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CURSO DE RIGGER
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PLANEJAMENTO E PROJETO
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SERTECH TREINAMENTOS
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SERTECH TREINAMENTOS
Rigger Planejamento e Projetos
Índice
1. Introdução a Movimentação de cargas........................................................................................................ 8
1.1. Movimentação de carga na idade antiga ................................................................................................. 9
1.2. Movimentação de carga na idade moderna ............................................................................................ 9
1.3. Guindastes na evolução humana ........................................................................................................... 10
1.4. Guindaste moderno e o planejamento .................................................................................................. 10
1.5. Classificação das operações ................................................................................................................... 11
1.6. Planejamento de Rigging ........................................................................................................................ 11
2. Procedimentos Administrativos ................................................................................................................. 14
:08
2.1. Normas Nacionais e Internacionais ........................................................................................................ 14
:35
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2.1.1. Normas ABNT NBR (Nacionais) ........................................................................................................... 15
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2.1.2. Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho ..................................................................... 16
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2.1.3. Normas ASME (Internacionais)........................................................................................................... 16
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2.2. Termos técnicos mais comuns................................................................................................................ 17
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3. Carga ........................................................................................................................................................... 26
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5. Lingada........................................................................................................................................................ 39
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5.1.2.1. Laços de cabo de aço com olhais ou terminais .............................................................................. 42
5.1.2.2. Tipos de laços ................................................................................................................................. 42
5.1.2.3. Olhais de laços ................................................................................................................................ 45
5.1.2.4. Terminais para laços ....................................................................................................................... 46
5.1.2.5. Classificação quanto as pernas e arames ....................................................................................... 47
5.1.2.6. Classificação quanto a Alma: .......................................................................................................... 47
5.1.2.7. Resistência quanto ao arame ......................................................................................................... 48
5.1.2.8. Tipos construtivos (arranjo de pernas e arames) ........................................................................... 49
5.1.2.9. Medição de Diâmetro ..................................................................................................................... 50
:08
5.1.2.10. Capacidade de carga de laços do tipo “L” ...................................................................................... 51
:35
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5.1.2.11. Laços de Grampos .......................................................................................................................... 52
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5.1.3. Cintas de fibras sintéticas ................................................................................................................... 54
4/2
5.1.3.1. Materiais de Confecção .................................................................................................................. 54
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5.1.3.1.1. Cintas de Poliéster (PES) ................................................................................................................. 54
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7.2.2. Guindastes industriais ........................................................................................................................ 84
7.2.3. Guindastes telescópicos terreno acidentado (RT).............................................................................. 85
7.2.4. Guindastes telescópicos qualquer terreno (AT) ................................................................................ 87
7.2.5. Guindastes treliçado sobre caminhão ................................................................................................ 88
7.2.6. Guindastes treliçado sobre esteiras ................................................................................................... 89
7.2.7. Guindastes treliçado com mastro e contrapeso giratório.................................................................. 90
8. Guindastes - Componentes ........................................................................................................................ 93
8.1. Guindastes Componentes - Transportador ............................................................................................ 95
8.2. Guindastes componentes – Contrapeso ................................................................................................ 97
:08
8.2.1. Guindastes componentes – Contrapeso e a Estabilidade .................................................................. 97
:35
11
8.2.2. Guindastes componentes – Contrapeso Standard ............................................................................. 99
2
02
8.2.3. Guindastes componentes – Contrapeso Adcional no guindaste...................................................... 100
4/2
8.2.4. Guindastes componentes – Contrapeso adicional no guindaste ..................................................... 101
6/0
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8.3. Guindastes componentes – Lança Treliçada e Telescópica.................................................................. 102
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9.10. Tabela de Carga – Analise de risco estrutural ou perca de estabilidade ......................................... 119
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9.10.1. Tabela de Carga – Linha de Risco .................................................................................................... 120
9.10.2. Tabela de Carga – Capacidade de Carga .......................................................................................... 121
9.10.3. Tabela de Carga – Definição de raio e Lança ................................................................................... 122
9.11. Tabela de Carga – Quadrantes operacionais ................................................................................... 124
9.11.1. Quadrantes – Qual a importância durante o giro ............................................................................ 125
10. Plano de Rigging ................................................................................................................................... 128
10.1. Necessidade de um plano de rigging ................................................................................................ 128
10.2. Visita técnica..................................................................................................................................... 128
10.2.1. Análise da Carga ............................................................................................................................... 129
:08
10.2.2. Verificação de trajeto ....................................................................................................................... 129
:35
11
10.2.3. Verificação do local de instalação .................................................................................................... 129
2
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10.2.4. Levantamento de documentação..................................................................................................... 129
4/2
10.3. Formulário padrão ............................................................................................................................ 129
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10.3.1. Informações sobre o Projeto ............................................................................................................ 131
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SERTECH – Especialista em Movimentação de Cargas
Fundada em 2001, com sede em Curitiba-PR, a SERTECH Consultoria e
Engenharia LTDA especializou-se em Engenharia de Rigging, sempre
focando tecnologia, segurança e inovação. Atualmente está presente em
todo território nacional através de representantes e orgulha-se de ter
participado de diversas obras industriais, construção civil e naval
off-shore, acumulando mais de 15000 toneladas movimentadas.
No início de 2009 surge a SERTECH Treinamentos, um projeto que
visa a criação de uma entidade de treinamento especializada em cursos
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:35
voltados para profissionais de Manutenção, Construção e Montagem.
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Baseada no conhecimento acumulado ao longo dos anos pelos nossos
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profissionais e consultores buscando qualificar tecnicamente
profissionais nas áreas de Gestão, Engenharia, Produção e Segurança no 6/0
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Trabalho.
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Á movimentação de carga
INTRODUÇÃO
1. Introdução a Movimentação de cargas.
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Realizações que representaram esforço extraordinário, trabalho de
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milhares de homens e mulheres, recursos consideráveis e,
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principalmente, o fato de serem reconhecidos como prova do que o ser
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humano é capaz de lograr quando unido em prol de um objetivo, como na d0
sua época o foram a construção do Canal de Panamá ou a Usina de
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1.1. Movimentação de carga na idade antiga
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Nesta época o homem desenvolveu máquinas simples tal como
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sistemas de roldanas e alavanca que utilizamos até hoje em nossas
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máquinas mais complexas.
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Na maioria as construções deste período não tinham função mais
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simbólica tanto de ostentação de poder ou por motivos religiosos, e
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que exigiu deste homem construções cada vez maiores como prédios e com
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funções primordiais para sua evolução como fábricas dos mais diversos
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1.3. Guindastes na evolução humana
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Na Alta Idade Média, guindastes portuários foram introduzidos
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para carregamentos, descarregamentos e construções de embarcações -
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alguns eram construídos sobre torres de pedra para estabilidade e
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capacidade extras.
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Os primeiros guindastes eram feitos de madeira, mas com a
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materiais.
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por cabo.
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imensuráveis.
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profissional de movimentação de carga sempre deve ter o foco no
dimensionamento correto do equipamento para que esta execute as
operações no menor tempo e com um bom fator de segurança.
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• Complexa: Com mais de um guindaste ou que ultrapasse a 85% da
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capacidade do equipamento.
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1.6. Planejamento de Rigging d0
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espaço para guindaste usar seus estabilizadores (sapatas), se
existe necessidade de alteração de cronogramas (postergar
construção de bases, canaletas, caixas ou algo que possa
interferir com o local do guindaste ou carretas de transporte do
equipamento);
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Procedimentos Administrativos
2. Procedimentos Administrativos
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informado sobre as Normas Técnicas e suas Responsabilidades.
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2.1. Normas Nacionais e Internacionais
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2.1.1. Normas ABNT NBR (Nacionais)
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EMBARCAÇÕES - ENSAIOS DE CARGA.
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• NBR-10852:1989 - GUINDASTE DE RODAS COM PNEUS.
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NBR-13541:1995 - MOVIMENTAÇÃO DE CARGA - LAÇO DE CABO DE AÇO –
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ESPECIFICAÇÃO.
6/0
• NBR-4768:2001 - GUINDASTE ARTICULADO HIDRÁULICO – REQUISITOS. d0
• NBR-1084:1987 - CÁLCULO DE ESTRUTURAS DE SUPORTE PARA EQUIPAMENTOS DE
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CARGAS.
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EMBARCAÇÕES.
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EQUIPAMENTOS MECÂNICOS.
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DESCARTE.
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AUTOMOTORES.
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2.1.2. Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho
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2.1.3. Normas ASME (Internacionais)
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• ASME B30.1-2004 - JACKS
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• ASME B30.2-2005 - OVERHEAD AND GANTRY CRANES (TOP RUNNING BRIDGE, SINGLE OR
MULTIPLE GIRDER,TOP RUNNING TROLLEY HOIST) 6/0
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EQUIPMENT
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• ASME B30.17-2006 - OVERHEAD AND GANTRY CRANES ( TOP RUNNING BRIDGE, SINGLE
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2.2. Termos técnicos mais comuns
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na terra ou no mar (drilling rig).
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O termo “rigging” é usado para indicar uma atividade de içamento
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ou movimentação de cargas numa obra industrial ou operação de
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carga e descarga em terra ou em barcos ou plataformas offshore. d0
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de movimentação de carga.
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• CARGA SEGURA DE TRABALHO ou SWL (Safety Working Limit): Esta é a
carga máxima suportado pelo equipamento sem que este ofereça
riscos à segurança, este valor é através da divisão da CRM do
equipamento pelo FS dependendo da aplicação do mesmo.
:08
:35
destorcedores, olhais de suspensão, esticadores e ganchos.
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• ESLINGAS: São componentes que fazem a ligação entre a carga e o
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equipamento de guindar, exemplo: Laços de cabo de aço, Laços de d0
cinta sintética, correntes, cordas, cintas metálicas.
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auxiliar de levantamento.
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lança.
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• CAPACIDADE NOMINAL DA MÁQUINA: Capacidade máxima indicada pelo
fabricante para uma determinada configuração, isto é, comprimento
de lança e raio de carga definidos ou exigidos pela norma de
fabricação da máquina.
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• CARGA (“Load”): Todo e qualquer corpo, objeto de movimentação.
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2
• LINGADA (“Sling”): Conjunto de estropo com manilha, utilizado
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para amarrar a carga ao gancho.
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superestrutura da máquina.
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• JIBE (“Jib”): Extensão fixada à ponta da lança com a finalidade
de aumentar o raio de carga da máquina.
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• OBSTÁCULO: Qualquer acidente topográfico, instalações elétricas e
subterrâneas, construção ou unidade industrial que interfira com 6/0
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a movimentação de carga.
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capacidade.
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• PESO
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planta e elevação.
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• QUADRANTES: Regiões definidas pelas retas que passam pelo centro
de giro e da máquina pelos centros de apoio das sapatas das
patolas estendidas.
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as patolas dianteiras.
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atividades.
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• PPT – PERMISSÃO PARA TRABALHO: Documento onde fica registrado o
período para execução da tarefa, este documento deve ser
registrado pela operação para evitar possíveis erros.
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sobre a forma correta para execução da tarefa. Estes padrões
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11
englobam uma grande variedade de atividades, por este motivo
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sempre consulte seu superior sobre a existência de um PO sobre a
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atividade a ser executada. loa
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2.4. Definições para cálculos
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Rc Raio do contrapeso
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TU Taxa de utilização
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Es Esforço na Solo / Sapata (kg/cm²)
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Pa Pressão admissível do solo (kg/cm²)
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As Área da sapata (cm²)
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Ps Pressão exercida no solo (kg/cm²) d0
PG Peso do Guindaste
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L Largura
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C Comprimento
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H Altura
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A Área (m²)
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V Volume (m³)
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2.5. Responsabilidades
Para que uma operação de içamento seja feita com segurança, todos
os envolvidos devem ter conhecimento de suas responsabilidades e
obrigações na execução desta tarefa.
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de responsabilidade humana, conforme ilustrado no gráfico abaixo.
:35
RESPONSABILIDADE E CAUSAS PRINCIPAIS DE ACIDENTES
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RESPONSABILIDADE PARTICIPAÇÃO
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CAUSAS
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PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO 12%
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GESTÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS d0 7% 46%
SUPERVISÃO 27%
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DESATENÇÃO 14%
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IMPERICIA 26%
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FONTE: OSHA
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Definição e Cálculos
Cargas
3. Carga
A Carga bruta pode ser definida como “todo e qualquer corpo que
exerça força sobre o equipamento de guindar”, ou seja, o objeto que
será movimentado e/ou içado, assim como todos os acessórios utilizados
para amarração
:08
:35
movimentada, a obtenção do valor da carga liquida é a primeira e mais
11
importante etapa em qualquer processo de preparação é determinar peso
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da carga a ser içada.
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Esta informação pode ser obtida através da nota fiscal da carga, d0
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3.2. Carga bruta
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3.3. Determinando o Peso da Carga
Para isto muitos profissionais costumam optar pelo método do “chute”, mas para que
possamos fazer nosso trabalho com segurança devemos adotar métodos e cálculos e uma das
formas é através do método do volume multiplicado pelo peso especifico do material do objeto
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em 20³ de volume.
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Detalhamento das partes da carga
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4.3. Peso específico de alguns materiais de construção
Tabela 1 - NBR 6120/1980: Peso específico dos materiais de construção
Peso específico Peso específico
Materiais aparente aparente
(KN/m3) (kgf/m3)
1 Rochas Arenito 26,0 2600,00
Basalto 30,0 3000,00
Gneiss 30,0 3000,00
Granito 28,0 2800,00
Mármore e calcáreo 28,0 2800,00
2 Blocos artificiais Blocos de argamassa 22,0 2200,00
:08
Cimento amianto 20,0 2000,00
:35
11
Lajotas cerâmicas 18,0 1800,00
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Tijolos furados 13,0 1300,00
4/2
Tijolos maciços 18,0 1800,00
Tijolos sílico-calcáreos 6/0 20,0 2000,00
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3 Revestimentos e concretos Argamassa de cal, cimento e areia
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Definição e Cálculos
Centro de Gravidade
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4. Centro de Gravidade
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Figura 3 - Símbolo do
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Centro de Gravidade
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Uma amarração sem conhecimento do C.G. deixa a carga instável.
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4.1.1. Cargas simétricas
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4.1.2. Cargas assimétricas
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d0
loa
abaixo.
ar
eM
35
os
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ap
ta
Es
4.1.3. Locação do Centro de Gravidade
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
2 5-
30
7.1
33
la
ícu
tr
Ma
da
or
tad
or
ap
uz
So
le
Va
p1 p2 Pt Dt d1 d2
do
lo
36
ap
ta
Es
4.1.4. Distribuição de cargas / Carga atuante nos olhais da carga
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
2 5-
30
7.1
33
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Ma
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or
tad
or
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So
p1 p2 Pt Dt d1 d2
le
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Es
Es
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tila
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lo
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05
Va
le
So
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ap
or
tad
or
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Ma
trícu
la
33
7.1
30
25-
Do
wn
loa
d0
6/0
4/2
02
2 11
:35
:08
Lingada – Definição
Eslingas e acessórios
38
5. Lingada
Lingada é o nome dado ao conjunto de componentes utilizado para a
amarração da carga composto de eslingas, acessórios e dispositivos.
5.1. Eslingas
:08
movimentação de carga sem o uso de esligas.
:35
11
Hoje dispomos de diversos tipos de eslingas no mercado mas as mais
2
02
comuns ainda são as Cordas, Cabo de aço, Cintas sintéticas e
4/2
Correntes.
6/0
d0
loa
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Do
2 5-
30
7.1
33
la
ícu
tr
Ma
da
condições:
le
Va
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ap
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Es
tenham olhais tais como chapas ou perfis, com ganchos podem ser
acopladas aos olhais da carga.
:08
:35
de carga, e sim para amarrar partes da carga com baixo peso, como
11
corrimão, pisos, fechamentos, peças de aquecimento e refrigeração ou
2
02
outras peças passíveis de amassamento.
4/2
6/0
d0
•
loa
40
ap
ta
Es
5.1.2. Cabos de aço
:08
:35
Terminologia:
11
Arame central- Arame localizado no centro da
2
02
4/2
perna;
Arame ou Fio- 6/0
Elemento metálico que será
d0
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41
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Es
5.1.2.1. Laços de cabo de aço com olhais ou terminais
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
5.1.2.2. Tipos de laços
loa
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Do
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Es
Laço tipo “L8”
:08
:35
11
2
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6/0
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So
uz
ap
44
5.1.2.3. Olhais de laços
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
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Do
2 5-
30
7.1
33
Observações:
la
ícu
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Es
5.1.2.4. Terminais para laços
:08
Sapatilhas compactas
:35
Normalmente utilizadas na fixação dos
11
cabos de aço de pontes rolantes ou
2
02
guindastes.
4/2
6/0
d0
loa
Soquetes abertos
tr
Ma
trabalho.
uz
So
Soquetes fechados
le
Va
trabalho.
co
ar
eM
od
46
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ta
Es
5.1.2.5. Classificação quanto as pernas e arames
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
O primeiro número (6) representa a quantidade de pernas de que é
loa
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constituído.
Do
2 5-
Exemplo:
Ma
da
• AA - Alma de Aço
ex
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Es
• AACI - Alma de Aço com Cabo Independente: combinação de
flexibilidade com resistência à tração.
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
A resistência teórica dos cabos se determina somando a resistência dos arames que o
7.1
33
a saber:
or
ap
kgf/mm² correspondente
le
Va
48
ap
ta
Es
:08
:35
11
2
02
4/2
5.1.2.8. Tipos construtivos (arranjo de pernas e arames)
6/0
d0
Alem da classificação conforme o seu diâmetro, alma os cabos
loa
wn
comuns são:
2 5-
30
7.1
33
6 x 19 + AF – Warrington - 1 + 6 + (6+ 6)
or
tad
or
ap
uz
So
le
Va
6 x 19 + AF – Seale - 1 + 9 + 9
ar
eM
od
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Es
FILLER - Pernas do cabo construídas com vinte e cinco
arames (seis de enchimento) apresentando boa flexibilidade.
6 x 25 + AACI – Filler – (1+5)+(1 + 6 + 12)
:08
:35
resistência ao desgaste, dos outros tipos acima.
11
6 x 19 + AF – Comum - 1 + 6 + 12
2
02
4/2
6/0
d0
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Do
5-
50
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Es
5.1.2.10. Capacidade de carga de laços do tipo “L”
:08
LAÇO DE CABO DE AÇO TIPO "L" - 6 X 19 + AF - EIPS (200kgf/mm²)
:35
11
FATOR DE SEGURANÇA 5:1
2
Dimensões Aproximadas do olhal (mm) Peso
02
4/2
Diâmetro Nominal Compr. Min. Normal C/ Sapatilho (massa) Carga de trabalho em tf
mm Polegadas A B C B C kg/m Simples Forca duplo
6/0
d0
6,4 1/4 400 110 55 29 16 0,156 0,5 0,4 1
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5.1.2.11. Laços de Grampos
Este tipo de laço deve ser montado com grampos conforme a norma
DIN 1142 que prescreve que somente grampos com porcas auto-travantes e
uma grande área de apoio podem ser utilizados.
Este tipo de laço não deve ser utilizado para o içamento de
carga, este tipo de laço é indicado para estaiamento e fixação.
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
Neste caso 4 grampos são necessários
(“Diâmetro do cabo 3/4”)
d0
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cabo portante.
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:35
:08
5.1.3. Cintas de fibras sintéticas
:08
:35
11
2
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4/2
6/0
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30
7.1
33
la
(PP).
ap
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So
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Va
Devem ter uma etiqueta azul para que sejam reconhecidas. Elas têm
sP
co
assim como uma boa elasticidade, o que faz com que seja o tipo de
od
cinta mais utilizada. Ela só não resiste à base e por isso não deve
siv
clu
54
ap
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Es
5.1.3.1.2. Cintas de poliamida ou Nailon (PA)
:08
sucessivos carregamentos.
:35
11
2
02
4/2
5.1.3.1.3. Cintas de Polipropileno (PP)
6/0
d0
loa
material tem uma baixa capacidade de carga, levando em conta seu peso
Do
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5.1.3.2. Analise de aplicabilidade
Características de Material
aplicabilidade Poliamida Poliéster Polipropileno
Absorção a choque Excelente Bom Muito bom
Resistência a abrasão Muito Bom Excelente Muito bom
Resistência a fadiga Bom Excelente Excelente
Resistência a tração Excelente Excelente Muito bom
:08
Flutuabilidade Negativa Negativa Positiva
:35
11
Resistência a raios UV Muito Bom Muito bom Bom
2
02
Alongamento Médio Baixo Médio
4/2
Resistência Química
6/0
d0
Ácidos Razoável Bom Excelente
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5.1.3.3. Código de cores de identificação
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
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5.1.3.4. Formas de cintas
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
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Do
1. Com olhais sem reforço: Similar a cinta normal, porém os olhais são
5-
do olhal no gancho.
la
ícu
tr
Ma
3. Cintas com olhais invertidos: São cintas com olhais de tal forma que podem
ar
eM
ser viradas “ao avesso” de modo a obter uma nova área de contato com
ex
so
58
ap
ta
Es
4. Com olhais reforçados: Este tipo de fabricação é muito versátil,
dividida em dois tipos. O primeiro tipo é uma cinta sem fim comum,
que pode ser uma fita de tecido sintético, reforçado com costuras e
fios resistentes do mesmo material e com apenas uma emenda. É usa em
os comprimentos.O segundo tipo, a cinta é provida de dobras
costuradas, em pontos diametralmente opostos que podem ser usados
como olhais, adequados para pega nos grandes ganchos de guindaste e
pontes rolantes.
:08
5. Cintas com Fivelas: As “fivelas” podem ser fabricadas em aço-lia e têm
:35
as bordas arredondadas ou protegidas para não danificar a cinta.
11
2
02
Podem ser também fabricadas em alumínio, para cargas leves. Este
4/2
tipo de cinta somente pode ser utilizado no modo “cesta”.
6/0
d0
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Do
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6. Cintas com Fivelas especiais: Há, entretanto, um tipo, com uma das fivelas
da
or
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5.2. Manilhas
:08
:35
11
2
02
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6/0
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Es
5.2.1. Tipos de Manilhas
:08
ROSQUEADO uma direção.
:35
11
2
02
Idêntica ao tipo curva com pino
4/2
MANILHA rosqueado, mas com a vantagem de
6/0
CURVA poder ser utilizado em locais com
d0
COM PORCA E movimentos dinâmicos, oferecendo
loa
sistema de trava.
Do
5-
sistema de trava.
tr
Ma
da
or
MANILHA
or
MANILHA
sintéticas planas, pois seu formato
lo
PLANA
au
contra-pino
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LARGO”
eu
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Es
• As manilhas, assim como os ganchos, não devem ser utilizadas com
eslingas em ângulos na lateral maior do que 90°, pois isto gera
um esforço de torção no corpo da manilha podendo ocasionar uma
ruptura do mesmo.
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
• Alguns fabricantes já estão incluindo marcas estampadas na parte d0
curva da manilha para indicar a posição do ângulo máximo de 45°
loa
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:08
:35
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2
02
4/2
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Es
5.3. Esticadores forjados
:08
devem ser travados, assim impedindo este de girar e afrouxar. Use o
:35
fio ou as contra-porcas fornecidas pelo fabricante.
11
2
Ao apertar um esticador, não aplique, mais torque do que em um
02
4/2
parafuso de igual tamanho. Inspecione tensores freqüentemente para
6/0
d0
verificar rachaduras nos terminais, terminais deformados, hastes e
loa
esticado.
la
ícu
tr
Ma
da
MANILHA - OLHAL
or
tad
or
MANILHA - MANILHA
ap
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GANCHO - GANCHO
Va
do
GANCHO - OLHAL
sP
Sistemas de trava
co
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Es
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:35
:08
5.4. Dimensionamento das eslingas e acessórios
:08
A tensão atuante nas eslinga depende da relação entre altura das
:35
amaras com o comprimento das eslingas.
11
2
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4/2
6/0
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:35
:08
5.4.1. Gráfico de tensões nas eslingas
:08
:35
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5.4.2. Carga de trabalho e fatores de segurança
:08
se romper, este valor é obtido através de cálculos e testes do
:35
fabricante.
11
2
02
4/2
Carga Segura de Trabalho(SWL): É igual a CRM dividida pelo FS
6/0
d0
conforme o tipo de trabalho ao qual o equipamento será exposto.
loa
diversas aplicações:
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Exemplo de Cálculos
Para dimensionamento de qual o diâmetro do cabo de aço para
transportar uma determinada carga devemos sempre utilizar o fator de
segurança da tabela acima em função do seu tipo de serviço.
Carga de Ruptura Minima (CRM) 5000 kg
Tipo de Serviço Guinchos, Guindaste e Escavadeira
Fator de segurança (FS) 5
CRM / FS = SWL ( 5000 / 5 = 1000 )
Carga Segura de Trabalho (SWL) 1000 kg
:08
:35
211
5.4.3. Taxa de utilização
02
4/2
6/0
A Taxa de Utilização nos fornece d0 o percentual que estamos
utilizando de um equipamento, lembrando que é desaconselhável levar o
loa
wn
Pois um dano causado por mau uso ou outro fator que possa
2 5-
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:35
:08
Definição e Cálculos
Balancim
6. Dispositivos / Balancim (Spread bar)
Os balancins são usados geralmente para suportar grandes cargas
ou cargas de geometria complexa, possibilitando um içamento seguro.
Utilizados para dar estabilidade e segurança a carga e as eslingas,
também são muito utilizados para o içamento de peças leves porem
compridas (tubos e vasos), pois, o seu uso possibilita prender a carga
em dois ou mais pontos com isto evitando que ele se dobre com o peso
próprio.
:08
:35
Apesar de ser um equipamento relativamente simples o balacim deve
11
ser projeto e construído com muita qualidade, estes equipamentos podem
2
02
4/2
ser utilizados individualmente ou em conjunto com outro balancim.
6/0
d0
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Arranjos
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Tipos de balancins
:08
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6.1. Verificação de perfil
:08
• Ângulo das eslingas de 60°.
:35
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TUBO
D diâmetro externo real
t espessura de parede
d diâmetro interno real
W módulo de resistência da seção
Sch schedule
A área de seção do material
J momento de inércia da seção
Pm peso por metro linear
Dimensões [mm] A J W Pm
Descrição do perfil
D t d [cm2] [cm4] [cm3] [kg/m]
Tubo C/C - SAE-1020 Ø2" Sch. 40 60,33 3,91 52,51 6,9320 28 9,2 5,44
Tubo C/C - SAE-1020 Ø2" Sch. 80 60,33 5,54 49,25 9,5310 36 12,0 7,49
Tubo C/C - SAE-1020 Ø3" Sch. 40 88,90 5,49 77,92 14,3800 126 28,3 11,29
Tubo C/C - SAE-1020 Ø3" Sch. 80 88,90 7,62 73,66 19,4600 162 36,5 15,27
:08
Tubo C/C - SAE-1020 Ø4" Sch. 40 114,30 6,02 102,26 20,4800 301 52,7 16,07
:35
Tubo C/C - SAE-1020 Ø4" Sch. 80 114,30 8,56 97,18 28,4400 400 70,0 22,32
11
Tubo C/C - SAE-1020 Ø5" Sch. 40 141,30 6,55 128,20 27,7400 631 89,3 21,77
2
Tubo C/C - SAE-1020 Ø5" Sch. 80 141,30 9,53 122,24 39,4300 860 121,8 30,97
02
Tubo C/C - SAE-1020 Ø6" Sch. 40 168,28 7,11 154,06 36,0100 1171 139,2 28,26
4/2
Tubo C/C - SAE-1020 Ø6" Sch. 80 168,28 10,97 146,34 54,2300 1685 200,3 42,56
6/0
Tubo C/C - SAE-1020 Ø8" Sch. 40 219,08 8,18 202,72 54,1900 3017 275,5 42,54
d0
Tubo C/C - SAE-1020 Ø8" Sch. 80 219,08 12,70 193,68 82,3400 4400 401,7 64,63
Tubo C/C - SAE-1020 Ø10" Sch. 40 273,05 9,27 254,51 76,8300 6690 490,0 60,30
loa
Tubo C/C - SAE-1020 Ø10" Sch. 80 273,05 15,06 242,93 122,1000 10190 746,5 95,81
wn
Tubo C/C - SAE-1020 Ø12" Sch. 40 323,85 10,31 303,23 101,6000 12500 771,7 79,72
Do
Tubo C/C - SAE-1020 Ø12" Sch. 80 323,85 17,45 288,95 168,0000 19780 1221,0 131,85
Tubo C/C - SAE-1020 Ø14" Sch. 40 355,60 11,13 333,34 120,4000 17880 1005,0 94,55
5-
Tubo C/C - SAE-1020 Ø14" Sch. 80 355,60 19,05 317,50 201,4000 28610 1609,0 158,10
2
30
Tubo C/C - SAE-1020 Ø18" Sch. 40 457,20 14,27 428,66 198,6000 48760 2133,0 155,87
7.1
Tubo C/C - SAE-1020 Ø18" Sch. 80 457,20 23,80 409,60 324,1000 76310 3338,0 254,37
33
Tubo C/C - SAE-1020 Ø24" Sch. 40 609,60 17,45 574,70 324,6000 142400 4672,0 254,81
Tubo C/C - SAE-1020 Ø24" Sch. 80 609,60 30,94 547,72 562,4000 236100 7745,0 441,51
la
ícu
Tubo C/C - SAE-1020 Ø36" Sch. 40 914,40 19,05 876,30 535,8000 537200 11750,0 420,61
tr
h altura da alma
da
tw espessura da alma
or
d largura da mesa
tad
tf espessura da mesa
or
3"x11.2 76.2 63.7 6.6 8.86 63.0 14.2 121 32.0 24.4 7.67 11.2
sP
4"x12.7 101.6 69.2 7.4 6.43 86.6 16.1 266 52.4 34.3 9.91 12.7
4"x14.1 101.6 71.0 7.4 8.28 86.8 18.0 283 55.6 37.6 10.6 14.1
co
4"x15.6 101.6 72.9 7.4 10.20 86.8 19.9 299 58.9 41.2 11.3 15.6
ar
eM
5"x14.8 127.0 76.2 8.3 5.33 110.4 18.8 511 80.4 50.2 13.2 14.8
5"x18.2 127.0 79.7 8.3 8.81 110.4 23.2 570 89.8 58.6 14.7 18.2
od
5"x22.0 127.0 83.4 8.3 12.50 110.4 28.0 634 99.8 69.1 16.6 22.0
siv
6"x18.5 152.4 84.6 9.1 5.84 134.2 23.6 919 120.6 75.7 17.9 18.5
clu
6"x22.0 152.4 87.5 9.1 8.71 134.2 28.0 1003 131.7 84.9 19.4 22.0
ex
6"x25.7 152.4 90.6 9.1 11.80 134.2 32.7 1095 143.7 96.2 21.2 25.7
8"x27.3 203.2 101.6 10.8 6.86 181.6 34.8 2400 236.0 155.1 30.5 27.3
so
8"x30.5 203.2 103.6 10.8 8.86 181.6 38.9 2540 250.0 165.9 32.0 30.5
eu
8"x34.3 203.2 105.9 10.8 11.20 181.6 43.7 2700 266.0 179.4 33.9 34.3
éd
8"x38.0 203.2 108.3 10.8 13.50 181.6 48.3 2860 282.0 194.0 35.8 38.0
tila
os
76
ap
ta
Es
6.2. Exercício determinando perfil para balancim
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
2 5-
30
7.1
33
la
ícu
tr
Ma
da
or
tad
or
ap
uz
So
Cálculos:
le
Va
do
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au
sP
co
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07
Va
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So
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or
tad
or
da
Ma
trícu
la
33
7.1
30
25-
Do
wn
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d0
6/0
4/2
02
2 11
:35
:08
Tipos
Guindastes
78
7. Guindastes móveis
Um guindaste ou grua é um equipamento utilizado para a elevação e a
movimentação de cargas e materiais pesados, usando uma ou mais
máquinas simples para criar vantagem mecânica e então mover cargas
além da capacidade humana.
:08
:35
com grande massa. Uma variante deste, com a mesma função, são
11
conhecidas como ponte rolante (assunto não abordado neste
2
02
4/2
treinamento).
6/0
d0
Os primeiros guindastes foram inventados na Idade Antiga pelos
loa
wn
altos.
7.1
33
mais pesadas.
da
or
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fundido e aço.
sP
co
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Es
Na construção civil, os guindastes são habitualmente estruturas
temporárias fixadas ao chão ou montadas num veículo especialmente
concebido.
:08
posicionar cargas com grande precisão usando apenas estes sinais.
:35
11
7.1. Operações com Guindastes
2
02
4/2
6/0
Esta seção inclui informação de uso à Riggers, Operadores, e d0
loa
80
ap
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Es
Responsabilidades requerem conhecimento e para isso, descrevemos
4 importantes conhecimentos que o profissional deve ter:
• Estabelecem pesos;
• Julgam distâncias, alturas, e liberações;
• Selecionam equipamento e hardware satisfatório para a carga;
• Equipam a carga seguramente.
:08
:35
da operação, assim que a carga seja erguida claro do chão. Sempre que
11
há causa razoável para acreditar que o elevador pode ser perigoso ou
2
02
4/2
inseguro, o operador tem que recusar proceder até a preocupação foi
informado ao supervisor, qualquer perigo foi corrigido, e condições 6/0
d0
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•
od
locomoção e propulsão.
clu
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Es
tipos básicos e mais conhecidos são os seguintes:
• Guindautos ou Caminhão Munck (Boom Trucks)
• Guindastes industriais (Industrial Cranes)
• Guindastes de lança treliçada sobre caminhão (Carrier-Mounted
Lattice Boom Cranes)
• Guindastes de lança treliçada sobre esteira (Carrier-Mounted
Lattice Boom Cranes)
• Guindastes de lança Telescópicos sobre caminhão (Crawler-Mounted
Lattice Boom Cranes)
:08
:35
• Guindastes de Lança Telescópicos sobre esteira (Carrier-Mounted
11
Telescopic Boom Cranes)
2
02
4/2
• Guindastes de qualquer terreno (Rough Terrain Cranes)
• Guindastes de Torre móveis (Mobile Tower Cranes) 6/0
d0
loa
82
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Es
7.2.1. Guindautos ou Caminhão Munck
:08
:35
11
2
02
4/2
Seção da lança
6/0
telescópica d0
loa
wn
Do
2 5-
Base da lança
30
LANÇA TELESCÓPICA
7.1
Secções da lança de
la
ícu
ajuste hidráulico ou
manual.
tr
Ma
Cilindro de elevação
da
Sistema de giro
or
tad
Suporte de giro
or
ap
Caminhão comercial
uz
So
le
Estabilizadores Estabilizadores
Va
Traseiros Frontais
do
lo
LANÇA ARTICULAVEL
au
Suporte de giro
siv
clu
ex
Caminhão
so
comercial
eu
Estabilizadores
éd
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ap
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Es
7.2.2. Guindastes industriais
Seção da lança
telescópica
Base da lança
:08
:35
Giro parcial
11
Cilindros de Elevação ou 360°
2
02
4/2
6/0
d0
Estabilizadores
loa
Pneus
wn
IÇAR E CARREGAR
Do
Seção da lança
5-
telescópica
2
30
7.1
Seção da lança
33
telescópica
la
ícu
tr
Ma
da
or
tad
or
ap
Base da lança
Base da lança
uz
So
le
Va
Giro parcial
do
Deck de
au
Carga Deck de
sP
Carga
co
ar
eM
od
Pneus
siv
Estabilizador Pneus
clu
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ap
ta
Es
7.2.3. Guindastes telescópicos terreno acidentado (RT)
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
2 5-
30
7.1
33
la
ícu
Contra Peso
tr
Ma
da
Cabine de Operação
or
tad
or
CABINE FIXA
sP
co
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ap
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Es
Extensão da Lança
Guincho Principal
Cilindro de Elevação
Guincho Auxiliar
Contra Peso
Cabine de Operação
:08
:35
11
2
Estrutura dos estabilizadores
02
Estabilizadores Viga dos Estabilizadores
4/2
6/0
d0
CABINE GIRATÓRIA
loa
wn
Do
segurança da operação.
33
la
ícu
tr
outros serviços.
So
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Es
7.2.4. Guindastes telescópicos qualquer terreno (AT)
:08
exclusivamente para este uso.
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
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Do
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Es
7.2.5. Guindastes treliçado sobre caminhão
:08
ou em guindastes modernos de grande capacidade, os principais
:35
fabricantes são LORAIN e AMERICAN com guindastes entre 60 e 120t.
11
2
Este tipo de chassi não deve ser confundido com o chassi de
02
4/2
caminhão comercial ordinário. Este é projetado especialmente para o
6/0
d0
serviço de guindaste e as cargas que estes guindastes devem suportar.
loa
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Do
Polias da lança
25-
Ponta da Lança
7.1
Alinhadores
Cabo de Carga Principal
ícu
tr
Ma
Moitão Principal
da
or
Seções da Lança
le
Va
Pendente da Lança
do
lo
Balança
au
Cavalete
sP
Contra Peso
od
Centro de Giro
clu
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88
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Es
7.2.6. Guindastes treliçado sobre esteiras
:08
montagem e é preciso muito cuidado.
:35
11
Com exceção do sistema de locomoção, estes guindastes são
2
02
idênticos aos Guindastes Treliçado sobre Caminhão.
4/2
6/0
d0
Polias da lança
loa
Seções do Jib
7.1
33
Roldana do Mastro
la
Polias da lança
Ma
da
Pendente do Mastro
or
tad
or
ap
Moitão Principal
le
Va
do
Polias equalizadoras
lo
au
Roldanas do Guincho
co
ar
Cavalete
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Motorização
éd
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7.2.7. Guindastes treliçado com mastro e contrapeso giratório
:08
:35
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:08
:35
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Sobre Anel Estabilizador – Maior capacidade de Cargas, porém com restrição de movimentação.
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2 11
:35
:08
Componentes
Guindastes
92
8. Guindastes - Componentes
:08
:35
11
2
02
4/2
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trícu
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Do
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d0
6/0
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02
2 11
:35
:08
94
8.1. Guindastes Componentes - Transportador
:08
:35
11
2
02
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6/0
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Es
Abaixo comparativos entre sistemas de transporte.
T IP O P O S IT IVO NE G ATIVO
Locomoção em Rodovias Baixa capacidade de Carga
T eles cópico Baixo Custo de mobilização Não poder se locomover com carga içada**
Rapidez de mobilização Baixa sustentabilidade (Hidraulico)
s obre Facilidade de montagem
caminhão Transito sobre terremos acidentados
Capacidade de extender lança com carga*
Locomoção com carga içada Custo de mobilização
T reliçado Maior capacidade de carga Dificuldade de montagem (Lança)
Intercâmbio de uso (Bate-Estaca, Draga, etc) Facilidade de danos na lança (Transporte)
s obre Sustentabilidade de carga içada mais tempo
es teiras
:08
:35
L ANÇ AS T R E L IÇ ADAS : Este tipo de lança esta sujeita a forças de compressão, por isto são desaconselhavel seu uso
11
em ângulos baixo.
2
02
L ANÇ AS T E L E S C Ó P IC A: Este tipo de lança esta sujeita a Flexão, por isto são desaconselhavel seu uso em ângulos
4/2
altos devido ao cilindro de elevação, e em ângulos baixos esta limitado devido a junção do seguimentos.
6/0
d0 * Alguns modelos antigos **Alguns modelos especiais
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8.2. Guindastes componentes – Contrapeso
:08
:35
11
8.2.1. Guindastes componentes – Contrapeso e a Estabilidade
2
02
4/2
6/0
O guindaste neste caso pode ser comparado ao mesmo princípio do d0
sistema de alavanca.
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B B B B
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8.2.2. Guindastes componentes – Contrapeso Standard
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
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8.2.3. Guindastes componentes – Contrapeso Adcional no guindaste
:08
para a capacidade esperada.
:35
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2
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6/0
d0
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7.1
33
la
CONTRAPESO AUXILIAR
ícu
NO GUINDASTE
tr
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Es
8.2.4. Guindastes componentes – Contrapeso adicional no guindaste
:08
ou mesmo pendurado sem rodas.
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
MASTRO
wn
Do
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30
7.1
CONTRAPESO AUXILIAR
33
NO GUINDASTE
la
ícu
CONTRAPESO AUXILIAR
FORA GUINDASTE
tr
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8.3. Guindastes componentes – Lança Treliçada e Telescópica
:08
:35
2 11
02
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d0
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Do
2 5-
30
7.1
33
la
ícu
TELESCÓPICO TRELIÇADO
RAIO
da
11 24,6 78,8
tad
CAPACIDADE DE CARGA
60,0
24 15,2 30,6
So
40,0
26 14,4 28,1
le
11
12
16
18
20
24
26
30
32
34
36
42
RAIO
34 11,4 19,5
36 10,4 17,1
lo
RAIO DE OPERAÇÃO
au
42 7,8 13,5
sP
48 6,0 10,9
LTM 1220 LR 1200
50 5,5 8,8
co
ar
eM
od
102
ap
ta
Es
8.4. Guindastes componentes – Moitão e Bola-Peso
:08
:35
utilizar moitões muito grandes para cargas, pois o peso do moitão pode
11
prejudicar a capacidade do guindaste.
2
02
4/2
6/0
d0
8.4.1.1. Guindastes componentes – Moitão - Tipos
loa
wn
Do
2 5-
30
7.1
33
la
ícu
tr
Ma
da
or
tad
or
ap
uz
So
le
Va
do
lo
au
sP
co
ar
eM
od
siv
clu
ex
so
eu
éd
tila
103
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ap
ta
Es
8.4.1.2. Guindastes componentes – Bola – peso
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
2 5-
30
7.1
33
de uma treliça não tem o mesmo peso da lança, abaixo temos três
or
ap
104
ap
ta
Es
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
2 5-
30
7.1
33
la
ícu
tr
Ma
da
or
tad
or
ap
uz
transporte da lança.
co
ar
eM
od
siv
clu
ex
so
eu
éd
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ap
ta
Es
Na segunda situação temos o guindaste operando com
“JIB”, com isto podemos observar o uso de uma lança
menor, o que proporciona uma economia no
transporte, pois, normalmente o “JIB” é
transportado junto da lança, nas mesmas carretas.
:08
:35
Na terceira situação tempos o guindaste operando
11
sem “JIB” mas diferente da segunda situação o “JIB”
2
02
4/2
esta com um off-set maior o que faz com que o
6/0
guindaste opere em um raio menor com isto tendo um
d0
loa
106
ap
ta
Es
Es
ta
ap
os
tila
éd
eu
107
so
ex
clu
siv
od
eM
ar
co
sP
au
lo
do
Va
le
So
uz
ap
or
tad
or
da
Ma
trícu
la
33
7.1
30
25-
Do
wn
loa
d0
6/0
4/2
02
2
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11
:35
:08
Es
ta
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tila
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so
ex
clu
siv
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co
sP
au
lo
do
09
Va
le
So
uz
ap
or
tad
or
da
Ma
trícu
la
33
7.1
30
25-
Do
wn
loa
d0
6/0
4/2
02
2 11
:35
:08
Tabelas de carga
Interpretação
108
9. Guindastes – Tabela de Carga
:08
seu “data book”, esta contem todas as informações do equipamento, tal
:35
11
como plano de manutenção, lubrificação, inspeções, registros,
2
02
capacidades, acessórios, configuração do computador.
4/2
6/0
Mas esta tabela só pode ser obtida só é fornecida pela fabricante d0
no ato da compra do equipamento.
loa
wn
plano de içamento.
da
equipamento.
le
109
os
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ap
ta
Es
9.1. Tabela de Carga – Características da lança
:08
:35
9.2. Tabela de Carga – Guinchos e cabos
11
2
Informações sobre o guincho principal e secundário tais como
02
4/2
Capacidade de carga em uma passada, velocidades, diâmetro do cabo
6/0
d0
entre outras referentes ao guincho.
loa
wn
Do
2 5-
30
7.1
33
la
ícu
tr
Ma
da
or
linha auxiliar, tais como, extensão e JIB, utilizando moitão mais leve
ex
ou bola-peso.
so
eu
éd
tila
os
110
ap
ta
Es
9.2.3. Guinchos e cabos – Vantagem mecânica aplicada ao guincho
:08
correta da aplicação das polias.
:35
Os dois tipos básicos de polias são:
11
2
02
4/2
Polias Fixas: Server como ponto de ancoragem do
6/0
d0
sistema normalmente instalada em estruturas,
loa
111
os
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ap
ta
Es
ANCORAGEM (LANÇA)
ANCORAGEM (VIGA) ANCORAGEM (VIGA)
POLIA FIXA
2 LINHAS 6 LINHAS
100kg / 1 1 LINHA
FM = 100kg POLIA LIVRE
12000kg / 6 POLIA LIVRE
FM = 2000kg
100kg / 2
FM = 50kg 100kg
100kg
FR FR 12000kg
FR
OPERÁRIO GUINCHO GUINDASTE
:08
:35
Variações do sistemas de polias - Vantagem mecânica
11
2
02
4/2
9.3. Tabela de Carga – Pesos do equipamento e contrapesos
6/0
d0
Informações sobre o peso do equipamento e seus contrapesos, uteis
loa
wn
112
ap
ta
Es
9.5. Tabela de Carga – Vento máximo permitido
:08
:35
dependendo do volume da carga.
11
Muitos fabricantes exigem uma redução da capacidade de carga dos
2
02
4/2
equipamentos dependendo da velocidade do vento. Em alguns casos a
operação deve ser interrompida e a lança deve estar muito bem presa. 6/0
d0
loa
VENTO LATERAL:
Ma
da
or
colapso.
siv
clu
lança longa.
éd
tila
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ta
Es
VENTO FRONTAL:
:08
porque a força do vento pode equilibrar o
:35
efeito do peso próprio da lança que a puxa para
11
baixo.
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
VENTO TRASEIRO:
Do
5-
2
30
guindaste ao tombamento.
uz
So
le
Va
do
lo
au
sP
co
ar
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od
siv
clu
ex
so
eu
éd
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Es
9.6. Tabela de Carga – Características gerais
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
2 5-
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da
or
tad
or
ap
uz
So
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so
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Es
9.7. Tabela de Carga – Dimensões do equipamento
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
2 5-
30
7.1
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tr
Ma
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or
tad
or
ap
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do
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Es
9.8. Tabela de Carga – Gráfico operacional
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
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33
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or
tad
or
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Es
9.9. Tabela de Carga – Quadro de capacidades
:08
Item 3 – Raio: Raios operacionais do guindaste nesta
:35
configuração.
11
2
Item 4 – Capacidade: Carga máxima permitida de trabalho para o
02
4/2
equipamento nesta configuração.
6/0
d0
loa
wn
Do
2 5-
30
7.1
33
la
ícu
tr
Ma
da
or
tad
or
ap
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siv
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ex
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tila
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118
ap
ta
Es
Exemplo de interpretação do quadro de capacidades.
Abaixo temos um exemplo onde:
• Informações de configuração: Contrapeso 4,0t, giro livre
360° conforme norma DIN 85%.
• Lança: Comprimentos de lança de 26,5 metros
• Raio: Raio operacional de 10,0 metros.
• Capacidade: Carga máxima permitida de trabalho de 6,4.
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
2 5-
30
7.1
33
la
ícu
tr
Ma
da
or
tad
or
ap
uz
So
le
Va
colapso estrutural.
eu
éd
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ap
ta
Es
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
9.10.1. Tabela de Carga – Linha de Risco d0
loa
Resumindo: Tudo
33
de colapso
da
or
estrutural, ou
tad
or
da linha indica
le
Va
risco de perca de
do
lo
estabilidade, ou
au
sP
quebrar.
eM
od
siv
clu
ex
so
eu
éd
tila
os
120
ap
ta
Es
Nota: Em alguns casos esta divisão pode ser indicada por uma
linha, por negrito ou um asterisco.
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
fatores.
tr
Ma
como:
do
lo
•
od
121
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ap
ta
Es
A Capacidade Bruta ou Capacidade de trabalho é a capacidade real
máxima do guindaste, conforme sua configuração, determinada pelo seu
fabricante e constantes nas tabelas de carga.
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
Então nunca coloque o guindaste para içar a mesma carga que esta
la
ícu
em sua tabela.
tr
Ma
da
122
ap
ta
Es
RAIO = Distância entre Centro de giro e Centro de Gravidade da Carga
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
5-
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ap
ta
Es
9.11. Tabela de Carga – Quadrantes operacionais
:08
divisão consiste na
:35
11
coincidência de uma
2
02
linha formada entre o
4/2
6/0
cento de apoio dos d0
estabilizadores com o
loa
wn
centro de giro do
Do
guindaste.
2 5-
30
7.1
124
ap
ta
Es
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
2 5-
30
7.1
33
la
ícu
tr
Ma
da
or
tad
or
ap
uz
So
quadrante de operação.
so
eu
éd
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Es
Es
ta
ap
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ex
clu
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au
lo
do
Va
le
So
uz
ap
or
tad
or
da
Ma
trícu
la
33
7.1
30
25-
Do
wn
loa
d0
6/0
4/2
02
2 11
:35
:08
126
Es
ta
ap
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éd
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127
so
ex
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eM
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co
sP
au
lo
10
do
Va
le
So
uz
ap
or
tad
or
da
Ma
trícu
la
33
7.1
30
25-
Do
wn
loa
d0
6/0
4/2
02
2
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11
:35
:08
PLANO DE RIGGING
10. Plano de Rigging
:08
carga, do içamento e de movimentação de uma carga.
:35
11
2
02
4/2
10.1. Necessidade de um plano de rigging
6/0
d0
loa
de movimentação de carga.
lo
au
içamento de se carga.
eM
od
siv
clu
ex
so
eu
éd
tila
os
128
ap
ta
Es
Veja abaixo, as principais verificações a serem feitas em uma
Visita técnica:
:08
:35
O Rigger deve percorrer todo o trajeto da carga, observando
11
ladeiras, ruas estreitas, pontilhões, pontes, curvas e o calçamento.
2
02
4/2
Em casos especiais o Rigger será solicitado a fazer trajetos maiores
envolvendo ruas e rodovias. 6/0
d0
loa
wn
outras instalações.
da
or
tad
instalação.
do
lo
au
este deve apresentar as informações de forma clara para que quem venha
od
siv
esforços.
tila
129
os
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ap
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Es
Es
ta
ap
os
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éd
eu
so
ex
clu
siv
od
eM
ar
co
sP
au
lo
do
Va
le
So
uz
ap
or
tad
or
da
Ma
trícu
la
33
7.1
30
25-
Do
wn
loa
d0
6/0
4/2
02
2 11
:35
:08
130
10.3.1. Informações sobre o Projeto
:08
:35
altura e peso total.
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
10.3.4. Dispositivos/Balancim.
sP
co
ar
131
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Es
10.3.5. Definição do equipamento
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
Exemplo: 150,0t
So
le
Va
132
ap
ta
Es
Exemplo: Lança Principal
6- Esteiras: Para guindastes que utilizam transportadores de esteiras
este indica qual sua situação.
Exemplo: Estendidas (aberta) ou recolhida (fechada).
:08
Exemplo: 100% (Totalmente abertas)
:35
11
2
02
8- Moitão - Descrição: Descreve o tipo deste podendo ser Multiplo,
4/2
6/0
Gancho ou bola-peso, ver item 8.4. d0
Exemplo: Gancho
loa
wn
Do
guindaste.
Va
do
lo
au
carga estática.
ar
eM
od
siv
clu
ex
so
eu
éd
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133
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ap
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Es
10.3.6. Configuração do guindaste
1 – Lança Principal:
Informação sobre o
comprimento da lança do
:08
:35
equipamento, ver item 10.5.
211
02
4/2
2 – Raio de operação: Raio
134
ap
ta
Es
6 – Extensão de lança: Quando o equipamento estiver equipado com a
extensão de lança, não confundir com comprimento da lança principal
:08
:35
Uns dos pontos importante neste momento é a folga de segurança
11
entre o guindaste e o obstáculo neste caso o prédio propriamente dito,
2
02
esta folga não deve ser inferior a 80 centímetros, esta folga serve
4/2
6/0
para evitar o esmagamento de passar que transitem na traseira da
d0
loa
máquina.
wn
Do
esta folga não deve ser inferior a 80 centímetros, esta folga serve
or
tad
máquina.
uz
So
le
Va
do
lo
au
sP
co
ar
eM
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siv
clu
ex
so
eu
éd
tila
135
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ap
ta
Es
10.4.2. Locação da Carga (Altura da ponta da Lança)
:08
que 80 centímetros;
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
2 5-
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7.1
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la
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tr
Ma
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or
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ar
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siv
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ex
so
eu
éd
tila
os
136
ap
ta
Es
Exemplo:
COMPOSIÇÃO DA ELEVAÇÃO COMPOSIÇÃO DO RAIO
1.1 - Altura do Prédio 15,00 3.1 - Recuo da carga 4,00
1.2 - Folga de segurança 0,50 3.2 - Folga de Segurança 1,00
1.3 - Altura da Carga 3,00 3.3 - Raio de Giro contrapeso 5,00
1.4 - Altura da lingada 3,00
1.5 - Folga do moitão 2,00
Elevação da ponta da lança 23,50 Raio de operacional 10,00
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
2 5-
30
7.1
33
la
ícu
tr
Ma
da
or
tad
or
ap
uz
So
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lo
au
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Es
10.4.3. Definição de raio de operação
:08
:35
2 11
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
2 5-
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7.1
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tad
or
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ex
so
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ap
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Es
10.4.3.1. Ponto de articulação (Pé da Lança
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
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la
ícu
tr
Ma
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Es
Com a definição do ponto de articulação da lança podemos definir o
comprimento da lança do guindaste, vamos considerar a locação da lança
do guindaste da seguinte forma.
“A” : Distância do recuo do pé da lança = 2,5m
“B” : Elevação do pé da lança = 3,4m
“5” : Ponto de articulação da lança
A seguir temos uma imagem que mostra onde devemos aplicar estes
valores.
:08
:35
2 11
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
2 5-
30
7.1
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la
ícu
tr
Ma
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or
tad
or
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uz
So
le
Va
do
lo
au
sP
co
ar
eM
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siv
clu
ex
so
140
ap
ta
Es
10.4.4. Comprimento da Lança mínima
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
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Do
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30
7.1
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Es
10.4.5. Verificação final de folgas
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
2 5-
30
7.1
33
la
ícu
tr
Ma
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or
tad
or
ap
uz
So
le
Va
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lo
au
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ar
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clu
ex
so
eu
éd
tila
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142
ap
ta
Es
10.5. Definição de carga bruta (peso)
:08
supervisor de Rigger opta
:35
11
por deixar alguns
2
02
acessórios na lança, tais
4/2
6/0
como JIB, Estropos, Moitão d0
entre outros acessórios.
loa
wn
10.3.2.
2 5-
30
7.1
no item 10.3.3.
ícu
tr
Ma
da
passadas de cabo isso vai depender do peso da carga que será içada e
co
ar
os componentes de amarração.
eM
od
passada de cabo.
so
eu
éd
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ta
Es
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
wn
Do
2 5-
30
7.1
33
la
ícu
tr
multiplicado pelo peso por metro do cabo, este peso pode ser obtido
So
le
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ap
ta
Es
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
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Do
2 5-
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Es
8 – Total da carga bruta: Agora
baseados nas informações de peso
da carga liquida, lingada,
dispositivos, moitão, numero de
passadas, peso do cabo do
guindaste, cargas extras.
Somando todos estes valores
teremos o total da carga bruta.
:08
:35
10.6. Resumo dos cálculos
11
2
02
Nesta etapa o rigger irá resumir todas as informações referentes
4/2
6/0
ao plano de rigging. d0
loa
1 – Capacidade de carga
wn
do guindaste: Indicar
Do
5-
capacidade de carga
2
30
bruta do equipamento
7.1
33
conforme sua
la
ícu
configuração,ver item
tr
Ma
9.9.
da
or
tad
DO EQUIPAMENTO”.
sP
co
146
ap
ta
Es
4 – Esforço na sapata: Somando todos estes valores teremos o total da
carga bruta.
Neste tópico trataremos do local de montagem do guindaste, pois
este é um dos maiores riscos em uma operação com guindastes.
Constantemente temos notícias de acidentes com este tipo de
equipamento, devido a suportação do solo, ou seja solo arenoso,
obstáculos no sub-solo (tubulações e dutos enterrados), falta de
compactação do solo, entre outros, por isto o Rigger deve sempre
indicar no plano de Rigging a analise do solo.
:08
:35
11
2
02
4/2
6/0
d0
loa
PROXIMO
wn
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ap
ta
Es
Calculo de esforço nas sapatas
:08
:35
Ro = Raio de operação do guindaste, sempre utilizar o raio
11
2
correspondente na tabela de carga.
02
4/2
Hr = Distancia entre o centro de giro do equipamento ao centro do
estabilizador ou sapata (Hipotenusa resultante, ver cálculo). 6/0
d0
loa
148
ap
ta
Es
Distribuição de esforços no solo
:08
:35
11
2
02
Pressão no solo e Área de calços das sapatas.
4/2
6/0
d0
Dividir o Esforço na Sapata (Es) pela área da sapatas.
loa
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Do
2 5-
30
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ícu
tr
Ma
da
or
tad
or
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So
le
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do
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Es
5 – Velocidade máxima do vento: O Calculo de vento é definido conforme
especificação do fabricante, utilizaremos para nossos exercícios o
calculo dos guindastes telescópico da LIEBHERR.
Operação de guindaste é permissível até a velocidade de vento
declarada na tabela de carga através de um calculo do comprimento da
lança, capacidade de carga e área da carga.
ATENÇÃO: O operador de guindaste tem que consultar o pessoal de
SMS sobre condições meteorológicas e a velocidade de vento esperada
antes de começar operações. Se velocidades de vento forem
:08
inaceitáveis, aconselha-se não prosseguir com a operação.
:35
11
ATENÇÃO: Mesmo se a superfície de vento da carga for menor que a
2
02
superfície de referência, é PROIBIDO prosseguir com a operação se a
4/2
6/0
velocidade de vento exceder os limites indicados nas tabelas de carga! d0
Não atender esta observação pode resultar em acidentes!
loa
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Do
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30
7.1
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Ma
da
or
tad
or
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So
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Va
do
lo
au
sP
Escala de Beaufort
co
ar
eM
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ap
ta
Es
ESCALA DE BEAUFORT
Grau Designação nós km/h m/s
0 Calmaria <1 <2 <1
1 Bafagem 1a3 2a6 1a2
2 Aragem 4a6 7 a 11 2a3
3 Fraco 7 a 10 13 a 19 4a5
4 Moderado 11 a 16 20 a 30 6a8
5 Fresco 17 a 21 31 a 39 9 a 11
6 Muito Fresco 22 a 27 41 a 50 11 a 14
7 Forte 28 a 33 52 a 61 14 a 17
:08
8 Muito Forte 34 a 40 63 a 74 17 a 21
:35
9 Duro 41 a 47 76 a 87 21 a 24
11
10 Muito Duro 48 a 55 89 a 102 25 a 28
2
02
11 Tempestade 56 a 63 104 a 117 29 a 32
4/2
12 Furacão >64 >119 >33
6/0
d0
loa
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Do
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30
7.1
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ícu
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Ma
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or
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clu
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tila
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tad
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da
Ma
trícu
la
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30
25-
Do
wn
loa
d0
6/0
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02
2 11
:35
:08
Cálculos
Complementos
152
10. Complementos
:08
:35
11
2
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4/2
6/0
d0
ANEXO 02- Trigonometria e Pitágoras
loa
wn
rios e folgas.
la
ícu
movimentação de carga
da
or
tad
or
ap
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So
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tad
or
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trícu
la
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7.1
30
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Do
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d0
6/0
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2 11
ANEXO 03- Tabela de Senos, Cossenos e Tangentes
:35
:08
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