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AVISOS:

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APRESENTAÇÕES

Eng. Marcus Guedes

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Obrigatoriedade
Item NR 11 – TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE
MATERIAIS
Item NR 22 – SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO

Este curso aborda conteúdos e práticas relacionados com operações e


procedimentos para reconhecimento, análise e percepção de risco associado a todo
tipo de movimentação, equipamentos e veículos que transportam cargas.

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Objetivo:

• Compreender os conceitos e identificar os equipamentos básicos para movimentação de carga;

• Compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes pela execução


correta de procedimentos envolvendo movimentação de carga;

• Reconhecer e controlar os riscos e as consequências associados às atividades que envolvam


movimentação de carga;

• Identificar os tipos de movimentação, tipos de acessórios e tipos de controle por risco;

•Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais em movimentação de carga.

• Desenvolver a percepção do risco associado às atividades que envolvem movimentação de


carga;

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COMO SURGIRAM AS RAC’s ?

A ACIDENTES
OS VALE RECONHECEU QUE OS
ACONTECIAM DE ACIDENTES
ACORDO COM TINHAM AS MESMAS
AS ATIVIDADES
CARACTERISTICAS
REALIZADAS E RESOLVEU
E GERALMENTE IDENTIFICAR
SE REPETIAM E CLASSIFICAR
EM TODAS OS
AS UNIDADES
ACIDENTES
DA VALE

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COMO SURGIRAM AS RAC’s ?

A VALE RECONHECEU QUE OS ACIDENTES TINHAM AS MESMAS


CARACTERISTICAS E RESOLVEU IDENTIFICAR E CLASSIFICAR OS
ACIDENTES

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REQUISITOS DE ATIVIDADES CRÍTICAS

Fonte: Diretrizes RAC’s – INS-0041-G

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REQUISITOS PARA AS PESSOAS

Saúde Exames específicos para a RAC


- Exame clínico;
- Exame Laboratorial;
- Teste visual;
- Eletrocardiograma - ECG;
- Dosagem de glicose;
-Audiometria.
-Outros.

Habilitação (CNH)
Capacitação
Treinamentos (RAC)

Autorizado (VALE)

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos Gerais de movimentação de carga


2. Tipos de equipamento:
3. Movimentação de cargas dentro do processo produtivo Vale
4. Riscos por equipamento
5. Capacidade dos Equipamentos
6. Itens a serem verificados
7. Quem são as pessoas da movimentação de carga
8. Regras de Condução, Circulação e sinalização na Unidade
9. Lista de verificação de pré-operação:
10. Manutenção
11. Operações x Condições Climáticas
12. Conhecimentos Gerais sobre Plano de Rigging

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1. CONCEITOS GERAIS DE
MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS

Conceito RAC de Movimentação de cargas

São todas as atividades


de guindar, transportar e
movimentar cargas com
uso de equipamentos.

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1. CONCEITOS GERAIS DE
MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS

O que é Guindar ?

É o mesmo que Içar ou elevar uma carga.

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2. TIPOS DE EQUIPAMENTOS

2.1 - GUINDASTE

Utilizado para a elevação e a movimentação de cargas e materiais


pesados.

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2. TIPOS DE EQUIPAMENTOS

2.1 - GUINDASTE

GUINDASTES MÓVEIS:

Guindaste que se auto locomovem na área de operação através de pneus ou


esteiras rodantes.

Guindaste de Esteiras
Guindaste de Pneus
Qual
Quala avantagem
vantagemdodoguindaste
guindastededePneus
Esteiras
em em
relação
relação
ao Guindaste
ao Guindaste
de Esteiras?
de Pneus?

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2.1.1. COMPONENTES BÁSICOS DO GUINDASTE

jib cabo auxiliar

estágio superior da lança

estágio intermediário da lança


bola peso

moitão cabo principal

base lança

cilindro de levantamento da lança


viga de
patolamento

cilindro de
patolamento

sapata
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O QUE É UM PATOLAMENTO ?

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O QUE É UM PATOLAMENTO ?

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2.1.1. COMPONENTES BÁSICOS DO GUINDASTE

Moitão

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2.1.1. COMPONENTES BÁSICOS DO GUINDASTE

Bola Peso

Bola Peso (Moitão secundário):


• É utilizada principalmente na linha
auxiliar;
• Trata-se de uma estrutura metálica
que trabalha como peso na linha,
criando uma tensão no cabo; evitando
que o mesmo se afrouxe no tambor.
•A Bola Peso em alguns guindastes
pode trabalhar na lança principal,
desde que a mesma tenha o terminal e
roldanas compatíveis com o cabo
principal.

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2.1.1. COMPONENTES BÁSICOS DO GUINDASTE

Contrapeso

CONTRAPESO STANDARD CONTRAPESO ADICIONAL NO GUINDASTE

(FIXO NO CHASSIS GIRATÓRIO) (MONTADO NO CHASSIS GIRATÓRIO)

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2.1.1. COMPONENTES BÁSICOS DO GUINDASTE

Contrapeso

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2. TIPOS DE EQUIPAMENTOS

2.2 GUINDASTE VEICULAR ARTICULADO (CAMINHÃO MUNCK)

A capacidade de carga dos Guindastes varia de acordo com cada equipamento.


Também conhecido como Caminhão Munck, é um equipamento hidráulico
utilizado para o carregamento, descarregamento e transporte de diversos
equipamentos pesados, principalmente máquinas de grande porte.

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2. TIPOS DE EQUIPAMENTOS

2.2 GUINDASTE VEICULAR ARTICULADO (CAMINHÃO MUNCK)

O caminhão Munck é uma variação do guindaste comandado hidraulicamente. O


que o diferencia dos demais caminhões que realizam a movimentação de cargas
pesadas, é que este equipamento é montado sobre o chassi de um caminhão.

Este material possui a nomenclatura


denominada como “munck” pelo fato da sua
origem estar relacionada a empresa Munck S.A.
Equipamentos Industriais.
Esta corporação foi a pioneira neste ramo no
ano de 1957, e como fabricavam guindautos e
vendiam para todo território nacional, as pessoas
passaram a reconhecer o produto através do
nome da empresa.

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2. TIPOS DE EQUIPAMENTOS

2.3 – GRUA

A grua é um equipamento criado para


realizar transporte vertical e horizontal
de cargas, com maior agilidade e
segurança dos operários.

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2. TIPOS DE EQUIPAMENTOS

2.4 – PONTE ROLANTE

Pontes rolantes são equipamentos usados para transportar


cargas dentro de um espaço e tem trajetória limitada.
Construída basicamente de uma viga principal apoiada em cada
extremidade por apoios rolantes que se deslocam sobre dois trilhos.

Somente pessoas devidamente


autorizadas e treinadas pela
empresa poderão operar pontes
rolantes.

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2. TIPOS DE EQUIPAMENTOS

2.4 – PONTE ROLANTE

As pontes devem possuir alerta sonoro de ponte em movimento;


As pontes devem possuir indicação da capacidade de carga visível a
distância;

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2. TIPOS DE EQUIPAMENTOS

2.5 – PÓRTICO

Equipamento para elevação de cargas de grande mobilidade, aliando as


qualidades da talha, monovia e ponte rolante.

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2. TIPOS DE EQUIPAMENTOS

2.6 – TALHA

Equipamento usado para elevação de cargas fixado em


estrutura metálica. Pode ser de acionamento elétrico, manual
ou pneumático .

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2. TIPOS DE EQUIPAMENTOS

2.7 – MONOVIA

Monovias são sistemas largamente utilizados na indústria, criados para


possibilitar o içamento e deslocamento horizontal de cargas.

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2. TIPOS DE EQUIPAMENTOS

1 – GUINDASTE

2 – CAMINHÃO MUNCK

3 – GRUA

4 – PONTE ROLANTE

5 – PÓRTICO

6 – TALHA

7 – MONOVIA

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3. MOVIMENTAÇÃO DE CARGA DENTRO
DO PROCESSO PRODUTIVO VALE

EMPILHADEIRA DE MINÉRIO

MINA
RECEBIMENTO
MOVIMENTAÇÃO
BENEFICIAMENTO MOVIMENTAÇÃO
E CLASSIFICAÇÃO EMPILHAMENTO
EMBARQUE RECUPERAÇÃO
TRANSPORTE EMBARQUE
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4. RISCO POR EQUIPAMENTO

ANALISE OS ERROS

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4. RISCO POR EQUIPAMENTO

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4. RISCO POR EQUIPAMENTO

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4. RISCO POR EQUIPAMENTO

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4. RISCO POR EQUIPAMENTO

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4. RISCO POR EQUIPAMENTO

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4. RISCO POR EQUIPAMENTO

PRINCIPAIS RISCOS

• Peso e centro de gravidade

• Amarração da carga

• Preparar local de destino

• Respeitar especificações e limites

• Proteção de cantos vivos

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4. RISCO POR EQUIPAMENTO

QUADRANTE DE OPERAÇÃO

• É a área ao redor do guindaste onde é feito o içamento.


• Para alguns guindastes as capacidades são diferentes ao trabalhar
na dianteira ,traseira ou laterais. O “RIGGER” deve verificar sempre a
situação mais crítica ao movimentar a carga.
• Cada fabricante tem critérios diferentes na definição da dianteira,
traseira e lateral no seu guindaste .
• Nos Guindastes sobre caminhão, sempre que possível trabalhe na
traseira, pois é a condição mais favorável.

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4. RISCO POR EQUIPAMENTO

QUADRANTE DE OPERAÇÃO

Sobre
Sobre a traseira
Sobre
Sobre a lateral
a lateral
Sobre a traseira
a dianteira

Sobre Sobre
Sobre a dianteira a lateral
a lateral

Sobre
a lateral
Sobre
a dianteira Sobre
a traseira
Sobre
a lateral
NUNCA FAZER NENHUMA MOVIMENTAÇÃO SOB CABINE
NUNCA PASSAR POR BAIXO DA CARGA
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5. CAPACIDADE DOS EQUIPAMENTOS

RAIO DE TRABALHO - ALTURA DE TABELA DE CARGA


IÇAMENTO GUINDASTE DE 100t

QUAL A CAPACIDADE DE CARGA DESSE GUINDASTE


EM UMA OPERAÇÃO COM RAIO DE 12m, LANÇA DE
31,9m ?
CONFIGURAÇÃO  LANÇA, RAIO e CONTRAPESO
POSSO IÇAR UMA CARGA DE 25 t ?

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5. CAPACIDADE DOS EQUIPAMENTOS

RAIO DE TRABALHO - ALTURA DE A CAPACIDADE VARIA DE ACORDO


IÇAMENTO COM O CONTRAPESO USADO

RAIO

LANÇA

NÃO É POSSIVEL IÇAR 25 t

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5. CAPACIDADE DOS EQUIPAMENTOS

RAIO DE TRABALHO - ALTURA DE ACRESCENTANDO MAIS


IÇAMENTO CONTRAPESO

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5. CAPACIDADE DOS EQUIPAMENTOS

RAIO DE TRABALHO - ALTURA DE ACRESCENTANDO MAIS


IÇAMENTO CONTRAPESO

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5. CAPACIDADE DOS EQUIPAMENTOS

RAIO DE TRABALHO - ALTURA DE ACRESCENTANDO MAIS


IÇAMENTO CONTRAPESO

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5. CAPACIDADE DOS EQUIPAMENTOS

RAIO DE TRABALHO - ALTURA DE ACRESCENTANDO MAIS


IÇAMENTO CONTRAPESO

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5. CAPACIDADE DOS EQUIPAMENTOS

RAIO DE TRABALHO - ALTURA DE


IÇAMENTO

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5. CAPACIDADE DOS EQUIPAMENTOS

RAIO DE TRABALHO - ALTURA DE TABELA DE CARGA


IÇAMENTO GUINDASTE DE 100t

POSSO IÇAR UMA CARGA DE 25 t ?

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5. CAPACIDADE DOS EQUIPAMENTOS

RAIO DE OPERAÇÃO
1) A medida do raio de operação é livre, dentro do recursos do
guindaste.

2) Quanto menor o raio de operação, maior a capacidade do


guindaste, portanto, procure configurar o guindaste com o menor
raio possível, respeitando as interferências locais.

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5. CAPACIDADE DOS EQUIPAMENTOS

QUAL A CAPACIDADE DO EQUIPAMENTO?

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5. CAPACIDADE DOS EQUIPAMENTOS

CAPACIDADE NOMINAL – É a capacidade que é divulgada de forma


comercial para identificar o porte da máquina e o máximo de carga que o
guindaste levanta.

Esta capacidade máxima só é permitida


quando o guindaste está numa
configuração especial, limitado de forma
que a operação se torna inviável por falta
de espaço físico para uma carga de tal
grandeza.

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5. CAPACIDADE DOS EQUIPAMENTOS

CAPACIDADE BRUTA – É a capacidade real do guindaste que constam


nas tabelas de carga.

Esta capacidade varia em função da configuração do guindaste.

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6. ITENS DE SEGURANÇA A SEREM
VERIFICADOS

ESTROPOS, MANILHAS, ANÉIS, GANCHOS, CORRENTES, CINTAS

Acessórios de içamento de cargas, utilizados para conexão.

I) ESTROPOS:

São equipamentos utilizados para facilitar as


operações de içamento, movimentação e
transporte de cargas, normalmente fabricado
em cabo de aço.

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6. ITENS DE SEGURANÇA A SEREM
VERIFICADOS

ESTROPOS, MANILHAS, ANÉIS, GANCHOS, CORRENTES, CINTAS

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6. ITENS DE SEGURANÇA A SEREM
VERIFICADOS

ESTROPOS, MANILHAS, ANÉIS, GANCHOS, CORRENTES, CINTAS

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6. ITENS DE SEGURANÇA A SEREM
VERIFICADOS

ESTROPOS, MANILHAS, ANÉIS, GANCHOS, CORRENTES, CINTAS

Cabo de aço com


arames rompidos.
Informar no check
list, indicando que este
cabo deve ser
descartado.

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6. ITENS DE SEGURANÇA A SEREM
VERIFICADOS

ESTROPOS, MANILHAS, ANÉIS, GANCHOS, CORRENTES, CINTAS

II) MANILHAS:

As manilhas devem possuir TAG e


indicação de carga máxima admissível
permitida para trabalho.
Caso seja detectada a trinca, a
manilha deve ser sucateada

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6. ITENS DE SEGURANÇA A SEREM
VERIFICADOS

ESTROPOS, MANILHAS, ANÉIS, GANCHOS, CORRENTES, CINTAS

II) MANILHAS:

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6. ITENS DE SEGURANÇA A SEREM
VERIFICADOS

ESTROPOS, MANILHAS, ANÉIS, GANCHOS, CORRENTES, CINTAS

III) GANCHOS

Os ganchos devem possuir TAG e


indicação de carga máxima admissível
permitida para trabalho.

Caso seja detectada trinca, deformação,


desalinhamento da ponta do Gancho em
relação ao corpo, o Gancho deverá ser
sucatado;
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6. ITENS DE SEGURANÇA A SEREM
VERIFICADOS

ESTROPOS, MANILHAS, ANÉIS, GANCHOS, CORRENTES, CINTAS

III) GANCHOS

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6. ITENS DE SEGURANÇA A SEREM
VERIFICADOS

ESTROPOS, MANILHAS, ANÉIS, GANCHOS, CORRENTES, CINTAS

IV) ANELÃO OU ANEL TIPO PÊRA:

Os anéis tipo pêra devem


possuir TAG e indicação de
carga máxima admissível
permitida para trabalho.

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6. ITENS DE SEGURANÇA A SEREM
VERIFICADOS

ESTROPOS, MANILHAS, ANÉIS, GANCHOS, CORRENTES, CINTAS

V) CORRENTES:

Verificar a integridade da corrente e lubrificação da talha

TALHA DE CORRENTE

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6. ITENS DE SEGURANÇA A SEREM
VERIFICADOS

ESTROPOS, MANILHAS, ANÉIS, GANCHOS, CORRENTES, CINTAS

VI) CINTA:

Ringas que pode ser de


cabo de aço, correntes ou
cintas de lonas

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6. ITENS DE SEGURANÇA A SEREM
VERIFICADOS

ESTROPOS, MANILHAS, ANÉIS, GANCHOS, CORRENTES, CINTAS

VI) CINTA:
Deve ser observado se as lingas/estropos e outros
acessórios tenham marcado sua capacidade de carga
de forma bem visível.

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6. ITENS DE SEGURANÇA A SEREM
VERIFICADOS

ESTROPOS, MANILHAS, ANÉIS, GANCHOS, CORRENTES, CINTAS

VI) CINTA:

Nunca deixe as cintas em contato com alta temperatura, Areia, Água,


ou algum produto químico;
Trabalhar sempre protegendo a cinta, principalmente de cantos vivos;
Sempre faça inspeção antes de utilizá-las;

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6. ITENS DE SEGURANÇA A SEREM
VERIFICADOS

ESTROPOS, MANILHAS, ANÉIS, GANCHOS, CORRENTES, CINTAS

VI) CINTA:

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7. QUEM SÃO AS PESSOAS DA MOVIMENTAÇÃO DE
CARGA?

Sinaleiro Ajudante Supervisor Rigger

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8. REGRAS DE CONDUÇÃO, CIRCULAÇÃO E
SINALIZAÇÃO NA UNIDADE

Não ficar, nem permitir que outras pessoas permaneçam sobre a carroceria
ao utilizar o guindaste veicular no içamento e movimentação da carga.

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8. REGRAS DE CONDUÇÃO, CIRCULAÇÃO E
SINALIZAÇÃO NA UNIDADE

Antes de iniciar qualquer operação, o guindaste veicular deverá estar


patolado corretamente (braços estendidos e travados – mecânicos, sapatas
apoiadas em pranchas), com freio de estacionamento acionado e calço nas
rodas (nunca operar o guindaste sem o mesmo estar patolado).

Patolamento
Freio de mão
Calço nas rodas

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8. REGRAS DE CONDUÇÃO, CIRCULAÇÃO E
SINALIZAÇÃO NA UNIDADE

O içamento, movimentação e transporte de


cilindros de gases somente poderão ser feitos com
utilização de gaiola, presa à estrutura da
carroceria, com os cilindros na posição vertical.
Obs: os cilindros devem estar equipados com
seus capacetes.

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9. VERIFICAÇÃO DE PRÉ OPERAÇÃO

O Check List deve ser realizado sempre por quem vai executar a operação.

EQUIPAMENTOS OPERADOR

ACESSÓRIOS OS DEMAIS ENVOLVIDOS

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11. OPERAÇÕES E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

Influência da Chuva

Se durante o içamento de cargas, começar a chover. Devemos


continuar a operação?

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11. OPERAÇÕES E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

Influência da Chuva

A carga deve ser posta ao solo.

Caso a carga esteja muito mais próxima do destino e seja mais


seguro e rápido concluir a operação, toma-se a decisão de
conclui-la. Caso contrario, a carga deve voltar á origem.

Nunca criar uma nova trajetória, diferente das trajetórias


calculadas anteriormente.

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11. OPERAÇÕES E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

Iluminação

Podemos fazer movimentação de cargas à noite?

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11. OPERAÇÕES E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

Iluminação

Sim, desde que esteja garantida a iluminação, sem prejuízo ou


excesso à visibilidade.

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12. CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE PLANO
DE RIGGING

O Plano de Rigging deve ser elaborado de forma específica para

cada operação, devendo ser detalhado conforme o grau de

complexidade e responsabilidade da operação

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12. CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE PLANO
DE RIGGING

Quando preciso de Plano de Rigging?


 A carga tiver igual ou superior a 85% da carga bruta tabelada;

 A carga tiver mais do que 10 toneladas;

 Em operações portuárias;

 Em operações com 2 ou mais Guindastes ou Caminhão Munck;

 Em situações de sobreposição de uma estrutura ou edificação;

 Quando precisar de acessórios especiais, tipo Balancins;

 Peças de geometria diferente.

 Quando a velocidade do vento for superior a 10 m/s

 Perto de rede elétrica;

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12. CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE PLANO
DE RIGGING
Movimentação de Carga de geometria diferente

O planejamento deve prever cuidados especiais tais como: Divisão perfeita das
cargas, sincronismo dos guindastes e fatores de segurança aplicáveis.

Exige plano de rigging


com coeficiente de
segurança altíssimo

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12. CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE PLANO
DE RIGGING

OPERAÇÃO COM 2 OU MAIS GUINDASTES – Os procedimentos constantes no


manuais técnico, a tabela de carga, o centro de gravidade de carga e demais
informações se restringem ao guindaste trabalhando na mesma carga. O
planejamento deve prever cuidados especiais tais como: Divisão perfeita das
cargas, sincronismo dos guindastes e fatores de segurança aplicáveis.

Exige plano de
rigging com
coeficiente de
segurança
altíssimo

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12. CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE PLANO
DE RIGGING

É competência do RIGGER :
1. Determinar e calcular o peso real da carga líquida

2. Determinar ou calcular a posição do centro de gravidade da carga

3. Projetar, dimensionar e apresentar no plano final os desenhos detalhes


das amarrações, com listas de acessórios e eslingas.

4. Projetar e apresentar os desenhos dos balancins , quando utilizados *

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12. CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE PLANO
DE RIGGING
5. Visita ao local da obra para estudar :

-Melhor condição de acesso, montagem e patolamento do guindaste.


- Local do depósito da peça a ser movimentada.
- Melhor condição do terreno, quanto à resistência e nivelamento.
- Possíveis interferências no solo: canaletas, bueiros, valas, tubulação, etc
- Possíveis interferências aéreas : redes elétricas, prédios, pipe rack, etc
- Possíveis interferências climáticas : ventos, chuvas, descargas elétricas,etc
- Possíveis providencias circunstanciais : iluminação da área, isolamento,
aterramento, etc
- Verificar recursos e condições do guindaste, caso o mesmo foi selecionado “ a
priori”

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12. CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE PLANO
DE RIGGING

6 Selecionar o Guindaste mais apropriado para o serviço


7 Planejar a configuração do Guindaste : lança, raio, contra peso, sapatas, moitão,
passadas de cabo, etc*
8 Definir a estratégia de levantamento e movimentação da carga, do inicio até a
montagem final e apresentar a operação em desenhos técnicos, conforme
norma, das etapas.
9 Apresentar memórias de cálculo, descrições e procedimentos seguintes :
- Composição de carga bruta
- Capacidade bruta do Guindaste
- Força da sapata
- Tabela de carga adotada
- Porcentagem de utilização do Guindaste

- Velocidade máxima do vento

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Leia atentamente as questões antes de respondê-las.

Boa prova!!!!!!

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SOLUÇÕES EM SEGURANÇA DO TRABALHO

Eng. Marcus Guedes


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