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Cap. 1 – Aula 01
Profº Matheus Kenji
INTRODUÇÃO
Objetivos:
• Analisar o comportamento mecânico de corpos deformáveis, utilizando
conceitos de elasticidade para compreender o desempenho físico das
estruturas;
• Calcular as tensões associadas aos esforços axiais e cisalhantes, por meio de
situações específicas para dimensionar alguns elementos estruturais;
• Aplicar casos associados à prática profissional, utilizando problemas
relacionados aos esforços internos e externos, para a investigação de corpos
rígidos e de corpos submetidos à pequenas deformações;
• Resolver problemas estruturais relacionando os diferentes temas da
disciplina de forma integrada, utilizando ferramentas digitais e simulações,
com a finalidade de facilitar a compreensão e desenvolver soluções em
desafios complexos da área
INTRODUÇÃO
Capítulos abordados:
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
1.1. VÍNCULOS DE UMA ESTRUTURA BIDIMENSIONAL
1.2. SISTEMAS DE FORÇAS E CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO P/ UM CORPO RÍGIDO
1.3. DIAGRAMAS DE CORPO LIVRE
1.4. REAÇÕES NOS VÍNCULOS DE UMA ESTRUTURA BIDIMENSIONAL.
2. TRELIÇAS PLANAS
2.1 GEOMETRIA, TIPOS, CARGAS, COMPORTAMENTO E ESFORÇOS
2.2 MÉTODO DOS NÓS
2.3 MÉTODO DAS SEÇÕES
2.4 MODELAGEM COMPUTACIONAL
INTRODUÇÃO
Capítulos abordados:
3. VIGAS BIAPOIADAS
3.1 GEOMETRIA E CARREGAMENTOS
3.2 FLEXÃO E CISALHAMENTO
3.3 DIAGRAMAS DE ESTADO
3.4 MODELAGEM COMPUTACIONAL
30°
• Componentes de F:
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Componentes:
Ex. 1: Decomponha os vetores F1, F2 e F3:
F2 = 6 kN
30°
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Vetores de força:
Se houver mais de uma força atuando em um mesmo ponto da estrutura?
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Vetores de força:
Quando mais de uma força estiverem atuando na mesma partícula, podem ser
substituídas por uma única força chamada Resultante.
• As forças devem apresentar uma origem em comum;
• As inclinações das forças devem ser respeitadas;
• O tamanho dos vetores deve obedecer a mesma escala
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Adição e subtração de Vetores:
• Mesmas direções, mesmos sentidos = Adição
y (+) y (+)
F2 = 1200 N
y (-) y (-)
FR = 1700 N
y (+) y (+)
F2 = 1200 N
y (-) y (-)
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Adição e subtração de Vetores:
• Mesmas direções, sentidos opostos = Subtração
y (+) y (+)
F2 = 1200 N
F1 = 200 N F2 = 800 N
y (-) y (-)
y (+) y (+)
F2 = 1200 N
y (-) y (-)
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Adição e subtração de Vetores:
• Direções diferentes
• Pode ser feita pela regra do paralelogramo
• Pode ser feita pelo somatório das componentes em x e y
y (+) y (+) y (+)
F1 = 600 N
F2 = 6 kN
30°
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Resultante de Forças:
Ex. 3: Encontre o vetor de força resultante no ponto mostrado abaixo:
y (+)
F1 = 3 kN
F2 = 2 kN
30°
30°
F3 = 5 kN
x (-) x (+)
y (-)
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Adição e subtração de Vetores:
Ex. 4: Encontre o vetor de força resultante no ponto mostrado abaixo:
F1 = 500 N
F2 = 400 N
F5 = 500 N F6 = 200 N
F4 = 100 N
F3 = 200 N
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Forças concorrentes centradas:
Podem induzir apenas translações
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Forças não concorrentes e concorrentes não centradas:
Podem induzir a rotações com translações
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Forças não concorrentes e concorrentes não centradas:
• Quando uma força é aplicada em um corpo, cria, em relação a um ponto de
referência, uma tendência de giro em torno de um eixo perpendicular ao
plano formado pelo vetor raio e vetor força;
• Essa tendência de giro é chamada de torque ou momento de uma força;
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Forças não concorrentes e concorrentes não centradas:
• A intensidade de um momento no S.I. é em Newton vezes metro N·m;
• A direção do momento é definida pelo eixo de rotação (perpendicular ao
plano que contém a força F e o braço de alavanca d);
• Sentido de um momento indica em que direção ele tende a girar o corpo
rígido;
• Normalmente usa-se os termos horário e anti-horário para indicar o sentido.
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Exemplos:
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Exemplos:
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Exemplos:
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Ex. 5:
Determine o Momento criado pela força F em relação ao ponto O
y (+)
F = 200 kN
60°
x (-) O x (+)
y (-)
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Ex. 6:
Determine o momento resultante criado pelas forças em relação ao ponto A
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Equilíbrio de um corpo:
Não é usual, mas é possível que a resultante do sistema de forças agindo
em uma partícula seja igual a zero;
Neste caso, diz-se que a partícula está em equilíbrio;
F =0 2D Fx = 0
Fy = 0
M = 0
M O = 0
A B C
A B
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Modelagem estrutural:
Análise das
ações
Estrutura Modelo
Real Numérico
Dimensionamento
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Modelagem estrutural:
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Barras:
Apresenta uma dimensão muito superior do que as outras duas;
Apresentam rigidez à flexão;
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Barras:
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Barras:
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Barras:
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Barras:
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Placas:
Apresenta duas dimensões muito superiores do que a espessura;
Apresentam rigidez à flexão;
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Placas:
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Placas:
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Membranas:
Estrutura com espessura fina e flexível;
A forma se mantém devido à tensões de tração;
Não apresenta resistência à flexão.
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Membranas:
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Membranas:
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Sólidos:
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Sólidos:
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Etc:
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Diagrama de corpo livre:
É o desenho esquemático de todas as forças que atuam em um corpo quando
este é isolado do sistema ao qual pertence
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Diagrama de corpo livre:
Exemplos:
Peso Próprio, peso da laje,
alvenaria, etc.
viga
Pilar Pilar
Peso próprio
Cruzamento de
vigas
Modelo numérico
Modelo real
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Diagrama de corpo livre:
Exemplos:
Modelo numérico
Modelo real
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Diagrama de corpo livre:
Exemplos:
Modelo numérico
Modelo real
Estática e equilíbrio de um elemento estrutural
Modelos numéricos de barra:
Estática e equilíbrio de um elemento estrutural
Modelos numéricos de barra :
Estática e equilíbrio de um elemento estrutural
Modelos numéricos de barra :
Estática e equilíbrio de um elemento estrutural
Modelos numéricos de barra :
Estática e equilíbrio de um elemento estrutural
Modelos numéricos de barra :
Estática e equilíbrio de um elemento estrutural
Modelos numéricos de barra :
Estática e equilíbrio de um elemento estrutural
Modelos numéricos de placas :
Estática e equilíbrio de um elemento estrutural
Modelos numéricos de placas :
Estática e equilíbrio de um elemento estrutural
Modelos numéricos de cascas :
Estática e equilíbrio de um elemento estrutural
Modelos numéricos de sólidos :
Estática e equilíbrio de um elemento estrutural
P = 50 kN Q = 10 kN/m
1,5 m 1,5 m
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Ex. 9:
Determine as reações nos apoios da ponte rolante mostrada abaixo. Considere
que ela tem um vão de 10 m, tem peso próprio de 250 kg/m e pode erguer até
30 t de material.
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Ex. 10:
Determine as reações nos apoios da estrutura mostrada abaixo:
Onde: P = 8000 kN; Q = 400 kN/m; h = 15 m
1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
Ex. 11:
Determine as reações nos apoios da estrutura mostrada abaixo:
P = 50 kN
Q = 25 kN/m
30°
M = 100 kN.m
3m 2m