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ÍNDICE
SUPERVISOR DE RIGGING
PRÉ-REQUISITOS:
No mínimo ensino médio completo;
Desejável: Nìvel técnico;
Prática em cálculos numéricos (matemática, geometria, trigonometria,
resistência dos materiais, física-estática);
Conhecimentos de desenho técnico (mecânico, estrutura, civil, instalações
industriais);
Prática em leitura de manuais técnicos de guindastes.
ATRIBUIÇÕES BÁSICAS:
Selecionar o guindaste;
Planejar a operação;
Conferir a configuração do guindaste;
Compor a carga bruta;
Calcular as amarrações;
Especificar acessórios de amarração;
RESPONSÁVEL CAUSA %
PARTICIPAÇÃO
PLANEJAMENTO E 12
GERÊNCIA ORGANIZAÇÃO 46
NORMAS E 7
HOMEM
PROCEDIMENTOS
SUPERVISÃO 27
FALTA DE 14
OPERAÇÃO CONCENTRAÇÃO 48
DESOBED. ÀS 8
NORMAS / PROCED.
IMPERÍCIA 26
EQUIPAMENTO FALHA MECÂNICA 6 6
TOTAL 100 100
NECESSIDADE DA CERTIFICAÇÃO
Atualização;
Exigência do mercado;
NOVAS TECNOLOGIAS
Guindastes antigos
Alguns aspectos:
Estrutura super-dimensionada;
Estabilidade reduzida;
Capacidade especifica por quadrante;
Acionamento por alavanca e pedais;
Lança:
Com segmentos comandados individualmente;
Telescopagem permitida;
Comprimentos variáveis;
Treliça construída com perfis laminados.
Guindastes modernos
Algumas inovações:
Momento de carga
Guindauto;
Sobre caminhões comerciais;
Industriais
Hidráulicos;
Sobre Rodas:
Convencional rodoviário;
Compacto para cargas médias (CT);
Para terrenos irregulares (RT);
Para todo tipo de terreno (AT).
Sobre Esteiras:
Lança treliçada;
Lança hidráulica;
Tipo torre;
Tipo”Ringer”.
GUINDAUTO
LANÇA ARTICULADA
UTILIZAÇÃO
LANÇA TELESCÓPICA
INDUSTRIAL
• RT – ROUGHT
TERRAIN;
• Suspensão reforçada e
pneus especiais;
• Maior maneabilidade
que outros guindastes.
Cabine Fixa
Cabine Giratória
• AT – ALL TERRAIN;
• Combina as vantagens do guindaste convencional rodoviário com o guindaste
tipo RT.
Vantagens:
• Locomove-se em rodovias;
• Facilidade e rapidez na montagem;
• Transita sob pontes e interferências sobre o solo;
• Alguns guindastes permitem estender lança com carga.
Desvantagens:
• Menor capacidade;
• Somente alguns tipos se locomovem com carga.
Vantagens:
Desvantagens:
Observações:
GRÁFICO COMPARATIVO
TRELIÇADO x HIDRÁULICO
80 AMERICAN - 5530
60 TADANO - ATF 70-4
40
20
ALGUNS FABRICANTES
Atuantes no Brasil
EXTENSÃO MECÂNICA
BASE LANÇA
GUINCHO PRINCIPALV
GUINCHO
CILINDRO DE LEVANTAMENTO DA LANÇA
CHASSIS DOVEÍCULO
CILINDRO DE
VIGA DE PATOLAMENTO
VEÍCULO
SAPATA
CABO AUXILIAR
MASTRO DO JIB
PENDENTE DO JIB
JIB
BOLA - PESO
CABO PRINCIPAL
PENDENTE DA LANÇA
MOITÃO
PONTA DA LANÇA
CONJUNTO SUPERIOR DE ROLDANAS
SEGMENTOS INTERMEDIÁRIOS DA
LANÇA
CONJUNTO INFERIOR
DE ROLDANAS
PÓRTICO
BASE DA LANÇA
BATENTE DA LANÇA
CONJUNTO GIRATÓRIO
CHASSIS DO VEICULO
VEICULO CONTRAPESO
PATOLA
SAPATA
MOITÃO
Moitões modulares
Moitão convencional
• È utilizada principalmente na
linha auxiliar;
• Possui uma esfera metálica que
trabalha como peso na linha,
criando uma tensão no cabo;
• Em alguns guindastes a bola-
peso está equipada com polias,
permitindo montar mais de uma
passada de cabo.
PASSADAS DE CABO
VELOCIDADE DA CARGA
Vc
VELOCIDADE DO CABO
PASSADAS DE CABO
𝑉𝑐𝑏
Vc =
𝑁° 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑟𝑛𝑎𝑠
Condição Dinâmica
(Carga em Movimento) η𝑡 = RENDIMENTO TOTAL DO SISTEMA
𝐹1
η𝑡
Equação de Equilíbrio
P.A = F.B
Tipo 01
Apoio
Tipo 02 Apoio
Tipo 03
Apoio
F.A = P.B
F.A=P.B
Terminal do
Roldana do
cabo na lança
moitão
P.B
F =
A
Ponto de
apoio
P
A
B
TOMBAMENTO DO GUINDASTE
Guindaste estável
Guindaste perdendo
estabilidade
Tensão kg/cm²
k A = Zona Elástica
0 Alongamento cm
A B C
SISTEMA DE MEDIDAS
MILÍMETRO (mm)
COMPRIMENTO POLEGADA ( " ) CENTÍMETRO(cm) METRO
PÉS ( ′ ) (m) QUILOMETRO (km)
cm 2,5400 polegada
m 0,3048 pé
Kg 0,4536 lb
nó 0,5405 km / hora
m3 0,0010 litro
kw 0,7457 HP
0,5396 km/h
Raio de Operação
C.G.
ATENÇÃO:
• É recomendável adotar raios que constam na tabela de carga com respectiva
capacidade bruta.
• Ao trabalhar com raios intermediários use como referência, para
determinar a capacidade bruta, sempre o raio imediatamente superior
mostrado na tabela de carga.
COMPRIMENTO DA LANÇA
ATENÇÃO:
• Nos guindastes modernos só é possível
trabalhar com comprimento de lança
mostrado na tabela de cargas, os quais são
configurados previamente pelo computador de
bordo.
• Nos Guindastes que permitem
configurar comprimentos de lança, que não
constam na tabela, o planejador deve
determinar a capacidade bruta sempre pelo
comprimento de lança imediatamente
superior, mostrado na tabela de carga.
CONTRAPESO
• É uma carga adicional montada no guindaste, criando um momento de Força
resistente aumentando assim, a capacidade da máquina quanto à estabilidade
(Tombamento).
• Quanto maior for o contrapeso e/ou distância, do mesmo centro de giro do
guindaste, maior será a resistência ao tombamento.
Contrapeso Standard
• É o contrapeso fixo ao chassis giratório que não afeta a carga máxima permitida
por eixo, para circulação em rodovias.
Contrapesos - Exemplos
Exemplos:
CARGA BRUTA CARGA BRUTA
Bola –Peso Bola –Peso
Cabo auxiliar Cabo auxiliar
Jib Polias Extras
Polias Extras Carga Líquida
Carga Líquida Amarrações
Amarrações Balancim
Balancim Moitão Principal
Moitão Principal
Cabo do guindaste
Cabo do guindaste
Capacidade Bruta
• É a capacidade real máxima do guindaste, conforme sua configuração, determinada
pelo fabricante e constantes nas tabelas de carga.
DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
E- MAIL: DSAMOVIMENTACAODECARGAS@BOL.COM.BR
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Formação e qualificação de profissionais
DSA TREINAMENTOS em movimentação de cargas
Capacidade Nominal
CABO DO GUINDASTE
OBSERVAÇÕES:
• Em alguns guindastes, o Cabo Auxiliar pode trabalhar na lança principal;
• A bola-peso, em alguns guindastes, pode trabalhar na lança principal, desde que a
mesma tenha o terminal ou roldanas compatíveis com o cabo principal. Verifique
sempre o manual de operação do Guindaste;
• Na maioria dos guindastes, o Cabo deve fazer parte da composição da carga bruta.
O fabricante sempre especifica no manual o cabo de aço:
* Diâmetro
* SWL – Por linha única
* Tipo – Composição
* Velocidade
É de responsabilidade do RIGGER:
• Prever a quantidade máxima de cabo que ficará pendurado na lança durante a
operação;
• Calcular o peso do cabo
• Somar o Peso na “Composição Da Carga Bruta”.
DIAMETRO PESO
kg/m) Cálculo: P Cab. Guind = H . nº . D
Polias Extras
São polias adicionais que em, alguns guindastes, é necessário montar na ponta da
lança, para compor as passadas de cabo exigida
𝑪𝒂𝒓𝒈𝒂 𝑩𝒓𝒖𝒕𝒂
% utilização= x 100
𝑪𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝑩𝒓𝒖𝒕𝒂
Exemplo :
Capacidade Bruta = 100,00 t Carga Bruta = 73,00 t
𝟕𝟑
% utilização= x 100 = 73%
𝟏𝟎𝟎
Ângulo do
JIB-Off SET
ÂNGULO DA LANÇA
Extensão
Lança
Principal
Extensão da Lança
Ângulo da Lança É um acessório auxiliar que aumenta o
comprimento da lança. A capacidade da
extensão, geralmente está limitada pela
resistência estrutural da mesma.
JIB
É um acessório auxiliar que pode ser montado na ponta da lança (ou extensão)
e que possibilita formar ângulos relação à lança( é chamado ângulo OFF-SET).
A capacidade do JIB, geralmente está limitada pela resistência estrutural do
mesmo.
JIB
Ângulo do
JIB-Off SET
É um acessório auxiliar a lança que permite
aumentar o seu comprimento.
Extensão
JIB Atenção:
QUADRANTE DE OPERAÇÃO
Peso Efetivo
Peso Efetivo
Bola JIB
peso
Bola
peso
Extensão
JIB
Moitão
Extensão
A B C D
Centro de Gravidade
É o ponto de equilibrio, onde está determinada a resultante total das massas de um
objeto.
•C.G.
• Símbolo Gráfico
Atenção:
Para toda operação com um guindaste o içamento deverá ser feito pelo Centro de
Gravidade da carga.
F4
c
F2 . comprimento F3 . largura
F2 d= b=
Peso total Peso total
Largura
COMPRIMENTO DA LANÇA/RAIO 1° 2° 3°
DE OPERAÇÃO
ESPAÇO DE FRENAGEM
INFLUÊNCIA DO VENTO
Dados:
2. Se a área real (Aw) for igual ou menor que a área permitida (Ap), utilizar a
velocidade permitida (Vp).
3. Se a área real (Aw) for maior que a área permitida (Ap) reduzir a velocidade
conforme equação abaixo:
Vr = velocidade reduzida
Ap
Vr = Vp
Aw
INFLUÊNCIA DO VENTO
Diagrama 01
Ap
Superfície
submetida ao
vento (m²)
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Formação e qualificação de profissionais
DSA TREINAMENTOS em movimentação de cargas
RESISTÊNCIA DO TERRENO
(daN/cm
Qualidade do
terreno ²)
(kg/cm²)
Terreno aterrado, não comprimido artificialmente. 0–1
Terreno natural, visivelmente não mexido.
1. Lama, turfa, terra pantanosa. 0
2. Terreno não coesivo, suficientemente estratificados 1,5
Areia fina até média 2,0
Areia grossa até cascalho
3. Terreno coesivo: 0
Pastoso 0,4
Mole 1,0
Firme 2,0
Semi-consistente 4,0
Duro
4. Rocha pouco gretada em estado saudável, não 15
degradado e estratificação favorável: 30
Em camadas fechadas
Em formação compactada ou colunar
Terreno comprimido artificialmente
1. Asfalto 5-15
2. Betão 50 – 250
Betão grupo B I 350 - 550
Betão grupo B II
LEGENDA
A = Distância do Giro à Sapata
mais próxima
CA = Contra Peso Adicional
CBr = Carga Bruta
Fs = Força na Sapata
PG = Peso do Guindaste
RO = Raio de Operação
NOTAS :
• a - arame
• b - perna
• c – alma
• d - cabo
Arames
Os arames usados na fabricação dos cabos de aço são submetidos à teste de
resistência à FADIGA, ABRASÃO e principalmente à RESISTÊNCIA À TRAÇÃO.
Almas
Alma do cabo de Aço é o núcleo em torno do qual as pernas são torcidas. Tem
como função principal estruturar a formação e a distribuição uniforme das pernas.
AF – alma de fibra
AA – Alma de Aço
Tratamentos na fabricação
Pré Formação:
Pré Tensão:
Consiste na operação de preesticamento do cabo, dentro do limite elástico do material.
Vantagens: Diminui a deformação estrutural ao aplicar a carga.
Lubrificação:
Os cabos são fornecidos lubrificados interna e externamente com um lubrificante
composto especialmente para cabos.
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Formação e qualificação de profissionais
DSA TREINAMENTOS em movimentação de cargas
Tipos de Torção
Lang à esquerda
Torção Lang: Maior
resistência à abrasão à
fadiga e maior flexibilidade
Lang à direita
Classificação
6x7
Seis pernas
Sete arames por perna
Flexibilidade
Construção
Filler
Os fios externos de um cabo Filler têm o mesmo diâmetro. Os
internos têm diâmetro dos externos mas, possuem fios mais finos
entre os fios principais, que dão apoio aos fios externos.
Seale
Os cabos tipo Seale são construídos com a mesma quantidade
de fios nas camadas internas e externas. Os fios da camada interna
têm diâmetro menor, para caber no espaço menor.
Filler
Sale Filler
não
Rota-tivo
A tendência de
Características construtivas dos giro da camada
tubos não rotativos. externa para a
direita é
equilibrada pela
As camadas internas e tendência de giro
externas são enroladas em à esquerda da
sentido oposto. camada interna.
A seleção de um cabo de aço depende da aplicação prevista. Por essa razão, são
aplicados fatores de segurança diferentes para cada aplicação. O fator de Segurança
(FS) é definido como sendo a razão entre a resistência nominal do cabo e a carga total
máxima prevista.
O uso de fatores de segurança permite que as instalações que utilizam cabos
tenham garantia de dispor de capacidade adequada ao serviço a ser feito, durante toda
a vida do cabo. Os critérios para estabelecimento dos fatores de segurança envolvem o
tipo de serviço (velocidade de operação, condições de trabalho, mudanças repentinas
de carga), o projeto do equipamento e as conseqüências da falha. Os cabos usados
em elevadores têm fator de segurança de 10, ou seja, o cabo não deverá receber
nunca uma carga superior a 10% de sua resistência a tração. Os elevadores usam
esse fator de segurança porque, se falharem, ocorrerá um acidente de proporções
muito graves.
Na maioria das aplicações, o fabricante de equipamento já selecionou previamente
o cabo a ser usado, com base no fator de segurança adequado. Numa aplicação onde
for usado um cabo diferente, ou uma nova aplicação, verifique o fator de segurança a
ser adotado, junto à indústria e às associações responsáveis pela segurança. Tipos
diferentes de cabos, usados numa mesma aplicação, podem ter necessidades
diferentes com respeito a fatores de projeto.
As normas exigem que os fatores de segurança sejam aplicados à resistência à
tração (tensão de ruptura) dos cabos de aço para determinar a capacidade máxima de
carga. Para calculas essa capacidade, para uma determinada aplicação, dividida a
tensão de ruptura do cabo pelo fator exigido. Essa será a carga máxima que o cabo
deverá receber. Poderá haver outros fatores limitados em determinada aplicação, que
façam com que a carga máxima possível seja menor que a máxima permitida pelo fator
de segurança. Um exemplo é o laço (linga) de cabo, que leva em conta um fator de
segurança e outro referente à eficiência de dobragem ou acoplamento.
Lembre-se que a capacidade só estará de acordo com o fator de segurança
quando o cabo for novo. À medida que for sendo usado, o cabo terá sua resistência
reduzida até chegar a u ponto de exaustão. (OHSA, Reg. 213/91 seção 169).
Especificações
Exemplo abaixo:
ESLINGAS -DEFINIÇÃO
CABO DE AÇO
SAPATILHA
METÁLICA
FIBRA SINTÉTICA
COMPRIMENTO
CORRENTE
CINTA
METÁLICA
COMPRIMENTO
FC
F F
P/2
P = =P / 2
F= H/C
F=
2
Carga de Ruptura
carga segura de trabalho =
fator de segurança
ou
Crup
swl =
Crup = F . f = F . 5
DIMENSIONAMENTO
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS:
𝐏 𝟏𝟎
F= = = 5t
𝟐 𝟐
Crup = F . f = 5 . 5 = 25 t
𝐏/𝟐 𝟓
F= = = 10t
𝐒𝐞𝐧 𝛂 𝟎,𝟓
30º Crup = F . f = 10 . 5 = 50 t
ESLINGAS –DIMENSIONAMENTO
Exercícios resolvidos:
𝐏/𝟐 𝟓
45º F= = = 7,07t
𝐒𝐞𝐧 𝛂 𝟎,𝟕𝟎𝟕𝟏
𝐏/𝟐 𝟓
F= = = 5,77t
𝐒𝐞𝐧 𝛂 𝟎,𝟖𝟔𝟔
60º
Crup = F . f = 5 . 5,77 = 28,85 t
CAPACIDADE X ÂNGULO
kg kg kg kg
Recomendado
maior que 45
Cunha
Dimencionamento
COMPRIMENTO
DA LINHA C
C= √𝐇² + 𝐀²
C D
𝐀 H
C=
𝐂𝐨𝐬 𝛂
β
A B
COMPRIMENTO
DA LINHA D
C.G
C= √𝐇² + 𝐁² P
𝐁
C=
𝐂𝐨𝐬 𝛃
1 eslinga dobrada
2 eslingas
ERRADO CORRETO
• Quando a força efetiva na linha atingem valores grandes, podemos usar cabos
múltiplos com diâmetro menor, facilitando o manuseio e com custo menor.
• Nunca use grupos de eslinga na mesma linha, utilize sempre uma única eslinga
“dobrada” para que a força na eslinga se equalize em todas as pernas.
1 PERNA 3” 2½” 2” 1 ½” 1”
3 1 ¾” 1 ½” 1 7/8” 5/8”
PERNAS ¼”
NA ESPECIFICAÇÃO DEVEM
CONSTAR:
Tipo por exemplo C, C2,
C3(força), C4, etc Acessórios (se
houver).
Diâmetro normal
Comprimento Carga de
trabalho Número da norma
(recomenda-se NBR
13541).
OBS : Estes detalhes são orientativos .para fabricar um balancim de tubo estrutural
sujeito à esforço de flambagem, desenvolver projeto e cálculo específico conforme
necessidade.
Ø FURO CONFORME
COINCIDIR AS FORÇAS
PINO DA MANILHA
NO MESMO PONTO
R = 1,5 Ø FURO
H = 2,0 Ø FURO
TUBO
ESPESSURA TOTALCONFORME
MANILHA
ESPESSURA DA
CHAPA VIDE
TABELA
SOLDAR ARRUELAS
ESPAÇADORAS
TABELA ORIENTATIVA
CORDÃO DE SOLDA
ESPESSURA CARGA ALTURA = ESPESSURA
CHAPA TRABALHO CHAPA
ELETRODO AWS E 7018
3/8” 2,0 t ESAB OK 48.04 ( OU SIMILAR)
5/8” 4,5 t
3/4” 13,5 t
1” 19,0 t
Normal Externo Tubo em mm Inércia cm 4 J Flexão W cm³ do Metal Kg/m Metal mm²
4
Inércia cm
Normal Externo Tubo em mm J Flexão W cm³ do Metal Kg/m Metal mm²
𝐅. 𝐥
mfl=
𝟒
𝐦𝐟𝐥
wfl =
𝛔𝐟𝐥
wfl = F.l
4. σfl
GUINDASTE
GUINDASTE
G2
G1
P = Peso
PARA PARA
GUINDASTE 1 GUINDASTE 2
A
B
CL1 = .P CL2 = .P
D
D
OU OU
CL2 = P – CL1
CL1 = P – CL2
GUINDASTE GUINDASTE
G1 G2
P = Peso
1- O guindaste deve ficar sempre afastado da rêde elétrica conforme tabelas adotadas
pela concessionária local. (Abaixo alguns exemplos de tabelas).
O Plano de Rigging deve ser elaborado de forma específica para cada operação,
devendo ser detalhado conforme o grau de complexidade e responsabilidade da
operação.
É COMPETÊNCIA DO RIGGER:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS