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UNIDADE III
EMPREENDEDORISMO INTERNACIONAL
Ficha Técnica:
Índice
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ iv
ESTRUTURA DA UNIDADE III .....................................................................................6
CONTEXTUALIZAÇÃO .................................................................................................7
RESULTADOS DE APRENDIZAGEM DA UNIDADE III ...........................................8
INTRODUÇÃO
Caro Estudante,
Seja Bem-vindo(a) à unidade III da disciplina de Empreendedorismo.
Para ter sucesso nesta unidade necessita de estudar com atenção todo o manual, não
deixando de rever as unidades anteriores. Para complementar os seus conhecimentos
recomenda-se que realize uma leitura pelos recursos auxiliares recomendados ao longo
desta unidade, não só pela bibliografia indicada como pelos websites sugeridos. Para aceder
a outras bibliotecas faça-se acompanhar do seu cartão de estudante.
A biblioteca virtual do ISM inclui livros digitalizados, artigos, websites e outras referências
importantes para esta e outras disciplinas, que deverá utilizar na realização de casos práticos.
A biblioteca virtual pode ser consultada em biblioteca.ismonitor.ac.mz
O aluno pode ainda recorrer a outras bibliotecas virtuais, como por exemplo em:
www.saber.ac.mz
www.books.google.com
Recomenda-se que o aluno não guarde as suas dúvidas para si e que as apresente ao tutor,
sempre que achar pertinente. Recomenda-se que entre em contacto com o respectivo tutor,
caso ainda não tenha o contacto do mesmo poderá obtê-lo através do site:
www.ismonitor.ac.mz ou através da página facebook: https://www.facebook.com/ismonitor/.
Os exercícios práticos têm como objectivo a consolidação do conhecimento dos temas
apresentados nesta unidade. O Instituto Superior Monitor fornece as soluções de muitos
desses exercícios de forma a facilitar o processo de aprendizagem, mas atenção caro
estudante, você deve resolver os exercícios de auto-avaliação antes de consultar as soluções
fornecidas.
No final desta unidade encontra-se o teste de avaliação. A avaliação deve ser submetida ao
Instituto Superior Monitor até 30 (trinta) dias após a recepção da unidade. A avaliação da
unidade pode ser submetida por e-mail (testes@ismonitor.ac.mz) ou entrega directa na
instituição sede ou centros de recursos. É da responsabilidade do aluno certificar-se da
recepção do teste no exacto número de páginas.
Esta unidade pressupõe que a realização de 37,5 horas de aprendizagem, distribuídas da
seguinte forma:
Tempo para leituras da unidade: 22 horas;
Tempo para trabalhos de pesquisa: 5 horas;
Tempo para realização de exercícios práticos: 8,5 horas;
Tempo para realizar avaliações: 2 horas.
A presente unidade é válida por 12 (doze) meses. Os estudantes que não tenham obtido
aproveitamento na disciplina (por terem interrompido o curso ou reprovado) devem
contactar o Instituto Superior Monitor. Esta recomendação deve-se ao facto de os materiais
serem periodicamente revistos e actualizados, de forma a se adaptarem às mudanças do
mundo actual e às dinâmicas da produção de conhecimento no seio da própria disciplina.
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EMPREENDEDORISMO
UNIDADE III – EMPREENDEDORISMO INTERNACIONAL
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EMPREENDEDORISMO
CONTEXTUALIZAÇÃO
A mudança pela qual o mundo actual vem passando devido aos avanços
tecnológicos e a dinâmica crescente da globalização tem gerado forte
influência nos mercados mundiais. Nesse contexto, o
empreendedorismo, as competências empreendedoras de
relacionamento e a internacionalização dos negócios são elementos
significativos para o entendimento de como se pode actuar de forma
efectiva no cenário global.
Internacionalização e empreendedorismo como campos de pesquisa têm
sido alvos de crescente interesse e estão intimamente ligados pois a
entrada e o desenvolvimento de negócios no mercado estrangeiro são
considerados práticas empreendedoras das empresas. Neste sentido,
nasce um novo campo de estudo, nomeado de empreendedorismo
internacional.
Esse campo está alicerçado na base teórica desenvolvida em estudos de
diversos campos de pesquisa, como empreendedorismo, negócios
internacionais e marketing, que têm sido bem documentados em
trabalhos que estudam desde o surgimento das Born Global e o
desenvolvimento das teorias sobre o empreendedorismo internacional, a
relação entre a inovação e internacionalização, até os factores que o
afectam.
Para McDougall e Oviatt (2003), a importância desse campo de estudo
tem se destacado pelo elevado número de artigos especiais e fóruns
sobre empreendedorismo internacional em diversos jornais. Por
exemplo o Journal of International Studies tem uma área editorial
exclusiva sobre o empreendedorismo internacional e, recentemente, foi
lançado o Journal of International Entrepreneurship, além de um
grande interesse académico sobre o assunto.
A presente unidade irá fornecer aos estudantes informações
sistematizadas sobre o empreendedorismo internacional,
internacionalização de empresas e vários aspectos importantes para que
qualquer empreendedor saiba como pensar de maneira global, algo que
não é mais uma questão de opção e sim de sobrevivência.
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EMPREENDEDORISMO
INTRODUÇÃO
O termo empreendedorismo internacional, ou “international
entrepreneurship” na sua versão original, apareceu pela primeira vez num
artigo escrito por J. F. Morrow em 1988. O autor destacou que os avanços
tecnológicos recentes e a consciência cultural abriram os mercados
estrangeiros aos novos riscos. Logo após, estudos empíricos de McDogall
que comparavam os novos riscos domésticos com os internacionais,
pavimentaram o caminho para o estudo académico do empreendedorismo
internacional.
De um modo geral, estudos sobre empreendedorismo internacional
investigam aspectos internos e externos que motivam o empreendedor a
identificar e explorar oportunidades no mercado internacional. Além disso,
aborda as formas de entrada nesse mercado com foco directo no papel do
empreendedor nesse processo.
Este ainda é um assunto pouco explorado e novo na perspectiva
académica, mesmo sendo próxima a correlação com o tema
“internacionalização”. Os autores chamam de práticas empreendedoras da
firma toda essa movimentação de entrada e crescimento de negócios no
mercado externo (Zahra et al, 2004; Zahra e George; 2002 citados por
Rossi, 2008).
De acordo com McDougall e Oviatt (2003), o estudo sobre
empreendedorismo internacional começou com um interesse em novos
riscos, mas enquanto estudos adicionais foram conduzidos e os artigos
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desses factores está a performance obtida pela empresa, que pode ser
medida por resultados financeiros e não financeiros (Dalmoro, 2008).
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QUADRO SINÓPTICO
Estudo dos processos relativos à descoberta,
avaliação e desenvolvimento de oportunidades
Empreendedorismo de mercado que ocorrem além das fronteiras
internacional nacionais, bem como de comparações desses
três processos empreendedores entre diferentes
nações
Rede de contactos;
Ligações entre Factores organizacionais;
empreendedorismo e Factores ambientais;
internacionalização Factores estratégicos;
Performance da empresa
Um fenómeno que abrange toda a empresa;
É um processo que implica um
Elementos constitutivos desenvolvimento dinâmico e evolutivo, sendo
do empreendedorismo os resultados aferidos a médio e longo prazo;
internacional É incorporado na cultura organizacional;
Está directamente associado ao papel do
empreendedor na identificação e exploração de
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oportunidades de negócios;
Agrega valor para a empresa.
Empreendedor técnico;
Empreendedores
Empreendedor de marketing,
internacionais
Empreendedor estrutural
EXERCÍCIO PRÁTICO
1. Defina empreendedorismo internacional e enumere as suas principais
características (se tiver dúvidas consulte o ponto 1.2).
2. Em que medida é que a rede de contactos influência o
empreendedorismo internacional? (se tiver dúvidas consulte o ponto 1.2).
3. Como é que os factores ambientais afectam o empreendedorismo
internacional? (se tiver dúvidas consulte o ponto 1.2).
4. Porque se afirma que o empreendedorismo internacional é um fenómeno
abrangente? (se tiver dúvidas consulte o ponto 1.3.4).
5. Dos tipos de empreendedores internacionais que conhece indique
justificando, qual o mais proactivo no processo de internacionalização? (se
tiver dúvidas consulte o ponto 1.4.5).
CAPÍTULO II – A INTERNACIONALIZAÇÃO
INTRODUÇÃO
No final do século passado assistiu-se a uma série de mudanças no cenário
mundial que afectaram a forma de organização e sobrevivência das
empresas. A globalização aliada ao surgimento de novas tecnologias,
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2Existe uma discussão na literatura sobre qual o enfoque das born global. Estas serão
estudadas em um capítulo separado.
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EMPREENDEDORISMO
A teoria de network considera que a empresa deve ser vista como inserida
numa rede de relacionamentos. Portanto, quando a empresa vai para o
mercado externo, ela se insere em rede de relacionamento no exterior, e
isso irá influenciar a continuidade do processo de internacionalização.
Dentro da perspectiva da network, há networks pessoais e empresariais
(Johanson e Vahlne, 1990).
A escola nórdica sucedeu a escola de Uppsala, lidou com as principais
controvérsias daquela escola e ampliou suas linhas de pesquisa. O impacto
mais importante causado pela nova linha de pensamento, foi fazer com que
os estudos de negócios internacionais deixassem de ser analisados sob a
perspectiva da teoria do comportamento organizacional. Esta escola trouxe
uma teoria ligada ao empreendedorismo. Ao incorporar o papel do
empreendedor no processo de internacionalização, Andersson (2000)
defendeu que ele desempenha um papel fundamental pois depende dele a
iniciativa para buscar novos mercados.
A teoria da escola nórdica sugere que o grau de internacionalização de
uma empresa reflecte não somente os recursos alocados no exterior, mas
também o grau de internacionalização da network em que ela está inserida.
Assim, a internacionalização deixa de ser somente uma questão de mudar a
produção para o exterior e passa a ser percebida mais como a exploração
de relacionamentos potenciais além-fronteiras (Anderson e Johanson,
1997).
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De acordo com Freire (2004) a relação entre as vendas e os custos pode ser
gerida por forma a aumentar simultaneamente a performance da empresa
em ambos os sentidos: reduzindo os custos via padronização é possível
diminuir os preços e aumentar as vendas, enquanto o aumento das vendas
via adaptação pode gerar economias de escala e de experiência que
compensam mais que o acréscimo de custos.
Ainda segundo o autor, para além dos custos, a padronização é
recomendável se:
Determinados segmentos de mercado tiverem preferências similares
em países distintos;
O mercado doméstico estiver relacionado com os mercados externos;
A penetração no estrangeiro for reduzida.
Freire (2004) afirma que embora a adaptação seja aconselhável sempre que
as preferências nacionais forem distintas, nem todos os factores de gestão
têm de ser alterados ao mesmo tempo. Para o autor, diferentes variáveis de
gestão podem ser adaptadas ou padronizadas em graus diferentes,
apresentando os seguintes exemplos:
Cultura/hábitos: o conceito de produtos como as salsichas ou a cerveja é
a mesma em todo o mundo, as suas características, processos de fabrico e
as praticas de comercialização diferem muito entre os países;
Design/Sabor: a tecnologia de produção de mobiliário ou de comida
congelada é idêntica na generalidade dos países, mas os conceitos, os
produtos e o marketing tem de ser adaptados para satisfazer as preferências
de design e sabores locais;
Linguagem: o conceito e a tecnologia de agendas electrónicas e
computadores são semelhantes em todo o mundo, mas os produtos tem de
incluir programas com caracteres romanos, chineses ou árabes, consoante
a região onde são vendidos, e devem também ser comercializados de
maneira diferente;
Tamanho/Embalagem: os tamanhos dos artigos têxteis comercializados
na Ásia são geralmente mais pequenos que os consumidos na Europa, tal
como as embalagens de produtos alimentares costumam ser de maior
dimensão nos Estados Unidos da América que no México. As adaptações
dos produtos não requerem contudo alterações nos conceitos, no marketing
ou na tecnologia;
Sistema técnico: o equipamento de televisão na Europa adopta o sistema
PAL o SECAM, enquanto as televisões na América do Norte e no Japão
adoptam o sistema NTSC. Igualmente, um produtor de televisores deve
adaptar a tecnologia dos seus produtos de acordo com as normas em vigor
nos mercados servidos, mas não precisa de alterar o conceito, a
comercialização ou os atributos do equipamento;
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QUADRO SINÓPTICO
Processo crescente e contínuo de envolvimento de
Internacionalização
uma empresa nas operações em outros países fora
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EXERCÍCIO PRÁTICO
1. Defina internacionalização e indique quais os principais modelos que
conhece. (Se tiver dúvidas consulte os pontos 2.2 e 2.4)
2. O que defende a teoria do ciclo do produto? (Se tiver dúvidas consulte
o pontos 2.3)
3. O que entende por distancia psíquica? (Se tiver dúvidas consulte o
ponto 2.3)
4. Em que circunstancias a internacionalização é vantajosa? (Se tiver
dúvidas consulte o pontos 2.5)
5. Indique as fases pelas quais uma empresa passa durante o seu processo
de internacionalização? (Se tiver dúvidas consulte o ponto 2.8)
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INTRODUÇÃO
Muitos estudos sobre internacionalização enfatizam que a opção de se
internacionalizar ocorre geralmente numa etapa posterior ao do processo
de criação da empresa, ou seja, que esta não nasce com intenção de
exportar. Entretanto, a partir da década de 90, um novo tipo de empresa
começou a chamar atenção de pesquisadores e consultores.
Um estudo realizado pela empresa McKinsey e Co. em 1993 na Austrália,
identificou um número significativo de pequenas empresas que, mesmo
competindo com empresas maiores e já estabelecidas no mercado global,
conseguiam ter sucesso no exterior. Estas empresas não haviam seguido
um processo lento e gradual de envolvimento com o mercado
internacional, mas praticamente desde o início das suas operações, já
haviam nascido globais.
Sobre este aspecto Rennie (1993:45) afirmou: “estas firmas não
construíram lentamente seu caminho em direcção ao comércio
internacional. De modo contrário ao senso comum, elas nasceram
globais.” Para McDougall e Oviatt (1995) algumas empresas já nascem
com ambição de serem globais. Para os autores, as vezes a oportunidade de
negócio visualizada transborda as fronteiras do país sede da empresa.
Assim, para viabilizar esse negócio, a empresa tem que necessariamente,
desde cedo estabelecer contacto com clientes, fornecedores e parceiros no
exterior.
Vários autores escreveram sobre estas empresas, tendo adoptado diversas
denominações para o mesmo fenómeno – Innate Exporters (exportadores
inatos), International New Ventures (novos empreendimentos
internacionais), Global Start-up (novas empresas globais); Born Global
(nascidas globais) e Early Internationalizing Firms (empresas com
internacionalização precoce). Embora até hoje estas designações sejam
usadas, a alcunha Born Global é a mais empregada na literatura de
negócios internacionais.
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Mais que 25% das vendas totais deveriam ser oriundas das actividades
internacionais (Moen e Servais, 2002; Rasmussen e Madsen, 2002);
Mais que 50% das vendas totais oriundas das actividades
internacionais [para empresas de países com economias domésticas e
abertas] (Gabrielson, Sasi e Darling, 2004);
Mais que 75% das vendas totais deveriam ser oriundas das actividades
internacionais [para empresas oriundas de mercados domésticos pequenos]
(Chetty e Campbell-Hunt, 2004)
O estudo de empresas que não possuam receitas internacionais, mas, não
obstante, tenham parte da sua cadeia de valor internacionalizada é algo
raro na literatura.
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Empresas que, desde a sua criação, seguem a visão
de se tornarem globais; Começou a exportar em
Born globals
média apenas dois anos após a sua fundação e
atingiu 76% de suas vendas totais via exportações.
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EXERCÍCIO PRÁTICO
1. Defina Born global. (Se tiver dúvidas consulte o ponto 3.2)
2. Diferencie Born global de uma empresa tradicional (Se tiver dúvidas
consulte o ponto 3.3)
3. Enumere os factores de sucesso de uma Born global (Se tiver dúvidas
consulte o ponto 3.2)
4. O que são Born globals aparentes? (Se tiver dúvidas consulte o ponto
3.3)
5. Quais os modos de entrada das Born globals? (Se tiver dúvidas
consulte o ponto 3.3)
BIBLIOGRAFIA
Acs, Z.; Dana,L. e Jones, M. (2003):”Toward new horizons: the international of
entrepreneurship”. Journal of International Entrepreneurship;
Andersen, O. (1997):”Internationalization and new market entry: a review of
theories and concepts.” Management international review, V37;
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Referências Online
www.formadores.com.br/index.php/revistadm/article/.../112/101
www.facef.br/facefpesquisa/2008/nr1/v11n1artigo5.pdf
www.ifbae.com.br/congresso5/pdf/B0030.pdf
www.internacionalizacao.sebrae.com.br/
www.formadores.com.br
www.fee.tche.br
www.acionista.com.br
www.sobreadministracao.com
www.internacionalizacao.sebrae.com.br
www.wikipedia.org
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