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Informações
Número de linhas 2
Tráfego -
Funcionamento
Operadora(s) ATAC
Dados técnicos
Bitola -
Velocidade máxima -
O primeiro metrô de Roma foi projetado e iniciado nos anos 30 durante o governo
fascista, com o objetivo de oferecer um ligação rápida entre a Estação Termini, situada
no centro da cidade, e o novo bairro denominado E42, onde se realizaria a Exposição
Universal de 1942. A manifestação nunca aconteceu por causa da Segunda Guerra
Mundial e no momento da interrupção das obras já haviam sido realizados alguns túneis
(no trecho entre as atuais estações Termini e Piramide) que foram utilizados como
refúgios anti-aéreos.
Índice
1 Linhas
o 1.1 Linha A
o 1.2 Linha B
2 Museu Ferroviário
3 Galeria
4 Ver também
5 Ligações externas
Linhas
Linha Terminais Inauguração Estações
A Battistini ↔ Anagnina 1980 28
B Laurentina ↔ Rebibbia 1955 22
Linha A
As suas estações são: Battistini, Cornelia, Baldo degli Ubaldi, Valle Aurelia, Cipro-
Musei Vaticani, Ottaviano-San Pietro, Lepanto, Flaminio-Piazza del Popolo, Spagna,
Barberini - Fontana di Trevi, Repubblica-Teatro dell’Opera, Termini, Vittorio
Emanuele, Manzoni, San Giovanni, Re di Roma, Ponte Lungo, Furio Camillo, Colli
Albani-Parco Appia Antica, Arco di Travertino, Porta Furba-Quadraro, Numidio
Quadrato, Lucio Sestio, Giulio Agrícola, Subaugusta, Cinecittà e Anagnina.
Linha B
A Linha B cruza a cidade de Roma de Nordeste para Sul, contando como inicio/fim as
estações de Rebibbia (próximo do recinto penitenciário com o mesmo nome) e
Laurentina (situada a leste do distrito de EUR). Conta com um total de 22 estações. A
cor de reconhecimento desta linha, é azul.
As suas estações são: Rebibbia, Ponte Mammolo, Santa Maria del Soccorso, Pietralata,
Monti Tiburtini, Quintiliani, Tiburtina, Bologna, Policlinico, Castro Pretorio, Termini,
Cavour, Colosseo, Circo Massimo, Piramide, Garbatella, Basilica San Paolo, Marconi,
EUR Magliana, EUR Palasport, EUR Fermi e Laurentina.
Museu Ferroviário
O Museu Ferroviário Met.Ro. Roma Porta San Paolo é um museu de Roma dedicado
aos transportes ferroviários de Roma e os que "actuam" á sua volta.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Metr%C3%B4_de_Roma
Transportes em Roma
Metrô
O metrô de Roma (Metropolitana, como é chamado localmente) não tem uma
abrangência muito grande, mas, para aqueles que pretendem se concentrar no centro
histórico da cidade, é um bom meio de transporte. Ao todo existem duas linhas
disponíveis: A (vermelha) e B (azul). Elas se cruzam na estação de trens Termini.
O tíquete, que também pode ser usado em outros meios de transporte, pode ser
facilmente adquirido em máquinas (fáceis de usar e com informações disponíveis em
vários idiomas) ou guichês que ficam nas estações. Atualmente, a tarifa do bilhete de
100 minutos é de € 1.50, seguida pelos bilhetes de 24 horas (€ 6), 3 dias (€ 16.50) e 7
dias (€ 24). O metrô de Roma funciona das 5h30 às 23h30 (durante a semana) e até
0h30, aos sábados.
Ônibus/bonde
Em Roma você vai encontrar uma enorme variedade de linhas de ônibus e bondes
elétricos. O bilhete, cujas tarifas são as mesmas do metrô, deve ser adquirido antes da
viagem em locais como estações de metrô (nas máquinas), tabacarias, bares, bancas de
jornal ou no próprio ponto. Além disso, é bom lembrar que dentro do veículo há uma
máquina que valida o bilhete.
Os ônibus começam a circular a partir das 5h30 (até a 0h), porém algumas linhas
noturnas continuam fazendo o transporte de passageiros madrugada adentro. A seguir,
algumas linhas importantes que circulam durante o dia:
A pé
Roma é uma cidade altamente convidativa para passeios a pé, afinal, nada melhor do
que calçar sapatos confortáveis (tênis, de preferência) e explorar cada cantinho dessa
cidade surpreendente, cheia de história e pontos turísticos famosos. Uma boa opção de
passeio guiado e gratuito (os guias trabalham com sistema de gorjetas) é o Rome free
walking tour. Para saber mais, clique aqui.
Táxis
Viajar de táxi em Roma acaba sendo uma boa opção para aqueles que querem se
deslocar com mais rapidez entre um ponto e outro (se o trânsito estiver livre). Os preços
não são abusivos e a dica é sempre optar por táxis brancos, devidamente licenciados.
Carro
Alugar um carro para se deslocar em Roma pode não ser uma boa ideia devido ao
trânsito, que costuma ser cheio e bastante confuso. Além disso, estacionar próximo às
áreas turísticas pode se tornar uma missão quase impossível.
Esse texto sobre Transportes em Roma faz parte do guia de Roma no Melhores Destinos
http://guia.melhoresdestinos.com.br/transportes-roma-87-780-
p.html
System
Line A between Anagnina in the south and Ottaviano in the north-west near
Vatican City opened in 1980 (14.5 km, almost all underground). In 1999, the first
stretch of a 4.5 km western extension was put into service (Cipro-Musei Vaticani
and Valle Aurelia), with the final three stations, Baldo degli Ubaldi, Cornelia and
Battistini following in 2000.
While the old light rail line to Pantano in the southeast was upgraded to metro
standard between Torrenova and Pantano, the rest of line C is newly-built running
underground into the city centre. The line is operated automatically with driverless
trains supplied by Ansaldobreda.
Besides the Metro and the urban and suburban railways, Rome also boasts a small
tram network.
Linea A Battistini - Anagnina 18.4 km, 27 stations
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..
Roma - Lido
The Roma-Lido line (28.4 km) opened in 1924 to link Rome to the coastal town of
Ostia. With a train every 15 minutes (10 min. during peak hours) it offers a metro-
like service on a completely segregated route and all the stations equipped with
high platforms.
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Roma - Viterbo
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Roma - Giardinetti
Projects
Line C
With the first eastern segment finally in operation in late 2014, Lodi may be
reached in mid-2015, followed by San Giovanni, where interchange with Line A will
be available.
In future stages, line C may be built underground through the city centre and via
Vatican to a temporary terminus at Clodio-Mazzini. Later it may extended north
from there to Grottarossa.
Links
Overview
Stations 15
Operation
Opening 9 November 2015
Owner ATAC
Operator(s) ATAC
[hide]Route map
Line C is the third line of the metro system of Rome, Italy running von Monte
Compatri-Pantano in the eastern suburbs of Rome to Parco di Centocelle (its current
western terminus); it is also the first fully automated metro line in the city.[1] The first
section, between Monte Compatri-Pantano and Parco di Centocelle, opened on 9
November 2014; a further nine stations are currently under construction. As of 2015 the
line is not yet connected to the other two metro lines in Rome. The line reuses parts of
the old Rome-Pantano railway, a light railroad that is the last remaining part of the
Rome-Fiuggi railway.
Contents
[hide]
1 Construction
2 Route
3 Extensions
4 Rolling stock
5 References
6 External links
Construction[edit]
Rome Metro · Line C[hide]
Fori Imperiali-Colosseo B
Amba Aradam-Ipponio
From August 2006 onwards
archeological investigations took
place before construction could
start. The first construction sites San Giovanni A
opened in March 2007, on Piazza
Roberto Malatesta, to construct
Malatesta station. Lodi station Lodi
followed one month later.[2]
Torre Gaia
Grotte Celoni
Works on the different sections of Line C are supposed to be finished according to the
following schedule:[6]
2015: Second section between Lodi and San Giovanni – currently under construction
2020: Third section between San Giovanni and Colosseo - currently under construction
Route[edit]
Currently (November 2014), the route is about 13 kilometers (8.1 mi) long and has 15
stations. Of the whole course, only 4 kilometers (2.5 mi) are underground, and the rest
is in the open air.[7]
Originally the two planned termini were Pantano (a frazione of the comune of Monte
Compatri) in the east and Clodio-Mazzini in the north, but in March 2007, a northward
extension along the Via Cassia was announced, with nine more stations up to
Grottarossa. A depot has been built at Graniti. The line will cross Line A at San
Giovanni and at Ottaviano, and Line B at Colosseo. At Pigneto an interchange will be
built with a new railway station on the FL1. At the Colosseo stop a public museum was
to be constructed in the station to display archaeological material that was excavated
during construction, but the project has been scrapped due to the lack of funds.[8]
The original plan featured a station, at Largo di Torre Argentina, in the city center.
However, archaeological remains on the site were even more extensive than expected,
and the station was cancelled.[9]
Extensions[edit]
The following extensions have been studied:
Northward (towards the railway ring around Rome, and the Rome-Viterbo railway, to
which it would give access at Tor di Quinto; this extension would have five stations in
all and would allow interchange with FL5 at Vigna Clara and Tor di Quinto;
A southward extension of one station to Tor Vergata, where a secondary depot might
be constructed;
A northward extension of the east branch from Teano to reach Ponte Mammolo
allowing interchange with Line B, with five new stations. This extension would also
meet FL2 at Togliatti.
Rolling stock[edit]
As of November 2014, Line C is served by 5 AnsaldoBreda Driverless Metro convoys;
once completed, 30 will be operational.
The metro depot of Line C, the Deposito di Graniti, which extends over 21,7 hectare is
located between the station Graniti and the Eastern terminus Monte Compatri-Pantano.
[10]
It additionally serves as the maintenance and control center of Line C.[10]
http://en.wikipedia.org/wiki/Line_C_(Rome_Metro)
10201311Commentidi Metro x Roma
Il nuovo contratto integra e supera quello stipulato il 12 ottobre del 2006 con Metro C
Spa (Vianini, Ccc, Ansaldo e Astaldi). Rispetto a quanto già anticipato, restano i 230
milioni di euro più iva da versare nelle casse del contraente generale per gli aggravi di
costo già contabilizzati con l’accordo transattivo del 2011, di cui solo 200 milioni
saranno corrisposti entro 30 giorni. Arrivano poi penali ai danni di Metro C per ogni
singolo giorno di ritardo rispetto alla consegna dei 5 tratti mancanti fino a piazza
Venezia, con il Consorzio che rinuncia inoltre ad una richiesta di risarcimento che aveva
presentato nei confronti di Roma Metropolitane per ben 2,2 miliardi di euro, cifra che
sarebbe potuta crescere ulteriormente se non si fosse trovato l’accordo. Ancora, non
viene introdotto alcun rischio d’impresa per eventuali ulteriori stop relativi a
ritrovamenti archeologici, come invece il Campidoglio voleva pretendere: in quel caso,
Metro C avrà diritto ad ulteriori risarcimenti con gli stessi criteri rispetto ai quali sono
stati individuati i 230 milioni che verranno versati al Consorzio.
Penali e cronoprogramma. Il tratto fra Pantano e Centocelle dovrà essere pronto (anche
se non verrà aperto al pubblico) entro il 31 dicembre 2013: eventuali ritardi costeranno a
Metro C circa 264mila euro al giorno, 7,8 milioni al mese; il tratto fino a piazza Lodi
dovrà essere pronto entro il 31 agosto 2014, pena il pagamento di 130mila euro al
giorno, circa 3,9 milioni al mese (qui è prevista l’apertura ai passeggeri). I treni poi
dovranno quindi arrivare a San Giovanni entro il 30 giugno 2015 e il pre-esercizio
dovrà essere svolto entro il 31 dicembre 2015: qui le penali ammontano a 33mila euro al
giorno, circa 1 milione al mese; in questo caso è esclusa dal patto l’opera di
collegamento con la stazione della linea A (la variante n.46) che verrà posticipata a data
da destinarsi qualora dovesse intervenire un nuovo stop da parte della sovrintendenza.
Infine, non è stata stabilita ancora la data di consegna per la tratta T3, San Giovanni-
Colosseo, ma già si sa che le penali ammonteranno a 160mila euro al giorno, 4,8 milioni
al mese.
Il nuovo contratto allontana anche qualsiasi ipotesi, paventata nei giorni scorsi, di
variazione del tracciato. Niente Circo Massimo, dunque. Anzi. La tratta fino a Colosseo
è già stata finanziata e si pongono le basi per arrivare a piazza Venezia: entro 10 giorni
Roma Metropolitane deve consegnare a Metro C le linee guida e il Consorzio, a sua
volta, dovrà rispondere con il progetto definitivo entro 3 mesi da quella data. Il Cipe è
già pronto ad erogare i 300 milioni di euro, condizionati dalla consegna del pre esercizio
da Pantano a Centocelle entro la fine dell’anno: le penali, in questo caso, ammonteranno
«allo 0,3 per mille al giorno rispetto all’importo della tratta». E il resto del progetto?
Come specificato al punto 7.4 dell’allegato, se entro il 31 dicembre 2016 non
arriveranno finanziamenti ulteriori per la tratta T2 fino a piazzale Clodio, il contratto
verrà rescisso.
http://www.iltempo.it/roma-capitale/cronaca/2013/09/10/la-metro-c-arrivera-a-piazza-
venezia-1.1170557
http://www.metroxroma.it/2013/09/linea-c-i-dettagli-
dellaccordo-date-penali-prolungamenti/
«In questo modo - continua Simonacci - i costi sono quasi dimezzati. Nella versione
precedente il tratto T3, tre chilometri e due stazioni, Amba Aradam e Colosseo,
l'investimento complessivo era di un miliardo e 289 milioni. Adesso l'investimento totale è
792 milioni, finanziati al 70% dal governo, al 18% dal Campidoglio, al 12% dalla Regione».
L'esposizione dei reperti non sparirà del tutto, ma sarà ridotta ad una serie di bacheche
realizzate, oltre che nella stazione Colosseo, anche in quelle Amba Aradam e San
Giovanni.
In compenso, verrà realizzata la stazione Chiesa Nuova, prevista nel tratto T2, Venezia-
Clodio Mazzini. La stazione era stata inizialmente cancellata per l'indeterminatezza dei
tempi e dei costi necessari per effettuare gli scavi archeologici. Il risultato sarebbe stato un
percorso di due chilometri senza stazioni, tra la fermata di piazza Venezia e quella di San
Pietro. «Un'assurdità aveva protestato Legambiente Lazio - non stiamo parlando di un
treno, ma di una metropolitana, che svolge un servizio di adduzione e distribuzione dei
passeggeri nel centro storico».
Ora il general contractor, il consorzio Metro C, formato dalle imprese Astaldi, Vianini, Lega
Cooperative e Ansaldo, che sta realizzando la terza linea, l'ha nuovamente inserita nel
project financing che presenterà al Campidoglio per la fine del mese. Ha potuto farlo
perché si è rigorosamente attenuto ad un prontuario per lo scavo veloce messo a punto da
Roberto Cecchi, commissario per le aree archeologiche di Roma e Ostia Antica. Dunque,
finora, l'unica stazione a saltare sarà Argentina, vietata dalla sovrintendenza per
l'importanza dei reperti conservati nell'area.
CECILIA GENTILE
http://ricerca.repubblica.it/repubblica/archivio/repubblica/2011
/05/18/metro-niente-museo-alla-stazione-colosseo.rm_017.html
Roma - A capital da Itália conta com duas linhas de metrô transversais e uma terceira
em construção cujas obras, envoltas em várias polêmicas sobre o custo, o impacto
ambiental e os contínuos atrasos, começaram há oito anos e mal chegaram à metade do
previsto.
O trânsito caótico e a falta de uma ambiciosa rede de metrô que o alivie se somam,
entre outros, aos principais problemas de mobilidade na cidade de Roma, um feito que
os turistas constatam e os moradores sofrem diariamente.
Duas linhas de metrô conectam, por enquanto, diferentes pontos da capital italiana com
uma única opção de troca na estação Termini com as frequentes multidões em torno
desse ponto da rede.
As obras da linha C do metrô chegaram à metade oito anos após o início, o dobro do
tempo previsto, e após 24 anos do primeiro e diferente projeto original. Essa linha
ligará, por exemplo, o bairro de São João de Latrão - onde os trabalhos estão mais
avançados - ao Coliseu e à Praça de São Marcos.
Uma série de despropósitos atravancaram em várias ocasiões os trabalhos de
construção, assim como a duplicação do custo, orçado inicialmente em 2,6 bilhões de
euros e que já passou de 5 bilhões.
O órgão também indaga sobre um incidente no metrô em 15 de julho, quando uma barra
de aço se desprendeu sobre a cabine de um maquinista da linha A perto da parada
Flaminio, junto à Praça di Popolo.
Por tudo isso e ao considerar que esses trabalhos podem prejudicar o patrimônio
histórico de monumentos emblemáticos como o Coliseu ou a integridade dos restos
arqueológicos dos Fóruns imperiais, a Justiça solicitou um novo relatório de impacto
ambiental para desviar o trajeto da nova linha para o Circo Maximo.
Ela apontou, no entanto, que a passagem pelo outro lado, pelo Circo Maximo,
representaria "uma diminuição muito grande dos custos".
"O projeto é mal feito, foi mal desenvolvido e nunca foi discutido nada a respeito".
Tancredi pôs em dúvida a data de abertura anunciada pelo prefeito e alertou dos riscos
de construir uma estação no Castelo Sant"Angelo. Segundo ele, seria uma "operação de
alto risco" que espera que não seja feita porque seria preciso escavar sob o Rio Tibre
muito perto da margem.
A história da construção do metrô de Roma ainda tem muitos capítulos pela frente,
problemas políticos e econômicos à parte, pela grande quantidade de detalhes
arqueológicos que o subsolo de uma cidade conhecida como "eterna" ainda esconde.
http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/construcao-do-
metro-de-roma-uma-historia-sem-fim
metro de roma - o impossível tornado
possível
publicado em recortes por Luís Pereira
Estação EUR Fermi (Wikicommons, Alexdevil).
© obvious: http://obviousmag.org/archives/2013/01/metro_de_roma_-
_o_impossivel_tornado_possivel.html#ixzz3ZTKznTKD
Follow us: @obvious on Twitter | obviousmagazine on Facebook
http://obviousmag.org/archives/2013/01/metro_de_roma_-
_o_impossivel_tornado_possivel.html
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/93/Metroro
ma2.png
Rome's new metro opens to chaos
Italian capital's train line traps passengers and falls
short of its destination on a nightmare maiden trip
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The plan is to extend it eventually to Piazza Venezia and the Colosseum, but that is not likely to
happen until 2020 at the earliest Photo: AFP
It took 20 years to build and cost £3bn, but the opening of Rome's new metro line was
bedevilled by embarrassing delays and malfunctions.
The metro line, the capital’s third, was opened to great fanfare on Sunday but to the
embarrassment of officials, the first train stopped four stations short of its destination.
Passengers had to disembark, stand on the platform, and wait for another train.
Then the doors got stuck, temporarily trapping dignitaries, including Ignazio Marino,
the mayor of Rome, inside the shiny new carriages.
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Officials blamed the delay on software problems in the fleet of driverless trains that ply
the line.
There were also complaints that lifts and escalators did not work, that seats on the trains
were uncomfortable and that access for people with disabilities was inadequate.
“Let’s just hope that the malfunctions will not be a taste of things to come for
passengers,” said Carlo Rienzi, the president of Codacons, a national consumer
association.
The line, known as Metro C, will be of little use to tourists – it runs between Monte
Compatri, about 12 miles south-east of the city, to Parco di Centocelle, on the outskirts
of the centre.
The plan is to extend it eventually to Piazza Venezia and the Colosseum in the very
heart of the capital, but that is not likely to happen until 2020 at the earliest.
The project, which was first conceived in 1994, was supposed to have been completed
by 2000.
But it was hampered for years by bureaucracy, cost over-runs, legal challenges and the
fact that excavations in central Rome frequently uncovered ancient archaeological
remains that delayed work by months.
It was originally supposed to have cost two billion euros but the final cost is expected to
be double that.
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/italy/112
21379/Romes-new-metro-opens-to-chaos.html
di sicurezza, come
un’infrastruttura che ha creato gravi danni al patrimonio artistico/archeologico, come
un’opera connotata da infiltrazioni mafiose nei cantieri.
I TEMPI DI REALIZZAZIONE
Solo alcuni dati:
Il 31 agosto 2014 sono stati ultimati i lavori della seconda tratta da Centocelle a
Lodi, lunga 5 Km con 6 stazioni, caratterizzata anch’essa da numerose varianti,
per la quale sono in corso le attività di prova.
I lavori nella tratta S.Giovanni/Colosseo sono iniziati solo lo scorso anno a causa
di gravi ritardi nel loro finanziamento.
La restante parte della Linea C ad oggi non è ancora finanziata.
I COSTI DI REALIZZAZIONE
solo alcuni dati:
- L’importo contabilizzato per la parte d’opera ad oggi realizzata è pari a 1,88 miliardi di
euro.
Tutto questo è ovviamente falso: l’avanzata tecnologia utilizzata per lo scavo delle
gallerie garantisce la massima tutela di tutte le opere preesistenti, storiche e
moderne. I primi 20 Km di gallerie già realizzate hanno confermato la piena affidabilità
della metodologia adottata.
Proprio per il modo in cui viene affrontato in Italia il tema delle grandi opere
pubbliche, le nostre più importanti aziende si trovano oggi ad operare in prevalenza
all’estero, con grave danno per l’economia nazionale e per l’occupazione, mentre le
imprese straniere sono quasi totalmente assenti dal mercato italiano.
http://www.metrocspa.it/ultime-dal-cantiere-dett_24.asp
http://www.metrocspa.it/t.asp?t=18