Você está na página 1de 32

Metrô de Roma

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Ir para: navegação, pesquisa
Metropolitana di Roma

Informações

Local Roma, Itália

Tipo de transporte Metropolitano (transporte rápido)

Número de linhas 2

Tráfego -

Website Metropolitana di Roma

Funcionamento

Operadora(s) ATAC

Dados técnicos

Extensão do sistema 54,6 Km

Bitola -

Velocidade máxima -

A Metropolitana di Roma é a rede metroviária de Roma, composta de duas linhas (A e


B) num traçado total de 38 quilômetros e mais duas linhas de trens suburbanos e uma
linha metrotranviária (bonde ou carro eléctrico).

O primeiro metrô de Roma foi projetado e iniciado nos anos 30 durante o governo
fascista, com o objetivo de oferecer um ligação rápida entre a Estação Termini, situada
no centro da cidade, e o novo bairro denominado E42, onde se realizaria a Exposição
Universal de 1942. A manifestação nunca aconteceu por causa da Segunda Guerra
Mundial e no momento da interrupção das obras já haviam sido realizados alguns túneis
(no trecho entre as atuais estações Termini e Piramide) que foram utilizados como
refúgios anti-aéreos.

As obras foram retomadas em 1948 e a primeira linha foi inaugurada em 10 de fevereiro


de 1955. Em 1980 foi inaugurada a segunda linha entre as estações Anagnina e
Ottaviano que passou a se chamar linha A enquanto a linha mais antiga linha B. Em
1990 a linha B chegou até Rebibbia. Entre 1999 e 2000 entrou em operação a extensão
da linha A da estação Ottaviano para a estação Battistini.

Índice
 1 Linhas
o 1.1 Linha A
o 1.2 Linha B
 2 Museu Ferroviário
 3 Galeria
 4 Ver também
 5 Ligações externas

Linhas
Linha Terminais Inauguração Estações
A Battistini ↔ Anagnina 1980 28
B Laurentina ↔ Rebibbia 1955 22

Linha A

A Linha A, inaugurada em Fevereiro de 1980 pelo presidente da câmara alta, Luigi


Petroselli, cruza a cidade obliquamente de noroeste para sudeste. Conta com, em 2007,
27 estações com o seu início/fim em Battistini (em Boccea) e Anagnina (em Osteria del
Curato). A cor de reconhecimento desta linha é a laranja.

As suas estações são: Battistini, Cornelia, Baldo degli Ubaldi, Valle Aurelia, Cipro-
Musei Vaticani, Ottaviano-San Pietro, Lepanto, Flaminio-Piazza del Popolo, Spagna,
Barberini - Fontana di Trevi, Repubblica-Teatro dell’Opera, Termini, Vittorio
Emanuele, Manzoni, San Giovanni, Re di Roma, Ponte Lungo, Furio Camillo, Colli
Albani-Parco Appia Antica, Arco di Travertino, Porta Furba-Quadraro, Numidio
Quadrato, Lucio Sestio, Giulio Agrícola, Subaugusta, Cinecittà e Anagnina.

Linha B

A Linha B cruza a cidade de Roma de Nordeste para Sul, contando como inicio/fim as
estações de Rebibbia (próximo do recinto penitenciário com o mesmo nome) e
Laurentina (situada a leste do distrito de EUR). Conta com um total de 22 estações. A
cor de reconhecimento desta linha, é azul.

As suas estações são: Rebibbia, Ponte Mammolo, Santa Maria del Soccorso, Pietralata,
Monti Tiburtini, Quintiliani, Tiburtina, Bologna, Policlinico, Castro Pretorio, Termini,
Cavour, Colosseo, Circo Massimo, Piramide, Garbatella, Basilica San Paolo, Marconi,
EUR Magliana, EUR Palasport, EUR Fermi e Laurentina.

Museu Ferroviário
O Museu Ferroviário Met.Ro. Roma Porta San Paolo é um museu de Roma dedicado
aos transportes ferroviários de Roma e os que "actuam" á sua volta.

Encontra-se na estação Porta San Paolo da linha ferroviária de Roma - Lido.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Metr%C3%B4_de_Roma

Transportes em Roma
Metrô
O metrô de Roma (Metropolitana, como é chamado localmente) não tem uma
abrangência muito grande, mas, para aqueles que pretendem se concentrar no centro
histórico da cidade, é um bom meio de transporte. Ao todo existem duas linhas
disponíveis: A (vermelha) e B (azul). Elas se cruzam na estação de trens Termini.

O tíquete, que também pode ser usado em outros meios de transporte, pode ser
facilmente adquirido em máquinas (fáceis de usar e com informações disponíveis em
vários idiomas) ou guichês que ficam nas estações. Atualmente, a tarifa do bilhete de
100 minutos é de € 1.50, seguida pelos bilhetes de 24 horas (€ 6), 3 dias (€ 16.50) e 7
dias (€ 24). O metrô de Roma funciona das 5h30 às 23h30 (durante a semana) e até
0h30, aos sábados.

**As estações Colosseo, Ottaviano-S.Pietro e Spagna, por exemplo, são algumas


das mais importantes para quem vai a turismo.

Ônibus/bonde
Em Roma você vai encontrar uma enorme variedade de linhas de ônibus e bondes
elétricos. O bilhete, cujas tarifas são as mesmas do metrô, deve ser adquirido antes da
viagem em locais como estações de metrô (nas máquinas), tabacarias, bares, bancas de
jornal ou no próprio ponto. Além disso, é bom lembrar que dentro do veículo há uma
máquina que valida o bilhete.

Os ônibus começam a circular a partir das 5h30 (até a 0h), porém algumas linhas
noturnas continuam fazendo o transporte de passageiros madrugada adentro. A seguir,
algumas linhas importantes que circulam durante o dia:

- Ônibus 64: Estação Termini-->Piazza Venezia-->Argentina-->Piazza Pia (para quem


quer acessar a Praça S. Pedro)
- Ônibus 60: Repubblica-->Piazza Venezia-->Colosseum-->Circo Massimo
- Bonde nº 9: Argentina-->Bairro Trastevere

Mais informações sobre as linhas de bonde e ônibus aqui.

A pé
Roma é uma cidade altamente convidativa para passeios a pé, afinal, nada melhor do
que calçar sapatos confortáveis (tênis, de preferência) e explorar cada cantinho dessa
cidade surpreendente, cheia de história e pontos turísticos famosos. Uma boa opção de
passeio guiado e gratuito (os guias trabalham com sistema de gorjetas) é o Rome free
walking tour. Para saber mais, clique aqui.

Táxis
Viajar de táxi em Roma acaba sendo uma boa opção para aqueles que querem se
deslocar com mais rapidez entre um ponto e outro (se o trânsito estiver livre). Os preços
não são abusivos e a dica é sempre optar por táxis brancos, devidamente licenciados.

Carro
Alugar um carro para se deslocar em Roma pode não ser uma boa ideia devido ao
trânsito, que costuma ser cheio e bastante confuso. Além disso, estacionar próximo às
áreas turísticas pode se tornar uma missão quase impossível.    
 

Esse texto sobre Transportes em Roma faz parte do guia de Roma no Melhores Destinos

http://guia.melhoresdestinos.com.br/transportes-roma-87-780-
p.html

 System

The capital of Italy, Rome, is one of the most ancient cities in


Europe and has 3 million inhabitants.

Before line C eventually opened at the end of 02014, Rome's metro


system had an X shape, with the two older lines meeting at the
central railway station Termini. The construction of the first line,
line B south from Termini to Laurentina began in the late 1930s to
be completed for the World Exhibition in 1942 (11 km, 6 km
underground), but interrupted by World War II, it only opened in
1955. Many years later, in 1990, the northeastern branch to Rebibbia was finally
added (8 km, 7 km underground).

Line A between Anagnina in the south and Ottaviano in the north-west near
Vatican City opened in 1980 (14.5 km, almost all underground). In 1999, the first
stretch of a 4.5 km western extension was put into service (Cipro-Musei Vaticani
and Valle Aurelia), with the final three stations, Baldo degli Ubaldi, Cornelia and
Battistini following in 2000.

While the old light rail line to Pantano in the southeast was upgraded to metro
standard between Torrenova and Pantano, the rest of line C is newly-built running
underground into the city centre. The line is operated automatically with driverless
trains supplied by Ansaldobreda.

Besides the Metro and the urban and suburban railways, Rome also boasts a small
tram network.
 Linea A  Battistini - Anagnina 18.4 km, 27 stations

19 Feb 1980: Ottaviano - Cinecittà


11 Jun 1980: Cinecittà - Anagnina
29 May 1999: Ottaviano - Valle Aurelia
01 Jan 2000: Valle Aurelia - Battistini

More photos

 Linea B  Rebibbia - Laurentina 23.7 km, 26 stations

09 Feb 1955: Termini - Laurentina


1990: Marconi station added, the old EUR Marconi is renamed EUR Palasport
1990: new Garbatella replaced the old one with the same name situated 200 m
further north
08 Dec 1990: Termini - Rebibbia
1997: Ponte Mammolo station added
23 Jun 2003: Quintiliani station added
13 Jun 2012: Bologna - Conca d'Oro (4 km; B1)
21 Apr 2015: Conca d'Oro - Jonio (1.5 km; B1)

More photos

 Linea C  Parco di Centocelle - Monte Compatri-Pantano - 12.5 km (8.2 km on


the surface), 15 stations

09 Nov 2014: Parco di Centocelle - Monte Compatri-Pantano

More photos

..

 Ferrovie Urbane - Urban Railways

 Roma - Lido

The Roma-Lido line (28.4 km) opened in 1924 to link Rome to the coastal town of
Ostia. With a train every 15 minutes (10 min. during peak hours) it offers a metro-
like service on a completely segregated route and all the stations equipped with
high platforms.

More photos
 Roma - Viterbo

The Roma-Viterbo line, also known as Roma-Nord, is the successor of an old


interurban tram line opened in 1906 from Rome to Civita Castellana, and extended
to Viterbo in 1913. The section closest to Rome was rebuilt in 1932 with a 2 km
tunnnel from the present terminus Flaminio. An urban service is provided every 8
minutes on the section Flaminio - Montebello (12.7 km).

More photos
 Roma - Giardinetti

The Roma-Giardinetti line (9 km) is the successor of a former regional narrow-


gauge line to Frosinone, which was curtailed at Pantano in 1984, thus converting
the line into an urban railway. The section beyond Giardinetti was taken out of
service in July 2008 to allow for its definitive upgrading and incorporation into the
new metro line C. The line is operated with light rail vehicles, so stations rebuilt
between 2002 and 2006 on the outer section had a short low-floor sections, which
were only used for a few years, though.

 Projects
Line C
With the first eastern segment finally in operation in late 2014, Lodi may be
reached in mid-2015, followed by San Giovanni, where interchange with Line A will
be available.

In future stages, line C may be built underground through the city centre and via
Vatican to a temporary terminus at Clodio-Mazzini. Later it may extended north
from there to Grottarossa.

Line D is planned to run north-south parallel to the existing Line B.

See detailed map here.


 

 
 Links

ATAC (Official Site)

Roma Metropolitane (Metro Projects)

ATAC Infopoint Zoomable city map

fm3 - Private page on this suburban line

Metro & Urban Railways at Wikipedia.it

Metro C SPA (Official site about Line C construction)

More Rome Metro photos

CityRailways.it (Italian urban rail news)


 Tram
 
http://www.urbanrail.net/eu/it/rom/roma.htm

Line C (Rome Metro)


From Wikipedia, the free encyclopedia
Jump to: navigation, search

‹ The template Infobox rail line is being considered for merging. ›

Rome Metro Line C

Elevated section of Line C close to its eastern terminus

Overview

Type Rapid transit

System Rome Metro

Locale Rome, Italy

Termini Monte Compatri-Pantano (east)


Parco di Centocelle (west)

Stations 15

Operation

Opening 9 November 2015

Owner ATAC

Operator(s) ATAC

Character underground, at-grade and elevated

Rolling stock AnsaldoBreda Driverless Metro


Technical

Line length 12.7 km (7.9 mi)

Track gauge 1,435 mm (4 ft 8 1⁄2 in)

Electrification Overhead lines

[hide]Route map

Line C is the third line of the metro system of Rome, Italy running von Monte
Compatri-Pantano in the eastern suburbs of Rome to Parco di Centocelle (its current
western terminus); it is also the first fully automated metro line in the city.[1] The first
section, between Monte Compatri-Pantano and Parco di Centocelle, opened on 9
November 2014; a further nine stations are currently under construction. As of 2015 the
line is not yet connected to the other two metro lines in Rome. The line reuses parts of
the old Rome-Pantano railway, a light railroad that is the last remaining part of the
Rome-Fiuggi railway.

Contents
 [hide] 

 1 Construction
 2 Route
 3 Extensions
 4 Rolling stock
 5 References
 6 External links

Construction[edit]
Rome Metro · Line C[hide]
 Fori Imperiali-Colosseo B

 Amba Aradam-Ipponio
From August 2006 onwards
archeological investigations took
place before construction could
start. The first construction sites  San Giovanni A
opened in March 2007, on Piazza
Roberto Malatesta, to construct
Malatesta station. Lodi station  Lodi
followed one month later.[2]

In May 2008 two Tunnel Boring


FL1    Pigneto
Machines were set up at
Giardinetti,[3] and two months
later the old Rome-Pantano
railway was truncated at  Malatesta
Giardinetti to allow restructuring
part of the old surface line, which
forms a part of the new metro.  Teano
This stretch, from
Montecompatri-Pantano to Parco
di Centocelle, was inaugurated in
2014.[4] The section between  Gardenie
Parco di Centocelle to Lodi will
be opened in the first half of
2015, one further station (to San  Mirti
Giovanni) will be added in 2016.
The part of Lince C leading
further west is partly under
RM–Giard.   Parco di Centocelle
construction (to Fori Imperiali-
Colosseo with one further station
in between) and is due to be
opened in 2020. Planning for an RM–Giard.   Alessandrino
additional station at Piazza
Venezia is currently in the
planning phase and funding is
RM–Giard.   Torre Spaccata
secured. The project planning for
further extensions crossing the
city centre (from Venezia up to
Clodio-Mazzini) were suspendet RM–Giard.   Torre Maura
in 2010.[5] A shortened extension
to Ottaviano (thus providing a
second interchange with Line A)
 Giardinetti
is again under discussion.

In 2009, during preliminary


excavations works for the station  Torrenova
at Piazza Venezia (near the
Capitoline Hill) remains of what
has been identified as emperor  Torre Angela
Hadrian's Athenaeum were
found.

 Torre Gaia

 Grotte Celoni
Works on the different sections of Line C are supposed to be finished according to the
following schedule:[6]

 2015: Second section between Lodi and San Giovanni – currently under construction
 2020: Third section between San Giovanni and Colosseo - currently under construction

Route[edit]
Currently (November 2014), the route is about 13 kilometers (8.1 mi) long and has 15
stations. Of the whole course, only 4 kilometers (2.5 mi) are underground, and the rest
is in the open air.[7]

Originally the two planned termini were Pantano (a frazione of the comune of Monte
Compatri) in the east and Clodio-Mazzini in the north, but in March 2007, a northward
extension along the Via Cassia was announced, with nine more stations up to
Grottarossa. A depot has been built at Graniti. The line will cross Line A at San
Giovanni and at Ottaviano, and Line B at Colosseo. At Pigneto an interchange will be
built with a new railway station on the FL1. At the Colosseo stop a public museum was
to be constructed in the station to display archaeological material that was excavated
during construction, but the project has been scrapped due to the lack of funds.[8]

The original plan featured a station, at Largo di Torre Argentina, in the city center.
However, archaeological remains on the site were even more extensive than expected,
and the station was cancelled.[9]

Extensions[edit]
The following extensions have been studied:

 Northward (towards the railway ring around Rome, and the Rome-Viterbo railway, to
which it would give access at Tor di Quinto; this extension would have five stations in
all and would allow interchange with FL5 at Vigna Clara and Tor di Quinto;
 A southward extension of one station to Tor Vergata, where a secondary depot might
be constructed;
 A northward extension of the east branch from Teano to reach Ponte Mammolo
allowing interchange with Line B, with five new stations. This extension would also
meet FL2 at Togliatti.

Rolling stock[edit]
As of November 2014, Line C is served by 5 AnsaldoBreda Driverless Metro convoys;
once completed, 30 will be operational.

The metro depot of Line C, the Deposito di Graniti, which extends over 21,7 hectare is
located between the station Graniti and the Eastern terminus Monte Compatri-Pantano.
[10]
It additionally serves as the maintenance and control center of Line C.[10]

http://en.wikipedia.org/wiki/Line_C_(Rome_Metro)
10201311Commentidi Metro x Roma

Linea C: i dettagli dell’accordo. Date, penali e prolungamento

<img class="alignright size-thumbnail wp-image-1769"


title="Treno_metro_C_d0[1]" src="http://www.metroxroma.it/wp-
content/uploads/2013/09/Treno_metro_C_d01-150x150.png" alt="" width="150"
height="150" />Il Tempo di oggi riporta nel dettaglio i termini dell’accordo raggiunto
ieri dal general contractor MetroC s.p.a., Roma Capitale e Ministero delle Infrastrutture.
Leggendolo intravediamo almeno una “certezza”: tra meno di un anno potremo usare la
linea c da Lodi a Pantano. Ma anche un rischio: se entro 3 anni non ci saranno
finanziamenti per la tratta oltre piazza Venezia la linea C potrebbe morire lì per
moltissimo tempo…

Roma Metropolitane e Consorzio Metro C hanno trovato l’accordo. Stavolta la quadra


c’è, è stata sottoscritta da entrambe le parti, ma manca ancora il fax con l’ok del
Ministero delle Infrastrutture per far ripartire i lavori della linea C. Sarebbe questione di
ore. I dirigenti agli ordini del Ministro Lupi si sono presi ancora tra le 24 e le 48 ore per
verificare gli ultimi aspetti legali, tanto che il cda si è aggiornato a domani alle 16. E
salvo ulteriori ritardi o sorprese, i vertici della municipalizzata si sono detti fiduciosi che
i cantieri possano riaprire giovedì.

Il nuovo contratto integra e supera quello stipulato il 12 ottobre del 2006 con Metro C
Spa (Vianini, Ccc, Ansaldo e Astaldi). Rispetto a quanto già anticipato, restano i 230
milioni di euro più iva da versare nelle casse del contraente generale per gli aggravi di
costo già contabilizzati con l’accordo transattivo del 2011, di cui solo 200 milioni
saranno corrisposti entro 30 giorni. Arrivano poi penali ai danni di Metro C per ogni
singolo giorno di ritardo rispetto alla consegna dei 5 tratti mancanti fino a piazza
Venezia, con il Consorzio che rinuncia inoltre ad una richiesta di risarcimento che aveva
presentato nei confronti di Roma Metropolitane per ben 2,2 miliardi di euro, cifra che
sarebbe potuta crescere ulteriormente se non si fosse trovato l’accordo. Ancora, non
viene introdotto alcun rischio d’impresa per eventuali ulteriori stop relativi a
ritrovamenti archeologici, come invece il Campidoglio voleva pretendere: in quel caso,
Metro C avrà diritto ad ulteriori risarcimenti con gli stessi criteri rispetto ai quali sono
stati individuati i 230 milioni che verranno versati al Consorzio.

Penali e cronoprogramma. Il tratto fra Pantano e Centocelle dovrà essere pronto (anche
se non verrà aperto al pubblico) entro il 31 dicembre 2013: eventuali ritardi costeranno a
Metro C circa 264mila euro al giorno, 7,8 milioni al mese; il tratto fino a piazza Lodi
dovrà essere pronto entro il 31 agosto 2014, pena il pagamento di 130mila euro al
giorno, circa 3,9 milioni al mese (qui è prevista l’apertura ai passeggeri). I treni poi
dovranno quindi arrivare a San Giovanni entro il 30 giugno 2015 e il pre-esercizio
dovrà essere svolto entro il 31 dicembre 2015: qui le penali ammontano a 33mila euro al
giorno, circa 1 milione al mese; in questo caso è esclusa dal patto l’opera di
collegamento con la stazione della linea A (la variante n.46) che verrà posticipata a data
da destinarsi qualora dovesse intervenire un nuovo stop da parte della sovrintendenza.
Infine, non è stata stabilita ancora la data di consegna per la tratta T3, San Giovanni-
Colosseo, ma già si sa che le penali ammonteranno a 160mila euro al giorno, 4,8 milioni
al mese.

Il nuovo contratto allontana anche qualsiasi ipotesi, paventata nei giorni scorsi, di
variazione del tracciato. Niente Circo Massimo, dunque. Anzi. La tratta fino a Colosseo
è già stata finanziata e si pongono le basi per arrivare a piazza Venezia: entro 10 giorni
Roma Metropolitane deve consegnare a Metro C le linee guida e il Consorzio, a sua
volta, dovrà rispondere con il progetto definitivo entro 3 mesi da quella data. Il Cipe è
già pronto ad erogare i 300 milioni di euro, condizionati dalla consegna del pre esercizio
da Pantano a Centocelle entro la fine dell’anno: le penali, in questo caso, ammonteranno
«allo 0,3 per mille al giorno rispetto all’importo della tratta». E il resto del progetto?
Come specificato al punto 7.4 dell’allegato, se entro il 31 dicembre 2016 non
arriveranno finanziamenti ulteriori per la tratta T2 fino a piazzale Clodio, il contratto
verrà rescisso.

http://www.iltempo.it/roma-capitale/cronaca/2013/09/10/la-metro-c-arrivera-a-piazza-
venezia-1.1170557

http://www.metroxroma.it/2013/09/linea-c-i-dettagli-
dellaccordo-date-penali-prolungamenti/

Metro C, niente museo alla stazione


Colosseo
LA STAZIONE museo del Colosseo, quella che avrebbe dovuto competere con le fermate
archeologiche di Atene, non ci sarà più. Salterà il centro servizi chiesto dalla
sovrintendenza e così pure la biglietteria centralizzata per visitare i Fori, i Mercati di
Traiano e il Colosseo, i servizi igienici e il punto vendita dei gadget. Il tratto della linea C
San Giovanni-Colosseo, che i tecnici definiscono T3, stringe la cinta per adeguarsi alle
disponibilità economiche del governo.

«I ministeri delle Infrastrutture e dell'Economia - racconta l'ingegner Giovanni Simonacci,


responsabile per Roma Metropolitane del procedimento della linea C - ci hanno chiesto di
contenere le opere alle sole necessità trasportistiche, sostenendo che quello che
riguardava gli interventi archeologici avrebbe dovuto essere finanziato dal ministero dei
Beni culturali».
Perciò la stazione sarà molto più piccola, visto che solo il centro servizi misurava 130 metri
di lunghezza, 25 di larghezza e 5 di altezza, e non avrà più bisogno delle opere
compensative come il presidio per Villa Rivaldi e la basilica di Massenzio. Il muro del
Munoz, che la sovrintendenza aveva chiesto di smontare e di rimontare, non verrà più
demolito. Cancellati anche il restauro della Mura Aureliane da Porta Metronia a Porta
Asinara a piazzale Appio, e quello dell'Acquedotto Celimontano.

«In questo modo - continua Simonacci - i costi sono quasi dimezzati. Nella versione
precedente il tratto T3, tre chilometri e due stazioni, Amba Aradam e Colosseo,
l'investimento complessivo era di un miliardo e 289 milioni. Adesso l'investimento totale è
792 milioni, finanziati al 70% dal governo, al 18% dal Campidoglio, al 12% dalla Regione».
L'esposizione dei reperti non sparirà del tutto, ma sarà ridotta ad una serie di bacheche
realizzate, oltre che nella stazione Colosseo, anche in quelle Amba Aradam e San
Giovanni.

In compenso, verrà realizzata la stazione Chiesa Nuova, prevista nel tratto T2, Venezia-
Clodio Mazzini. La stazione era stata inizialmente cancellata per l'indeterminatezza dei
tempi e dei costi necessari per effettuare gli scavi archeologici. Il risultato sarebbe stato un
percorso di due chilometri senza stazioni, tra la fermata di piazza Venezia e quella di San
Pietro. «Un'assurdità aveva protestato Legambiente Lazio - non stiamo parlando di un
treno, ma di una metropolitana, che svolge un servizio di adduzione e distribuzione dei
passeggeri nel centro storico».

Ora il general contractor, il consorzio Metro C, formato dalle imprese Astaldi, Vianini, Lega
Cooperative e Ansaldo, che sta realizzando la terza linea, l'ha nuovamente inserita nel
project financing che presenterà al Campidoglio per la fine del mese. Ha potuto farlo
perché si è rigorosamente attenuto ad un prontuario per lo scavo veloce messo a punto da
Roberto Cecchi, commissario per le aree archeologiche di Roma e Ostia Antica. Dunque,
finora, l'unica stazione a saltare sarà Argentina, vietata dalla sovrintendenza per
l'importanza dei reperti conservati nell'area.

CECILIA GENTILE

http://ricerca.repubblica.it/repubblica/archivio/repubblica/2011
/05/18/metro-niente-museo-alla-stazione-colosseo.rm_017.html

Construção do metrô de Roma: uma


história sem fim
Recomende Compartilhar no Twitter Compartilhar no Google+ Compartilhar no
LinkedIn
4.772 views 1
Salvar notícia
AFP
Roma: história da construção do metrô ainda tem muitos capítulos pela frente

Javier Blanco, da EFE

Roma - A capital da Itália conta com duas linhas de metrô transversais e uma terceira
em construção cujas obras, envoltas em várias polêmicas sobre o custo, o impacto
ambiental e os contínuos atrasos, começaram há oito anos e mal chegaram à metade do
previsto.

O trânsito caótico e a falta de uma ambiciosa rede de metrô que o alivie se somam,
entre outros, aos principais problemas de mobilidade na cidade de Roma, um feito que
os turistas constatam e os moradores sofrem diariamente.

Duas linhas de metrô conectam, por enquanto, diferentes pontos da capital italiana com
uma única opção de troca na estação Termini com as frequentes multidões em torno
desse ponto da rede.

As obras da linha C do metrô chegaram à metade oito anos após o início, o dobro do
tempo previsto, e após 24 anos do primeiro e diferente projeto original. Essa linha
ligará, por exemplo, o bairro de São João de Latrão - onde os trabalhos estão mais
avançados - ao Coliseu e à Praça de São Marcos.
Uma série de despropósitos atravancaram em várias ocasiões os trabalhos de
construção, assim como a duplicação do custo, orçado inicialmente em 2,6 bilhões de
euros e que já passou de 5 bilhões.

Um dos últimos episódios aconteceu em 17 de julho, quando o prefeito de Roma,


Ignazio Marino, cancelou o contrato com a empresa Roma Metropolitane, até então
responsável pelas linhas da capital, por má gestão das obras que já são investigadas pela
Procuradoria de Roma.

O órgão também indaga sobre um incidente no metrô em 15 de julho, quando uma barra
de aço se desprendeu sobre a cabine de um maquinista da linha A perto da parada
Flaminio, junto à Praça di Popolo.

O prefeito garantiu que a abertura da nova linha C acontecerá no próximo dia 11 de


outubro no trajeto Pantano-Centocelle, dois pontos da cidade; uma data que deixa em
dúvida a associação Italia Nostra.

Por tudo isso e ao considerar que esses trabalhos podem prejudicar o patrimônio
histórico de monumentos emblemáticos como o Coliseu ou a integridade dos restos
arqueológicos dos Fóruns imperiais, a Justiça solicitou um novo relatório de impacto
ambiental para desviar o trajeto da nova linha para o Circo Maximo.

Em entrevista coletiva, a vice-presidente da Italia Nostra, Mirella Belvisi, advertiu que


se a linha passar por esses pontos, do Coliseu à Praça de São Marcos, "haverá
problemas gravíssimos".

Ela apontou, no entanto, que a passagem pelo outro lado, pelo Circo Maximo,
representaria "uma diminuição muito grande dos custos".

Nicola Scalzini, conselheira dessa associação e ex-subsecretária de Estado de Trabalho,


propôs desviar a nova linha para a estação de Pirâmide, onde fica a estação Ostiense que
liga Roma à marítima cidade de Ostra e ao aeroporto de Roma.

Com um cargo de responsabilidade na construção da linha há dois anos, o engenheiro


Gaetano Tancredi, é crítico sobre o desenrolar das obras.

"O projeto é mal feito, foi mal desenvolvido e nunca foi discutido nada a respeito".

Tancredi pôs em dúvida a data de abertura anunciada pelo prefeito e alertou dos riscos
de construir uma estação no Castelo Sant"Angelo. Segundo ele, seria uma "operação de
alto risco" que espera que não seja feita porque seria preciso escavar sob o Rio Tibre
muito perto da margem.

A história da construção do metrô de Roma ainda tem muitos capítulos pela frente,
problemas políticos e econômicos à parte, pela grande quantidade de detalhes
arqueológicos que o subsolo de uma cidade conhecida como "eterna" ainda esconde.

http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/construcao-do-
metro-de-roma-uma-historia-sem-fim
metro de roma - o impossível tornado
possível
publicado em recortes por Luís Pereira

Em Roma, o que seria incrível e difícil de concretizar, tornou-se possível…


sempre com uma equipa de “cirurgiões” por perto. Desde os anos 30 até à
actualidade, o metropolitano ganhou forma, ainda inacabada, numa das
cidades com mais património histórico considerado do mundo. O
planeamento da obra sofre mais um desvio, à medida que o subsolo
desvenda achados que não são surpresa. Mas “escavar” o passado traz
sempre surpresas…


Estação EUR Fermi (Wikicommons, Alexdevil).

Um metro na “cidade eterna”

A história, a cultura e o desenvolvimento de Roma anunciavam, desde há


décadas, o surgimento de um meio de transporte como o metropolitano. A
Roma moderna que guarda, em si, os “pilares” da Roma Antiga (a
descoberto e debaixo do solo), bem como as crescentes filas de trânsito e o
modo reconhecidamente “diferente” (ou desviante) de os romanos
conduzirem na cidade, viriam a tornar o metro uma boa solução de
transporte.

A ideia de dar corpo ao metro de Roma começou nos anos 30 e a sua


construção, nessa década, teve como principal motivo providenciar uma
ligação rápida entre a estação central “Termini” e um novo bairro da cidade,
“E42” ou “Esposizione Universale Roma” (“EUR”), onde se realizaria a
Exposição Universal de 1942. A capital fora da capital para o fascismo
italiano de Benito Mussolini. Com ele, a Itália entrara na II Guerra Mundial
pelo lado da Alemanha nazi.
Metro Linha B, Piramide (Wikicommons, Lalupa).

Vinho Mussolini (Wikicommons, Matija Podhraški).

Com o início da guerra, em 1939, a exposição não se realizou, apesar dos


túneis e de outras infra-estruturas construídas aquando da interrupção das
obras, entre a estação “Termini” e a “Piramide”. Devido às circunstâncias,
tais túneis acabaram por ser usados como refúgio face aos ataques aéreos,
ou outros vindos do exterior. Para essa exposição, teriam sido projectados
monumentos relacionados com o passado histórico da Roma Imperial,
antiga, tais como o “Palazzo della Civiltà”, um Coliseu com um formato
cúbico, um obelisco a Guglielmo Marconi e um Arco do Triunfo cuja
construção não se iniciou.

No âmbito não só do metropolitano de Roma mas dos restantes


transportes da cidade em geral, a já referida estação “Termini” ganhou
relevância por ser ali que eram centralizadas as partidas e chegadas de/a
Roma - ao contrário de Paris, onde as gares de l’Est, du Nord e a estação de
Austerlitz, por exemplo, redistribuem os serviços de transporte.

Fragmento de parede na estação Termini (Wikicommons, Notafly).

A estação tinha sido inaugurada, primeiramente, pelo Papa Pio IX (ainda


quando o Papa detinha o poder temporal da cidade), em 1863, e esteve
para ser chamada de “Estação Central dos Caminhos-de-Ferro Romanos”.
Devido à exposição universal, como já referimos, também foi decidida a
substituição desta primeira estação central por uma nova, em 1937 -
projecto interrompido pela guerra. Terminados os esforços de guerra e a
estabilização do funcionamento do próprio país, as obras foram retomadas.
Só no início do ano de 1955 é que viria a ser inaugurada a primeira linha de
metro; a segunda linha chegou 25 anos depois. Até ao final do século XX, a
rede de metro alargou-se um pouco mais para além da cidade de Roma.
Actualmente, encontra-se em construção a futura linha C que se previa
estar concluída, na totalidade, em 2015. Ainda em fase de planeamento
está uma futura linha D.

Fórum Tajan (Wikicommons, Sunilbhar).


Maquete de Roma (Wikicommons, Q. Keysers).

Metro Linha A, Spagna (Wikicommons, Lalupa).


Metro Tevere - Roma (Wikicommons, Luca Fascia).

Com curvas… e segredos escondidos

A cultura material que dá sentido ao património histórico romano existente


vai entravando o crescente desenvolvimento da contemporaneidade
utilitária e, também, artística (não haverá arte neste género de
construções?). É nestas escavações e obras que, rapidamente, verificamos a
ligação entre o medieval, o renascentista e as necessidades do
contemporâneo. Relacioná-las, sem prejuízos, torna-se em Roma um
verdadeiro desafio, maior do que mexer num subsolo com mais de 2000
anos de história reconhecida.

Encarou-se como inovador a passagem de carruagens de metro ao lado de


estruturas antiquíssimas, numa tentativa de contrastar as feições de um
tempo que nos parece intemporal sempre que observamos tais achados
arqueológicos, mas a preocupação de conservar o histórico obrigou a
refazer trajectos projectados do metropolitano, com “curvas” e
profundidades superiores às esperadas. Contudo, tal processo, mais do
que uma equipa experiente e competente de arqueólogos, necessitou de
uma equipa de “cirurgiões” que conseguissem, com autênticas “réguas e
esquadros”, conciliar, num só solo, temporalidades distintas. Fora os riscos
que se podem correr - como por exemplo, o de fazer passar uma
carruagem “vibrante” por baixo do Coliseu. O tesouro histórico e artístico é
um conjunto de segredos que o solo romano esconde mas que, no fundo,
não são surpresa. Ainda assim, em Agosto deste ano divulgou-se a notícia
de uma descoberta pouco convencional: um antigo espaço de cultivo de
cannabis num túnel de metro abandonado, no sudeste de Roma,
decorrente do fascismo italiano. Oficialmente, era uma “quinta” de
cogumelos, mas o odor a marijuana, segundo a Agência Reuters,
desmascarou-a.

© obvious: http://obviousmag.org/archives/2013/01/metro_de_roma_-
_o_impossivel_tornado_possivel.html#ixzz3ZTKznTKD
Follow us: @obvious on Twitter | obviousmagazine on Facebook

http://obviousmag.org/archives/2013/01/metro_de_roma_-
_o_impossivel_tornado_possivel.html

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/93/Metroro
ma2.png
Rome's new metro opens to chaos
Italian capital's train line traps passengers and falls
short of its destination on a nightmare maiden trip
Faceboo Pinteres
k
795 Twitter 61
t
0 LinkedIn 0 Share 856 Email

The plan is to extend it eventually to Piazza Venezia and the Colosseum, but that is not likely to
happen until 2020 at the earliest Photo: AFP

By Nick Squires, Rome

5:26PM GMT 10 Nov 2014

It took 20 years to build and cost £3bn, but the opening of Rome's new metro line was
bedevilled by embarrassing delays and malfunctions.

The metro line, the capital’s third, was opened to great fanfare on Sunday but to the
embarrassment of officials, the first train stopped four stations short of its destination.
Passengers had to disembark, stand on the platform, and wait for another train.

It finally limped onwards, arriving 11 minutes late.

Then the doors got stuck, temporarily trapping dignitaries, including Ignazio Marino,
the mayor of Rome, inside the shiny new carriages.

Related Articles

  

 Colosseum cleaners tackle grime with toothbrushes

17 May 2014

 Death by mushroom as damp Italian autumn brings bumper crop

10 Nov 2014

 Rome: readers' tips

22 Dec 2013

Officials blamed the delay on software problems in the fleet of driverless trains that ply
the line.

There were also complaints that lifts and escalators did not work, that seats on the trains
were uncomfortable and that access for people with disabilities was inadequate.

“Let’s just hope that the malfunctions will not be a taste of things to come for
passengers,” said Carlo Rienzi, the president of Codacons, a national consumer
association.

The line, known as Metro C, will be of little use to tourists – it runs between Monte
Compatri, about 12 miles south-east of the city, to Parco di Centocelle, on the outskirts
of the centre.

The plan is to extend it eventually to Piazza Venezia and the Colosseum in the very
heart of the capital, but that is not likely to happen until 2020 at the earliest.

The project, which was first conceived in 1994, was supposed to have been completed
by 2000.
But it was hampered for years by bureaucracy, cost over-runs, legal challenges and the
fact that excavations in central Rome frequently uncovered ancient archaeological
remains that delayed work by months.

It was originally supposed to have cost two billion euros but the final cost is expected to
be double that.

http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/italy/112
21379/Romes-new-metro-opens-to-chaos.html

METRO C – I fatti che i cittadini devono conoscere


 
Il 9 novembre 2014 è stata aperta al pubblico la prima tratta della terza linea
metropolitana di Roma, dalla Stazione di Monte Compatri/Pantano alla Stazione
Parco di Centocelle, lunga 13 Km con 15 stazioni.

La Linea C - la prima metropolitana completamente automatica realizzata a Roma,


progettata e costruita esclusivamente da aziende italiane impegnate nella costruzione di
opere similari nei cinque continenti - è stata spesso identificata come un cantiere infinito
con costi triplicati, come una linea metropolitana senza standard

di sicurezza, come
un’infrastruttura che ha creato gravi danni al patrimonio artistico/archeologico, come
un’opera connotata da infiltrazioni mafiose nei cantieri.

La Società, convinta che la Linea C debba essere un’opera al servizio della


collettività e non un’occasione per strumentalizzazioni politiche, desidera informare
correttamente la cittadinanza romana sulla realizzazione di un’infrastruttura
fondamentale per la mobilità cittadina, anche nel doveroso rispetto per tutti coloro
che con impegno e professionalità hanno contribuito alla sua realizzazione. Occorre
infatti ristabilire la verità su un Progetto che, anzichè costituire motivo di giusto
orgoglio, è stato invece al centro di ingiustificate campagne diffamatorie.

I TEMPI DI REALIZZAZIONE
Solo alcuni dati:

 Il contratto è stato stipulato nell’ottobre 2006.


 L’inizio dei lavori è avvenuto nel corso del 2007.

Per la tratta aperta al pubblico:

 L’ultimazione era prevista per la primavera 2011.


 Il completamento dell’opera è slittato al dicembre 2013 a causa di numerose
varianti richieste dall’Amministrazione.
 L’apertura al pubblico è poi avvenuta dopo circa 1 anno di pre-esercizio da parte
dell’ATAC.

Per le ulteriori tratte:

 Il 31 agosto 2014 sono stati ultimati i lavori della seconda tratta da Centocelle a
Lodi, lunga 5 Km con 6 stazioni, caratterizzata anch’essa da numerose varianti,
per la quale sono in corso le attività di prova.
 I lavori nella tratta S.Giovanni/Colosseo sono iniziati solo lo scorso anno a causa
di gravi ritardi nel loro finanziamento.
 La restante parte della Linea C ad oggi non è ancora finanziata.

GLI STANDARD DI SICUREZZA

Gli standard di sicurezza della


linea C di Roma sono tra i migliori al mondo e sono stati tutti certificati da organismi
internazionali indipendenti (R.I.N.A. e T.U.V.). Le notizie circa la presenza di un
macchinista a bordo dei treni a causa di un presunto malfunzionamento del sistema con
guida automatica sono frutto soltanto di una voluta e consapevole attività di
disinformazione denigratoria.

I COSTI DI REALIZZAZIONE
solo alcuni dati:

- L’importo contabilizzato per la parte d’opera ad oggi realizzata è pari a 1,88 miliardi di
euro.

- L’investimento complessivo della parte di linea oggi completamente finanziata


(Pantano - Colosseo di circa 21,3 Km) è passato da 2,23 a 2,97 miliardi di euro, con un
aumento quindi pari a circa un terzo (e nonal triplo!) del costo originario a base del
progetto preliminare dell’Amministrazione.

Tale incremento èdovuto ai maggiori costi delle numerose varianti richieste


dall’Amministrazione per variecause legittime, con una significativa incidenza anche sui
tempi di realizzazione delle opere: sopravvenienzearcheologiche, imprevisti idrogeologici,
cambiamento di norme tecniche, anche per lo smaltimento delle terre e rocce da scavo,
sopravvenute prescrizioni sugli impianti antincendio

LA TUTELA DEL PATRIMONIO ARTISTICO/ARCHEOLOGICO


La realizzazione dell’opera è stata l’occasione per la più vasta campagna di indagini

archeologiche mai effettuata


nella storia a Roma. Ad essa è stato invece addirittura imputato il possibile rischio di
crollo del Colosseo (!) ed il danneggiamento di importantireperti ritrovati sul tracciato
durante i lavori.

Tutto questo è ovviamente falso: l’avanzata tecnologia utilizzata per lo scavo delle
gallerie garantisce la massima tutela di tutte le opere preesistenti, storiche e
moderne. I primi 20 Km di gallerie già realizzate hanno confermato la piena affidabilità
della metodologia adottata.

LA PREVENZIONE DEI TENTATIVI DI INFILTRAZIONI MAFIOSE NEI


CANTIERI
Metro C ha da sempre agito in stretta collaborazione con la Prefettura di Roma, operando
nella rigorosa osservanza del “Protocollo di legalità”: ad oggi sono state infatti
eseguite oltre 6200 verifiche “antimafia” atte a prevenire qualsiasi forma di infiltrazione

mafiosa nei cantieri.

La Linea C della metropolitana di Roma è dunque aperta all’esercizio per un tratto


significativo, adispetto delle falsità e della disinformazione, senza precedenti, che
hanno costantemente accompagnato la realizzazione dell’opera.

Proprio per il modo in cui viene affrontato in Italia il tema delle grandi opere
pubbliche, le nostre più importanti aziende si trovano oggi ad operare in prevalenza
all’estero, con grave danno per l’economia nazionale e per l’occupazione, mentre le
imprese straniere sono quasi totalmente assenti dal mercato italiano.
http://www.metrocspa.it/ultime-dal-cantiere-dett_24.asp

http://www.metrocspa.it/t.asp?t=18

Você também pode gostar