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Elevador elétrico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Elevadores elétricos) 
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Elevador Elétrico é um elevador que através de máquinas e motores elétricos é
tracionado para subir e descer.Constitui um elevador elétrico basicamente, a cabina com
os comandos internos, uma fiação que interliga a cabina e o quadro de comando na casa
de máquinas, guias, cabos de tração e contrapeso. Na casa de máquinas encontra-se o
quadro de comando e a máquina de tração (num acoplamento de motor elétrico mais
redutor mecânico). Os elevadores elétricos estendem-se desde controlados por lógica de
relés até os mais modernos com sistemas eletrônicos de alta tecnologia. O primeiro
elevador elétrico foi construído por Werner von Siemens em 1880.[1] 

Elevador hidráulico
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O elevador hidráulico é uma importante aplicação do Princípio de Pascal (a pressão


exercida em um ponto de um líquido se propaga igualmente para todos os outros pontos
do líquido). É muito usado nos postos de gasolina para levantar automóveis e carros em
mecânicos para conserto.

Ele é formado por dois comunicantes, um mais fino, ambos cheios de óleo. Através de
um pistão hidráulico que pode estar em baixo, ao fundo ou ao lado da cabine do
elevador. Sendo a base do pistão alimentada por óleo hidráulico. Como uma seringa que
se enche de água fazendo o êmbolo sair para fora. O pistão é abastecido por uma
mangueira hidráulica de borracha. O Pistão é preso na armação de aço que sustenta a
cabina.Mais informações coloque aqui

Um elevador ou ascensor é um dispositivo de transporte utilizado para mover bens ou


pessoas verticalmente ou diagonalmente. O primeiro elevador foi criado em Roma no
século I a.C., por um engenheiro chamado Vitrúvio. 

O elevador era um sistema de transporte de carga vertical, baseado num sistema de


roldanas movidas por força humana (muitas vezes escrava), animal ou água. 

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Em 1853 o americanoElisha Graves Otis concebe o dispositivo de segurança que entra


em ação no caso de os cabos se romperem. O primeiro elevador elétrico foi construído
por Werner von Siemens em 1880.[1] No Brasil o elevador mais antigo situa-se na
cidade do Rio de Janeiro, no Castelo Mourisco, precisamente na fundação FIOCRUZ.

Índice

  1Partes de um elevador 
  2Tipos especiais de elevador 
  3Lista de elevadores ou ascensores públicos 
o  3.1Lisboa 
o  3.2Almada 
o  3.3Viana do Castelo 
o  3.4Nazaré 
o  3.5Porto 
o
  3.6Braga 
o   3.7Coimbra 
o  3.8Viseu 
o  3.9Salvador 
  4Ver também 
  5Referências 
  6Ligações externas 

[editar]Partes de um elevador

De modo geral podemos dividir um elevador em 6 partes sendo elas:


  Casa de máquinas é o nome dado ao local aonde normalmente são instalados os
equipamentos de tração e o quadro de força que aciona o elevador;
  Cabina é o nome dado ao compartimento onde é transportada a carga;
  Contra-peso é uma parte fundamental do sistema e permite que a carga na cabina seja
transportada e balanceada utilizando menos energia na operação;
  Caixa ou caixa de corrida é o nome dado ao local no interior do qual a cabina se
desloca;
  Patamar ou pavimento é nome dado ao local através do qual a carga entra na cabina;
  Poço é o nome do local onde ficam instalados dispositivos de segurança (pára-
choques) para proteção de limite de percurso do elevador.

[editar]Tipos especiais de elevador

  Elevador a vácuo, usado em escritórios, clínicas, casas e, normalmente em


apartamentos "duplex", atende até 3 andares, é economico, seguro e prático;
  Elevador transversal ou funicular; 
  Plataforma elevatória, um elevador formado por uma placa sem paredes, onde podem
colocar-se cargas para transportar entre diferentes níveis, normalmente em uma
oficina; 

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  Elevador de cozinha, um pequeno elevador que liga a cozinha ao refeitório, quando


estes se situam a níveis diferentes, para transportar utensílios culinários ou comida
pronta a servir.

[editar]Lista de elevadores ou ascensores públicos

Elevador de Santa Justa em Lisboa à noite

Diversas cidades, normalmente com um terreno mais acentuado, têm elevadores


públicos detidos por empresas de transportes. Podem existir elevadores estritamente
verticais como o elevador de Santa Justa em Lisboa, ou elevadores transversais como o
da Glória, também em Lisboa.

A Norma Regulamentadora 11  – NR
11 – do Ministério do Trabalho e Emprego
estabelece de acordo com seu artigo 11.1
“Normas de segurança para operação de  
elevadores, guindastes, transportadores
industriais e máquinas transportadoras”. 
Dentro do grupo de máquinas
transportadoras pode-se encontrar a ponte
rolante, a talha e o pórtico. Estes
equipamentos são bastante utilizados nas
indústrias metalúrgica, metal-mecânica,
cimento e de pré-moldados, centros de
distribuição de aço, entre outras empresas e
segmentos. 

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O primeiro artigo da Norma


Regulamentadora 11 – NR 11 – do Ministério
do Trabalho e emprego estabelece a própria
função da norma: “Normas de segurança 
para operação de elevadores, guindastes,
transportadores
transportadoras”.industriais
  e máquinas

Nr.11.1.3

Os equipamentos utilizados na
movimentação de materiais, tais como
ascensores, elevadores de carga,
guindastes, monta-carga, pontes-rolantes,
talhas, empilhadeiras, guinchos, esteirasrolantes,
transportadores de diferentes tipos,
serão calculados e construídos de maneira
que ofereçam as necessárias garantias de
resistência e segurança e conservados em
perfeitas condições de trabalho”. 
A única forma de assegurar que a
ponte rolante, talha ou pórtico seja calculada
e construída de maneira a oferecer as
necessárias garantias de resistência e
segurança é adquirir estes equipamentos de
fornecedores que possuam pessoal técnico
qualificado, registrado e que forneçam a
ART – Anotação de Responsabilidade
Técnica – junto ao CREA do Estado onde o
equipamento será instalado.
Para garantir que a ponte rolante,
talha ou pórtico sejam conservados em
perfeitas condições de trabalho é necessário
que o usuário encontre empresas
prestadoras de serviço qualificadas,
experientes e equipadas para atuar neste
tipo de equipamento. 
colaboradores atendam ao descrito na NR
10 – Segurança em Instalações e Serviços
em Eletricidade que “estabelece os  
requisitos e condições mínimas objetivando
a implementação de medidas de controle e
sistemas preventivos, de forma a garantir a
segurança e a saúde dos trabalhadores que,
direta ou indiretamente, interajam em
instalações elétricas e serviços com
eletricidade”. 
Os empregadores que utilizam ponte
rolante, talha ou pórtico são obrigados a
atender ao descrito nas Normas
Regulamentadoras do Ministério do Trabalho
e Emprego. E como pôde ser observado

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neste artigo, a obediência a alguns artigos


bastante simples já asseguram condições
mínimas de segurança aos operadores e ao
patrimônio da empresa.

PROJETO DE UM ELEVADOR COM MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS


Aparecido C. Gonçalves, Danilo F. Tannús e Marcelo A. Bonadio
UNESP, Faculdade
Av. Brasil, deCentro,
56, Bairro Engenharia
CaixadePostal
Ilha Solteira,
31, CEPDepartamento de Solteira,
15385-000, Ilha EngenhariaSP Mecânica.
E-mail para correspondência: danilotannus@pop.com.br, cido@dem.feis.unesp.br.
Introdução
Este projeto consiste na elaboração de um elevador de pequenas cargas para uma empresa de
manipulação de medicamentos, onde este deve ser suficientemente compacto para passar por
uma pequena
abertura (360 x 320 mm) já existente na laje entre o piso superior e inferior. Sua necessidade foi
constatada
 já que, para manter a higiene necessária do laboratório, não seria interessante a entrada e saída
constante de
pessoas no ambiente de manipulação para o transporte dos medicamentos já manipulados e para
evitar
subidas e descidas de escadas.
Objetivos
Solucionar o problema da empresa em questão, desenvolvendo o projeto e fabricando o elevador
de
cargas a um baixo custo, ausência de graxa e óleo expostos, baixo ruído em funcionamento,
simplicidade de
operação e manutenção, bom acabamento externo e capacidade máxima de elevação de 5 kg.
Metodologia
A idéia inicial do projeto baseou-se em um sistema minimalista, suficiente para atender as
necessidades
de transporte requeridas, como mínimo custo. Para isso, aproveitou-se a estrutura de alvenaria já
existente,

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devido à pequena carga a ser transportada (menos que 5 Kg), evitando se a confecção de
estrutura própria,
fazendo com que houvesse uma minimização dos custos. Alem disso o motor e o redutor já
estavam prédeterminados
uma vez que a empresa já havia adquirido anteriormente e suas adequabilidades ao projeto
foram avaliadas. O elevador construído se desloca através de apenas um trilho de alumínio pelo
fato deste
não necessitar de pintura para garantir uma boa aparência ao equipamento. As caixas de
proteção superior,
inferior e de carga são de madeira compensada revestida com fórmica branca, de fácil limpeza e
do mesmo
padrão de acabamento interno da empresa.
Algumas considerações foram feitas para execução do projeto, tais como:
• Capacidade de carga total de 25 Kg (carga + peso da caixa do elevador);
• Classe I, norma DIN 4130 (maquina motorizada para serviços ocasionais, movimento de
baixas
velocidades, número máximo de operações a plena carga: 6 por hora);


Velocidade
Rendimentode elevação:
total 10 m/s;
do sistema: 0,8.
Em seguida foram feitos os cálculos do diâmetro do cabo, verificação de compatibilidade do
motor ao
projeto, rotação de saída do redutor e cálculo do diâmetro da polia motora.
Resultados
Adotou-se uma montagem de cabo de aço semelhante ao funcionamento de uma transmissão
por
correia, sendo que assim o cabo de aço tanto puxa o carro do elevador tanto para cima quanto
para baixo,
pois, devido ao baixo peso da caixa do elevador quando vazia, poderia ocorrer do cabo não ficar
suficientemente esticado e não se enrolar de forma correta no tambor, como nos sistemas
tradicionais. A
polia motora transmite o movimento para o cabo por atrito, sendo que o tensionamento
adequado deste tornase
então fundamental. Para manter este tensionamento, há uma regulagem no sistema de polias
inferior,
montado junto com uma mola conforme figura 1, que impede o afrouxamento do cabo quando
há dilatação
deste devido ao aumento da temperatura ambiente ou seu tensionamento excessivo em dias
frios. O sistema
de transmissão por atrito junto com a mola de tensionamento, funciona como um sistema de
emergência
também, visto que em caso de obstrução do elevador por motivos adversos (lembrando que este
funciona
sem túnel de proteção) há um escorregamento do cabo na polia, evitando sobrecarga excessiva
no cabo de
aço e no sistema motor redutor. Cronometrado o tempo de subida/descida após a instalação do
projeto
constatou-se um tempo muito próximo ao tempo estimado em projeto.
Figura 1 – Regulagem do sistema inferior de polias.
Figura 2 – Elevador em fase de montagem.
Conclusões
Com o dimensionamento adequado da polia conseguiu-se a velocidade de elevação bem
próxima da
desejada pelo cliente, com o motor e redutor existentes. O elevador está construído e
funcionando

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perfeitamente sem apresentar nenhum defeito, desde janeiro de 2005. Há ausência de ruído e
contaminação e
os clientes estão satisfeitos com os resultados.
Agradecimentos
Gostaria de agradecer aos proprietários da farmácia de manipulação Ouro Preto que permitiu a
entrada
ao recinto para que as fotografias fossem tiradas.
Referências Bibliográficas
Rudenko, N., “Máquinas de elevação e transporte”. Ed. Livros Técnicos e Científicos. 1976. 
Ernest, H., “Aparatos de Elevacion y Transporte”. EditoralBlume, Madri. 
Ferraressi, D., Rufino, R. T., “Exercícios sobre aparelhos de Elevação e Transporte”., EESC-
USP, 1977.
Normas ABNT.
Catálogos dos fabricantes e Apostila de máquina de elevação e transporte. 

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ELEVADORES  
-   História  

-   Modernização  

-   Normas  

-   Esquema básico de funcionamento  

-   Características fundamentais  

-   Principais empresas fabricantes no Brasil  

-   Elevador para idosos e deficientes físicos  


-   Garagens automáticas  

História  

As primeiras informações de deslocamentos verticais ascendentes que se


tem notícia remotam do início da terceira dinastia (2788 a.C.) no Egito com a
construção da primeira pirâmide de pedra conhecida. Na mesma época, primitivos
aparelhos já eram utilizados pelos sumérios na Mesopotâmia para a construção de
templos e torres gigantesca chamadasziggourats . Durante a IV dinastia do Egito,
por volta de 2580 a.C., foram construídas as grandes pirâmides na Planície do Giza,
nas quais datam marcas de ganchos do século VI a.C. indicando a utilização de
máquinas de elevação.

Em 550 a.C., Nabucodonosor presenteou sua esposa Semirais com uma das
sete maravilhas
um sistema do mundo antigo:
de bombeamento os jardins
das águas do riosuspensos
EufratesdaatéBabilônia,
o terraçoque
dospossuíam
jardins

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para irrigação das plantas. Na Grécia, em 450 a.C., já era possível a construção de
um elevador primário, pois foram usados pela primeira vez seus componentes
básicos: a roldana, o guindaste, a grua e o cabrestante. No entanto, esse primário
elevador só surgiu entre 292 a.C. e 280 a.C., no interior de outra das sete
maravilhas do mundo antigo: o Colosso de Rodes, estátua gigantesca de bronze do
deus do Sol Apolo, na embocadura do porto da lha de Rodes 

Aristóteles conta em seus livros, como os sistemas de roldanas e manivelas


poderiam ser utilizados para transportar materiais pesados, mas sem precisão do
tamanho da carga e da distância que eram carregadas.

Em 300 a.C., Philon de Bizance descreveu vários sistemas elevatórios, entre


eles um para apanhar água e transportá-la a longas distâncias através de baldes
fixados a uma grande roda. 

Em 236 a.C., Arquimedes desenvolveu um guindaste operado por polias e


cordas que eram enroladas num tambor através de um cabrestante e alavancas,
além de inventar o parafuso ou rosca sem fim, utilizado para elevação de água. 

Cem anos depois, em 110 a.C., Heron de Alexandria listou cinco tipos de
objetos utilizáveis para mover cargas; guincho, alavanca, polia, cunha e rosca-sem-
fim. E esta mesma época, Vitrúvio criou o primeiro guincho manual, considerado o
“primeiro” elevador de cargas. 

Na Roma antiga, o uso de elevadores era relativamente comum, os


imperadores em geral não dispensavam mordomia. Nero em especial, no ano de 64,
instalou um requintado elevador no palácio imperial. No ano 80, o imperador Tito
construiu, no anfiteatro do Coliseu com 12 elevadores primitivos para o transporte
de gladiadores até o nível da arena. Quando o show começava, os animais eram

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liberados simultaneamente para arena (através de 32 contrapesos sincronizados),


de modo a oferecer ao público um impacto maior. Os 12 elevadores para
gladiadores eram movimentados por cabrestante acionado por escravos. 

O conhecimento
Até o início de técnicas
da Idade Média, de içamento
as engenhocas estagnou
utilizadas durante
eram século.
similares às que
construíram castelos e templos, ascensores diversos eram utilizados para a
elevação de suprimentos e pessoas em locais isolados como castelos,
monastérios e conventos.
Em 1203 uma abadia na costa francesa utilizava o jumento como
força de tração. Este caminhava ao redor de um largo tambor, fazendo-o
girar, a corda ia se enrolando no tambor à medida que a carga (provisões)
subia para o consumo dos abades. 
Em 1515, delineava-se o ancestral do atual elevador. O Papa leão X que
tinha dificuldades para locomover-se, instalou uma “cadeira voadora”na sua
residência. 

Em 1590 já existiam ascensores auxiliares para a construção de prédios.  

No século XVIII, ocorrem mudanças importantes nos equipamentos de


elevação. No teatro, os Deuses do Olimpo podiam ser vistos “descendo do céu”
graças ao maquinário de elevação. Na França, a influência considerável de Luís XVI
no desenvolvimento técnico impulsiona imensos projetos de construção. Em 1740, a
moda foi o fator propulsor de novas invenções. O Duque de Savoy, imperatrizes e
na corte russa, todos estavam instalando a cadeira voadora. Foi criada também,
para refeições privativas, a mesa voadora. Era descida ao réz-de-chão para ser
limpa ao final da 1a refeição e serem servidas novas iguarias. Era empregada e
ocasiões onde a presença dos servos não era desejada. O elevador cadeira além de
ser usado para o transporte de nobres em castelos, era utilizado no deslocamento
de enfermos em casa de saúde (precursor do elevador de macas em hospitais) 
Em 1800, com a invenção da máquina a vapor começou a utilizar-se a
invenção para o içamento de carvão das profundezas da mina. Era o início da
utilização de uma fonte alternativa de tração, pois dispensava a força humana e/ou
animal predominante até então. 

Em 1823, Briquet cria o elevador hidráulico. Um tanque móvel com água é o


contrapeso que faz subir e descer o equipamento. Quando o contrapeso está o alto,

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uma bomba a vapor transfere a água para um reservatório fixo no topo da


plataforma e o faz descer. 

Em 1830, é construído o primeiro elevador com acionamento mecânico em


Derby na Inglaterra. 
Em 1835, em plena Revolução industrial, o elevador Teagle tinha a
velocidade de 1m/s. Durante décadas foi um aparelho muito confiável para o
transporte de cargas e provisões (de modo predominante) e pessoas.

O problema dos elevadores construídos até 1952 era que, na hipótese de


ruptura das cordas que tracionavam as plataformas, a queda era geralmente fatal
para os usuários. Tendo em vista esse risco, em 1853, Elisha Graves Otis cria e
patenteia um dispositivo de segurança que evita a queda de plataformas. Nascia o
elevador de segurança. 
Em 1867,é lançado o modelo de Miller onde a “propulsão” localizava-se sob a
plataforma. 

Em Paris, na exibição universal de 1867, Leon Edoux apresenta “o primeiro


elevador hidráulico de segurança” com um sistema de correntes que fazia o looping
na base do pistão. 

Em 1872, na busca racional da redução de custo –as camisas do pistão


deviam ter o mesmo comprimento que o percurso da cabina e à medida que o prédio
era mais alto, mais caro tornava-se furar solo a uma profundidade equivalente-,
foi criado o elevador hidráulico do tipo indireto horizontal e vertical. O hidro
indireto utilizava um maior número de cabos de tração, tornando-o mais seguro que
o modelo com tambor. Válvulas sensíveis asseguravam uma operação suave
(qualidade de corrida) no deslocamento da cabina. 

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Em 1873, em Salvador é construída uma torre com dois elevadores
hidráulicos para transportar até 20 pessoas para bairros situados em níveis
diferentes, é o chamado Elevador Lacerda. 

Em 1880, na Feira de Indústria de Mannheim na Alemanha, é apresentado o


primeiro elevador movido a motor elétrico, construído por Werner Von Siemens e
Hulstie, levando 11 segundos para subir até o topo da torre de 20 metros. 

O primeiro elevador elétrico é instalado e utilizado comercialmente pela


Cia Otis, no Desmarest Building em 1889. Com um motor elétrico, produzia o
movimento necessário ao enrolar e desenrolar os cabos em um tambor e o peso da
cabina era compensado por um sistema de engrenagens, que foi substituído, em
1903, por um contrapeso deslizante. 

Em 1882, o inglês Hart projetou e construiu o elevador contínuo. 

Em 1884 é instalado em Massachusetts, nos EUA, um elevador elétrico pelo


pioneiro Frank J. Sprague, cuja importância é que a velocidade contratual era
mantida independente da carga transportada. 

Em 1886, o engenheiro austríaco Victor Popp, cria uma rede de ar


comprimido em Paris a qual fornece a energia para relógios públicos e elevadores,
substituindo o sistema hidráulico pelo aero-hidráulico. 
Em 1888, Charles Pratt (engenheiro mecânico) e Franfk Sprague
(engenheiro elétrico) constróem um sistema de tração patenteado como o elevador
Sprague-Pratt, que evolui até atender a necessidade de um elevador para os
arranha-céus da época, veloz com mínima vibração. 

Em 1889, o primeiro elevador de Corrente Alternada é desenvolvido pela


Sprague-Company. 

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Em 1919 o elevador hidráulico tornou-se óleo-dinâmico, ou seja, utilizava


óleo ao invés de água como propulsor. 

Em 1926 é instalado um elevador de alta velocidade no rio de Janeiro, no


prédio do jornal “A Noite”. Em São Paulo um dos primeiros edifícios com elevador
foi o Edifício Martinelli.

Em 1943 há a fabricação completa de elevadores no Brasil, iniciada pela


Villares. 

Em 1971, os primeiros elevadores panorâmicos, no Brasil, foram instalados


no Eron Brasília Hotal e no Edifício Sir Wiston Churchil, em São Paulo,
proporcionando uma visão interna ou externa do edifício. 

Em 1989 lança-se no mercado o elevador linear onde o motor é incorporado


no contrapeso e não há necessidade da casa de máquinas,o que significa o ganho de
até dois andares.

Em 1992 é lançado o elevador helicoidal de muita aceitação na Europa, cujo


movimento da cabina no eixo é equivalente ao de um parafuso numa porca. No ano
seguinte é concluída a instalação do elevador mais rápido do mundo com uma cabina
aerodinâmica que se movimenta com uma velocidade de 12,5m/s num percurso de
267m, na Torre Landmark, no Japão. 

Em 15 de abril de 1997 é lançado na Alemanha o Schindler Móbile para


prédios até 7 andares. O equipamento chega ao edifício pré-montado e é instalado

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em 3 dias, pois não precisa de casa de máquinas e caixa. O quadro de comando e


motor (com sistema de engrenagem harmônica e tecnologia do jipe lunar da NASA)
ficam sob a cabina que movimenta-se face à alta aderência das rodas nas guias. Os
contrapesos movimentam-se dentro das guias ocas de alumínio. 

O requinte no projeto e montagem dos elevadores era tal, que existiam


arquitetos para o design das cabinas. As sancas das cabinas eram verdadeiras
obras de arte. Por muitos anos, projeto e fabricação de elevadores tiveram muito
de artesanal. Cada caso tinha suas peculiaridades. É relativamente recente,por
exemplo, o envio de cabinas pré-montadas aos prédios (sempre que o acesso
permitir a instalação).

O ascensorista, no primeiro quarto do século XX, atuava sobre um comando

manual; verificava
atendê-las. Ele eraseuma
havia pessoas
parte nos andares
do elevador pois easaí pessoas
fazia parar a cabina paraa
acostumaram-se
receberem boas vindas ao entrar na cabina, a serem informadas sobre as
atividades de cada pavimento, enfim a serem conduzidas. E ao serem fabricados e
instalados em Dallas (Texas), em 1950, os primeiros elevadores comercias com
portas automáticas e sinais sonoros que dispensavam a ascensorista, a reação do
público é enorme, mas com o tempo as pessoas se acostumam ao fato de que o
elevador sem ascensorista era viável. 

O atual estágio de desenvolvimento tecnológico permitiu a elaboração de


elevadores cada vez mais sofisticados e com um crescente número de operações
para atender aos usuários. Antes da Segunda Guerra Mundial, andar em um
elevador causava desconforto, o carro andava com freqüência aos solavancos,
vibrava durante a frenagem e geralmente parava varias polegadas cima ou abaixo
do andar indicado. É por esse motivo que o desenvolvimento visou sempre um
objetivo básico: a conquista de um produto que pudesse oferecer ao usuário de
elevadores o máximo de conforto com o mínimo do tempo de viagem, além de

melhorar
pudessem o ser
tráfego de passageiros
alcançados, do edifício.
os sistemas De fato, passaram
de comando para que por
os avanços
várias

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modificações. Microprocessadores já substituem enormes quadros de comando


permitindo várias reprogramações. Na área de segurança, destacam-se as cabinas
com painéis codificados para eliminação de visitas indesejáveis. As fotocélulas e
barras eletrônicas para cabinas com abertura central comandam a reabertura das
portas, sempre que no fechamento destas, existir um obstáculo. Em prédios com
alto tráfego, encontramos cabinas com pisos móveis, quando a carga atinge 80% da
lotação, os sensores sob o piso cancelam as chamadas de pavimento,permitindo, no
conjunto, um fluxo mais rápido de passageiros.

A interação entre tecnologia de motores com a microeletrônica é objeto de


pesquisa permanente, assim como a busca de ligas especiais de aço carbono, que
permitam a comercialização de cabos de ração com menor diâmetro e maior
resistência. 

As empresas fabricantes buscam, de forma constante, novas tecnologias,


especialmente para o gerenciamento de tráfego em hotéis, edifícios comerciais
mistos (e residenciais de percurso médio par cima). 

Depois de trocar comandos eletromecânicos (relés) por


microprocessadores, os dispositivos e funções de comando estão cada vez mais
“inteligente” capacitados para se autodiagnosticar e até mesmo corrigir eventuais
falhas. Em prédios como o conhecido Centenário Plaza, da Marginal Pinheiros, em
São Paulo, batizado de Robocop, os elevadores são conectados a uma rede
responsável pela interconexão com a sua manutenção. Se,por exemplo, ocorre um
problema, os sensores registram na central, que aciona imediatamente um técnico.
Outra inovação é quanto ao melhor desempenho do tráfego intenso nos grandes
edifícios, controlada por um sistema chamado learnig que estima o número de
passageiros a cada viagem e determina dinamicamente o perfil de tráfego do
edifício ao longo do processo. Utilizando um poderoso processo e complexa matriz
de cálculos matemático, um sistema especial escolhe o melhor carro, baseado na
identificação do padrão de tráfego. 

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E com a evolução da tecnologia, os equipamentos vão ficando cada vez


menores, possibilitando o ganho de espaço, redução de peso e, acima de tudo,
geração de economia. Os motores estão cada vez mais potentes com a utilização de
imãs. As telas de exibição visual digital, de plasma, podem indicar o tempo, a hora
ou até mesmo transmitir mensagens que orientem os passageiros com relação a
problemas de equipamento, informando-os sobre o que fazer em tais casos. Já está
sendo testada a introdução de telas de cristal líquido, para enviar mensagens ao
usuário enquanto estiver viajando, criando inúmeras possibilidades e
disponibilizando até mesmo mais um espaço para a mídia. 

Modernização  

Com a evolução tecnológica e a construção de edifícios cada vez mais


sofisticados, a saída para os prédios antigos foi a modernização. Na Europa, a
indústria de elevadores é um dos termômetros que mede o volume de negócios
gerados pela recuperação de imóveis. Cerca de 30% dos contratos firmados pelos
fabricantes referem-se à modernização do transporte vertical em prédios antigos.
Nos Estados Unidos, o processo iniciou-se nos anos 70 e, no Brasil, nos anos 80. 

Até hoje, muitos edifícios brasileiros construídos nas décadas de 40 e 50


mantém em uso os mesmos elevadores daquele tempo. Estes só estão funcionando
graças à manutenção constante, pois já não oferecem conforto e praticidade para
os usuários, que estão cada vez mais exigentes. Atualmente, quem usa o transporte
vertical não quer ficar muito tempo aguardando para poder entrar e, além disso,
espera uma viagem rápida com suavidade nas paradas e segurança total.
Modernizar significa inserir inovações tecnológicas sem precisar, necessariamente,
trocar cabinas ou portas. Muitos empreendimentos trocaram seus sistemas
eletromecânicos (relés) por microprocessadores, mas continuam com o mesmo
estilo de apresentação aos usuários. 
Um exemplo é o Edifício A Noite, no Rio de Janeiro, que foi modernizado
em 1998, 70 anos depois de sua construção; os relés deram espaço para os
comandos eletrônicos.

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Em 1931, 67 elevadores foram instalados no Empire States Buildings com


102 andares e 381m de altura. A modernização de 60 elevadores ocorreu em 1989. 

As renovações podem também beneficiar um outro lado, que é o da


economia de energia e valorização do próprio empreendimento. 

Normas  

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) emitiu as seguintes


normas sobre elevadores e escadas rolantes: 

- elevadores elétricos – terminologia: NBR-5666. Define os


termos empregados em instalações de elevadores elétricos 

- projeto, fabricação e instalação de elevadores – procedimento:


NBR-7192. Fixa condições mínimas a serem observadas na elaboração
do projeto, na fabricação e na instalação do elevador. É aplicável a
elevadores, de carga, de maca e monta-cargas. 

- Cálculo de tráfego nos elevadores – procedimento: NBR-5665.


Fixa as condições mínimas que devem ser observadas no cálculo de
tráfego das instalações de elevadores de passageiros. 

Várias leis federais, estaduais ou municipais, em especial os códigos de obras,


fazem exigências adicionais, complementando as normas existentes e sempre
obedecendo pelo menos aos seus requisitos mínimos. 

Em 1934, o Ato no 663 regulamenta o uso de elevadores, principalmente nos


seus aspectos formais. 

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Em 1955 é instituída a exigência de elevadores em relação à altura do prédio.  

Em 1995 os usuários conseguem mais uma conquista com a aprovação da Lei


no 1185, que assegura o uso de elevadores instalados nos prédios da cidade de são
Paulo por pessoasincluindo
de ascensoristas, portadoras
nas de deficiência
botoneiras visual, sinalização
da cabina, especialmente os desprovidos
em braile.

Esquema básico de funcionamento de um elevador  

A cabina é montada sobre uma plataforma, em uma armação de aço constituída por 
duas longarinas fixadas em cabeçotes (superior e inferior). O conjunto cabina,
armação e plataforma denomina-se carro. 

O econtrapeso
longarinas consiste
dois cabeçotes, ondeem
são uma armação
fixados metálica formada
pesos (intermediários), de por duas
tal forma
que o conjunto tenha peso igual ao do carro acrescido de 40 a 50% da capacidade
licenciada. 

Tanto a cabina como o contrapeso deslizam pelas guias (trilhos de aço do


tipo T), através de corrediças. As guias são fixadas em suportes de aço, os quais
são chumbados em vigas, de concreto ou de aço, na caixa.

O carro e o contrapeso são suspensos por cabos de aço que passam por
polias, de tração e de desvio, instaladas na casa de máquinas. 

O movimento de subida e descida do carro e do contrapeso é proporcionado


pela máquina de tração, que imprime à polia a rotação necessária para garantir a
velocidade especificada pelo elevador. A aceleração e o retardamento ocorrem em
função da variação de corrente elétrica no motor. A parada é possibilitada pela
ação de um freio instalado na máquina. 

Além desse frio normal, o elevador é dotado de um freio de segurança para


situações de emergência. 

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O freio de segurança é um dispositivo fixado na armação do carro ou do


contrapeso, destinado a Pará-los, de maneira progressiva ou instantânea,
prendendo-os às guias quando acionado pelo limitador de velocidade. Sua atuação é
mecânica. 

O limitador de velocidade, por sua vez, é um dispositivo montado no piso da


Casa de Máquinas, constituído basicamente de polia, cabo de aço e interruptor.
Quando a velocidade do carro ultrapassa um limite pré-estabelecido, o limitador
aciona mecanicamente o freio de segurança e desliga o motor do elevador. 

Características fundamentais  

As características básicas que definam o elevador são sua velocidade


nominal e a lotação da cabina. Após determinadas essas variáveis, tem-se por
conseqüência definidos os equipamentos que comporão o elevador. 

A determinação da velocidade e da capacidade dos elevadores de um


edifício é definida através do Cálculo de Tráfego. 

A grande maioria dos edifícios residências apresentam um fluxo de usuários


que é bem atendido por elevadores com velocidade situada na faixa de 0,75-
1,00m/s e capacidade na faixa de 6-8 pessoas. 

Em função disso, os principais fabricantes padronizaram os componentes dos


elevadores destinados a trabalhar nessas faixas de velocidade e capacidade, o que
permitiu obter reduções não só nos custos, mas também nos prazos de fabricação. 

Principais empresas fabricantes no Brasil  

Otis: fundada em 1853 nos Estados Unidos. http://www.otis.com.br/

Schindler: fundada em 1874 na Suíça. http://www.atlas.schindler.com/ 

Kone: fundada em 1910 na Finlândia. http://www.kone.com.br/

Atlas (Villares) fundada em 1918 em São Paulo/Brasil, e adquirida pela


Schindler em 24/05/1999. http://www.atlas.schindler.com/ 

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Sûr: fundada em 1945 no Rio Grande do Sul/Brasil, e adquirida pel Thyssen


(Alemanha) em 10/09/1999. http://www.thyssensur.com.br/

Elevador para idosos e deficientes físicos  

Pessoas idosas e deficientes físicos têm muita dificuldade em


participarem mais ativamente na sociedade por restrições de mobilidade e
acesso, e para facilitar este são criados novos aparelhos de elevação. 
Em 1900 a rainha Vitória instalou um elevador no iate real para melhor
facilidade de locomoção. Com o tempo foram criados o elevador cadeira para idosos
não subirem escadas e variações onde ele desce de pé, além de plataformas
elevatórias para o transporte de pessoas em cadeira de rodas.

Existem empresas especializadas nesta área, como a canadense Concord


de Ontário que oferece um leque de alternativas inovadoras em matéria de
mobilidade. 

Em meios de transporte também são encontradas dificuldades para esse


tipo de pessoas, mas há casos onde respeitam-se aos deficientes físico projetando
diferentes formas de acesso aos passageiros com segurança.

Em abril de 1992 o artista profissional JR criou o primeiro personagem


portador de deficiência física a ocupar um espaço nas histórias em quadrinhos.
Demonstrando a preocupação que gradativamente as empresas fabricantes de
transportes verticais brasileiras tem tido adaptando os elevadores aos deficientes
físicos. 

Garagens automáticas  

No começo da década de 50, com o aumento da cidade de São Paulo, surge a


idéia de Garagens
registrada Automáticas,
a primeira prédios
patente de um paraeletrônico
sistema estocarem-se carros.
que puxava umEm 1952
carro paraé

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dentro de uma cabina. O sistema evolui visando prédios altos e gerando os edifícios
garagem, que não passa de um elevador-plataforma, sem portas e com laterais para
proteger o motorista. Houve uma primeira garagem-piloto nos terrenos do
Cambuci, com cinco andares, estrutura de aço desmontável e um elevador completo. 

Em 1960 a Villares ganha a concorrência para os elevadores de todos os prédios


oficiais de Brasília, e é inaugurada a Garagem Araújo, L54, com 25 andares,
abrigando 322 automóveis 

Elevadores eletricos

Os elevadores elétricos são máquinas utilizadas para elevar ou


abaixar objetos colocados sobre as plataformas do elevador,
utilizando, para isso, a energia elétrica, como uma bateria ou um
motor. O elevador elétrico utiliza a energia transferida por um
circuito elétrico para proporcionar energia mecânica, como o
movimento de elevação de cargas e objetos mais pesados. Quando
alimentado por um motor elétrico convencional, os modelos de
elevadores elétricos são geralmente menos caros do que os
elevadores hidráulicos, porque eles geralmente exigem menos
manutenção. No entanto, os motores elétricos lineares podem ser
mais caros do que os cilindros hidráulicos ou motores, mas eles
oferecem maior precisão de posicionamento. Os modelos de
elevadores elétricos podem ser utilizados nas mesmas aplicações
dos elevadores hidráulicos e são, portanto, utilizados em um
amplo espectro de indústrias, incluindo: produção industrial, de
posicionamento da carga em aplicações de processamento e
montagem; médica, para aplicações tais como o transporte de
cadeira de rodas e elevadores de pacientes; automobilística, para
elevação de veículos, caminhões, vans e veículos esportivos
utilitários (SUVs); construção, para uso em pontes rolantes,
empilhadeiras e elevadores de caminhões e de telecomunicações.

Os elevadores elétricos são alimentados por meio de uma bateria


ou um motor elétrico. A bateria consiste em uma combinação de
uma ou mais células eletroquímicas e fornece energia,
convertendo a energia química armazenada em energia elétrica.
As baterias têm a desvantagem de funcionar fora da tomada; já

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um motor elétrico é diferente de uma bateria, com sua capacidade


de converter energia elétrica em energia mecânica a partir da
interação entre os condutores de corrente e os campos
magnéticos. Os motores elétricos podem funcionar em corrente
alternada (CA) ou corrente contínua de energia (CC), embora a CC
seja muito mais comum. Os motores elétricos variam em
tamanho, alimentando os equipamentos que vão desde os
eletrodomésticos e ferramentas elétricas para navios de grande
porte e compressores de gasoduto, e oferecem uma excelente
eficiência energética. Como resultado, os elevadores elétricos que
são acionados por motores elétricos podem ser utilizados em
aplicações de pequeno ou grande porte, mas são em geral mais
adequados para serviços pesados, funcionando com bateria. Muitas
vezes equipados com uma fonte de alimentação de emergência, os
elevadores elétricos podem ser personalizados para melhor
atender a tarefa a que se destina.

  Elevadores de tesoura 
Os elevadores de tesoura "são ferramentas que são usadas para
elevar objetos e cargas menores. Os modelos de elevadores de
tesoura são formados por barras...


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