫ = 𝑎𝑟𝑐𝑠𝑒𝑛 ( ) + 𝑐
√𝑎 2 + 𝑥2 𝑎
𝑑𝑥 1 𝑎+𝑥
∫ = 𝐼𝑛 | | +𝑐
𝑎 3 −𝑥 2 2𝑎 𝑎−𝑥

𝑑𝑥 1 𝑥−𝑎
∫ = 𝐼𝑛 | |+𝑐
𝑥2 − 𝑎2 2𝑎 𝑥+𝑎

2.3.1. Método de integração por partes

Da fórmula de derivada do produto de duas funções, obtemos um método de integração


bastante útil, denominada integração por partes.

Para cada regra da diferenciação tem uma regra correspondente de integração. A regra da
Substituição corresponde a Regra da cadeia. A regra que corresponde à regra do produto para
a diferenciação é chamada de integração por partes. A regra do produto estabelece que se f e g
são diferenciáveis, então:

𝐷𝑥[𝑓(𝑥), 𝑔(𝑥)] = 𝑓 ̍ (𝑥), 𝑔(𝑥) + 𝑓 (̍ 𝑋), 𝑔 ̍ (𝑋)

𝐷𝑥[𝑓(𝑥), 𝑔(𝑥)] − 𝑓 (̍ 𝑥), 𝑔(𝑥) = 𝑓(𝑥), 𝑔 ̍(𝑥)

𝑓(𝑥), 𝑔 (̍ 𝑥) = 𝐷𝑥[𝑓(𝑥), 𝑔(𝑥)] − 𝑓 ̍( 𝑥), 𝑔(𝑥)

Basta integrar todos os membros com relação a x:

∫ 𝑓(𝑥), 𝑔 (̍ 𝑥)𝑑𝑥 = ∫ 𝐷𝑥 [𝑓(𝑥), 𝑔(𝑥)] − ∫ 𝑓 (̍ 𝑥), 𝑔(𝑥)𝑑𝑥

Extraindo a integral imediata:

∫ 𝑓(𝑥), 𝑔 (̍ 𝑥)𝑑𝑥 = [𝑓(𝑥), 𝑔(𝑥)] − ∫ 𝑓 (̍ 𝑥), 𝑔(𝑥)𝑑𝑥

Essa expressão é conhecida como formula de integração por partes, que muitas vezes aparece
simplificada por:
∫ udv = u. v − ∫ vdu

Em que:

u = f(x) du
= f (̍ x) v =
g(x) dv = g ̍
(f)

Esta fórmula permite expressar uma integral indefinida em termos de outra integral que
poderá ser muito fácil de calcular, ao escolher devidamente u e dv. É importante a escolha de
dv que em geral deve representar a parte mais complicada do integrando que possa ser
prontamente integrado.

Exemplo:

Calcule a integral ∫ 𝑥 𝑐𝑜𝑠𝑥 𝑑𝑥.

Resolução:

Para resolver esta integral devemos escolher convenientemente u e dv. Observando que a
parte dá integral que escolhemos para ser o u deverá ser derivado, e a outra parte (restante) o
dv deverá ser integrada, escolhemos u = x e dv = cos x dx. Assim:

𝑢=𝑥 ⇒ 𝑑𝑢 = 𝑑𝑥

𝑑𝑣 = 𝑐𝑜𝑠𝑛𝑥 𝑑𝑥 ⇒ 𝑣 = ∫ 𝑐𝑜𝑠𝑛𝑥 𝑑𝑥 = 𝑠𝑒𝑛 𝑥.

Aplicando a fórmula da integração por partes, temos:

∫ 𝑢 𝑑𝑣 = 𝑢. 𝑣 − ∫ 𝑣 𝑑𝑢 𝑒 𝑜𝑏𝑡𝑒𝑚𝑜𝑠

∫ 𝑥 𝑐𝑜𝑠𝑥 𝑑𝑥 = 𝑥. 𝑠𝑒𝑛 𝑥 − ∫ 𝑠𝑒𝑛𝑥 𝑑𝑥.

Após a substituição na fórmula, se observa que se resolver a integral

∫ 𝑠𝑒𝑛𝑥 𝑑𝑥 é muito simples em relaçao a resoluçao da integral ∫ 𝑥 cos 𝑥 𝑑𝑥.


Agora calculamos a integral:

∫ 𝑥 cos 𝑥 𝑑𝑥 = 𝑥. 𝑠𝑒𝑛 𝑥 − (−cos 𝑥) + 𝑐

Portanto, ∫ 𝑥 𝑐𝑜𝑠𝑥 𝑑𝑥 = 𝑥. 𝑠𝑒𝑛 𝑥 + 𝑐𝑜𝑠𝑥 + 𝑐.

3. Método de coeficientes indeterminados

O método dos coeficientes indeterminados, também chamado método dos coeficientes a


determinar, é usado para encontrar uma solução particular da equação não-homogênea. O
método consiste em assumir, com base na função f e na solução yh, uma forma para a solução
particular yp que dependente de coeficientes ainda não especificados.

Polinômio
Se f é um polinômio de grau m, admitimos: yp(x) =
Amxm + Am−1xm−1 + ... + A1x + A0,

Que também é um polinômio de grau m. Teremos uma solução particular da equação


nãohomogênea se determinarmos os coeficientes A0,A1,...,Am.

Exemplo:

Encontre uma solução particular da equação não-homogênea y00 +


3y0 + 4y = 3x + 2.

Solução: yp(x) = x − .

Exponencial

Se f é uma função exponencial da forma: f(x) = aeβx.

Admitimos uma solução particular é da forma: yp(x) = Aeβx.

Exemplo:

Encontre uma solução particular da equação não-homogênea y00 −


4y = 2e3x.
Solução: yp(x) =
e3x.

Seno e Cosseno

Se f é uma combinação linear das funções seno e cosseno, ou seja, f(x) = a


cos(ωx) + b sen(ωx).

Admitimos uma solução particular da forma yp(x) = A


cos(ωx) + B sen(ωx).

Exemplos:

3y00 + y0 − 2y = 2 cosx.

yp(x) = − cosx + senx.

y00 − 3y0 + 2y = 3e−x − 10 cos(3x), y(0) = 1 e y0(0) = 2.

y(x) = − ex + e2x + e−x + cos(3x) + sin(3x).

3.1. Integral definido

Se f(x) uma função definida e contínua no intervalo real [a, b], dividimos o intervalo [a, b] em
n sub intervalos de comprimentos iguais x. Seja, 𝑥𝑖−1 ≤ 𝑥𝑖 ≤ 𝑥𝑖, 𝑖 = 1, … … , 𝑛 Então, a
integral definida de f, de a até b é:

Se o limite existe, dizemos que f é integrável em [a, b].

Observações:

Na notação é o limite inferior de integração, b é o limite superior de integração e


f (x) é o integrando.

A integral definida é um número.


A soma é chamada soma de Riemann, em homenagem ao matemático

Bernhard Riemann (1826-1866).

Quando f é contínua e não negativa em [a, b] a definição de integral definida coincide com a
definição de área. Assim, a integral definida é a área da região sob o gráfico de f de a até b.

Teorema:

Se f é contínua em [a, b], então f é integrável em [a, b].

3.1.1. Propriedades da integral definida

Sejam f (x) e g (x) funções integráveis em [a, b].


𝑏 𝑏
∫ 𝑘𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝑘 ∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥.
𝑎 𝑎

𝑏 𝑏 𝑏
∫ [𝑓(𝑥) ± 𝑔(𝑥)] 𝑑𝑥 = ∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 ± ∫ 𝑔(𝑥)𝑑𝑥.
𝑎 𝑎 𝑎

Para todo x em .

Para todo x em .

Se a .

3.2.Integrais indefinidos e definidos

A integral definida representa uma área, um número, evidentemente essa área depende dos
limites de integração. Por outro lado, a integral indefinida é uma função, é a anti derivada, ou
seja, queremos encontrar a função primitiva 𝑓(𝑥) cuja derivada resultou na função ou 𝑓(𝑥).
Portanto a integral definida e a indefinida são entes matemáticos diferentes. Para obtermos a
equação da velocidade em função do tempo, usamos integrais definidas em um dado intervalo
de tempo e obtendo funções do tempo.

Em que a variável de integração é t’ e os limites são entre zero e um dado valor de t’, que é t.
Isso resulta em uma primitiva que é função dos limites de integração.

Concluindo: a variável de integração é uma, t’, e o limite superior é um valor da variável t’,
que, por praticidade, tomamos como t. Como o limite superior pode variar, temos uma função
que depende do limite superior (desculpem a insistência).

Por questões práticas, é comum o uso da mesma variável, tanto para a integração
propriamente dita, como para os limites de integração.

3.2.1. Aplicação do integral definido.

3.3.Cálculo de áreas
O cálculo integral tem como sua finalidade originária encontrar área de região plana sob uma
curva no plano cartesiano, onde estas curvas são definidos por funções. Por exemplo, na
figura a seguir temos uma área A em que seu contorno é formado pela função f(x) e as retas x
= a, x = b e y = 0 (eixo x).

Esta área A é representada da seguinte forma:


3.3.1. Integral de Riemann

O primeiro a apresentar uma definição de integral foi Bernhard Riemann, por isto chamamos
de integral de Riemann. Ele partiu de uma ideia intuitiva de calcular esta área A
aproximando-a por áreas de retângulos, ou seja, ele particionou o intervalo [𝑎,

𝑥1, 𝑥2, … . 𝑥𝑛−1, 𝑏] e com cada parte construiu retângulo com altura 𝑓(𝑐𝑖) para 𝑐𝑖 𝜖 [𝑥𝑖−1, 𝑥𝑖].

Chamando cada intervalo da partição de: ∆𝑟= 𝑥𝑖 − 𝑥𝑖−1 e para altura dos retângulos de ∫(𝑐𝑖)
temos:

Quanto mais partições forem feitas, os retângulos melhor preenchem a área sob a curva e
menor será as sobras sobre a curva, assim minimizando o erro. Portanto, se fizermos ∆𝑥 0, as
espessuras dos retângulos tendem a zero e também o erro tenderá a zero. Desta forma obtém-
se área desejada.

3.4. Cálculo de volume

O volume de um sólido exerce um papel importante em muitos problemas nas ciências


físicas, tais como, cálculo de centro de massa e de momento de inércia. Por ser mais
complicado determinar o volume de um sólido com formato irregular, iniciaremos com
objetos que apresentam formas simples, dentre esses os sólidos de revolução.
Como sabemos, um sólido de revolução é gerado pela rotação de uma região do plano, em
torno de uma recta chamada eixo de revolução, contida no plano.

Seja S, o sólido gerado pela rotação da região do plano limitada por y = f(x), o eixo x, x = a e
x = b, em torno do eixo x. Então, o volume V desse sólido é dado por:

Graficamente:

Quando o eixo de revolução é o eixo y e a fronteira da região plana é dada pela curva x =g(y)
e o eixo entre y = c e y = d, então o volume V do sólido de revolução é dado por:
Sejam f(x) e g(x) funções contínuas no intervalo [a,b] e suponhamos que f(x) ≥ g(x) ≥ 0 para
evolução
todo x Є [a,b]. Então o volume do sólido de r gerado pela rotação e torno do eixo
x, da região limitada pelas curvas y = f(x) e y = g(x) e as retas x = a e x = b é dado por:

Graficamente:

Exemplo:

A região limitada pela curva y = x², o eixo x e as retas x = 1 e x = 2, sofrem uma rotação em
torno do eixo x. Encontre o volume do sólido de revolução gerado.
Inicialmente construímos o gráfico da curva .

Temos:

3.4.1. Excedente do consumidor e do produtor

A demanda de um mercado e dada pela quantidade que os consumidores desejam adquirir


num certo período de tempo. A demanda depende de uma serie de factores, a destacar: o
preço da mercadoria, renda do consumidor, o preço de outras mercadorias que tem alguma
relação com ela, os hábitos e os gostos do consumidor e o efeito que a propaganda provoca no
mercado consumidor. A demanda de uma mercadoria é, por tanto, a resultante da relação
conjunta ou combinada de todas essas variáveis.

6. Conclusão
Chegado a este ponto podemos concluir que integrais é todo cálculo de derivação inversa.
Que acontece quando multiplicamos um numero por uma constante k não nula, e depois
dividimos pela mesma constante k, o resultado retomara o primeiro numero, ou seja, da
mesma forma que a adição e a subtração, a multiplicação e a divisão, a operação inversa da
derivação é a anti derivação ou integração indefinida. Da fórmula de derivada do produto de
duas funções, obtemos um método de integração bastante útil, denominada integração por
partes. Para cada regra da diferenciação tem uma regra correspondente de integração. A regra
da Substituição corresponde a Regra da cadeia. A regra que corresponde à regra do produto
para a diferenciação é chamada de integração por partes.
7. Bibliografia

JACQUES, I. (2010). Matemática para economistas. (7ª.ed.). São Paulo, Brasil:

DANTE, Luiz Roberto. Matemática. São Paulo: Ática, 1999.

FACCHINI, Walter. Matemática. Volume único. São Paulo: Saraiva, 1996.

GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI JR., José Ruy

BOYER, Carl B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996

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