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Câmaras Reunidas
Se impresso, para conferência acesse o site http://consultasaj.tjam.jus.br/esaj, informe o processo 4000940-50.2016.8.04.0000 e o código 460F07.
Mandado de Segurança
Processo nº. 4000940-50.2016.8.04.0000
Impetrante : Alexandre de Oliveira Rocha
Impetrado : Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino do Estado
Amazonas
Relator: Des. Wellington José de Araújo
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Colendas Câmaras,
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impetrado por ALEXANDRE DE OLIVEIRA ROCHA, contra suposto ato
concernente à sua matéria e até aplicando testes para algumas das vinte classes
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que lhes foram designadas.
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em estágio probatório não poder ser exonerado nem demitido sem inquérito ou
da segurança.
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em síntese, que não houve ilegalidade no ato administrativo, visto que este
I - DA CONCESSÃO DA SEGURANÇA
de rever e anular seus atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais,
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devido processo legal.
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praticados, sob pena de gerar-se o caos.
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Ordinária - Atos da Administração Pública -
Descontos nos Vencimentos de Servidor - Ausência
de Processo Administrativo - Impossibilidade. Ao
fazer uso de sua prerrogativa de anular os atos
viciados, praticados em sua esfera, a Administração
Pública deve respeitar o interesse do administrado,
possibilitando-lhe participar e impugnar a
anulação, por meio de procedimento próprio, no
qual sejam respeitados o contraditório e a ampla
defesa, o que, na hipótese em análise, não ocorreu.
Não é razoável admitir que, em nome do interesse
da coletividade, possa a Administração Pública
cancelar direito concedido ao particular sem ao
menos ouvi-lo, porquanto estaria, assim,
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legal. (TJMG, Número do processo:
1.0153.06.059241-4/002(1); Numeração Única:
0592414-42.2006.8.13.0153; Relator: Des.(a) DÁRCIO
LOPARDI MENDES; Data do Julgamento:
27/10/2011; Data da Publicação: 30/01/2012)
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ser feitos unilateralmente e sem prévio
conhecimento do servidor, sob pena de ofensa ao
princípio do contraditório e da ampla defesa. - A
Administração pode rever os atos por ela praticados
que estejam eivados de nulidade, no entanto, deve
realizar essa alteração no prazo de cinco anos. -
Sentença confirmada. (TJMG, Numeração Única:
0346055-75.2010.8.13.0024; Relator: Des.(a) HELOISA
COMBAT; Data do Julgamento: 29/09/2011; Data da
Publicação: 19/10/2011)
CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO -
MANDADO DE SEGURANÇA - SERVIDORA
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AUSÊNCIA DO DEVIDO PROCESSO LEGAL,
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA -
ILEGALIDADE - NULIDADE DECLARADA -
DIREITO LÍQUIDO E CERTO CARACTERIZADO -
CONCESSÃO DA SEGURANÇA - MANUTENÇÃO
- INTELIGÊNCIA DO ART. 5º, LIV E LV DA
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. Inexistindo
instauração de regular processo administrativo e
nem sendo permitida a defesa da parte interessada,
ilegal e arbitrário é ato praticado pela
Administração Pública, sem que se observe os
princípios constitucionais do contraditório, da
ampla defesa e do devido processo legal.
CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO -
MANDADO DE SEGURANÇA - SERVIDORA
PÚBLICA ESTADUAL - DESCONTOS EM SEUS
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VENCIMENTOS - PROCESSO ADMINISTRATIVO -
AUSÊNCIA DO DEVIDO PROCESSO LEGAL,
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA -
ILEGALIDADE - NULIDADE DECLARADA -
DIREITO LÍQUIDO E CERTO CARACTERIZADO
- CONCESSÃO DA SEGURANÇA -
MANUTENÇÃO - INTELIGÊNCIA DO ART. 5º, LIV
E LV DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA.
Inexistindo instauração de regular processo
administrativo e nem sendo permitida a defesa da
parte interessada, ilegal e arbitrário é ato praticado
pela Administração Pública, sem que se observe os
princípios constitucionais do contraditório, da ampla
defesa e do devido processo legal. (TJMG, Número
do processo: 1.0479.06.109191-0/001(1); Numeração
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Julgamento: 01/03/2007; Data da Publicação:
23/03/2007).
II - CONCLUSÃO
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Salienta-se, todavia, que o servidor apenas poderá ser retirado de seu efetivo
É o parecer.