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SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

INVERSORES
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

Inversores
Simbologia

Off-grid On-grid/ Grid-tie

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MLPE (Module-Level Power Electronics):
Eletrônica de potência à nível de módulo
Microinversores
Inversor On-grid

Otimizador DC: Inversor Central


DC → DC

Inversores: Onda Senoidal


DC → AC

Inversor Off-grid Onda Quadrada

Controlador de Carga
Inversor Híbrido
+Inversor Off-grid

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Características Gerais Inversor ONGRID Inversor OFFGRID

Modelo Elétrico Fonte de Corrente Fonte de Tensão


(Saída AC) (Tensão de saída segue a rede – grid – e a corrente se ajusta conforme a disponibilidade de energia (Tensão de saída fixa)
nos módulos fotovoltaicos) Exceção: sistemas isolados de maior potência
(Minirredes) com inversores master/slave (Mestre/
Escravo)
Proteção na saída SINCRONISMO/ ANTI-ILHAMENTO/ PARALELISMO

- NBR16150 – Sistemas fotovoltaicos – Características da interface de conexão com a rede elétrica de


distribuição – Procedimento de ensaio de conformidade
- NBR16274 - Sistemas fotovoltaicos conectados à rede — Requisitos mínimos para documentação,
ensaios de comissionamento, inspeção e avaliação de desempenho
- NBR/IEC62116 – Procedimento de ensaio de anti-ilhamento para inversores de sistemas
fotovoltaicos conectados à rede elétrica
- NBR16149 - Sistemas fotovoltaicos (FV) – Características da interface de conexão com a rede elétrica
de distribuição
(Entrada) Faixa de Tensão MPPT (média de 200 a 800Vdc) 12 a 48 Vdc
Ligação direta aos módulos, adaptável a alteração de geração conforme luz solar – irradiância (W/m²) Conexão dos módulos intermediada por Controlador
de Carga, para alimentação de Banco de Baterias.

Fonte de Tensão vs.


Fonte de Corrente
Lei de Ohm

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Anti-ilhamento

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Controlador de
Carga
Off-grid
On-grid

Inversor

Baterias

Sistema
Híbrido

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Funcionamento básico

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A animação mostra a
topologia de um inversor
trifásico; cada saída
inclui um interruptor que
fecha tanto para cima
como para baixo. As oito
configurações de
comutação possíveis
resultantes dão origem a
6 vetores espaciais de
tensão e 2 de zero. A
animação mostra uma
sequência específica
dos 8 estados onde os
vetores ativos giram em
etapas 60º discretos.

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Sistemas de múltiplos inversores
Quando a radiação solar é reduzida, apenas funcionam os inversores mestres. Com o
aumento desta, atinge-se mais rapidamente a potência limite do inversor mestre, sendo
então acionado o primeiro inversor escravo;
Podemos definir as seguintes configurações de
inversores:
- Inversor Central: quando a conversão CC/CA de
todo o sistema fotovoltaico é assegurado por um
único inversor;
- Inversor de string ou de várias strings: quando é
utilizado um inversor por string ou várias strings
para efetuar a conversão CC/CA;
- Inversor com módulo integrado: quando é
utilizado um inversor por cada módulo;

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- Baixa emissão de interferência
eletromagnética;
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- Tolerânica aos surtos de parte das cargas a
Um inversor DC/AC deve possuir serem alimentadas;
determinadas qualidades:
- Segurança tanto para as pessoas quanto para a
- Alta eficiência de conversão, tanto na carga
nominal quanto em cargas parciais; instalação;
- Alta confiabilidade e baixa manutenção; - Estabilização da tensão
- Alta confiabilidade e baixa manutenção; - Possibilidade de ligação em paralelo com mais
- Operação em uma faixa aampla de tensão de inversores
entrda; - Grau de proteção IP adequado aos tipo de
- Boa regulação de tensão de saída; instalação;
- Forma de onda senoidal com baixo conteúdo - Garantia de fábrica de pelo menos 2 anos.
harmônico (THD – Total Harmonic Distortion);
- Baixa emissão de ruído audível; Deve-se ter atenção ao tipo de inversor:
- .
‐ On-grid/ Grid-tie;
‐ Off-grid

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Inversores ON-GRID
Um inversor DC/AC SMA - SunnyBoy 3680

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As entradas para as strings 1


e 2 assim como 3 e 4 estão
conectadas internamente no
inversor em paralelo, cada par
operando em um MPPT
somente. Num sistema com
Inversor SMA duas strings o instalador deve
Sunny Boy com 2
estar atento para conectar Entradas e conexões. Os itens A e B
MPPTs e 4
cada string em um MPPT caso mostram os MPPTs existentes. Os itens
conexões para
não se deseje a conexão em C a F mostram os conectores AC e de
string.
comunicação.
paralelo.

https://canalsolar.com.br/index.php/artigos/item/129-inversores-com-multiplos-mppt

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Entradas Entradas
Independentes Paralelas: Mesma
(MPPT): Podem tensão, logo
ter quantidade mesma
diferentes de quantidade de
módulos. módulos em
Funcionam mesmas condições
independentes de montagem
MPPT1 e MPPT2

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Sistema supervisório:
http://www.phbsolar.com.br/PowerStationPlatf
orm/PowerStationReport/Index?ID=26bb7fdc-
37c6-4de2-8740-3fe41a4b7abf
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Compatibilidade arranjo FV – inversor, tamanho do inversor e localização
Ambos inversor e arranjo FV devem ser compatíveis entre si:
- A potência do inversor (W) não deve nunca ser menor que 90% da potência de pico do
arranjo FV (Wp).
- Usualmente os inversores são subdimensionados (para 10kWp de módulos, um inversor
de 9 a 10 kW pode ser utilizado);
- A faixa de variação de tensão do MPPT (ex.: 350 a 600 VDC) deve contempar a faixa de
variação de tensão do arranjo considerando as diferentes temperaturas do ano.
- O inversor deve ser capaz de suportar a tensão e corrente máxima do arranjo FV;
- Somente os casos onde o arranjo não está na configuração ótima de orientação/
inclinação o inversor pode ser subdimensionado a mais de 10% (experiência é requerida
para projetar sistemas deste tipo).
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Compatibilidade arranjo FV – inversor, tamanho do inversor e localização
- Em nenhuma circunstância a tensão e corrente máximas do arranjo FV deve exceder a
tensão de entrada e níveis de tensão do inversor: o inversor pode ser danificado e os
componentes sobrecarregados irão envelhecer mais rapidamente reduzindo o tempo de
vida do inversor;
- Instalar um inversor embaixo de um telhado onde o espaço esquenta muito durante o
verão pode ser problemático: em temperaturas acima de 70ºC o inversor começa a
operar com potências inferiores para se protegerem e a produção diminui;
- Se não é possível evitar locais muito quentes, ventilação forçada deve ser utilizada;
- O ideal é instalar o inversor em locais que permaneçam frescos e ventilados durante o
ano todo;

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Normas – Exemplos Concessionárias

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Parte de modelo de Projeto da CEB para Geração Distribuída do SGPEO-GD (Sistema de Gestão de Projetos Elétricos Online,
módulo de Geração Distribuída) –, disponibilizado no site http://www.ceb.com.br/index.php/informacoes-ceb-
separator/geracao-distribuida

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Referências
• PEREIRA, Filipe Alexandre De Souza, Curso Técnico Instalador De Energia Solar - 11ª ed. - Publindustria,
2011.
• VILLALVA, Marcelo Gradella; GAZOLI, Jonas Rafael, Energia Solar Fotovoltaica – Conceitos e Aplicações. - 1ª
ed. - São Paulo: Érica, 2012.
• http://www.cresesb.cepel.br/
Manual de Engenharia para Sistemas Fotovoltaicos (2014)
• NTD 6.09 (Norma Técnica de Distribuição/CEB) – Requisitos para conexão de acessantes ao sistema de
distribuição CEB-D – Conexão em baixa e média tensão

• Catálogos de Equipamentos

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FIM

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