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Osvaldo Valter Lopes Machado

Supervisão, liderança e Motivação

Licenciatura em Engenharia Electrónica

Universidade Rovuma

Nampula

2020
Osvaldo Valter Lopes Machado

Supervisão, liderança e Motivação

Licenciatura em Engenharia Electrónica

Trabalho de carácter avaliativo da cadeira


de Engenharia e Sociedade, do curso de
Licenciatura em Engenharia Electrónica,
no departamento de Faculdade de
Engenharias e Ciências Tecnológicas,
leccionada pelo docente:Eng Xavier
Francisco.

Universidade Rovuma

Nampula

2020
índice
Introdução..............................................................................................................................................4
CAPITULO I..........................................................................................................................................5
A ORIGEM DA PALAVRA E DA ATIVIDADE.................................................................................5
OBJETIVOS DA SUPERVISÃO...........................................................................................................5
Tipos de supervisão................................................................................................................................6
O PAPEL DO SUPERVISOR COMO COORDENADOR DE GRUPO...............................................7
OS SUPERVISIONANDOS, A TAREFA E O GRUPO....................................................................8
O TEMPO FRENTE À SUPERVISÃO.................................................................................................9
CAPITULO II......................................................................................................................................10
O que é Liderança?...............................................................................................................................10
O que é ser um Líder?..........................................................................................................................10
Fatores determinantes para existência da liderança..............................................................................11
Formas de exercício da liderança.........................................................................................................12
Necessidade de existência da liderança................................................................................................13
Diferença entre chefe e líder.................................................................................................................13
Tipos/Estilos de Liderança...............................................................................................................14
CAPITULO III.....................................................................................................................................15
Motivação nas organizações.................................................................................................................16
Motivação intrínseca e extrínseca.........................................................................................................16
Motivação no trabalho..........................................................................................................................17
Motivação empresarial.........................................................................................................................17
Motivação profissional.........................................................................................................................17
Motivação e liderança..........................................................................................................................17
Motivação de equipas...........................................................................................................................18
Equipe motivada...................................................................................................................................18
Conclusão.............................................................................................................................................20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................................21
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Introdução
O presente trabalho com o tema Supervisão, Liderança e Motivação. Iremos abordar no
Capitulo I sobre supervisão a sua origem seu objetivo, tipos de supervisão e mais outros
conteúdos, no capitulo II iremos falar sobre liderança vamos abordar sobre o que e ser um
líder, o que e liderança, Fatores determinantes para existência da liderança, tipos de líder,
Necessidade de existência da liderança, Diferença entre chefe e líder e Funções da liderança e
no capitulo III iremos falar sobre Motivação vamos abordar sobre O que é motivação,
motivação intrínseca e extrínseca, motivação no trabalho, motivação empresarial, motivação
profissional, motivação de equipas e equipe motivada.
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CAPITULO I

A ORIGEM DA PALAVRA E DA ATIVIDADE


O termo supervisão, segundo vários dicionários, refere-se a dirigir, orientar, inspecionar. Até
mesmo se formos pesquisar a origem da palavra, encontraremos o supervisor como aquele
que revisa, aquele que vê.
Supervisão é a ação e o efeito de supervisionar, isto é, fazer a inspeção de um trabalho ou de
uma tarefa realizado/a por outra pessoa. Quem supervisiona encontra-se numa posição de
superioridade hierárquica, uma vez que tem a capacidade ou a faculdade de determinar se a
ação supervisionada está ou não a ser executada corretamente.
Portanto, a supervisão é o ato de vigiar certas atividades de modo a que estas sejam realizadas
de forma satisfatória.
Esta atividade consolidou-se durante a Idade Média, e se referia ao tipo de relação existente
entre o mestre-de-ofício e os aprendizes.
Nos dias atuais, levarmos o termo supervisão ao pé da letra, seria um ato de autoritarismo que
colaboraria para que o supervisionando aumentasse seu medo frente ao novo processo, e
retornássemos à Idade Média. Também seria falso não se levar em conta um saber maior do
supervisor, no mínimo um número maior de horas de prática.
A supervisão deve ser encarada como uma tarefa grupal, assim como os atendimentos, sem
interpretações magistrais, mas uma associação de idéias que vão ser discutidas, analisadas e
repensadas.
A supervisão faz parte do processo educativo onde o supervisor terá como tarefa ajudar o
supervisionando a encontrar dentro de si, e com a ajuda dos colegas, algo pré-existente que foi
sendo acumulado dentro do departamento do conhecimento e que tem que ser drenado para
fora de sua cápsula. A supervisão sugere a existência de alguém mais experiente que possa
lançar um novo olhar ao trabalho do outro.
A supervisão é uma experiência muito rica na qual tanto o supervisor como os
supervisionados podem compartilhar suas ideias e conhecimentos. É um processo um tanto
longo, difícil, complexo e adorável, pois se percebe o grupo crescer como um todo assim
como seus participantes em particular.

OBJETIVOS DA SUPERVISÃO
A supervisão é muito importante no planeamento de projectos e sua implementação.
É como ver para onde vai enquanto anda de bicicleta; Pode ajustar-se enquanto anda e
certificar-se de que está no caminho certo.
Supervisionar fornece informação que será útil nas seguintes situações:
●Análise da situação da comunidade e do seu projecto;
●Avaliação da utilização dos recursos afectos ao projecto:
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●Identificação de problemas inerentes à comunidade ou ao projecto e determinação de


soluções;
●Certificação de que todas as actividades são realizadas adequadamente, no tempo e pelas
pessoas certas;
●Tirar conclusões da experiência de um projecto e usá-las noutro; e
●Determinar se o plano do projecto era o mais apropriado para resolver o problema em
questão.
Também será objetivo da supervisão “possibilitar aos supervisionados a ocasião de aprender a
escutar seu paciente, exercitar sua capacidade de observação da sessão, compreender, tirar
conclusões e formular interpretações, valendo-se de seu equipamento próprio” (GRIMBERG,
1975, apud PADILHA).
Não se pode confundir, no entanto, o processo de supervisão grupal, com o processo de
análise pessoal em grupo. O supervisor necessita estar alerta e atento neste sentido, pois há
momentos em que os processos podem se confundir, e apenas se separem por uma tênue linha
divisória.
Este processo segue o mesmo fluxo da espiral dialética tratada por Enrique Pichon-Rivière,
que diz: “para aprender é preciso assumir o papel de paciente, o que envolve um certo
perigo”. Diz ainda: “A essência da concepção dialética é que um sistema aberto e um fechado
não são opostos e sim, momentos sucessivos, indispensáveis a um processo de
desenvolvimento” (FERNANDES, et al, 1998).
Sob outro olhar não caberá ao supervisor dizer “faça como eu faço” mas faça comigo”... “eu
tenho tentado assim, podemos experimentar tal situação”. É preciso levar o supervisionando a
lançar-se em sua companhia na ação grupal, na sessão analisada ou naquela situação grupal da
supervisão, e assim o supervisionando viverá a angústia, e coexistirá com ela e através do
acolhimento suplantar as dificuldades.
Bárbara ressalta que em determinadas situações, a supervisão pode tornar-se
“desconfortável”, como:
●Quando o supervisor deixa de levar em conta determinadas percepções do terapeuta e coloca
suas idéias como “verdade absoluta”.
● Quando o terapeuta não consegue expressar adequadamente suas hipóteses a respeito do
paciente. Fica uma falha entre o que realmente aconteceu na sessão terapêutica e o que se
avalia na supervisão, provocando um sentimento de “estranheza” ao que é dito pelo
supervisor.
● Quando o terapeuta ou o supervisor distorce o real sentido da supervisão e o primeiro passa
a sentir-se “avaliado”. Isso pode provocar um receio em relatar conteúdos da sessão
supervisionada, o que torna falho o resultado da supervisão.

Tipos de supervisão
Para garantir o cumprimento das regras da autorregulação, supervisionamos de cinco formas
as instituições que aderem aos nossos códigos:
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Supervisão indireta
Monitoramento contínuo por meio de instrumentos como:
●Análise de documentos
●Filtros estatísticos
●Análise de banco de dados
Supervisão periódica
Trabalho preventivo com o objetivo de entender os processos e o ambiente de controle das
instituições. É feito por meio de instrumentos como:
Aplicação de questionários com foco nos negócios
Visitas para verificação in loco de assuntos específicos, quando necessário
Supervisão episódica
É motivada pelo acompanhamento de notícias envolvendo as instituições participantes sobre
assuntos relacionados aos Códigos de Regulação.
Supervisão temática
Baseada em temas considerados relevantes para o mercado no momento da realização,
conforme definido pelas comissões de acompanhamento ou por estudos técnicos de nossa
equipe.
Denúncia
Apuração de eventuais descumprimentos apontados por meio de denúncia realizada por
instituições participantes.
Supervisão

O PAPEL DO SUPERVISOR COMO COORDENADOR DE GRUPO


Hoje em dia os grupos ou atividades em grupos vêm sendo cada vez mais enfatizados.
Entretanto, observa-se que coordenar grupos vem sofrendo uma certa banalização.
Banalização esta que se torna preocupante na medida em que exista a falsa impressão de que
coordenar grupos é uma atividade qualquer e pode ser exercida por qualquer um.
O coordenador de grupo necessita além de técnica e estudo ter características de
personalidade que favoreçam o exercício da função. Segundo Zimerman (1997) é importante
se levar em conta o papel da “figura transferencial” que o coordenador tem. Este mesmo autor
levanta uma série de características de extrema importância para o bom desempenho do
trabalho grupal, e das quais destacamos aqui algumas que parecem de maior relevância, sem,
no entanto, menosprezar as demais: acreditar em grupos, amor ás verdades, ética, respeito,
coerência, continência, discriminação, empatia, capacidade de síntese.
É importante se manter a proposta da não verticalidade entre os componentes do grupo e o
líder, devendo se seguir o processo de buscar o conhecimento de cada um, de dentro para fora.
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Este pensamento parece ser compartilhado tanto por Zimerman, adepto da teoria psicanalítica,
como de Moreno, (1972) psicodramatista que destaca a necessidade de observar os
participantes na situação vivencial e participar da ação comum.
O coordenador necessita focar a atenção em um aspecto ou pessoa específica sem perder de
vista o restante do grupo. Isto, no entanto, requer treino, estudo e supervisão, caso contrário,
estaremos contribuindo para a banalização da profissão e não seu aperfeiçoamento.
Um outro aspecto que deve ser levado em conta numa coordenação deve ser a análise
contratransferencial do próprio coordenador. Cabe a este detectar esses fenômenos dentro de
si, e saber elaborá-los internamente e poder com este material ajudar a seus coordenandos.
Supervisionar implica a cooperação em uma reflexão acerca do trabalho realizado, encontrar
pontos de preocupação, de angústia que estejam impedindo a realização da tarefa. Amplia os
significados do olhar, da escuta e ajuda a ultrapassar os obstáculos que surgem no decorrer
dos grupos.
OS SUPERVISIONANDOS, A TAREFA E O GRUPO
Segundo Bárbara Aparecida S. Carvalho a supervisão é necessária e útil, pois auxilia na
percepção dos processos inconscientes do(s) paciente(s), ajudando assim a definir o rumo da
terapia; dá uma segurança maior ao terapeuta, ao ajudá-lo a entender o processo terapêutico e
suas reações contratransferenciais, e quando em grupo, a supervisão é muito mais rica, pois
dela é possível extrair inúmeras hipóteses que nos auxiliam no entendimento de nossa prática
profissional.
A supervisão faz parte do tradicional tripé da formação de psicoterapeutas, está interligada
com a prática, o estudo e a terapia, sendo difícil separá-la disto. Ela amplia a visão do “grupo
em atendimento” com a ajuda de um outro profissional (Nilza Abriata e Daniela Jacomin).
Favorece ver as próprias falhas e perceber que não somos os únicos a cometê-las (sentimento
que muitas vezes permeia a supervisão individual) e pontos cegos a serem trabalhados em
psicoterapia (Daniela Jacomin).
Não se encontra restrição quanto à supervisão ser em grupo para os terapeutas que atendem
grupos, pelo contrário, fazer “supervisão de grupos em grupo” tem sido uma vivência e
aprendizado muito grande. A possibilidade de troca é intensa. Ouvir outras formas de pensar e
agir sobre uma situação abre muitos caminhos para quem apresenta o “caso”.
Maria Amélia Andréa ressalta que as percepções do grupo e do supervisor se complementam
e quando são contrárias há a possibilidade de discutir e rever os conceitos. Estar em grupo
proporciona uma sensação de intenso acolhimento. O grupo como um todo é um continente
para tantos sentimentos que surgem ao se discutir uma sessão; quando muitas vezes a
percepção e as sensações de quem apresenta o caso não condiz com a dos demais.
Parece ser o ideal, desde que haja um requisito: uma boa interação entre os membros do grupo
de supervisão, ou seja, acredita-se na necessidade de estabelecimento de “vínculos”,
exatamente como no processo de um grupo terapêutico ou de um grupo operativo e suas
várias modalidades (Maria Angélica B. Oliveira). O supervisor faz as amarrações e
apontamentos teóricos e coordena o grupo de modo que a palavra circule entre todos os
membros.
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Neste momento sinto que a supervisão realmente dá uma “super visão” da situação grupal
apresentada. Então os conceitos teóricos apreendidos adquirem uma nova dimensão, ficam
visíveis, deixam de ser abstratos e se concretizam na prática (Maria Amélia Andréa).
Olhando de maneira mais detalhada, é possível ver muitos dos fenômenos grupais
acontecendo neste processo grupal.
A partir daí, a supervisão em grupo torna-se um lugar de produção de saber. Isto também vai
depender da postura e do modo de conduzir do próprio supervisor. Este lugar de produção de
saber nos traz a possibilidade de visualização de teorias, técnicas e metodologias. Acredito
que outro requisito para esta possibilidade é o processo de vivenciar, de contextualizar uma
sessão, ou seja, o “movimento” do grupo analisado é trazido para supervisão, para ser
experenciado pelos supervisionandos e supervisor na própria supervisão (Maria Angélica
Oliveira).
Bárbara afirma também que, ao terapeuta, é necessário confiar em sua própria percepção da
sessão a ser supervisionada e evitar depender apenas da percepção do supervisor. Para isso, é
preciso que haja uma relação de respeito mútuo entre supervisor e supervisionando. Feito
dessa maneira é possível ao terapeuta aprender muito sobre tória e prática com a supervisão e
dela poder até extrair dicas de pontos que devem ser mais bem trabalhados em sua terapia
pessoal para que estes deixem de interferir em sua relação com o(s) paciente(s).

O TEMPO FRENTE À SUPERVISÃO


Percebe-se que os supervisionandos vivenciam duas grandes angústias: aprender a trabalhar
na nova identidade e o tempo que levará a tarefa de supervisão do ponto de vista institucional,
esquecendo-se, no entanto, que esta tarefa está simplesmente ligada à maturidade. Crescer é
um processo e todo o processo necessita de um tempo. A instituição estipula um tempo, mas
qual será o tempo de cada um?
Proust (1913) afirma que “o tempo já não é o princípio da dissolução e destruição, já não é o
elemento em que as ideias e os ideais perdem seu valor... mas é antes a forma sob a qual
tomamos posse e consciência de nossa vida espiritual...” o tempo é algo que vai de um
acontecimento anterior a um acontecimento posterior, é essa mudança contínua, onde o
presente se torna passado.
Portanto, não é a longevidade ou a rapidez do tempo que irá determinar o preparo de cada um
para a vida profissional, o que é necessário é encontrar o equilíbrio nas três dimensões do
tempo: passada (deixar de ruminar antigas posturas que impedem o fluir do presente), futura
(ver na tarefa uma condição de felicidade e êxito dali pra a frente, mágica; impedindo que o
presente seja abordado em sua verdadeira dimensão - é preciso ver apenas como um meio de
atingir um novo objetivo) e presente (quando não consegue se inscrever no futuro “o famoso
estar parado no tempo”).
Concluindo, é preciso enfatizar que os participantes do grupo de supervisão são sujeitos
históricos, autores de sua própria história individual, diferenciados em seu saber e que
compartilham este momento vital, coexistindo neste grupo com a figura de um coordenador
(supervisor), que desempenhará o papel de um possível “mediador”, num determinado local
por um determinado tempo. O grupo, portanto, será constituído de uma tarefa que estabelece
objetivos comuns (instituição), dos seus participantes e do coordenador.
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A supervisão vai ajudar na compreensão e simbolização: conhecer seus recursos, encontrar a


metáfora adequada para resgatar o amor dentro de si com relação à perspectiva da nova
identidade.

CAPITULO II
Liderança é a habilidade, que um líder possui, de influenciar pessoas para trabalharem de
forma motivada e cooperativa, visando atingir aos objetivos identificados e estabelecidos
como sendo para o bem comum de uma equipe. É o processo pelo qual se motiva e ajuda os
outros, com entusiasmo para atingir seus objetivos
Líder é o indivíduo que exerce liderança sobre outros, que tem a capacidade de administrar
conflitos, motivar e direcionar os sentimentos individuais e coletivos para o atingimento de
um bem comum

O que é Liderança?
Muitos profissionais desejam ter cargos de liderança sem saber muito bem o que isso
significa na prática a liderança.
Na euforia da possível ascensão da carreira se esquecem de refletir, com mais cuidado, sobre
os reais desafios e as responsabilidades que enfrentarão ao ocupar um cargo de liderança.
A intenção do artigo não é desencorajar alguém de seguir uma carreira de liderança, e sim,
enfatizar como o liderar é algo importante e deve ser tratado de maneira especial.
No período de transição de carreira em que um profissional inicia suas funções como líder é
muito comum não se sentir confortável ou não saber como manter uma relação adequada com
cada membro da equipe.
Com o passar do tempo isso se torna natural e o mais importante no início é ter em mente que
as relações devem fluir de maneira positiva e constante, para que os laços de confiança
possam começar a se desenvolver.
Liderança trata-se de assunto complexo, haja vista envolver variáveis de igual complexidade
dentro da psicologia social.
Não existe ainda um consenso quanto à natureza do processo da liderança. Trata-se de um
fenômeno amplo que engloba diversas teorias que tentam explicá-lo.
“Liderança é a habilidade sendo para o bem comum. (James Hunter, 2004)”de inuenciar
pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identicados como

O que é ser um Líder?


A palavra líder veio do antigo germânico lad, “caminho”. Um ladan, ou “líder”, era “aquele
que mostrava o caminho”.
Era o guia, que conduzia caminhantes de um povoado a outro. Sua principal responsabilidade,
durante a caminhada, era “cuidar de todos e de cada um”.
Líder é a pessoa que exerce a atividade de liderança, cujas ações e palavras exercem
influência sobre o pensamento e comportamento de outras pessoas.
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O líder é aquele que inspira crescimento, evolução, desenvolvimento e ações positivas em


seus liderados., é um agente de mudanças e transformações nas organizações, no mundo e
principalmente da vida de seus liderados.
O líder é a peça fundamental para que uma equipe consiga alcançar o máximo desempenho
em seu trabalho, para que seus liderados possam crescer coletiva e individualmente, e se
destaca por meio de resultados positivos e consistentes.
“Só aquele que é uma autoridade servindo é uma autoridade mandando e dispondo”. Foerster
“Creio que o Líder é, acima de tudo, um professor, e que ensinar talvez represente uma das
maiores responsabilidades que possa ser atribuída a um ser humano.” Dr.ª Fernanda Barcellos.
” De todos os recursos que um líder possui para liderar, o exemplo é, por grande diferença,
em minha opinião, o mais poderoso.” Dr.ª Fernanda Barcellos

Fatores determinantes para existência da liderança


Independentemente do conceito adotado, cinco fatores sempre estarão presentes quando da
manifestação da liderança:
1. Tarefa (objetivo);
2. Cenário de atuação;
3. O líder;
4. Os liderados (Equipe); e
5. Interação entre: líder, liderados e cenário de atuação.
Tarefa (Objetivos):
Tarefa e objetivos referes-e as tarefas ou serviços que devem ser executados e objetos refere-
se ao que se pretende obter com realização da tarefa.
Cenário de atuação:
O cenário de atuação refere-se a somatório de diversas varáveis de origens interna e externa
que venham a exercer influência sobre a equipe(líder e liderados) e o objetivo em questão.
Tais varáveis surgirão de ações ou reações ocorridas no ambiente de atuação da equipe, e
afetaram positivamente ou negativamente a capacidade e a motivação da equipe para o
cumprimento de sua tarefa e consequentemente o atingimento de seu objetivo.
O líder:
O líder, é a pessoa que deverá atuar como um elemento que influencia o comportamento dos
liderados (equipe), independentemente de suas vontades.
Os liderados (Equipe):
Os liderados são os membros da equipe a qual o líder irá exercer a sua influência e com o qual
irá interagir.
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O conhecimento dos liderados, por parte do líder, é fator primordial para o exercício da
liderança e depende do entendimento claro da natureza humana, de suas necessidades,
emoções e motivações.
Interação entre: líder, liderados e cenário de atuação:
A interação é vital para que ocorra a liderança de um indivíduo em relação a uma equipe. É o
processo pelo qual informações, ideias, pensamentos, sentimentos e emoções tramitam entre
os membros do grupo, permitindo a inter-relação entre eles.

Formas de exercício da liderança


Analisando o exercício da liderança, podemos afirmar que ela é exercida basicamente de duas
formas: diretamente ou indiretamente.
Liderança Direta
A liderança direta, como o próprio nome indica, ocorre em situações nas quais o líder
influencia diretamente os liderados, falando a eles com frequência e fornecendo exemplos
pessoais daquilo que prega.
O líder, nesse caso, estará na linha de frente, interagindo frequentemente com a equipe.
Por intermédio da liderança direta, laços de confiança sólidos e duradouros são estabelecidos
com os indivíduos, uma vez que o líder pode satisfazer, em melhores condições, às
necessidades de interação com os seus liderados.
Na liderança direta, o líder atua diretamente sobre a equipe quando da execução daquilo que
foi planejado nos níveis superiores.
Nesse nível, o líder estará sempre junto aos seus liderados, fornecendo bons exemplos
pessoais.
Por essa proximidade, o líder deverá estar atento aos detalhes, uma vez que as falhas ou erros,
porventura cometidos, serão identificados com facilidade pelo grupo
Liderança Indireta
Na liderança indireta, o líder exerce a sua influência atuando por intermédio de outros líderes
a ele subordinados.
Nesse caso, para que consiga influenciar os liderados nos escalões subordinados, é
fundamental que se estabeleça uma cadeia de lideranças.
Em outras palavras, é preciso que os líderes nos níveis intermediários aceitem as ideias
daquele que se encontra no topo da pirâmide e as transmitam aos respectivos liderados como
se fossem suas, evitando quaisquer distorções de entendimento da mensagem.
Líder de maior nível deverá empenhar-se para exercer, também, a liderança direta (sempre
que possível), buscando contato mais aproximado com todos os liderados, inclusive os dos
escalões mais baixos
A Liderança indireta não descarta a necessidade da liderança direta
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Atualmente, os modernos meios de comunicação de massa possibilitam aos líderes, em muitas


situações, falar diretamente a todos os liderados e ser visto por todos eles.
Aqueles que se enclausuram em suas salas, que não dialogam com a equipe, que não explicam
as suas ideias e que não procuram convencer as pessoas estarão em pouco tempo isolados e a
confiança que possam ter obtido de seus liderados tenderá a desaparecer.
Não se pode esquecer que os gestores dos níveis mais elevados precisam exercer, também, a
liderança direta em relação aos colaboradores mais próximos.
Esses indivíduos que observam o líder mais de perto identificarão suas virtudes e fraquezas e
as divulgarão para os mais afastados.
Ninguém poderá manter-se em uma redoma à prova de observação e, por isso, todos aqueles
que estiverem em função de chefia devem adotar procedimentos adequados, que não solapem
a credibilidade que precisam ter para liderar.
Nesses níveis elevados, o chefe deve também buscar oportunidades de, ainda que
esporadicamente, exercer a liderança direta sobre todos os subordinados.
Nesse caso, ações como visitas, inspeções e palestras, dentre outras, são formas de o líder de
níveis mais elevados buscar o contato direto com todos os seus subordinados ou, pelo menos,
parte significativa desses.

Necessidade de existência da liderança


Um grupo de pessoas, sem alguém que o conduza ou represente torna-se fonte de anarquia, de
desunião e dificilmente chegará a qualquer lugar ou concluirá com êxito qualquer trabalho.
Sem um líder, uma equipe é um corpo sem cabeça, que independente da boa vontade de cada
integrante, cujo esforço, inclusive poderá ser oposto ao de outrem, queima esforços
desnecessariamente, esforços que poderiam ser empregados proveitosamente em benefício do
coletivo.
A influência do líder sobre a equipe e principalmente sobre cada membro individualmente é
primordial para o sucesso de qualquer projeto.
O líder ajuda a desenvolver habilidades, orienta, serve como exemplo e muitas vezes forma
caráter.
O verdadeiro líder representa a estratégia da equipe. Na ausência dele não haveria visão nem
orientação e as pessoas ficariam desfocadas do seu objetivo.
Percebe-se, a partir desse ponto, a distinção entre liderar e administrar, onde o primeiro está
relacionado às pessoas enquanto o administrador conduz os processos da organização

Diferença entre chefe e líder


O exercício da chefia é uma prerrogativa de um cargo, muitas vezes independe da capacidade
de seu detentor, visto que o direito de comandar é um mandato recebido legalmente.
Porém, é claro que um chefe não cumprirá bem o seu papel, a não ser que desenvolva em si
próprio, as qualidades que o tornará um líder.
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Chefiar “é simplesmente, fazer um grupo funcionar para que sejam atingidos determinados
objetivos.
Enquanto, que liderar, é mais do que isso, é a habilidade de exercer influência e ser
influenciado pelo grupo, através de um processo de relações interpessoais adequadas para a
consecução de um ou mais objetivos comuns a todos os participantes.
Liderar é engajar-se em um ato que inicia uma estrutura nas interações como parte do
processo de solucionar um problema mútuo.
Poder e Autoridade segundo Max Weber:
PODER: “É a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua
posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer”. (Chefe).
AUTORIDADE: “É a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você
quer por causa de sua influência pessoal”.(Líder).
Tipos/Estilos de Liderança
Os estilos de liderança são as diferentes formas que um líder pode atuar.
Eles dizem respeito às estratégias utilizadas para motivar, organizar e interagir com os seus
liderados.
Atualmente, na literatura podemos encontrar vários tipos de estilos de liderança, o artigo em
questão vou me ater apena dois: o líder ressonante e dissonante.
Líderes Ressonantes
O líder ressonante é empático e expressa esse sentimento ao grupo.
Esse tipo de ressonância reforça a sincronia da equipe fazendo com que as pessoas sintam-se
compreendidas (valorizadas) e compromissadas com suas atividades profissionais
compartilhando ideias, aprendendo uns com os outros, tomando decisões de maneira
colaborativa.
Exemplos de líderes ressonantes:
●Visionário;
●Conselheiro;
●Agregador;
●Empreendedor;
●Democrático;
●Carismático;
●Servidor
Líderes Dissonantes
O líder dissonante não só é desprovido de empatia, como não transmite confiança nos atos e
nas palavras que professa, visa benefício próprio e não coletivo.
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Pode parecer eficaz em curto prazo, mas suas atitudes desmentem seu aparente sucesso.
Esse líder ressoa exclusivamente o lado negativo do aspecto emocional, estimulando o lado
negativo do conflito e, mais cedo ou mais tarde acaba por contagiar e exaurir as pessoas,
gerando conflitos não gerenciáveis.
Um exemplo de líderes dissonantes são os chefes com os quais todos têm horror de trabalhar e
resistem em trocar idéias ou “despachar” o expediente.
Exemplos de líderes dissonantes:
●Agressivo;
●Despótico;
●Autocrático;
●Arrogante.
Funções da liderança
“A função básica dos líderes consiste em imprimir em seus liderados um sentimento positivo.
Isso acontece quando o líder cria ressonância – um reservatório de positividade que liberta o
melhor que há em cada um. Em sua essência, pois, a missão básica da liderança é de cunho
emocional”. Daniel Goleman
Ao longo da história e em diferentes culturas, o líder de qualquer agrupamento humano
sempre foi aquele a quem os demais recorrem em busca de conforto e clareza diante de
incertezas, do perigo ou na realização de algum trabalho.
Em conseqüência, uma das tarefas do líder na organização é canalizar as emoções do grupo
numa direção positiva e fiel aos objetivos comuns de seus membros e retirar os nevoeiros
produzidos pelas emoções tóxicas ocasionando ruídos na comunicação e desequilíbrio nas
relações interpessoais.
Se as pessoas forem impelidas para o lado do entusiasmo, o desempenho aumentará.
O líder tem a grande responsabilidade de motivar e estimular a equipe.
Para isso, ele deve ter consciência da importância de uma comunicação eficaz, deve
desenvolver sua capacidade de lidar com as adversidades, saber argumentar e ter boa
estratégia de negociação

CAPITULO III
O que é Motivação:
Motivação é um impulso que faz com que as pessoas ajam para atingir seus objetivos.
A motivação envolve fenômenos emocionais, biológicos e sociais e é um processo
responsável por iniciar, direcionar e manter comportamentos relacionados com o
cumprimento de objetivos.
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Motivação é o que faz com que os indivíduos dêem o melhor de si, façam o possível para
conquistar o que almejam, e muitas vezes, alguns acabam até mesmo “passando por cima” de
outras pessoas.
Motivação é um tópico muito estudado pela psicologia, para saber o que faz com que as
pessoas se comportem da maneira que fazem, de onde sai a motivação, e o que ocorre quando
as pessoas não são motivadas. A motivação é avaliada em certos tratamentos psicológicos em
que é imprescindível medir a disposição real que um indivíduo tem para iniciar um
tratamento.
A motivação é um elemento essencial para o desenvolvimento do ser humano. Sem motivação
é muito mais difícil cumprir algumas tarefas. É muito importante ter motivação para estudar,
para fazer exercício físico, para trabalhar, etc.
A motivação pode acontecer através de uma força interior, ou seja, cada pessoa tem a
capacidade de se motivar ou desmotivar, também chamada de auto-motivação, ou motivação
intrínseca. Há também a motivação extrínseca, que é aquela gerada pelo ambiente que a
pessoa vive, o que ocorre na vida dela influencia em sua motivação.
O uso mais comum de motivação está dentro da psicologia. Refere-se tanto aos impulsos que
fazem com que as pessoas busquem a satisfação de suas necessidades como ao desejo que faz
com que as pessoas ajam para atingir seus objetivos futuros. O estudo da motivação é a busca
das razões por que os seres humanos (ou animais) se comportam da forma como se
comportam. A motivação é o que determina a direção a seguir rumo a um objetivo. O estudo
da motivação se refere aos motivos emocionais, biológicos e sociais dos comportamentos.
Na área da psicologia, Maslow e McClelland criaram suas teorias para motivação. Maslow
disse que o homem se motiva quando suas necessidades são supridas, como a auto-realização,
auto-estima, necessidades sociais, segurança e necessidades fisiológicas. Já McClelland,
indicou três necessidades que são essenciais para a motivação: poder, afiliação e realização.

Motivação nas organizações


A motivação, e a falta dela, são assuntos muito discutidos também nas organizações. A
motivação empresarial, ou seja, a capacidade de motivar cada elemento de uma empresa é
essencial para o seu sucesso.

Motivação intrínseca e extrínseca


A motivação é o resultado da interação entre o indivíduo e o ambiente em que vive.
A motivação intrínseca é aquela que surge a partir de uma necessidade interna, um motivo
pessoal.
A motivação extrínseca aparece em função do desejo de reforço ou da fuga de uma punição
(condicionamento).
Os dois tipos de motivação podem aparecer ao mesmo tempo.
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Motivação no trabalho
Um trabalho só pode ser bem desempenhado se aquele que o executa tem motivação para
fazê-lo. Para o ser humano, a motivação e a satisfação são necessidades muito importantes
dentro de qualquer emprego.
O caminho para a auto-motivação é buscar a importância que aquele trabalho pode ter para a
empresa ou para a sociedade.

Motivação empresarial
Para o sistema de produção capitalista, a função de qualquer empresa é uma só: maximização
de lucros com minimização de custos. Porém, isso tem criado gerações de funcionários
desmotivados, que veem o trabalho apenas como uma forma de acumular mais riquezas para o
dono da empresa, sem que seja útil ou importante. Nesse cenário, cai muito a produtividade
de qualquer trabalhador.
Motivação nas organizações
Há algumas medidas que foram implantadas por empresas eleitas como as melhores para se
trabalhar que são capazes de motivar os funcionários.
Uma dessas estratégias de motivação é colocar funcionários de vários níveis hierárquicos
trabalhando num mesmo ambiente, sem a separação costumeira. Integrar membros da
diretoria com os funcionários da empresa os faz ter a sensação de que têm importância para a
cadeia como um todo, não sendo apenas uma peça da engrenagem. É motivador perceber que
todos são iguais, independente do cargo que ocupam ou do salário que recebem; todos ali são
fundamentais para o funcionamento adequado da empresa.
Outra estratégia de motivação que vem trazendo resultados é motivar os funcionários a
conquistar o próprio sucesso. Isso valoriza cada funcionário e o impele a trabalhar com mais
vigor, não apenas para o crescimento da empresa, mas para o próprio crescimento.

Motivação profissional
Parecido com o conceito de motivação empresarial, a motivação profissional é mais voltada
para o indivíduo. Não faz referência à relação empresa-empregado e, sim, busca motivar as
pessoas para que deem o melhor de si na busca do próprio crescimento profissional, seja na
empresa onde trabalham ou na busca por um novo e mais satisfatório emprego

Motivação e liderança
Tornar-se chefe pode ser uma questão de esforço no trabalho, experiência, reconhecimento,
mas ser chefe é diferente de ser líder.
Há pessoas que parecem já ter uma aptidão nata para a liderança, mas para quem não tem,
existem formas de desenvolvê-la.
A verdadeira liderança empresarial procurada hoje não é aquela que se baseia na hierarquia e
no respeito à pessoa apenas por seu cargo mais alto; hoje, um bom líder compreende que
todos são iguais e que as pessoas aprendem através da imitação de comportamentos bem-
sucedidos. Por isso, o líder moderno é aquele que dá bons exemplos, a começar pela
igualdade entre todos da equipe.
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O verdadeiro líder é aquele que gera admiração, motivação e influencia as pessoas. A relação
entre motivação e liderança só ocorre quando a liderança surge através do respeito e da
admiração do profissional líder.
Motivação e liderança são conceitos que estão intimamente ligados. Um bom líder deve estar
motivado e ao mesmo tempo, deve ser capaz de motivar os elementos da sua equipe.
Motivação no trabalho A motivação é um conjunto de motivos que se manifestam e
influenciam a conduta de um indivíduo.
Assim, a motivação no trabalho influencia a disposição que o funcionário de uma empresa
tem para cumprir as suas tarefas. Quanto mais motivado está, melhor vai cumprir o seu
trabalho.
É importante que os chefes consigam motivar os seus trabalhadores, porque assim conseguem
há uma existe a probabilidade de ocorrer um aumento na produtividade.

Motivação de equipas
A motivação de equipas é uma estratégia muito eficiente de integração das pessoas com vistas
à melhoria do ambiente de trabalho.
A motivação de equipas passa pelos seguintes estágios:
-Oportunidades de desenvolvimento: o funcionário sente que poderá desenvolver-se e que
seu trabalho poderá contribuir ainda mais com sua equipa, sua empresa e com a sociedade;
-Feedbacks: é sempre bastante importante avaliar o trabalho de cada membro da equipa de
forma respeitosa, destacando os pontos bons e oferecendo dicas de aperfeiçoamento nas
questões que ainda precisam ser trabalhadas.
-Reconhecimento: bons trabalhos devem ser elogiados. Assim, outros funcionários podem se
inspirar nos exemplos de sucesso para crescer ainda mais.
-Desafios: a empresa deve fazer o funcionário crescer através da superação de desafios,
sempre em equipe, valorizando o trabalho de cada um e o trabalho do conjunto.
Há também outros fatores que contribuem muito para a motivação das equipas:
-Relacionamento estreito entre as pessoas;
-Fazer com que cada pessoa se sinta importante dentro do grupo, incluída em todas as fases
dos projetos;
-Destacar a importância do trabalho de cada um perante todos.

Equipe motivada
É um grande desafio, mas faz parte das atribuições do líder manter a equipe com a motivação
em dia.
Mostrar o propósito das atividades, assim como a construção em conjunto de soluções são
atitudes que colaboram para motivar.
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Além disso, é preciso reconhecimento. Seja por tarefas bem realizadas, pelo alto desempenho
ou pelo bom relacionamento. É preciso reconhecer atitudes, entregas e o crescimento do
funcionário para que ele se motive.
E como fazer para que a motivação seja crescente, latente e potencializada? Veja
algumas dicas para manter o engajamento dos funcionários no dia a dia da agência:
●promova o autoconhecimento nos funcionários;
●faça reuniões de feedback com periodicidade definida;
●abra oportunidades para o desenvolvimento da equipe;
●invista em treinamentos e cursos;
●sinta o clima da equipe e trabalhe pela boa sinergia;
●incentive a autonomia dos funcionários;
●reconheça o trabalho da equipe;
●priorize sempre pela boa comunicação;
●busque soluções em conjunto;
●decida e delegue com empatia.
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Conclusão
Conclui-se que Supervisão é a ação e o efeito de supervisionar, isto é, fazer a inspeção de um
trabalho ou de uma tarefa realizado/a por outra pessoa. Quem supervisiona encontra-se numa
posição de superioridade hierárquica, uma vez que tem a capacidade ou a faculdade de
determinar se a ação supervisionada está ou não a ser executada corretamente. Liderança é a
habilidade, que um líder possui, de influenciar pessoas para trabalharem de forma motivada e
cooperativa, visando atingir aos objetivos identificados e estabelecidos como sendo para o
bem comum de uma equipe. É o processo pelo qual se motiva e ajuda os outros, com
entusiasmo para atingir seus objetivos e Motivação é o que faz com que os indivíduos dêem o
melhor de si, façam o possível para conquistar o que almejam, e muitas vezes, alguns acabam
até mesmo “passando por cima” de outras pessoas.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MANSO NETO, I. A Supervisão . Revista da Sociedade Portuguesa de Grupanálise, Lisboa

PADILHA, B. M. Supervisão Clínica Acadêmica: O Embate com Narciso. In: Anais do XIII
Congreso Latinoamericano de Psicoterapia Analítica de Grupo. Montevideo: FLAPAG &–
Federação Latino-Americana de Psicoterapia Analítica de Grupo, 1998

PROUST, M. La Recherche du Temps Perdu, (fragmentos), Paris, 1913

ZIMERMAN, D.E. Papéis e Lideranças. In: Fundamentos Básicos das Grupoterapias. Porto
alegre: Artmed, 2000.

https://www.significados.com.br/motivacao/

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