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Universidade Rovuma
Nampula
2020
Osvaldo Valter Lopes Machado
Universidade Rovuma
Nampula
2020
índice
Introdução..............................................................................................................................................4
CAPITULO I..........................................................................................................................................5
A ORIGEM DA PALAVRA E DA ATIVIDADE.................................................................................5
OBJETIVOS DA SUPERVISÃO...........................................................................................................5
Tipos de supervisão................................................................................................................................6
O PAPEL DO SUPERVISOR COMO COORDENADOR DE GRUPO...............................................7
OS SUPERVISIONANDOS, A TAREFA E O GRUPO....................................................................8
O TEMPO FRENTE À SUPERVISÃO.................................................................................................9
CAPITULO II......................................................................................................................................10
O que é Liderança?...............................................................................................................................10
O que é ser um Líder?..........................................................................................................................10
Fatores determinantes para existência da liderança..............................................................................11
Formas de exercício da liderança.........................................................................................................12
Necessidade de existência da liderança................................................................................................13
Diferença entre chefe e líder.................................................................................................................13
Tipos/Estilos de Liderança...............................................................................................................14
CAPITULO III.....................................................................................................................................15
Motivação nas organizações.................................................................................................................16
Motivação intrínseca e extrínseca.........................................................................................................16
Motivação no trabalho..........................................................................................................................17
Motivação empresarial.........................................................................................................................17
Motivação profissional.........................................................................................................................17
Motivação e liderança..........................................................................................................................17
Motivação de equipas...........................................................................................................................18
Equipe motivada...................................................................................................................................18
Conclusão.............................................................................................................................................20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................................21
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Introdução
O presente trabalho com o tema Supervisão, Liderança e Motivação. Iremos abordar no
Capitulo I sobre supervisão a sua origem seu objetivo, tipos de supervisão e mais outros
conteúdos, no capitulo II iremos falar sobre liderança vamos abordar sobre o que e ser um
líder, o que e liderança, Fatores determinantes para existência da liderança, tipos de líder,
Necessidade de existência da liderança, Diferença entre chefe e líder e Funções da liderança e
no capitulo III iremos falar sobre Motivação vamos abordar sobre O que é motivação,
motivação intrínseca e extrínseca, motivação no trabalho, motivação empresarial, motivação
profissional, motivação de equipas e equipe motivada.
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CAPITULO I
OBJETIVOS DA SUPERVISÃO
A supervisão é muito importante no planeamento de projectos e sua implementação.
É como ver para onde vai enquanto anda de bicicleta; Pode ajustar-se enquanto anda e
certificar-se de que está no caminho certo.
Supervisionar fornece informação que será útil nas seguintes situações:
●Análise da situação da comunidade e do seu projecto;
●Avaliação da utilização dos recursos afectos ao projecto:
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Tipos de supervisão
Para garantir o cumprimento das regras da autorregulação, supervisionamos de cinco formas
as instituições que aderem aos nossos códigos:
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Supervisão indireta
Monitoramento contínuo por meio de instrumentos como:
●Análise de documentos
●Filtros estatísticos
●Análise de banco de dados
Supervisão periódica
Trabalho preventivo com o objetivo de entender os processos e o ambiente de controle das
instituições. É feito por meio de instrumentos como:
Aplicação de questionários com foco nos negócios
Visitas para verificação in loco de assuntos específicos, quando necessário
Supervisão episódica
É motivada pelo acompanhamento de notícias envolvendo as instituições participantes sobre
assuntos relacionados aos Códigos de Regulação.
Supervisão temática
Baseada em temas considerados relevantes para o mercado no momento da realização,
conforme definido pelas comissões de acompanhamento ou por estudos técnicos de nossa
equipe.
Denúncia
Apuração de eventuais descumprimentos apontados por meio de denúncia realizada por
instituições participantes.
Supervisão
Este pensamento parece ser compartilhado tanto por Zimerman, adepto da teoria psicanalítica,
como de Moreno, (1972) psicodramatista que destaca a necessidade de observar os
participantes na situação vivencial e participar da ação comum.
O coordenador necessita focar a atenção em um aspecto ou pessoa específica sem perder de
vista o restante do grupo. Isto, no entanto, requer treino, estudo e supervisão, caso contrário,
estaremos contribuindo para a banalização da profissão e não seu aperfeiçoamento.
Um outro aspecto que deve ser levado em conta numa coordenação deve ser a análise
contratransferencial do próprio coordenador. Cabe a este detectar esses fenômenos dentro de
si, e saber elaborá-los internamente e poder com este material ajudar a seus coordenandos.
Supervisionar implica a cooperação em uma reflexão acerca do trabalho realizado, encontrar
pontos de preocupação, de angústia que estejam impedindo a realização da tarefa. Amplia os
significados do olhar, da escuta e ajuda a ultrapassar os obstáculos que surgem no decorrer
dos grupos.
OS SUPERVISIONANDOS, A TAREFA E O GRUPO
Segundo Bárbara Aparecida S. Carvalho a supervisão é necessária e útil, pois auxilia na
percepção dos processos inconscientes do(s) paciente(s), ajudando assim a definir o rumo da
terapia; dá uma segurança maior ao terapeuta, ao ajudá-lo a entender o processo terapêutico e
suas reações contratransferenciais, e quando em grupo, a supervisão é muito mais rica, pois
dela é possível extrair inúmeras hipóteses que nos auxiliam no entendimento de nossa prática
profissional.
A supervisão faz parte do tradicional tripé da formação de psicoterapeutas, está interligada
com a prática, o estudo e a terapia, sendo difícil separá-la disto. Ela amplia a visão do “grupo
em atendimento” com a ajuda de um outro profissional (Nilza Abriata e Daniela Jacomin).
Favorece ver as próprias falhas e perceber que não somos os únicos a cometê-las (sentimento
que muitas vezes permeia a supervisão individual) e pontos cegos a serem trabalhados em
psicoterapia (Daniela Jacomin).
Não se encontra restrição quanto à supervisão ser em grupo para os terapeutas que atendem
grupos, pelo contrário, fazer “supervisão de grupos em grupo” tem sido uma vivência e
aprendizado muito grande. A possibilidade de troca é intensa. Ouvir outras formas de pensar e
agir sobre uma situação abre muitos caminhos para quem apresenta o “caso”.
Maria Amélia Andréa ressalta que as percepções do grupo e do supervisor se complementam
e quando são contrárias há a possibilidade de discutir e rever os conceitos. Estar em grupo
proporciona uma sensação de intenso acolhimento. O grupo como um todo é um continente
para tantos sentimentos que surgem ao se discutir uma sessão; quando muitas vezes a
percepção e as sensações de quem apresenta o caso não condiz com a dos demais.
Parece ser o ideal, desde que haja um requisito: uma boa interação entre os membros do grupo
de supervisão, ou seja, acredita-se na necessidade de estabelecimento de “vínculos”,
exatamente como no processo de um grupo terapêutico ou de um grupo operativo e suas
várias modalidades (Maria Angélica B. Oliveira). O supervisor faz as amarrações e
apontamentos teóricos e coordena o grupo de modo que a palavra circule entre todos os
membros.
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Neste momento sinto que a supervisão realmente dá uma “super visão” da situação grupal
apresentada. Então os conceitos teóricos apreendidos adquirem uma nova dimensão, ficam
visíveis, deixam de ser abstratos e se concretizam na prática (Maria Amélia Andréa).
Olhando de maneira mais detalhada, é possível ver muitos dos fenômenos grupais
acontecendo neste processo grupal.
A partir daí, a supervisão em grupo torna-se um lugar de produção de saber. Isto também vai
depender da postura e do modo de conduzir do próprio supervisor. Este lugar de produção de
saber nos traz a possibilidade de visualização de teorias, técnicas e metodologias. Acredito
que outro requisito para esta possibilidade é o processo de vivenciar, de contextualizar uma
sessão, ou seja, o “movimento” do grupo analisado é trazido para supervisão, para ser
experenciado pelos supervisionandos e supervisor na própria supervisão (Maria Angélica
Oliveira).
Bárbara afirma também que, ao terapeuta, é necessário confiar em sua própria percepção da
sessão a ser supervisionada e evitar depender apenas da percepção do supervisor. Para isso, é
preciso que haja uma relação de respeito mútuo entre supervisor e supervisionando. Feito
dessa maneira é possível ao terapeuta aprender muito sobre tória e prática com a supervisão e
dela poder até extrair dicas de pontos que devem ser mais bem trabalhados em sua terapia
pessoal para que estes deixem de interferir em sua relação com o(s) paciente(s).
CAPITULO II
Liderança é a habilidade, que um líder possui, de influenciar pessoas para trabalharem de
forma motivada e cooperativa, visando atingir aos objetivos identificados e estabelecidos
como sendo para o bem comum de uma equipe. É o processo pelo qual se motiva e ajuda os
outros, com entusiasmo para atingir seus objetivos
Líder é o indivíduo que exerce liderança sobre outros, que tem a capacidade de administrar
conflitos, motivar e direcionar os sentimentos individuais e coletivos para o atingimento de
um bem comum
O que é Liderança?
Muitos profissionais desejam ter cargos de liderança sem saber muito bem o que isso
significa na prática a liderança.
Na euforia da possível ascensão da carreira se esquecem de refletir, com mais cuidado, sobre
os reais desafios e as responsabilidades que enfrentarão ao ocupar um cargo de liderança.
A intenção do artigo não é desencorajar alguém de seguir uma carreira de liderança, e sim,
enfatizar como o liderar é algo importante e deve ser tratado de maneira especial.
No período de transição de carreira em que um profissional inicia suas funções como líder é
muito comum não se sentir confortável ou não saber como manter uma relação adequada com
cada membro da equipe.
Com o passar do tempo isso se torna natural e o mais importante no início é ter em mente que
as relações devem fluir de maneira positiva e constante, para que os laços de confiança
possam começar a se desenvolver.
Liderança trata-se de assunto complexo, haja vista envolver variáveis de igual complexidade
dentro da psicologia social.
Não existe ainda um consenso quanto à natureza do processo da liderança. Trata-se de um
fenômeno amplo que engloba diversas teorias que tentam explicá-lo.
“Liderança é a habilidade sendo para o bem comum. (James Hunter, 2004)”de inuenciar
pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identicados como
O conhecimento dos liderados, por parte do líder, é fator primordial para o exercício da
liderança e depende do entendimento claro da natureza humana, de suas necessidades,
emoções e motivações.
Interação entre: líder, liderados e cenário de atuação:
A interação é vital para que ocorra a liderança de um indivíduo em relação a uma equipe. É o
processo pelo qual informações, ideias, pensamentos, sentimentos e emoções tramitam entre
os membros do grupo, permitindo a inter-relação entre eles.
Chefiar “é simplesmente, fazer um grupo funcionar para que sejam atingidos determinados
objetivos.
Enquanto, que liderar, é mais do que isso, é a habilidade de exercer influência e ser
influenciado pelo grupo, através de um processo de relações interpessoais adequadas para a
consecução de um ou mais objetivos comuns a todos os participantes.
Liderar é engajar-se em um ato que inicia uma estrutura nas interações como parte do
processo de solucionar um problema mútuo.
Poder e Autoridade segundo Max Weber:
PODER: “É a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua
posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer”. (Chefe).
AUTORIDADE: “É a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você
quer por causa de sua influência pessoal”.(Líder).
Tipos/Estilos de Liderança
Os estilos de liderança são as diferentes formas que um líder pode atuar.
Eles dizem respeito às estratégias utilizadas para motivar, organizar e interagir com os seus
liderados.
Atualmente, na literatura podemos encontrar vários tipos de estilos de liderança, o artigo em
questão vou me ater apena dois: o líder ressonante e dissonante.
Líderes Ressonantes
O líder ressonante é empático e expressa esse sentimento ao grupo.
Esse tipo de ressonância reforça a sincronia da equipe fazendo com que as pessoas sintam-se
compreendidas (valorizadas) e compromissadas com suas atividades profissionais
compartilhando ideias, aprendendo uns com os outros, tomando decisões de maneira
colaborativa.
Exemplos de líderes ressonantes:
●Visionário;
●Conselheiro;
●Agregador;
●Empreendedor;
●Democrático;
●Carismático;
●Servidor
Líderes Dissonantes
O líder dissonante não só é desprovido de empatia, como não transmite confiança nos atos e
nas palavras que professa, visa benefício próprio e não coletivo.
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Pode parecer eficaz em curto prazo, mas suas atitudes desmentem seu aparente sucesso.
Esse líder ressoa exclusivamente o lado negativo do aspecto emocional, estimulando o lado
negativo do conflito e, mais cedo ou mais tarde acaba por contagiar e exaurir as pessoas,
gerando conflitos não gerenciáveis.
Um exemplo de líderes dissonantes são os chefes com os quais todos têm horror de trabalhar e
resistem em trocar idéias ou “despachar” o expediente.
Exemplos de líderes dissonantes:
●Agressivo;
●Despótico;
●Autocrático;
●Arrogante.
Funções da liderança
“A função básica dos líderes consiste em imprimir em seus liderados um sentimento positivo.
Isso acontece quando o líder cria ressonância – um reservatório de positividade que liberta o
melhor que há em cada um. Em sua essência, pois, a missão básica da liderança é de cunho
emocional”. Daniel Goleman
Ao longo da história e em diferentes culturas, o líder de qualquer agrupamento humano
sempre foi aquele a quem os demais recorrem em busca de conforto e clareza diante de
incertezas, do perigo ou na realização de algum trabalho.
Em conseqüência, uma das tarefas do líder na organização é canalizar as emoções do grupo
numa direção positiva e fiel aos objetivos comuns de seus membros e retirar os nevoeiros
produzidos pelas emoções tóxicas ocasionando ruídos na comunicação e desequilíbrio nas
relações interpessoais.
Se as pessoas forem impelidas para o lado do entusiasmo, o desempenho aumentará.
O líder tem a grande responsabilidade de motivar e estimular a equipe.
Para isso, ele deve ter consciência da importância de uma comunicação eficaz, deve
desenvolver sua capacidade de lidar com as adversidades, saber argumentar e ter boa
estratégia de negociação
CAPITULO III
O que é Motivação:
Motivação é um impulso que faz com que as pessoas ajam para atingir seus objetivos.
A motivação envolve fenômenos emocionais, biológicos e sociais e é um processo
responsável por iniciar, direcionar e manter comportamentos relacionados com o
cumprimento de objetivos.
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Motivação é o que faz com que os indivíduos dêem o melhor de si, façam o possível para
conquistar o que almejam, e muitas vezes, alguns acabam até mesmo “passando por cima” de
outras pessoas.
Motivação é um tópico muito estudado pela psicologia, para saber o que faz com que as
pessoas se comportem da maneira que fazem, de onde sai a motivação, e o que ocorre quando
as pessoas não são motivadas. A motivação é avaliada em certos tratamentos psicológicos em
que é imprescindível medir a disposição real que um indivíduo tem para iniciar um
tratamento.
A motivação é um elemento essencial para o desenvolvimento do ser humano. Sem motivação
é muito mais difícil cumprir algumas tarefas. É muito importante ter motivação para estudar,
para fazer exercício físico, para trabalhar, etc.
A motivação pode acontecer através de uma força interior, ou seja, cada pessoa tem a
capacidade de se motivar ou desmotivar, também chamada de auto-motivação, ou motivação
intrínseca. Há também a motivação extrínseca, que é aquela gerada pelo ambiente que a
pessoa vive, o que ocorre na vida dela influencia em sua motivação.
O uso mais comum de motivação está dentro da psicologia. Refere-se tanto aos impulsos que
fazem com que as pessoas busquem a satisfação de suas necessidades como ao desejo que faz
com que as pessoas ajam para atingir seus objetivos futuros. O estudo da motivação é a busca
das razões por que os seres humanos (ou animais) se comportam da forma como se
comportam. A motivação é o que determina a direção a seguir rumo a um objetivo. O estudo
da motivação se refere aos motivos emocionais, biológicos e sociais dos comportamentos.
Na área da psicologia, Maslow e McClelland criaram suas teorias para motivação. Maslow
disse que o homem se motiva quando suas necessidades são supridas, como a auto-realização,
auto-estima, necessidades sociais, segurança e necessidades fisiológicas. Já McClelland,
indicou três necessidades que são essenciais para a motivação: poder, afiliação e realização.
Motivação no trabalho
Um trabalho só pode ser bem desempenhado se aquele que o executa tem motivação para
fazê-lo. Para o ser humano, a motivação e a satisfação são necessidades muito importantes
dentro de qualquer emprego.
O caminho para a auto-motivação é buscar a importância que aquele trabalho pode ter para a
empresa ou para a sociedade.
Motivação empresarial
Para o sistema de produção capitalista, a função de qualquer empresa é uma só: maximização
de lucros com minimização de custos. Porém, isso tem criado gerações de funcionários
desmotivados, que veem o trabalho apenas como uma forma de acumular mais riquezas para o
dono da empresa, sem que seja útil ou importante. Nesse cenário, cai muito a produtividade
de qualquer trabalhador.
Motivação nas organizações
Há algumas medidas que foram implantadas por empresas eleitas como as melhores para se
trabalhar que são capazes de motivar os funcionários.
Uma dessas estratégias de motivação é colocar funcionários de vários níveis hierárquicos
trabalhando num mesmo ambiente, sem a separação costumeira. Integrar membros da
diretoria com os funcionários da empresa os faz ter a sensação de que têm importância para a
cadeia como um todo, não sendo apenas uma peça da engrenagem. É motivador perceber que
todos são iguais, independente do cargo que ocupam ou do salário que recebem; todos ali são
fundamentais para o funcionamento adequado da empresa.
Outra estratégia de motivação que vem trazendo resultados é motivar os funcionários a
conquistar o próprio sucesso. Isso valoriza cada funcionário e o impele a trabalhar com mais
vigor, não apenas para o crescimento da empresa, mas para o próprio crescimento.
Motivação profissional
Parecido com o conceito de motivação empresarial, a motivação profissional é mais voltada
para o indivíduo. Não faz referência à relação empresa-empregado e, sim, busca motivar as
pessoas para que deem o melhor de si na busca do próprio crescimento profissional, seja na
empresa onde trabalham ou na busca por um novo e mais satisfatório emprego
Motivação e liderança
Tornar-se chefe pode ser uma questão de esforço no trabalho, experiência, reconhecimento,
mas ser chefe é diferente de ser líder.
Há pessoas que parecem já ter uma aptidão nata para a liderança, mas para quem não tem,
existem formas de desenvolvê-la.
A verdadeira liderança empresarial procurada hoje não é aquela que se baseia na hierarquia e
no respeito à pessoa apenas por seu cargo mais alto; hoje, um bom líder compreende que
todos são iguais e que as pessoas aprendem através da imitação de comportamentos bem-
sucedidos. Por isso, o líder moderno é aquele que dá bons exemplos, a começar pela
igualdade entre todos da equipe.
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O verdadeiro líder é aquele que gera admiração, motivação e influencia as pessoas. A relação
entre motivação e liderança só ocorre quando a liderança surge através do respeito e da
admiração do profissional líder.
Motivação e liderança são conceitos que estão intimamente ligados. Um bom líder deve estar
motivado e ao mesmo tempo, deve ser capaz de motivar os elementos da sua equipe.
Motivação no trabalho A motivação é um conjunto de motivos que se manifestam e
influenciam a conduta de um indivíduo.
Assim, a motivação no trabalho influencia a disposição que o funcionário de uma empresa
tem para cumprir as suas tarefas. Quanto mais motivado está, melhor vai cumprir o seu
trabalho.
É importante que os chefes consigam motivar os seus trabalhadores, porque assim conseguem
há uma existe a probabilidade de ocorrer um aumento na produtividade.
Motivação de equipas
A motivação de equipas é uma estratégia muito eficiente de integração das pessoas com vistas
à melhoria do ambiente de trabalho.
A motivação de equipas passa pelos seguintes estágios:
-Oportunidades de desenvolvimento: o funcionário sente que poderá desenvolver-se e que
seu trabalho poderá contribuir ainda mais com sua equipa, sua empresa e com a sociedade;
-Feedbacks: é sempre bastante importante avaliar o trabalho de cada membro da equipa de
forma respeitosa, destacando os pontos bons e oferecendo dicas de aperfeiçoamento nas
questões que ainda precisam ser trabalhadas.
-Reconhecimento: bons trabalhos devem ser elogiados. Assim, outros funcionários podem se
inspirar nos exemplos de sucesso para crescer ainda mais.
-Desafios: a empresa deve fazer o funcionário crescer através da superação de desafios,
sempre em equipe, valorizando o trabalho de cada um e o trabalho do conjunto.
Há também outros fatores que contribuem muito para a motivação das equipas:
-Relacionamento estreito entre as pessoas;
-Fazer com que cada pessoa se sinta importante dentro do grupo, incluída em todas as fases
dos projetos;
-Destacar a importância do trabalho de cada um perante todos.
Equipe motivada
É um grande desafio, mas faz parte das atribuições do líder manter a equipe com a motivação
em dia.
Mostrar o propósito das atividades, assim como a construção em conjunto de soluções são
atitudes que colaboram para motivar.
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Além disso, é preciso reconhecimento. Seja por tarefas bem realizadas, pelo alto desempenho
ou pelo bom relacionamento. É preciso reconhecer atitudes, entregas e o crescimento do
funcionário para que ele se motive.
E como fazer para que a motivação seja crescente, latente e potencializada? Veja
algumas dicas para manter o engajamento dos funcionários no dia a dia da agência:
●promova o autoconhecimento nos funcionários;
●faça reuniões de feedback com periodicidade definida;
●abra oportunidades para o desenvolvimento da equipe;
●invista em treinamentos e cursos;
●sinta o clima da equipe e trabalhe pela boa sinergia;
●incentive a autonomia dos funcionários;
●reconheça o trabalho da equipe;
●priorize sempre pela boa comunicação;
●busque soluções em conjunto;
●decida e delegue com empatia.
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Conclusão
Conclui-se que Supervisão é a ação e o efeito de supervisionar, isto é, fazer a inspeção de um
trabalho ou de uma tarefa realizado/a por outra pessoa. Quem supervisiona encontra-se numa
posição de superioridade hierárquica, uma vez que tem a capacidade ou a faculdade de
determinar se a ação supervisionada está ou não a ser executada corretamente. Liderança é a
habilidade, que um líder possui, de influenciar pessoas para trabalharem de forma motivada e
cooperativa, visando atingir aos objetivos identificados e estabelecidos como sendo para o
bem comum de uma equipe. É o processo pelo qual se motiva e ajuda os outros, com
entusiasmo para atingir seus objetivos e Motivação é o que faz com que os indivíduos dêem o
melhor de si, façam o possível para conquistar o que almejam, e muitas vezes, alguns acabam
até mesmo “passando por cima” de outras pessoas.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERNANDES, B. S.; SVARTMAN, B.; GIANOTTI, M.; TOLEDO, R. P.; FERNANDES,
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Latinoamericano de Psicoterapia Analítica de Grupo. Montevideo: FLAPAG &– Federação
Latino-Americana de Psicoterapia Analítica de Grupo, 1998
PADILHA, B. M. Supervisão Clínica Acadêmica: O Embate com Narciso. In: Anais do XIII
Congreso Latinoamericano de Psicoterapia Analítica de Grupo. Montevideo: FLAPAG &–
Federação Latino-Americana de Psicoterapia Analítica de Grupo, 1998
ZIMERMAN, D.E. Papéis e Lideranças. In: Fundamentos Básicos das Grupoterapias. Porto
alegre: Artmed, 2000.
https://www.significados.com.br/motivacao/