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Resumo
Abstract
The determination of displacements of a structure at Service and Ultimate Limit States demands the
use of constitutive materials laws with due consideration of cracking, reinforcement tension
stiffening and also plastic segments. As the safe dimensioning imposes, at critical sections, a top
moment coming from magnified loads, simultaneously with reduced strengths, it then becomes
evident that, in elements in simple bending, the bending moment at first yielding, determined
without any reduction in strengths, is greater than the dimensioning one. This means that, in
absence of axial compression force, the bending moment – curvature relation, which is the base to
determine flexural stiffness, is closer, in most part of the structure, to the one obtained with linear
materials laws (State II). This paper confirms, by several numerical comparisons, that it is correct
and easier to use Hooke’s law not only for the steel but also for the concrete. In simpler cases,
expressions for an equivalent flexural stiffness are given, which is constant throughout the
structural element and causes the same displacement at the center of the span, taking the ratio
between cracking and maximum bending moments as free variable and the reinforcement as
parameter.
Palavras-chave: Concreto armado, Flexão simples, Rigidez à flexão, Enrijecimento da armadura tracionada.
UEL/CTU DTRU Concreto Estrutural II Rigidez de Peças em Flexão Simples Roberto Buchaim IBRACON STRUCTURAL
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1 Introdução
( EI ) I = Eci I I se M ≤ M cr (1)
Tendo em vista que, para as seções usuais (retangular e mesmo circular), o segmento do
diagrama momento-curvatura correspondente ao Estádio II puro (tensões de tração
desprezadas) é também próximo de uma reta que passa pela origem, pode-se aproximar a
rigidez à flexão ( EI ) II pelo produto do módulo de elasticidade secante do concreto –
dado no item 8.2.8 da NBR 6118 por Ecs = 0,85 Eci –, pelo momento de inércia da seção
fissurada, supondo materiais elásticos. A consideração do enrijecimento da armadura
tracionada, decorrente da aderência com deslizamento entre as barras da armadura e o
concreto circundante, entre duas fissuras sucessivas, é feita através de um terceiro fator,
deduzido em [4]. A rigidez à flexão no Estádio II tem, então, a seguinte forma:
ε syk
( EI ) II = Ecs I II se M > M cr (2)
ε sym
ε syk 1
= ≥1
ε sym 0,18 τ bm (3)
1−
ρ s, ef f yk
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Este fator situa-se geralmente na faixa 1,05 e 1,15 , sendo 1,1 um valor que se pode adotar
com pouco erro em cálculos mais aproximados. O modelo de enrijecimento da armadura
do banzo tracionado, adotado na determinação da expressão (3), está dado no CEB-FIP
MC-90, itens 3.2 e 7.4.3.1.1. Este fator tem como base, como se vê, o início do escoamento
da armadura tracionada. Isto porque a rigidez simplificada que se pretende obter no
presente trabalho atende tanto às verificações dos Estados Limites de Serviço (flecha
imediata), quanto às do Estado Limite Último (análise elasto-plástica para a determinação
da rotação plástica). Neste modelo, o recuo da deformação da armadura do banzo
tracionado na fissura, ε s , para o valor médio, ε sm , ou seja, (ε s − ε sm ) , é constante entre
a conclusão da fissuração e o início do escoamento da armadura, ao contrário do modelo
adotado no EC-2, item A2.2, e referido no livro de Ghali e Favre, 1986, no qual esta
diferença decresce com ε s . Ver, também, [8] e [9]. Em cálculos mais rigorosos, pode-se
alterar este fator para o valor maior ε s ε sm , nos segmentos elásticos da peça,
para cada seção da peça no Estádio II, uma rigidez secante. Neste caso, basta em (3)
substituir f yk pela tensão σ s ≤ f yk na armadura do banzo tracionado.
Se for necessária maior precisão em ( EI ) II , deve-se usar para o concreto uma lei
constitutiva curva, p. ex., a lei de Grasser (ver o MC-90, item 2.1.4.4.1) que contenha o
módulo de elasticidade tangente na origem da curva σ c (ε c ) , Eci , dado no item 8.2.8 da
NBR 6118.
Sigrist indica, em [9], a seguinte expressão da rigidez à flexão, deduzida por ele, para o caso
de seção retangular com armadura simples, resultante do quociente entre o momento do
início do escoamento da armadura tracionada e a correspondente curvatura (para manter a
coerência com a dedução da Equação (6), troca-se a notação original f c e f y por f cm e
f yk , respectivamente):
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ω f cm ε syk
EI cr = E s bd 3ω (1 − ω )(1 − ) (4a)
2 f yk ε sym
As f yk
ω= (5)
bd f cm
Esta expressão admite tensões uniformes no concreto da zona comprimida, com o que a
altura relativa do bloco retangular de tensões ( ξ = x / d ) é igual à taxa mecânica da
armadura e, por esta razão, tem em princípio a grande vantagem de dispensar a procura da
LN. Ver a Fig. 2.
bd 3 f cm ε syk
EI cr = E s ω (2 − ω )(4 − 5ω ) (4b)
8 f yk ε sym
A rigidez do Estádio II, deduzida em [4] e calculada através do mesmo quociente, porém
adotando-se uma parábola do 2º grau para o concreto, é dada a seguir pelas Equações (6) a
(9), incluindo-se, desta vez, a armadura comprimida. As taxas mecânicas são dadas por (5),
ou seja, ω1 = ( As1 f yk ) /(bdf cm ) e ω 2 = ( As 2 f yk ) /(bdf cm ) . Definem-se, ainda, os
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f ε syk
( EI ) II = E s bd 3G (ξ ) cm (6)
f yk ε sym
ω2 2 ω ξ a
G (ξ ) = ξ (1 − 2 )(1 − ξ + ) + ω1 (ξ − δ 1′ )(1 − δ 1′ ) (7)
β2 3β 2 1 − ξ d
ω2 3
(1 + )ξ + ( β1 + β 2 − 1)ξ 2 − [ β1 (1 + δ 1′ ) + 2 β 2 ]ξ + β1δ 1′ + β 2 = 0 (8)
3β 2
ω
8 − (8 + 3 2 )ξ
a ξ β2
1−ξ + = 1−ξ + [ ] (9)
d 4 ω2
3 − (3 + )ξ
β2
Nesta dedução considerou-se que a armadura comprimida não escoa, quando há início do
escoamento da armadura tracionada, o que só ocorreria se x ≥ 0,5d . Como se considera a
seguir, no ELU impõe-se como limite da LN exatamente o valor 0,5d . Assim, fica
evidente que para o início do escoamento da armadura tracionada, resulta x < 0,5d , pois
na determinação da rigidez não há redução das resistências, como há no ELU para o
dimensionamento.
Nas Equações (6) a (9), a variação da taxa mecânica deve se estender de um valor mínimo,
correspondente à taxa geométrica mínima, até um valor máximo, aqui estimado somente
para concreto de resistência f ck / f cm = 20 / 28 MPa . Considerando inicialmente a
armadura simples, no Estado Limite Último, a máxima profundidade atualmente permitida
na NBR 6118 é , como se disse, x = 0,5d . Logo, a máxima altura do “bloco retangular de
tensões do concreto” é y = 0,8 x = 0,4d . Sendo iguais as forças resistentes de cálculo,
As f yd = by (0,85 f cd ) , divide-se esta igualdade por bd (0,85 f cd ) , para obter a taxa
armadura, esta taxa mecânica é igual à altura relativa do bloco retangular de tensões no
concreto, ou seja, ω d = y / d , cujo valor máximo é, então, 0,4 . No caso de armadura
dupla, ainda no ELU, mantém-se a profundidade relativa da LN igual a x = 0,5d , até a
introdução de uma terceira equação, que se junta às duas equações de equilíbrio. Logo, o
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momento resistente aumenta exclusivamente devido à parcela correspondente à seção
metálica que contém a armadura comprimida e o acréscimo da armadura tracionada. Nessa
seção, admite-se a armadura comprimida em escoamento, o que para o CA-50 ocorre se
onde
ω 2d = 0,4 + kω 2d
donde
0,4
ω 2d =
1− k
Para chegar à taxa mecânica ω 2 , dada pela equação (5), a partir desta taxa mecânica de
cálculo, põe-se f cm / f ck = 28 / 20 = 1,4 , γ s = 1,15 , γ c = 1,4 . Assim, as taxas mecânicas
donde
0,2
ω2 ≅ (10)
1− k
Conforme o item 17.3.5.2.4 da NBR 6118, a soma das áreas das armaduras tracionada e
comprimida não deve ultrapassar 4% da área da seção transversal, ou seja:
As1 + As 2 ≤ 0,04bh
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Usando a aproximação h ≅ 1,1d e introduzindo a definição das taxas mecânicas, obtém-se,
com f yk = 500 MPa e f cm = 28 MPa , o limite da armadura do banzo tracionado como
segue:
f yk 1 1
ω 2 ≤ 0,04 × 1,1 ≅ 0,8 (11)
f cm 1 + k 1+ k
A condição (10) iguala-se a este limite para k = 0,6 . Assim, se o parâmetro k variar de 0 a
0,6 , o limite de ω 2 imposto por (10) aumenta de 0,2 a 0,5 . Continuando a aumentar k ,
de 0,6 a 1 , prevalece a condição (11), que é a terceira equação mencionada. Nesta
condição, a taxa geométrica total mantém-se constante e igual a 4% , com o que ω 2 decai
de 0,5 a 0,4 . Estes limites foram observados, aproximadamente, nas Figuras 2 e 3. Note-
se que, para k > 0,6 , a profundidade da LN no ELU não pode mais ser arbitrada, pois tem
valor único e decrescente para cada k crescente.
Conforme a Fig. 2, a comparação das quatro soluções mostra que a solução elástica,
resultante de (2), é praticamente coincidente com a obtida com a lei parabólica, cf. (6),
exceto para taxas muito altas da armadura ( ω > 0,30 ), sem maior interesse no projeto. Por
outro lado, a Equação (4b) leva, em toda a faixa ω = 0,025 a 0,20 , a valores da rigidez, em
média, cerca de 21,6% maiores do que os obtidos com a Equação (6).
Pode-se esperar proximidade ainda maior entre as soluções elástica e parabólica em seções
com armadura dupla, em seções T e também em lajes. De fato, isto é o que ocorre na Fig.
3, onde se mostra a rigidez relativa para armadura dupla, calculada elasticamente, através de
(2). Estes resultados foram comparados com a solução decorrente de (6), e também com os
valores tabelados em [4]. As diferenças são muito pequenas.
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(A1) e (A2a), e no enrijecimento da armadura tracionada, cf. (3). Se o momento de
fissuração for pequeno (ψ = M cr / M a ≤ 0,4 , aproximadamente), em relação ao momento
máximo atuante na seção crítica, basta usar a rigidez do Estádio II, como mostram as
Figuras 4 e 5.
3 Rigidez Equivalente
Pode-se, como alternativa para casos mais simples, calcular uma rigidez equivalente da viga,
a qual é uma combinação da rigidez do Estádio I e do Estádio II. Para vigas simplesmente
apoiadas, de seção e armadura constantes, definem-se:
xcr 1
ξ cr = ≤ : distância relativa do apoio à seção onde M ( x) = M cr ; (14)
l 2
Uma vez calculados os momentos de inércia dos Estádios I e II, resulta a rigidez
equivalente, constante na peça, e que leva à mesma flecha no centro do vão, através das
seguintes expressões (ver as Figuras 4 e 5):
1
( EI ) eq = Eci I I (16)
3
β − 3,2( β − 1)(4 − 3ξ cr )ξ cr
1
( EI ) eq = Eci I I (17)
β − 8( β − 1)ξ cr3
I;
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ε syk
(b) se M cr = 0 , então ψ = ξ cr = 0 , ( EI ) eq = Ecs I II , peça inteiramente no Estádio
ε sym
II.
A Fig. 5 mostra que a rigidez equivalente da peça, para carga concentrada no meio do vão
da viga bi-apoiada, é mais sensível ao momento de fissuração do que no caso de carga
distribuída, Fig. 4. Note-se que esta rigidez é uma aproximação que se pode adotar nos
apoios de continuidade, mesmo para cargas distribuídas, se o momento fletor parabólico
dessa região for próximo do linear.
E I
( EI ) eq = Eciψ m I I + (1 − ψ m ) Ecs I II = Eci I I [ψ m + (1 − ψ m ) cs II ] (18)
Eci I I
escolhida esta última expressão, resultaria o valor médio da fração a1 / a0 igual a 0,96 .
Entretanto, continuam sendo necessárias comparações na faixa de tensões altas, que
representem a situação de projeto, i. e., no ELU, em que as cargas são majoradas pelo
coeficiente de segurança parcial γ f = 1,4 ou 1,5 , (e além destes valores), especialmente
4 Conclusão
Conclui-se o presente trabalho destacando-se os seguintes pontos:
(a) A adoção da lei de Hooke, também para o concreto, leva a uma rigidez à flexão
praticamente coincidente com a solução decorrente da parábola do 2º grau para o
concreto, exceto para taxas muito altas e sem interesse no projeto.
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(c) O fator de enrijecimento da armadura tracionada foi escolhido com base no início do
escoamento da armadura tracionada, como simplificação e a favor da segurança, para
que se tenha uma única expressão da rigidez, tanto em serviço, quanto no Estado
Limite Último. Em cálculos mais rigorosos, este fator pode ser alterado para um valor
maior, pondo-se em (3) e (A3) σ s ≤ f yk no lugar de f yk .
(d) São dadas as expressões da rigidez equivalente de vigas bi-apoiadas com carga
uniformemente distribuída, Fig. 4, e carga concentrada no centro do vão, Fig. 5, que
consideram os segmentos fissurados e não fissurados.
5 Referências bibliográficas
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concreto – Procedimento: NBR6118: 2003. Rio de Janeiro, 2003.
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1993.
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Universidade de São Paulo. São Paulo, 2001. (www.uel.br/ctu/dtru).
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Alta Resistencia. Tese (Doutorado) – Universitat Politècnica de Catalunya (UPC). Barcelona,
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edifícios. Versão portuguesa para aprovação pela CT 115. Dez. 1991.
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Chapman and Hall , 1986.
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structural concrete. Structural Engineering International 4/98. International Association for
Bridge and Structural Engineering, CH-8093 Zurich, Switzerland.
[9] SIGRIST, V. Zum Verformungsvermögen von Stahlbetonträgern. Zürich: Institut für
Baustatik und Konstruktion, ETH Zürich, Jul. 1995. IBK Bericht n. 210.
[10] BUCHAIM, R.; VIEIRA Jr., L. C. M. Rigidez Equivalente de Pilares. 46º Congresso
Brasileiro do Concreto. IBRACON. Florianópolis, 2004.
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6 Anexo 1: Expressões da rigidez à flexão nos Estádios I e II
( EI ) I = E ci I I se M ≤ M cr = W2 f ct , fl (A1)
onde
h 0 ,7
1 + 1,5( )
f ct , fl = f ct 100 , com h em mm (A2a)
h 0,7
1,5( )
100
2/3 (A2b)
f ctm = 0,30 f ck , em MPa
Como se vê, esta resistência depende da altura h da seção transversal. As peças com altura
superior a 1500 mm já podem ser consideradas frágeis na tração, pois ambas as
resistências, f ct , fl e f ct , diferem em menos de 10% . A Equação (A2a) foi comparada em
[4] com duas soluções: a original de Sigrist, [9], e outra dela decorrente, para a determinação
da resistência à tração na flexão, através do modelo da fissura coesiva.
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ε syk 1
= ≥1
ε sym 0,18 τ bm (A3)
1−
ρ s, ef f yk
onde
τ bm = 0,675 f ck2 / 3 para cargas de curta duração e τ bm = 0,425 f ck2 / 3 para cargas de longa
As as
ρ s, ef = (vigas) e ρ s, ef = (laje) são as taxas geométricas efetivas do banzo
bhef hef
x
tracionado, com hef = 2,5(h − d ) ≤ h − para vigas de seção retangular e
3
x
hef = 2,5(c + 0,5φ s ) ≤ h − em lajes, com a s = área da armadura por unidade de
3
comprimento, c = cobrimento e φ s = diâmetro da barra longitudinal tracionada.
Hooke; (e) na área comprimida da seção não se desconta a área da armadura; (f) as
grandezas são todas positivas. Com estas hipóteses, e os seguintes adimensionais:
α s = E s / Ec (coeficiente de equivalência), ρ s1 = As1 /(bw d ) e ρ s 2 = As 2 /(bw d ) (taxas
geométricas das armaduras comprimida e tracionada, respectivamente), e ξ = x / d , obtém-
se as expressões da profundidade da linha neutra (LN) e do momento de inércia da seção
fissurada. A profundidade da linha neutra é determinada igualando-se os momentos
estáticos das áreas comprimidas e tracionada em relação à LN, ou seja:
bw x 2 h fl
(A4a)
+ (b fl − bw )h fl ( x − ) + α s As1 ( x − d1′ ) = α s As 2 (d − x)
2 2
ou
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b fl h fl
ξ 2 + 2[α s ( ρ s1 + ρ s 2 ) + ( − 1) ]ξ
bw d
(A4b)
b fl h fl
− [2α s ( ρ s1δ1′ + ρ s 2 ) + ( − 1)( )2 ] = 0
bw d
bw x 3 h fl 2 h 3fl
I II = + (b fl − bw )h fl ( x − ) + (b fl − bw ) +
3 2 12
(A5a)
α s As1 ( x − d1′ ) 2 + α s As 2 ( d − x ) 2 = 0
ou
b d3
I II = w {4α s [ ρ s 2 (1 − ξ )(3 − ξ ) + ρ s1 (ξ − δ 1′ )(ξ − 3δ1′ )] +
12
(A5b)
b fl h fl h fl h fl h fl
+( − 1) [( 2ξ − )( 2ξ − 3 )+( ) 2 ]} = 0
bw d d d d
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Tabela 1: Comparação entre flechas imediatas teóricas e experimentais. Ensaios de
Carbonari, G., vigas biapoiadas de vão l = 1800 mm , seção retangular
b / h / d ′ = 100 / 150 / 20 ou 30 mm , As = 2φ10 = 160 mm 2 , E s = 210 GPa (adotado),
carga concentrada no centro do vão, τ bm = 0,675 f c2 / 3 . (A resistência cilíndrica f c é o
valor médio das resistências de 2 ou de 3 corpos de prova ensaiados).
Teste fc d′ G a0 Resultados teóricos
no.
( MPa) ( mm ) ( kN ) (mm) Gl 3
aj = , j =1a 3
Teste 48( EI ) eq, j
a1 a1 a2 a2 a3 a3 M cr
ψ=
Ma
(mm) a0 (mm) a0 (mm) a0
Eq. Eq. Eq.
(17) (18), (18),
m=3 m=4
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bfl
As1 εc1
d 1' h εs1
fl
εc 3 x
linha neutra
d
1r
−
d −x
εs 2
As 2 d 2'
bw
Fig. 1: Seção T, com armadura dupla, Estádio II.
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0,6
0,4
0,3
Eq. (4a)
0,2 Eq. (4b)
Hooke, Eq. (2)
0,1 Parábola, Eq. (6)
0
0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25
Fig. 2: Comparação das soluções para a determinação da rigidez relativa do Estádio II, na
flexão simples. Seção retangular com armadura simples.
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1
0,6
0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
Fig. 3: Rigidez relativa do Estádio II. Flexão simples, seção retangular com armadura
simples e dupla, δ 1′ = d1′ d = 0,1 e d / h = 0,9 . E ci = 5600 f ck , em MPa .
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1
0,9
Rigide elativa equivalente: (EI)eq / (EciI1)
0,8
0,7 As / bd = 3%
As / bd = 2%
0,6
As / bd = 1,5%
0,5 As / bd = 1%
As / bd = 0,75%
0,4
As / bd = 0,5%
0,3 As / bd = 0,25%
0,2
0,1
0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
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1
Rigidez relativa equivalente: (EI)eq / (EciI1)
0,9
0,8
0,7 As / bd = 3%
As / bd = 2%
0,6
As / bd = 1,5%
0,5 As / bd = 1%
As / bd = 0,75%
0,4
As / bd = 0,5%
0,3 As / bd = 0,25%
0,2
0,1
0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
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1
0,8
0,7
0,2
0,1
0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
Momento de fissuração / Momento máximo: Mcr / Ma
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1
Rigidez relativa equivalente: (EI)eq / (EciI1)
0,9
0,3
0,2
0,1
0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
Roberto Buchaim
Universidade Estadual de Londrina
Departamento de Estruturas do Centro de Tecnologia e Urbanismo
e-mail: robbuch@uel.br
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