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Ina

DIFRAÇÃO

Patrícia Tamires da Silva Nivaldo de Almeida D. dos Santos


Jéssica Nunes Dias do Carmo Marcelo de Góes Meireles
Luciana Maria

Profa. Karina P. Mokarzel Carneiro

Abstract – The diffraction is the transition of (1773-1829), e confirmada pelo físico escocês
oscillation between light and shade, when the James K. Maxwell (1831-1879).
lamp is obstructed by a barriers. In that
article is demonstrated a study of the II. DESCRIÇÃO
phenomena of diffraction in a fiber optics,
optical filters, interference of light and how Quando um feixe de luz incide sobre um
we can make their application. anteparo com um orifício, pode-se observar que
a luz não continuará se propagando de forma
Resumo – A difração é à transição de retilínea. Isso depende exclusivamente do
oscilação entre a luz e a sombra, quando a luz

Instituto N
tamanho do orifício. No caso de um orifício
é obstruída por um anteparo. Nesse artigo é extremamente grande, o efeito será igual ao que
demonstrado um estudo do fenômeno de ocorreria na ausência de um anteparo, pois em
difração em uma fibra óptica, filtros ópticos, seu centro as ondas continuariam se propagando
interferência da luz e como podemos fazer da mesma forma, porém as fronteiras do orifício
sua aplicação. se comportariam como fontes de frentes de onda
circular. No caso de um orifício cujo tamanho é
Palavras-Chave: Difração, Fibra Óptica, menor do que o comprimento de onda, ele pode
Óptica de Fourier, Filtro de Bragg. ser considerado pontual e funcionará como uma
fonte de ondas circulares, como as ondas
I. INTRODUÇÃO provocadas na superfície de um lago ao ser
O proposto artigo consiste em um estudo atingido por uma pedra.
aprofundado sobre um fenômeno fisico Uma onda plana de comprimento de onda λ,
chamado difração. O Professor Justinoa em seu incidindo em uma fenda simples de largura a,
livro (Propagação das Ondas Eletromágneticas apresenta o fenômeno da difração como mostra
Princípios e Aplicações), descreveu que “a o diagrama da Figura 1.
difração consiste, fundametalmente, na
possibilidade de a onda contonar um obstáculo
ou espalhar-se quando for parcialmente
interrompida por ele”. O fenômeno de difração
foi descoberto pelo Padre Jesuíta italiano
Francesco Maria Grimaldib (1618-1663). Isaac
Newton (1643-1727) não conseguiu explicar em
sua teoria corpuscular sobre a luz o fenômeno de
difração, que foi explicado pela teoria
ondulatória da luz proposta pelo físico holandês
Christian Hyugensc (1629-1695).

_________________________
a
José Antônio Justino Ribeiro, professor da
Fig. 1 –Difração de fenda simples
principalmente do funcionamento cognitivo, implicando,
sobretudo, na atividade Matemática e nos problemas de tal
aprendizagem. A intensidade da luz no anteparo apresenta
Esta teoria foi verificada mais tarde pelo o uma dependência com o ângulo θ de acordo
experimento do físico inglês Thomas Young com a relação:
largura em forma de múltiplos sulcos em uma
superfície.
(1)
Uma das prioridades mais relevantes de um
Sendo I0 a Intensidade máxima central para
país é poder apresentar um sistema comunicação
θ = 0. Os pontos de mínimo de interferência
atendem a condição de α = mπ , ou seja: bem estruturado. Para isto, é necessário contar
a ⋅ senθ = mλ ⇒ m = ±1,±2,±3... com tecnologias de ponta que ofereçam soluções
(2) eficientes às demandas de comunicação, cada
Os pontos de máximos secundários de vez mais avançadas e exigentes quanto à
interferência atendem a condição de: densidade de dados, velocidade de transmissão,
 1 segurança e, principalmente, baixo custo.
a ⋅ senθ ≅  m +  ⋅ λ ⇒ m = ±1,±2... Dentro deste contexto, as comunicações ópticas
 2
(3) constituem um elemento essencial do conjunto
Uma onda plana incidindo em duas fendas de alternativas que atendem às
de larguras a, e separadas de uma distância d, telecomunicações.
apresenta difração em cada uma das fendas, que
resulta em um processo de interferência II.2 Fontes e Efeitos dos Caracteres
(Princípio de Young) conforme diagrama
apresentado na Figura 2, com os máximos de O texto deve ser datilografado em Times
interferência atendendo a condição de: New Roman, estilo Normal, com tamanho 10 e
d ⋅ senθ = mλ ⇒ m = ±1,±2,±3... sem nenhum efeito especial. Os demais
(4) caracteres são definidos na Tabela 1, sempre
utilizando-se a fonte Times New Roman.

Fig. 2 –Difração de fendas duplas III. OUTRAS INSTRUÇÕES

Se várias fendas forem colocadas lado a Este item apresenta um conjunto de


lado, formarão uma rede de difração, que é um instruções sobre diversos elementos da
sistema de N fendas separadas por uma composição do artigo do seminário de física do
distâncias d. Uma onda plana incidindo sobre Inatel.
uma rede de difração apresenta difração em cada
fenda, e por conseqüência interferência, de
forma equivalente ao processo da fenda dupla. III.1 Numeração das Secções
Também na rede de difração, os máximos de
interferência atendem à condição de: As secções devem ser numeradas utilizando-
d ⋅ senθ = mλ ⇒ m = ±1,±2,±3... se a seguinte estrutura:
(4)
Tabela 1 - Tipos dos Caracteres
O aumento do número de fendas faz com
que a largura de cada máximo diminua.
Tipo Estilo Tam. Efeito
Título Normal 14 Negrito
Caixa Alta
II.1 Grades de difração Autores Normal 12 Negrito
Orientador Normal 12 -
O fenômeno de difração é largamente usada DFM Normal 11 -
em dispositivos ópticos que fazem filtragem e Secção Normal 12 Caixa Alta
multiplexação por divisão do comprimento de Sub-secção Itálico 10 -
Sub-sub- Subli- 10 -
onda (WDM - Wevelenght Division
secção nhado
Multiplexing). O termo grade é usado para Nota: observações sobre a tabela devem ser colocadas
descrever praticamente interferência entre imediatamente abaixo da mesma. Isto se refere a
abreviaturas ou símbolos utilizados e ainda não definidos.
múltiplos sinais ópticos proveniente da mesma
fonte, mas com diferentes desvios de fase - secção principal: algarismo romano (ex.: III)
relativos. A grade de difração é definida como -sub-secção: algarismo arábico (ex.: III.1)
um arranjo equivalente a uma série de fendas -sub-sub-secção: algarismo arábico (ex.: III.1.1)
paralelas, igualmente espaçadas, da mesma
O documento não deve conter mais divisões [2] HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física. 4.
do que as expostas acima. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1984. v. 3.
[3] SERWAY, R. A. Ondas Acústicas. In:
III.2 Tabelas, Figuras e Equações Física para cientistas e engenheiros com
física moderna. 3. ed. Rio de Janeiro, LTC,
As tabelas, figuras e equações devem ser 1996. cap. 17, p. 22-37.
numeradas por ordem de citação (ou aparição) [4] LOPES, K. P. Numerical Analysis. IEEE
no texto utilizando-se algarismo arábicos. Elas Transactions on Power Systems, v. 3, n. 4,
devem ser centralizadas na coluna. Um exemplo p. 349-356, Nov. 1994.
disto pode ser dado pela equação (1).
Em casos omissos, consultar a norma
x= y+a (1) 6023/ago.2000 da ABNT.

A Figura 1 é utilizada para exemplificar a BIOGRAFIA:


introdução de um gráfico ou desenho ao longo
do texto. Patrícia Tamires da Silva nasceu em 12 de
julho de 1989 na cidade de Careaçu, MG.
Possui a formação de Técnico em Eletrônica
com ênfase em Telecomunicações pela Escola
Técnica de Eletrônica “Francisco Moreira da
Costa” ( ETE “FMC” ). Atualmente cursando
Engenharia Elétrica no Instituto Nacional de
Luciana Maria nasceu em 31 de dezembro de 1978 na cidade de Santa Rita do Sapucaí, MG.
Possui a formação de Técnico em Eletrônica com ênfase em Telecomunicações pela Escola Técnica
Fig. 1 - Exemplo de
de Eletrônica “Francisco Moreira da Costa” ( ETE “FMC” ). Atualmente cursando Engenharia
Inserção de um
Elétrica no Instituto Nacional de Telecomunicações ( Inatel ).
Desenho.
Jéssica Nunes Dias do Carmo nasceu em 18 de janeiro de 1991 na cidade de Poços de Caldas , MG.
Todas as figuras
Atualmente cursando Engenharia Elétrica no Instituto Nacional de Telecomunicações ( Inatel ).
e tabelas devem ser
Telecomunicações ( Inatel ).
acompanhadas por um título localizado segundo
os exemplos deste artigo.

III.3 Referências

As referências devem ser colocadas ao longo


do texto utilizando-se colchetes e numeração
arábica. Normalmente, cinco diferentes tipos de
referências podem aparecer no texto: livro [2],
capítulo de livro [3] e artigo em revista [4].

IV. CONCLUSÃO
Esta é uma secção importante e deve
aparecer em todos os trabalhos. Procure
apresentar as contribuições do seu
desenvolvimento.

V. AGRADECIMENTOS
Esta secção é optativa. Nela você pode
agradecer pessoas e/ou organizações que
facilitaram o desenvolvimento de seu trabalho.

VI. REFERÊNCIAS
[1] LIMA, J.P., CASTRO P.J. Normas para a
Confecção dos Trabalhos de Final de
Curso. Anais dos Trabalhos de Diploma.
Itajubá: UNIFEI, dez. 2001.

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