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CURSO DE MOVIMENTAÇÃO
SEGURANÇA
DO TRABALHO
DEFINIÇÕES
Carga de Ruptura:
É a maior força que o acessório é exposto. É o valor da Carga de Trabalho x pelo
valor do Fator de Segurança.
Fator de Segurança:
É a relação entre Carga de Ruptura e Carga de Trabalho. O valor do Fator de
Segurança é diferente para cada tipo de Acessório.
DEFINIÇÕES
ALONGAMENTO
Resultado encontrado após o ensaio de Ruptura e é representado através de
um percentual (%) em relação ao comprimento total.
COMPRIMENTO TOTAL
É a medida encontrada entre os “pontos de apoio” do acessório.
VIDEO ACIDENTE – PASTA DOWNLOAD VIDEO
DESVIO:
Qualquer ação ou condição não conforme
com as normas de trabalho, procedimentos,
requisitos normativos que podem causar
danos a:
Pessoas, Equipamentos, Materiais e
Meio Ambiente
ESSES NÚMEROS PRECISAM SER REDUZIDOS!
CAUSAS DE LESÃO:
• Operação de equipamento sem autorização;
•Não usar EPI adequado para atividade;
• Brincadeiras;
• Realizar manutenção de equipamentos em movimento;
CAUSAS:
• Ferimento cortante;
• Prensado por objeto;
• Energia elétrica;
• Superfícies Cortantes;
• Queda de objeto;
• Impacto;
• Baixa temperatura.
CONSEQUÊNCIA DE LESÕES NAS MÃOS:
PROFISSIONAL
Dificuldades de ingressos em empregos;
Alteração da função;
Dificuldades nas realizações de tarefas.
SOCIAL
Restrições de atividades;
Impossibilitado à prática de esportes;
Sensação de incapacidade.
PESSOAL
Dificuldades de alimentar, vestir e higiene pessoal;
Problemas psicológicos, inclusive no meio familiar;
Dependência de pessoas;
Limitação física.
A PREVENÇÃO DE LESÕES INCLUI:
•Treinamento
•Controles de engenharia
•Ferramentas e equipamentos apropriados
•EPIs efetivos
•Comportamento Seguro
•Reportar Perigos Prontamente
•Pensar Antes de Agir.
5 RAZÕES PARA PROTEGER SUAS
MÃOS
Suas mãos são preciosas, Você só tem duas, elas Elas são frágeis e estão expostas a
são suas Ferramentas naturais, com são importantes para o
elas você segura, empurra, etc. As seu sustento e o de sua riscos diariamente, arestas
mãos são os olhos dos cegos e voz família. cortantes, facas, etc...,são inimigos
dos mudos
de mãos desatentas
• Responsabilidades do Trabalhador:
a) Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que destina;
b) responsabilizar pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que torne impróprio para o uso; e
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
NR- 6 (anexo) LISTA DE EPI´S:
•EPI para proteção a cabeça – (Capacete e capuz ou balaclava).
•EPI para proteção do olhos e face - (Óculos, protetor facial, máscara de Solda).
•EPI proteção auditiva - (Protetor auditivo ).
•EPI proteção respiratória - (Respirador de ar não motorizado, respirador de adução
de ar, Respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido, respirador de fuga,
Respirador de máscara autônoma).
•EPI para a proteção do Tronco - (Vestimentas).
•EPI para proteção do membros superiores – (Luva, creme protetor, manga,
braçadeira , dedeira).
NR- 6 (anexo) LISTA DE EPI´S:
• Mantenha distância adequada. Para cada linha de rede elétrica existe uma área
considerada como limite absoluto de aproximação. É estritamente proibido
aproximar carga, cabo ou lança do guindaste dentro desta área.
• Considere todas as linhas e equipamentos elétricos como '"ligados", até que tenha
informações confiáveis em contrário.
ZONA DE RISCO E
ZONA CONTROLADA
(anexo I – NR-10)
Tabela de raios de
delimitação de zonas de
risco, controlada e livre
NR-11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e manuseio de Materiais.
• 11.1.5 - Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá
receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
• 11.1.6 - Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser
habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de
identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível
• 11.1.6.1 - O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação,
o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.
• 11.1.7 - Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência
sonora (buzina)
NR- 17 ERGONOMIA
17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a
adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores,
de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
A Movimentação Manual de Cargas pressupõe a utilização do corpo do trabalhador como o
“instrumento” de trabalho
NR- 17
O QUE É ERGONOMIA?
É UM CONJUNTO DE ESTUDOS QUE VISAM A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E AS
RELAÇÕES ENTRE HOMEM E MÁQUINA.
Trabalho
Físico
RISCO
Composição Estresse
da Psicológico
Carga
NR- 17 ERGONOMIA
LEVANTAMENTO DE MATERIAL
NR- 17 ERGONOMIA
VARIÁVEIS:
LIMITAÇÕES POSTURA
FÍSICAS
INDIVIDUAIS
VOLUME E
PESO DA CARGA
NR- 17 ERGONOMIA
• Às vezes fazemos uma determinada tarefa, como transportar materiais,
por tanto tempo que achamos que somos fortes o suficiente.
• Esforço Estático:
• Evitar segurar a carga por períodos longos, fazer pausas após esta situação.
• Todas as cargas deverão ser manuseadas com os braços esticados, ou seja,
evitar transportá-las com os braços flexionados.
• Se a carga não possui alça manual significa que não foi projetada para ser
transportada manualmente. Solicite um dispositivo de estiva ou equipamento
mecânico de movimentação.
NR- 17 ERGONOMIA
Além disso, é prática usual comparar a carga com outras cargas içadas. Na dúvida, consulte
seu supervisor.
NR- 34 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NAVAL
a) freios;
b) embreagens;
c) controles;
d) mecanismos da lança;
e) anemômetro;
f) mecanismo de deslocamento;
g) dispositivos de segurança de peso e curso;
h) níveis de lubrificantes, combustível e fluido refrigerante;
i) instrumentos de controle no painel;
j) cabos de alimentação dos equipamentos;
k) sinal sonoro e luminoso;
l) eletroímã.
34.10.11 - Para movimentar cargas, deve ser adotado o seguinte procedimento operacional:
a) proibir ferramentas ou qualquer objeto solto;
b) garantir que a carga esteja distribuída uniformemente entre os ramais da lingada,
estabilizada e amarrada;
c) certificar-se que o peso seja compatível com a capacidade do equipamento;
d) garantir que o gancho do equipamento de guindar esteja perpendicular à peça a ser içada,
verificando a posição do centro de gravidade da carga;
e) utilizar guia, em material não condutor de eletricidade, para posicionar a carga;
f) sinalizar a área de movimentação, garantindo a proibição do trânsito ou da permanência
de pessoas sob a carga suspensa;
g) sinalizar, desenergizar e aterrar as redes elétricas aéreas localizadas nas áreas de
movimentação ou, na impossibilidade da desenergização, assegurar que o dispositivo
suspenso, ao ser movimentado, guarde o dobro das distâncias da zona controlada em
relação às redes elétricas (conforme Anexo I da NR-10), mantendo o guindaste aterrado;
h) assegurar que os dispositivos e acessórios de movimentação de carga tenham
identificação de carga máxima, de forma indelével e de fácil visualização;
i) somente utilizar ganchos dos moitões com trava de segurança;
j) garantir que os cilindros de gases, bombonas e tambores somente sejam transportados na
posição vertical, dentro de dispositivo apropriado;
k) proibir jogar e arrastar os acessórios de movimentação de cargas;
l) garantir que o cabo de aço e/ou cintas não entrará em contato direto com as arestas das
peças durante o transporte;
m) proibir a movimentação simultânea de cargas com o mesmo equipamento;
n) proibir a interrupção da movimentação mantendo a carga suspensa;
o) ao interromper ou concluir a operação, manter os controles na posição neutra, freios
aplicados, travamento acionado e desenergizado.
NR 34.10.9 Deve ser realizada APR quando a Segurança no Trabalho e/ou responsável da
operação considerar necessário.
2- Sobre o Mar:
PERCEPÇÃO
DE RISCOS 1.1
O QUE É
FISIOLÓGICOS INFLUENCIAM
NA
Saúde do corpo, bem estar, PERCEPÇÃO
alimentação, remédios... DE
RISCOS
COGNITÍVOS
Conhecer os perigos e riscos da
unidade e das tarefas
DESVIO
Qualquer ação ou condição
que tem potencial potencial
para conduzir direta ou
indiretamente o dano a
pessoas, ou impacto ao meio
ambiente, que se encontra
desconforme com as normas
de trabalho Procedimentos,
requisitos legais ou
normativos, requisitos do
sistema de gestão e boas
praticas.
INCIDENTE
Evento imprevisto e
indesejável que poderia
ter resultado em dano à
pessoa, ao patrimônio
(Próprio ou de terceiros),
ou impacto ao Meio
Ambiente).
ACIDENTE
Evento imprevisto e
indesejável, instantâneo ou
não, que resultou em dano á
pessoa (inclui a doença do
trabalho e ou doença
profissional), ao patrimônio
(próprio ou de terceiros), ou
impacto ao meio ambiente
EXEMPLOS
INCIDE
NTE
ACIDENTE
EFEITO ICEBERG
Fatalidades
Ferimentos
Doenças Ocupacionais
Danos ao meio ambiente
Danos materiais
Perda de produtos
Incidentes
Desvios
(Práticas e Condições
Inseguras)
PERIGOS X RISCOS
PERIGO
Fonte ou situação
com potencial de
provocar danos em
termos de
ferimentos
humanos danos a
propriedade ou ao
ambientes. Ou um
combinação desse
RISCO
Medida de Perda
Econômica, humana e
ou ambiental resultante
da combinação entre a
frequência esperada e a
consequência destes
R=PxS
Competência para prevenir
Identificar os perigos da Tarefa e do
Cenário
Perceber os Riscos
COMPORTAMENTO PRÓ-ATIVO
INIMIGOS DA PERCEPÇÃO DE RISCOS
PRINCIPIO DA AUTO-CONFIANÇA
Comportamento Seguro
É colocar esta habilidade em prática.
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Copyright © 2002 por D uPont do Bras il S.A e P ETROBRA S – Petróleo Bras ileiro S.A. Todos os direitos res ervados 21
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AMIGOS DA PERCEPÇÃO DE RISCOS
Manter a consciência
Botar em prática o que se sabe
•Na dúvida, PARE !
Olhar o antigo com novos olhos
•Ir além do que está na vista
EQUIPAMENTOS
AUXILIARES
MOVIMENTAÇÃO 2
CONCEITO
A movimentação Mecânica: é a técnica utilizada
para içar ou transportar uma determinada
carga, até seu local de montagem ou
armazenagem, com utilização de equipamentos.
• Guindaste;
• Empilhadeira;
• Ponte Rolante;
• Guindauto
Sistemas de transportadores contínuos
Esteiras transportadoras: São
equipamentos de ampla aplicação,
podem ser de correia, fita ou de
tela metálica utilizadas geralmente
para grandes quantidades de
material.
Transportadores de roscas: São
indicados para a movimentação de
materiais pulverizados não
corrosivos ou abrasivos.
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Sistemas de transportadores
contínuos
Transportadores
magnéticos: Utilizado para
a movimentação de peças e
recipientes de ferro e aço.
Sistemas de Manuseio para Áreas Restritas
Pontes rolantes: Viga suspensa
sobre um vão livre, que roda
sobre dois trilhos. São
empregadas em fábricas ou
depósitos que permitem o
aproveitamento total da área
útil (armazenamento de ferro
para construção, chapas de aço
e bobinas, recepção de carga
de grandes proporções e peso.
Pontes rolantes
Palleteiras: Carrinhos com braços metálicos em forma de garfo e um pistão hidráulico para
a elevação da carga (pequena elevação). As palleteiras podem ser motorizadas ou não.
EMPILHADEIRA
GUINCHO PNEUMÁTICO
MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
PLATAFORMAS DE CARGA E DESCARGA
• Utilizados em serviços
repetitivos, onde é necessário a
variação do comprimento da
lança;
As grandes plataformas
e navios de perfuração
e produção de petróleo,
utilizam guindastes
sobre pedestais fixos a
estrutura da unidade,
dotados de lanças
treliçadas.
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
• São dotados de lanças treliçadas, tubos de aço, cantoneiras de aço mais pesadas ou
mistas;
LANÇA TRELIÇADA
LANÇA ARTICULADA
MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Guindaste Sobre Pedestal com lança tubolar
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Guindaste Sobre Pedestal com lança articulada
Os guindastes hidráulicos Knucle Boom, foram projetados para içar cargas em unidades
offshore com ênfase na simplicidade e facilidade de operação, facilidade de manutenção e
alto nível de segurança.
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Guindaste Sobre pedestal com lança box
Nome devido a
construção fechada de
sua lança.Tanto a lança
caixa quanto a lança
articulada, são feitas em
aço de alta resistência,
onde devido sua
construção dobrada tipo
caixa e uma solda de
selagem previnem a
estrutura de ferrugem
interna e corrosão.
Operações
É uma tabela contendo a capacidade (altura, peso, raio de operação) de cada
guindaste. Para uma operação segura deve-se respeitar os limites de altura e
capacidade de carga de cada equipamento. O raio de operação também é levado
em conta neste cálculo.
• Nível de combustível;
• Limpeza da cabine.
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Correias e níveis
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Conectores
Mangueiras do sistema
hidráulico
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Controles eletrônicos
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Manutenção e conservação de
guindaste
Baterias
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
Manutenção e conservação de guindaste
Atribuições de um mecânico
• Manutenções preventivas e
corretivas fora das atribuições dos
operadores;
1. Balanço
O constante movimento das embarcações torna difícil assegurar que o guindaste
esteja centralizado em relação à carga. Essa diferença gera um movimento de
pêndulo que pode causar violentas colisões. O risco é ainda maior quando é feito
o transporte de pessoas.
3. Condições climáticas
Aqui há fatores como a direção dos ventos, ondas, correntes marítimas e a
redução da visibilidade do operador causada pela oposição da luz do sol. Esses
fatores somam-se ao já mencionado offset da carga em relação ao guindaste e
aumentam os efeitos de balanço.
Operações
4. Reposição do quadro técnico
Seja a curto, médio ou longo prazo, a reposição do quadro necessita
de um planejamento prévio. Como a função exige diversos
requisitos técnicos, a admissão de um profissional não ocorre de
maneira simples. E é nesse momento surge outro problema: como
treinar o futuro profissional em condições admissíveis?
5. Carregamento dinâmico
A diferença entre a velocidade relativa do gancho do sistema de
elevação e a carga situada no convés pode causar um
tensionamento repentina no cabo, que remete a um esforço muito
maior e um acréscimo no momento resultante da lança (e
consequentemente na base giratória). Para contornar esse
problema, os guindastes possuem reforços nos cabos e na base
Operações
CÉLULA DE CARGA:
Monitora carga içada,
comprimento de lança, ângulo
e raio de giro, possui alarme
sonoro e visual das grandezas
predeterminadas, excelente
auxiliar nas operações onde a
segurança na movimentação de
carga é fundamental.
•Freios.
• Embreagens.
• Controles.
• Mecanismo da lança.
• Anemômetro.
• Mecanismo de deslocamento.
• Dispositivos de segurança de peso e curso.
• Níveis de lubrificantes, combustíveis e fluido de freio.
• Instrumentos de controle no painel.
• Cabos de alimentação dos equipamentos.
• Sinal sonoro e luminoso.
• Eletroíma.
Operações
Interpretação
Cabos de Aço 2.1
Movimentar cargas em unidades marítimas de petróleo é uma tarefa realizada
constantemente. Por se tratar de algo rotineiro, muitos trabalhadores pensam
que não são necessárias as medidas de segurança. Ainda hoje, com todo o
cuidado com o QSMS, ocorrem diversos acidentes envolvendo movimentações
de cargas, inclusive as mais simples.
HISTÓRIA:
O cabo como o conhecemos hoje foi inventado pelo alemão Wilhelm August Julius
Albert em 1834. Tendo portanto quase 180 anos.
Cabos que não recebem nenhum tratamento especial são chamados de “ Polidos”.
Onde se requer uma proteção maior pode-se utilizar cabos “Galvanizados” que
recebem uma proteção de Zinco.
A freqüência da Inspeção Periódica deve ser definida por fatores como: tipo do
equipamento, condições ambientais, condições de operação, resultados de
inspeções anteriores e tempo de serviço do cabo de aço.
Para os laços de cabos de aço esta inspeção deve ser feita em intervalos não
excedendo a seis meses, devendo ser mais freqüente quando o mesmo
aproxima-se do final da vida útil. É importante que os resultados das inspeções
sejam registrados.
As inspeções de cabos de aço são conduzidas a cada 06 meses por uma pessoa
competente, ou em conformidade com os procedimentos vigentes.
LUBRIFICAÇÃO:
Lubrifique periodicamente cabos de aço. A boa lubrificação protege contra corrosão e
aumenta a durabilidade do cabo. Para essa operação, nunca use óleo queimado. Prefira os
Lubrificantes especialmente desenvolvidos para isso. Consulte o fabricante do cabo.
2.2
CINTAS
SINTETICAS
CINTAS SINTÉTICAS:
• As cintas que não forem utilizadas deverão ser examinadas ao menos uma vez por
ano, pelo Responsável Qualificado, objetivando atestar a continuidade de
adequação ao uso. O registro dessas inspeções deve ser mantido.
FORMA DE LAVAR:
Diluir o detergente na proporção de 10:1 e deixar
de molho até observar o desprendimento de
manchas e sujeira em geral. Aplicar jato de água
fria até que toda solução de limpeza seja retirada
da cinta. A secagem deverá ser à sombra, sem
exposição direta ao tempo e em temperatura
ambiente.
ARMAZENAMENTO:
• As cintas que tenham ficado molhadas pelo uso, ou como resultado de limpeza,
deverão ser penduradas para a secagem natural.
• Cuide das cintas e aumente sua durabilidade. Assim você sempre estará
trabalhando com um produto de segurança reconhecida.
CURSO DE MOVIMENTAÇÃO
Equipamentos Auxiliares
de
Movimentação
ACESSÓRIOS DA
MOVIMENTAÇÃO 2.3
GANCHOS
• Antes de ser utilizada, cada manilha deve ser inspecionada para garantir que
todas as marcações no corpo da manilha e no pino estejam legíveis e em
conformidade com o respectivo Certificado de Teste do Fabricante. O pino da
manilha seja do tipo correto. O corpo da manilha e o pino não estejam
deformados ou excessivamente gastos. O corpo da manilha e o pino não possuam
cortes, rachaduras, entalhes e corrosão. Se houver qualquer dúvida com relação
aos critérios descritos acima, a manilha não deve ser usada para uma operação de
elevação.
•É importante certificar-se que o pino está travado de maneira segura após a
montagem. Para operações de elevação repetitivas, recomenda-se usar
uma manilha tipo pino de segurança com porca e contra-pino – o usuário deve
então certificar-se de que o contra-pino traga a segurança adequada para que a
porca não seja desparafusada.
•Nunca realize um tratamento térmico em uma manilha, pois isso afetará a CMT.
MANILHAS
Manilhas são elos de
conexão entre as eslingas
e as cargas. As manilhas
mais comumente usadas
são as de Pinos de
Parafuso e Cavilha,
Porca, e Pino. O Pino de
Parafuso é simplesmente
rosqueado diretamente
dentro da manilha.
MANILHAS
Manilhas
OLHAIS
Acessório de interligação
da eslinga com a carga.
Sua capacidade de carga
varia com seu
dimensionamento,
material e rosca. Em sua
inspeção devemos
verificar trincas,
deformações e desgastes
acima de 10% de seu dia
original.
OUTROS ACESSÓRIOS:
ANEL DE CARGA/
GANCHO COM TRAVA
MASTER LINK
Acessório de interligação da
eslinga com o gancho. Sua
capacidade de carga varia com seu
dimensionamento e material. Em
sua inspeção devemos verificar
trincas, deformações e desgastes
acima de 10% de seu diâmetro
original.
SAPATILHA
Soquete soldado
Mandíbulas e
Olho e Olho Gancho e Gancho Mandíbulas
ESLINGA CINTAS SINTETICAS
ESLINGA CORRENTE
BALANCINS
GUINCHOS MANUAIS/ TALHAS
• Existem dois tipos básicos de guinchos nas plataformas. Uma é
de CORRENTE (talha). E outro do tipo ALAVANCA.
Pneumáticas Elétricas
contentores
DEFINIÇÃO
Todo e qualquer corpo
que exerça força sobre
o equipamento de
guindar (ponte
Rolante), ou seja
objeto que será
movimentado e/ou
içado assim como todo
os acessórios utilizados
para amarração
CONTENTORES
BOMBONAS E TAMBORES:
Necessita de cuidados especiais, tais como:
Geralmente transportam Produtos Químicos;
Não devemos rolar os tambores;
No armazenamento, cuidado com as mãos e dedos;
Existem dispositivos próprios para içar; e
É proibido montar as lingadas nas alças plásticas.
Carga bruta: a
carga pode ser
definida como a
somatória de
carga líquida e
a amarração.
Cargas podem ser:
LIQUIDA: A carga
liquida e a peça ou
tubo ou
equipamento que
esta sendo
movimentada, a
obtenção do valor
liquido e a primeira
e mais importante
etapa em qualquer
processo de
preparação. é
determinar o peso
da carga a ser
içada
TIPOS DE CARGAS ONSHORE E OFFSHORE
A uma variedade enorme de tipos de materiais embarcando, desembarcando ou
transbordando continuamente. Portanto é preciso termos cuidado na hora da
movimentação, para que os materiais não sejam danificados. Carga geral:
1. Frágil;
2. Pessoas;
3. Explosiva;
4. Gás inflamável (cilindros de GLP.);
5. Líquido inflamável;
6. Substância tóxica, radioativa;
7. Malote;
8. Sucata / Sucata metálica;
9. Peças;
10. Máquinas.
EQUIPAMENTOS PARA TRANSPORTE
CAIXA METÁLICA
Para movimentar caixas
metálicas, usar eslingas com
capacidade adequada com
PERNAS DE
COMPRIMENTO, NO
MÍNIMO, IGUAL À MAIOR
DIMENSÃO DA CAIXA.
Deverá ser usado guindaste,
ponte rolante ou talha.
EQUIPAMENTOS PARA TRANSPORTE
CONTÊINERES
• O pessoal sendo transferido por cesta deve ter aceitado que eles estão dispostos a ser
transferidos por este método.
A movimentação de materiais
tubulares com uso de eslingas,
seja por unidade ou em
amarrados, deve ser feita com
cuidados adicionais para evitar
escorregamento. Em toda
movimentação de tubos, devem
ser dadas pelo menos duas voltas
em cintas ou eslingas nas
extremidades dos tubos, fixar com
clips para que haja enforcamento
dos mesmos, evitando seu
escorregamento.
MANUSEIO DE TUBULARES
Operações
• É preciso muito cuidado, pois com o balanço da embarcação, podem esmagar os pés.
• O ideal é ser transportado dentro de caixas metálicas.
MANUSEIO DE TUBULARES
CORDA GUIA
Cordas guia são nada mais
do que uma corda amarrada
ou conectada a um elevado
para prover ao operador ou
homem de área controle da
carga a uma distância segura.
A corda guia irá prover ao
operador uma forma de
controlar e guia a carga sem
entrar debaixo dela.
REGRAS PARA TRABALHO COM CONTENTORES METÁLICOS:
• Existência de pregos, farpas, grampos, clipes, fitas de metal afiadas e outros que
possam causar lesões nas mãos.
• Conteúdo da caixa.
CAIXAS DE MADEIRA:
• Evitar transportar peças metálicas, pois há risco de “ceder”.
Simbologia
Contentores
A simbologia ajuda a orientar quanto ao
tipo de produto, a sua resistência, o seu
estado físico, as condições de
armazenagem e até a condição de pegar
da embalagem.
SINALIZAÇÃO
ROTULAGEM E
MARCAÇÃO DE VOLUMES
A colocação de rótulos
identifica o produto, os
cuidados com transporte, a
forma de armazenamentos, os
seus riscos e as medidas de
emergência a serem adotadas .
Os símbolos têm abrangência
internacional e servem para
identificar produtos com
características especiais.
SINALIZAÇÃO PAINEL DE RISCO
PLANEJAMENTO DE
MOVIMENTAÇÃO
OPERAÇÕES
4
-Tabela de Conversão -
RAIO DE AÇÃO DO GUINDASTE - DISTANCIA ENTRE O CENTRO DE
GIRO DO GUINDASTE E O CENTRO DE GRAVIDADE DA PEÇA).
c
p= 3,141592654
Peso específico do a
D1 D2 aço = 7850 kg/m3
l
b
PIRÂMIDE CUBO:
Volume LxCx H LxLxL
3
CILINDRO
AREA=dxdx 0,7854
VOLUME: ÁREA X H
VOLUME = Lx C x H
PARALELEPÍPEDO CUNHA 3
VOLUME = LxCx H
CONSDERANDO O MATERIAL ALUMINÍO
0.5
H
1,0 2,0
L C
Volume: 1,0 x 2,0 x 0.5
Volume: L x C x H
Calcule volume considerar como alumínio – peso do alumínio 2800,0 kgf/m²
0.5
H
1,0 2,0
L C
Volume: 1,0 x 2,0 x 0.5
Volume: L x C x H
Calcule volume considerar como alumínio – peso do alumínio 2800,0 kgf/m²
PLANEJAMENTO DO TRABALHO:
•
• No início de cada jornada, deverá ser realizada uma reunião de
segurança com enfoque nas operações programadas, incentivando a
participação de toda a equipe.
ORIGEM
PERCURSO
DESTINO DA CARGA
PLANEJAMENTO DE
MOVIMENTAÇÃO
CALCULO DE CENTRO
GRAVIDADE – C.G
4.1
Regras básicas para movimentação de cargas
Centro de Gravidade
O CENTRO DE GRAVIDADE OU BARICENTRO de um corpo é o ponto onde
pode ser considerada a aplicação da força de gravidade de todo o corpo.
No caso da força de gravidade resultar de um campo gravítico uniforme, o
centro de gravidade é coincidente com o centro de massa.
De uma forma geral, quando não é possível a aproximação a campos
gravíticos uniformes, a determinação da força de gravidade total e do seu
ponto de aplicação ficam dependentes da posição e orientação do corpo. É
portanto incorreto considerar o centro de gravidade como uma característica
específica de um corpo rígido(duro).
No corpo humano, é impossível encontrar exatamente onde se localiza o
centro de gravidade, porque muda de posição, conforme nós nos
movimentamos e de acordo com o tipo físico de cada um. Porém, temos uma
noção básica de onde se encontra.
Centro de gravidade
Dt
CARGA SIMETRÍC A
Centro de Gravidade
Locação do centro de gravidade
Onde:
Pt = p1 + p2
d1 = Distancia horizontal entre p 1 e o C.G.
d2 = Distancia horizontal entre p2 e o C.G.
d1 = (p2+pt)x Dt
P1 = Peso carga/ Carga no ponto 1
pt = Peso/ carga Total
d2 = Dt – d1
Dt = Distância entre p1 e p2
Dt = p1 + p2
Dt
Carga assimétrica
PLANEJAMENTO DE
MOVIMENTAÇÃO
DECOMPOSIÇÃO
E CALCULO DE CARGA
4.2
DECOMPOSIÇÃO DE FORÇA
ESLINGA NA VERTICAL
TENSÃO MAIOR
DECOMPOSIÇÃO DE CARGAS:
Elevação vertical: O Acessório vai ter capacidade igual ao
descrito na sua etiqueta de identificação (Carga de Trabalho)
Elevação com dobra: O Acessório vai ter capacidade aumentada para elevar a carga.
Elevação com dobra e ângulo em 45º: O Acessório vai sofrer alterações na capacidade
para elevar a carga.
Elevação com forca: O Acessório vai sofrer alterações na capacidade para elevar a carga.
Elevação com forca e ângulo em 45º: O Acessório vai sofrer alterações na capacidade
para elevar a carga.
Ce = D² - H²
Ce2
Ce1 He = Ce² - d²
He Te2
Te1 Te = (Ce He) x p
p1 p2
d1 d2
Dt
Ce = Comprimento de eslinga
He = Altura da eslinga/lingada
Te = Tensão ou força na
eslinga
Cb = Carga Bruta (carga
líquida + lingada)
Dt
Cb
Ce = Comprimento de eslinga
He = Altura da eslinga/lingada
Te = Tensão ou força na eslinga
Cb = Carga Bruta (carga líquida
+ lingada
Ce = Comprimento de eslinga
He = Altura da eslinga/lingada
Te = Tensão ou força na eslinga
Cb = Carga Bruta (carga líquida + lingada
Cb
d1 x d1 + He x He
Ce1 =
D1 /Cosseno Ang
Ce2 Ce1 =
Ce1
Te2
He = Ce1 x Ce1 – d1 x d1
Te1
Te = (Ce1 / He) x p
An
p1 p2
g
d2 x d2 + He x He
Ce2 =
D2 /Cosseno Ang
Ce2 =
d1 d2
He = Ce2 x Ce2 – d2 x d2
Te = (Ce2 / He) x p2
Dt
Peso W x Comprimento L
2 x altura ate o gancho H
Peso W x Comprimento L
2 x altura H
Peso W x Comprimento L
2 x altura H
Veja o exemplo:
Peso da carga = 1800 libras.
Para converter Libras para Quilogramas, multiplique
o valor em libras por 0,45 e você obterá o resultado
em quilogramas.
Peso da carga = 1800 lb. X 0,45 = 810 Kg.= 0,81t.
Para calcular a carga na
eslinga, usa-se a relação entre
peso. Comprimento e altura
desse acessório.
Peso W x Comprimento L
2 x altura H
CATETO OPOSTO
US
A Z C
OT
EN a
b
HI P
Y B A
CATETO ADJACENTE c
A + B + C = 180°
a2 = b² + c²
a . cos B = c
a . sen B = b
a . cos C = b
tg B = b = Cateto oposto
c Cateto adjacente
Carga dinâmica
a= V-V0 F= m x a
t
1. Balanço
O constante movimento das embarcações torna difícil assegurar que o guindaste esteja
centralizado em relação à carga. Essa diferença gera um movimento de pêndulo que pode
causar violentas colisões. O risco é ainda maior quando é feito o transporte de pessoas.
3. Condições climáticas
Aqui há fatores como a direção dos ventos, ondas, correntes marítimas e a redução da
visibilidade do operador causada pela oposição da luz do sol. Esses fatores somam-se ao já
mencionado offset da carga em relação ao guindaste e aumentam os efeitos de balanço.
Operações
5. Carregamento dinâmico
A diferença entre a velocidade relativa do gancho do sistema de elevação e a carga situada
no convés pode causar um tensionamento repentina no cabo, que remete a um esforço
muito maior e um acréscimo no momento resultante da lança (e consequentemente na
base giratória). Para contornar esse problema, os guindastes possuem reforços nos cabos e
na base
Operações
CÉLULA DE CARGA:
Monitora carga içada, comprimento de lança, ângulo e raio de giro, possui alarme
sonoro e visual das grandezas predeterminadas, excelente auxiliar nas operações onde a
segurança na movimentação de carga é fundamental.
•Freios.
• Embreagens.
• Controles.
• Mecanismo da lança.
• Anemômetro.
• Mecanismo de deslocamento.
• Dispositivos de segurança de peso e curso.
• Níveis de lubrificantes, combustíveis e fluido de freio.
• Instrumentos de controle no painel.
• Cabos de alimentação dos equipamentos.
• Sinal sonoro e luminoso.
• Eletroíma.
Operações
O Centro de Gravidade não muda, mesmo que a posição da carga seja alterada.
SINALEIRO:
• O sinaleiro deve estar sempre no raio de visão do operador.(NR-34.10.18)
• Na impossibilidade da visualização deste, empregar comunicação via rádio e/ou
sinaleiro intermediário.(NR34.10.18.1)
• O sinaleiro deve usar uma identificação de fácil visualização, diurna/noturna, que o
diferencie dos demais trabalhadores da área de operação.( NR-34.10.19)
• O operador deve obedecer unicamente às instruções dadas pelo sinaleiro, exceto,
quando for constatado risco de acidente.(NR-34.10.20)
• O sinaleiro deve inspecionar e registrar no inicio de cada jornada de trabalho uma lista
de verificação (check-list) nos acessórios de movimentação de cargas. (NR 34.10.5)
• O sinaleiro deve estar dedicado exclusivamente a observar todos os aspectos do
içamento fornecendo as instruções ao operador do guindaste pela duração do
içamento.
• O sinaleiro não deve desempenhar outras funções durante o içamento de cargas.
• O operador do guindaste deve permanecer em continua comunicação com a pessoa no
controle da operação de içamento.
• Os sinais devem estar conforme a norma NBR -11436 - Sinalização Manual para
Movimentação de Carga por Meio de Equipamento Mecânico de Elevação
• Os envolvidos na operação devem conhecer os sinais.
Movimento Lento.
- Use uma das mãos para indicar sinal
de movimento e coloque a outra
parada na frente.
DESCER CARGA
- Com o antebraço estendido para baixo,indicador
apontando a mão em pequenos circulos horizontais.
Suspender lança
indicando a direção da
movimentação da lança.
SEGURANÇA NO IÇAMENTO DE CARGAS
Bem
devagar,
lentamente,
para baixo
Subir lança e Descer ou para
cima.
carga
Parada
total.
parar.
SEGURANÇA NO IÇAMENTO DE CARGAS
VOLTA DO FIEL
LAIS DE GUIA