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ANEXO A – TABELAS...........................................................................................................................27
ANEXO B - FIGURAS............................................................................................................................39
ANEXO C - EXEMPLOS DE CÁLCULOS DE DEMANDA.............................................................63
ANEXO D - TERMO PARA UTILIZAÇÃO – RAMAL SUBTERRÂNEO.....................................70
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Esta norma se aplica ao fornecimento de energia em tensão secundária a edificações de uso coletivo,
residenciais e/ou comerciais, quer seja em obras novas, reformas e ampliações de instalações
existentes ainda que provisórias, quer sejam públicas ou particulares.
Excluem-se desta norma as instalações especiais, tais como minas e outras semelhantes, as edifica-
ções de uso individual com medição não agrupada ou agrupada, edificações agrupadas e geminadas, e
também as unidades consumidoras situadas em zonas especiais de interesse social - ZEIS.
3. CONCEITUAÇÃO
Os termos técnicos utilizados nesta norma estão definidos nas NBR 5460, 5463 e 5473 e são
complementados pelos seguintes:
3.1 alimentador do QGD: conjunto de condutores e acessórios que interliga a caixa seccionadora ao
QGD;
3.2 alimentador dos centros de medição: conjunto de condutores e acessórios que interliga o QGD e o
centro de medição;
3.3 àrea de uso comum: área coberta ou descoberta, destinada a permanência de pessoas ou objetos,
com finalidade de lazer, reuniões ou destinadas a serviços que atendam a mais de uma unidade
consumidora;
3.4 área urbana: parcela do território, contínua ou não, incluída no perímetro urbano pelo plano diretor
ou por lei municipal específica;
3.6 agropecuária: conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas e criar animais que vivem no
solo, com o objetivo de produzir alimentos para o consumo humano;
3.7 aquicultura: atividade de criação ou reprodução de animais ou vegetais aquáticos, com o objetivo
de produzir alimentos para o consumo humano;
3.8 acordo operativo (AO): acordo celebrado entre as partes que define e descreve as atribuições e
responsabilidades técnico-operacionais e estabelece os procedimentos necessários ao
relacionamento operacional entre a CEMAT e o consumidor;
3.10 autoprodutor: pessoa física ou jurídica ou empresas reunidas em consórcio que recebam
concessão ou autorização para produzir energia elétrica destinada ao seu uso exclusivo,
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podendo, mediante autorização da ANEEL, comercializar seus excedentes de energia;
3.12 caixa para medição individual: caixa destinada à instalação de medidores de energia e seus
acessórios, podendo ter instalado também, o dispositivo de proteção;
3.13 caixa para medição no poste: caixa individual ou múltipla destinada à instalação de medidores de
energia e seus acessórios no poste da rede de distribuição da CEMAT;
3.14 caixa de passagem: caixa destinada à passagem dos condutores antes da medição.Caso os
condutores sejam em baixa tensão, as caixas terão a tampa selada;
3.15 caixa ou quadro de proteção: caixa destinada à instalação de disjuntores e seus acessórios;
3.17 caixa seccionadora: caixa onde se aloja o equipamento de proteção geral da instalação .
3.18 carga instalada: soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade
consumidora que, após concluídos os trabalhos de instalação, estão em condições de entrar em
funcionamento, expressa em quilowatts (kW);
3.19 centro de medição: local onde estão instalados o medidores de energia, convenientemente
aterrados, e os dispositivos de proteção das unidades consumidoras;
3.20 concessionária: agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição
de energia elétrica;
3.21 consumidor: pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que
solicite o fornecimento, a contratação de energia ou o uso do sistema elétrico à CEMAT,
assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s),
segundo disposto em normas e regulamentos da ANEEL e nos contratos de fornecimento;
3.22 demanda máxima: é a máxima potência elétrica (em kVA) solicitada por uma unidade
consumidora durante um período de tempo especificado;
3.23 demanda prevista: valor estimado de utilização da carga instalada, calculado para o
dimensionamento da instalação elétrica e sua proteção;
3.24 edificação de uso coletivo: é toda e qualquer construção, reconhecida pelos poderes públicos,
constituída por duas ou mais unidades consumidoras, cujas áreas comuns, com consumo de
energia, sejam juridicamente de responsabilidade do condomínio;
3.28 limite de propriedade: são as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via
pública e dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos
poderes públicos;
3.29 lote: terreno servido de infraestrutura básica cujas dimensões atendam aos índices urbanísticos
definidos pelo plano diretor ou lei municipal para a zona em que se situe;
3.30 loteamento: subdivisão de gleba de terreno em lotes destinados à edificação, com abertura de
novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamentos, modificação ou ampliação
das vias existentes, cujo projeto tenha sido devidamente aprovado pela respectiva Prefeitura
Municipal;
3.31 medição: processo realizado por equipamento que possibilite a quantificação e registro de
grandezas elétricas associadas à geração ou consumo de energia elétrica, assim como à
potência ativa ou reativa, quando cabível, sendo;
3.32 medição direta: é a medição de energia efetuada através de medidores conectados diretamente
aos condutores do ramal de entrada;
3.33 medição indireta: é a medição de energia efetuada com auxílio de transformadores de corrente;
3.34 medição externa: aquela cujos equipamentos são instalados em postes ou outras estruturas de
propriedade da CEMAT, situados em vias, logradouros públicos ou compartimentos subterrâneos;
3.35 medição fiscalizadora: aquela cujos equipamentos de medição, devidamente calibrados conforme
padrão do órgão metrológico, são instalados no mesmo circuito em que estão aqueles destinados
à medição de faturamento da unidade consumidora, com características similares, e que objetiva
a comparação de grandezas elétricas;
3.36 medição totalizadora: aquela cujos equipamentos são instalados em entradas coletivas, para fins
de faturamento entre o ponto de entrega e o barramento geral, sempre que não for utilizado o
sistema de medição convencional, por conveniência do consumidor e concordância da CEMAT;
3.37 operação em rampa: transferência de carga da unidade consumidora, de modo gradativo, da rede
de distribuição da CEMAT para o gerador do consumidor ou vice-versa;
3.40 permissionária: agente titular de permissão federal para prestar o serviço público de distribuição
de energia elétrica;
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3.41 pontalete: suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o
ramal de ligação;
3.42 poste particular: poste situado na propriedade do consumidor com a finalidade de ancorar, elevar
ou desviar o ramal de ligação aéreo, instalar o ramal de entrada e, em algumas situações, fixar
caixas de medição no poste da CEMAT;
3.43 prédio de múltiplas unidades consumidoras: prédio ou conjunto onde pessoas físicas ou jurídicas
utilizam energia elétrica de forma independente. As instalações para atendimento das áreas de
uso comum constituirão uma unidade consumidora.
3.44 prumada: conjunto de eletrodutos e condutores que fazem a ligação entre os centros de medição
ou centro de proteção e o quadro geral de cada unidade consumidora em uma edificação de uso
coletivo;
3.45 quadro de distribuição geral (CDG ou QDG): caixa destinada à instalação dos equipamentos de
proteção dos condutores que alimentam o(s) centro(s) de medição:
3.47 ramal de ligação: conjunto de condutores e acessórios instalados pela CEMAT entre o ponto de
derivação de sua rede de distribuição e o ponto de entrega;
3.48 ramal interno: é o conjunto de condutores e acessórios instalados internamente nas unidades
consumidoras, a partir de suas medições individualizadas;
3.49 sistema de aterramento: conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é
constituído um Aterramento, num dado local;
3.50 sistema encapsulado de medição: sistema externo de medição de energia elétrica, acoplado à
rede secundária ou primária por meio de transformadores de medição, cuja indicação de leitura se
dá de forma remota ou convencional;
3.51 sistema de medição centralizada – SMC: sistema que agrega módulos eletrônicos destinados à
medição individualizada de energia elétrica, desempenhando as funções de concentração,
processamento e indicação das informações de consumo de forma centralizada;
3.52 subestação: Instalação elétrica destinada a receber energia elétrica, em tensão primaria de
distribuição, com uma ou mais das seguintes funções: manobra, proteção, medição e
transformação;
3.53 tensão de atendimento: tensão nominal na qual operam os cabos de interligação da rede da
concessionária na via publica com a edificação de uso coletivo;
3.54 tensão de fornecimento: tensão nominal do sistema em que são instalados os equipamentos de
medição das unidades de consumo;
3.55 tensão primária de distribuição: tensão disponibilizada no sistema elétrico da CEMAT com valores
padronizados iguais ou superiores a 2,3 kV;
3.56 tensão secundária de distribuição: tensão disponibilizada no sistema elétrico da CEMAT com
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valores padronizados inferiores a 2,3 kV;
3.57 unidade consumidora: conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos
elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão
primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com
medição individualizada correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma
propriedade ou em propriedades contíguas;
3.58 via pública: é a parte da superfície que se destina à circulação pública. Deve ser designada e
reconhecida oficialmente por nome ou número, de acordo com a legislação em vigor;
3.59 zona especial de interesse social – ZEIS: área urbana instituída pelo plano diretor ou definida por
outra lei municipal, destinada predominantemente à moradia de população de baixa renda e
sujeita a regras específicas de parcelamento, uso e ocupação do solo.
4. CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO
4.1 Titularidade
4.2 Fornecimento
4.2.1 As edificações de uso coletivo serão atendidas através de uma única entrada de serviço e um
só ponto de entrega, com ramal de ligação aéreo, visando a ligação de todas as suas unida-
des consumidoras, independentemente da carga instalada destas unidades e da demanda to-
tal da edificação. Cada unidade consumidora da edificação deve ser caracterizada de forma
individual e independente como, por exemplo, as lojas, escritórios, apartamentos e a área do
condomínio (inclusive serviço e sistema de prevenção e combate a incêndio).
4.2.2 O ramal de ligação deverá ser aéreo em média tensão, e os ramais de entrada das unidades
consumidoras serão em baixa tensão.
4.2.3 A unidade consumidora da edificação cuja carga instalada for superior a 75 kW será atendida
em tensão primária de distribuição.
4.2.4 O empreendimento com múltiplas unidades consumidoras, cuja atividade predominante seja o
comércio ou a prestação de serviços, na qual as pessoas físicas ou jurídicas utilizem energia
elétrica em apenas um ponto de entrega, pode ser considerado uma única unidade consumi-
dora, desde que atendidas cumulativamente as condições estabelecidas pela Resolução
Normativa Nº 414 da ANEEL no seu artigo 18.
4.2.5 As edificações constituídas por uma única unidade consumidora que venham a ser transfor-
madas em edificações de uso coletivo, devem ter suas instalações elétricas modificadas vi-
sando separar as diversas unidades consumidoras correspondentes de acordo com as condi-
ções estabelecidas nesta Norma.
4.2.6 O dimensionamento, a especificação e construção do ramal interno e das instalações elétri-
cas internas da unidade consumidora devem atender às prescrições da NBR-5410 em sua úl-
tima revisão/edição.
É o ponto até o qual a CEMAT se obriga a adotar todas as providências com vistas a viabilizar o
fornecimento, operar e manter o seu sistema elétrico caracterizando o seu limite de responsabilida-
de, observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos aplicáveis, devendo situ-
ar-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, ex-
ceto nas seguintes situações (considerando o campo de aplicação desta norma):
4.3.1 quando existir propriedade de terceiro, em área urbana, entre a via pública e a propriedade
onde esteja localizada a edificação de uso coletivo, caso em que o ponto de entrega se situa-
rá no limite da via pública com a primeira propriedade;
4.3.3 havendo interesse do consumidor em ser atendido por ramal de entrada subterrâneo a partir
de poste de propriedade da CEMAT, observadas a viabilidade técnica e as normas técnicas
da CEMAT, o ponto de entrega se situará na conexão deste ramal com a rede da CEMAT,
desde que esse ramal não ultrapasse propriedades de terceiros ou vias públicas, exceto cal-
çadas. Neste caso, o consumidor assume integralmente os custos adicionais decorrentes e
de eventuais modificações futuras, bem como se responsabiliza pela obtenção de autorização
do poder público para execução da obra de sua responsabilidade.
O fornecimento de energia elétrica, conforme previsto nesta norma, será feito via sistema de distri-
buição aéreo, trifásico com ligação estrela com neutro aterrado, de acordo com o seguinte critério:
4.6.1 fornecimento em tensão secundária – para unidade consumidora com carga instalada inferi-
or ou igual a 75 kW.
380/220 Volts para fornecimento a unidade consumidora localizada nas cidades de Barra do
Garças e Pontal do Araguaia;
220/127 volts para fornecimento a unidade consumidora situada nas demais localidades da
área de concessão da Cemat.
4.6.2 fornecimento em tensão primária – para unidade consumidora com carga superior a 75 kW e
demanda contratada inferior ou igual a 2500 kW.
34.500 Volts para fornecimento a unidade consumidora das localidades de ...........................
.......................................................................................................
13.800 Volts para fornecimento a unidade consumidora situada nas demais localidades da
área de concessão da Cemat.
O fornecimento de energia elétrica será feito de acordo com os critérios descritos no item 4.6, res-
peitando-se as limitações das categorias de atendimento apresentadas nas tabelas 1 a 4 desta
norma para unidade consumidora atendível em tensão secundária, ou respeitando-se as tabelas
de dimensionamento contidas na Norma Técnica NTE-014 – CEMAT para unidade consumidora
atendível em tensão primária.
4.7.3 O interessado pode optar por tensão diferente das estabelecidas no item 4.6, desde que ha-
ja viabilidade técnica do subsistema elétrico da CEMAT, sendo de sua responsabilidade os
investimentos adicionais necessários ao atendimento.
4.7.4 O enquadramento no item 4.7.1 ou 4.7.2 obriga às partes a inclusão de cláusula no Contra-
to de Fornecimento, detalhando as razões para tal.
4.9.1.2 Condutores
a) deverá ser constituído por cabos nus de alumínio ou cabos cobertos de alumínio de-
pendendo do tipo de condutor utilizado na rede primária de distribuição da qual deriva-
rá.
4.9.2 Ramal de entrada
4.9.2.1 Condições gerais.
a) O ramal de entrada será subterrâneo.
b) O fornecimento dos materiais e acessórios e a instalação será de responsabilidade do
consumidor.
c) A ligação será feita exclusivamente pela CEMAT.
d) Não deverá ultrapassar propriedades de terceiros ou vias públicas, exceto calçadas.
e) Deverá entrar pela frente da edificação.
f) Respeitar, incondicionalmente, as posturas municipais, estaduais e federais.
g) Ter comprimento máximo de 20 m, admitindo-se uma queda de tensão máxima de 2%.
h) Será do consumidor todo ônus decorrente da instalação inicial, da manutenção e de
eventuais modificações futuras, inclusive as decorrentes de alterações na rede de dis-
tribuição.
i) Quando do pedido de ligação o consumidor deverá apresentar o Termo de Responsa-
bilidade para Utilização de ramal de entrada Subterrâneo, conforme modêlo mostrado
em anexo.
4.9.2.2 Condutores
a) Deverá ser constituído por cabos unipolares, de cobre, isolados em XLPE para 06/1
kV, com cobertura em PVC, próprio para instalação em locais sujeitos a umidade.
b) Quando os medidores forem instalados em caixas de medição externa, fixadas em
poste da rede de distribuição ou em postes auxiliares, a seção dos condutores, entre
as caixas de medição e os quadros de proteção, será de acordo com as tabelas 1 a 4.
c) A bitola dos condutores do(s) ramal(is) subterrâneo(s), para alimentação das instala-
ções da edificação, derivado(s) do(s) transformador(es), está mostrada na tabela 5.
Essa tabela mostra também a potência dos transformadores, a bitola dos eletrodutos, a
proteção geral e o condutor de aterramento (ver figuras 1 a 9).
d) Não serão permitidas emendas nos condutores.
e) Junto ao poste (da rede de distribuição ou particular), no pingadouro e dentro da caixa
de passagem, deverá ser deixada uma sobra de 2 m de cabo.
4.9.2.3 Eletrodutos
a) A descida dos condutores do ramal de entrada subterrâneo, do alto do poste da rede
de distribuição até a caixa de passagem, deverá, numa altura mínima de 5 m, ser pro-
tegida por eletroduto de ferro galvanizado a quente, com seção dimensionada confor-
me tabela 5;
b) A descida dos condutores do ramal de entrada, do alto dos postes particulares até a
caixa de passagem, deverá, numa altura compatível com a posição das caixas de me-
dição no poste, ser protegida por eletroduto de ferro galvanizado a quente ou de PVC
rígido;
c) Na descida até a caixa de passagem, os eletrodutos deverão ser fixados firmemente
ao poste, por meio de fitas ou braçadeiras de aço galvanizado, ou alternativamente por
arame de aço galvanizado 14 BWG com 5 voltas bem apertadas;
d) Na extremidade superior os eletrodutos deverão ter uma curva de 135 graus ou cabe-
çote;
e) Nas duas extremidades deverão ser instaladas buchas para proteção dos condutores;
f) Os eletrodutos subterrâneos deverão ser de PVC, envelopados com concreto e insta-
lados a uma profundidade mínima de 50 cm;
g) Em toda sua extensão, os eletrodutos deverão ser lançados em linha reta, sempre que
for possível, e apresentar declive em um único sentido para permitir o escoamento de
água.
4.9.3 Poste particular
4.9.3.1 Utilização – deverá ser utilizado nas seguintes situações:
a) para fixar caixas de medição no poste da CEMAT (quando for o caso);
b) para ancorar ou elevar o ramal de ligação;
c) para fixar o ramal de entrada.
4.9.3.2 Especificação
O poste particular deverá ser de concreto armado com resistência permanente de tra-
ção no topo igual ou superior a 90 daN, com comprimento mínimo de 5 m quando loca-
lizado do mesmo lado da rede de distribuição da CEMAT e, comprimento mínimo de 7
m quando do lado oposto.
4.9.3.3 Engastamento
O poste particular deverá ser engastado no solo com profundidade compatível com sua
altura de acordo com a seguinte equação: e = L/10 + 0,6 , onde:
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e = profundidade do engastamento em metros;
L = comprimento do poste em metros.
4.9.3.4 Localização
O poste particular deverá ser localizado dentro do terreno do consumidor, encostado
no muro, no limite da propriedade com a via pública.
Este método e mais aconselhável que o critério baseado na carga instalada, pois
evita o super dimensionamento das instalações da entrada de energia.
a) Demanda total da edificação
Para obter-se o valor total da demanda da edificação, deve-se tratar independen-
temente a demanda correspondente aos apartamentos e a demanda do condomí-
nio. A demanda do condomínio deve ser calculada pelo critério da carga instalada.
A demanda total será determinada pela formula abaixo:
DT =(DA + DC) x FS
onde:
DT = demanda total da edificação (kVA)
DA = demanda dos apartamentos (kVA)
DC = demanda do condomínio (kVA)
FS = fator de segurança.
DA = Da x Fdd
Onde:
DA = demanda relativa aos apartamentos (kVA)
Da = demanda por apartamento em função da sua área útil (ver tabela 14)
Fdd = fator de diversificação da demanda (ver tabela 16)
2 - carga de tomadas:
3 – carga de motores:
4.21.4.3 Demanda de Apart-hotéis – não deverá ser empregado o critério da área útil. Apli-
car o critério da carga instalada.
4.22 Instalações de combate a incêndio
4.22.1 O circuito de alimentação das instalações elétricas para combate a incêndio, deverá ser
derivado antes da proteção geral, de forma que mesmo havendo o desligamento total da
edificação, ou seja, dos circuitos de alimentação dos apartamentos e do condomínio, não
haja a interrupção do circuito que alimenta as instalações de combate a incêndio.
4.22.2 Quando a CEMAT optar por instalar a medição do condomínio em caixa de medição no
poste (ver figuras 1, 3, 5, 7 e 9), o circuito de alimentação das instalações elétricas para
combate a incêndio, deverá ser derivado do quadro de proteção do condomínio, antes do
disjuntor geral (ver diagramas das figuras 16, 17, 20, 21, 24, 25, 26 e 27).
4.22.3 Quando a medição do condomínio for instalada, no interior da edificação, em armário de
proteção e medição de condomínio (ver figuras 2, 4, 6 e 8), o circuito de alimentação das
instalações elétricas para combate a incêndio, deverá ser derivado do quadro de distribui-
ção, antes do disjuntor geral (ver diagramas das figuras 18, 19, 22, 23 e 28).
5. DOCUMENTOS RELACIONADOS
Esta norma está relacionada com os seguintes documentos que lhe serviram de embasamento legal e
técnico:
PRODIST – Módulo 5 – Sistema de medição;
PRODIST - Módulo 3 - Acesso ao sistema de distribuição;
Resolução Normativa - ANEEL nº 414 – Condições gerais de fornecimento de energia elétrica;
NBR 5410 – Instalações elétricas em baixa tensão;
NBR 14039 – Instalações elétricas em média tensão;
NR 10 – Norma regulamentadora nº10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
NBR 15688 – Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus;
NTE 26 – Cemat – Montagem de redes primárias de distribuição de energia elétrica aérea, trifásica,
urbana, com condutores nus;
NTE 14 – Cemat – Fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição;
NTE 10 - Cemat – Caixas para equipamentos de medição
NTE 40 - Paralelismo momentâneo de gerador particular com a rede de distribuição da Cemat utili-
zando sistema de transferência automática de carga.
TABELAS
CATEGORIA
CARGA (CV )
UNIDADE DISJUNTOR
INSSTALADA
CONSUMIDORA (A)
(kW)
COBRE - ELETRODU
XLPE - 90 TO
FN FF TRIF.
°C - 06/1 kV (∅-interno)
- (mm²) (mm)
127 Monopolar 10(10)
M1 Até 5 20 6,35 1 -
127 50 (A) (B)
MONOFÁSICA
127 Monopolar 16(16)
M2 De 5,1 até 7,5 20 8,89 2 -
127 70 (B)
220 De 7,6 até Bipolar 10(10)
B1 25 13,86 2 3
220 10 50 (A) (B)
BIFÁSICA
220 De 10,1 Bipolar 25(25)
B2 32 17,60 2 5
220 até 15 80 (B)
TABELA 2
RAMAL DE ENTRADA DE UNIDADES TRIFÁSICAS – TENSÃO DE FORNECIMENTO – 220/127 V
Tripolar 10(10)
T1 Até 15 25 15 2 3 15
40 (A)(B)
De 15,1 Tripolar
T2 16(16) (B) 32 24 2 5 20
até 23 60 ou 63
De 23,1 Tripolar
T3 25(25) (B) 32 26 3 7,5 20
até 27 70
TRIFÁSICA
De 27,1 Tripolar 35(35)
T4 40 38 5 7,5 20
até 38 100 (B) (C )
De 38,1 Tripolar
T5 50(50) (C) 50 47 7,5 10 30
até 46 120 ou 125
Tripolar
T6 De 46 a 57 70(70) (C) 50 57 7,5 10 40
150
NOTAS
a) Não poderá ser utilizado disjuntor unipolar conjugado em ligações bifásicas e trifásicas;
b) A indicação entre parênteses dos condutores refere-se a seção do neutro;
c) Os condutores do ramal de entrada serão de cobre, com isolamento –PVC - 750V, 70ºC (Ligação Aérea) e XLPE
0,6/1kV (Ligação Subterrânea);
d) Os condutores do ramal de ligação serão de alumínio, com isolamento - XLPE 0,6/1kV -cabos multiplex
e) O diâmetro nominal do eletroduto do aterramento deverá ser de Ø16 mm, PVC ou Aço.
f) Considerou-se um Fator de Potência = 0,85 como valor médio para unidades consumidoras de BT
(A) Encordoamento classe 1 (1 fio);
(B) Encordoamento classe 2 (7 fios);
(C) Encordoamento classe 2 (19 fios).
(CV)
ELETROD
UTO
COBRE -
XLPE - 90
FN FF TRIF.
°C - 06/1 kV
inter
( -
no)
- (mm²)
m)
(m
Monopolar 10(10)
M1 Até 10 20 11 3 -
MONOFÁ 50 (A) (B)
SICA Monopolar
M2 De 10,1 até 13 16(16) (B) 20 15 5 -
70
Bipolar
B1 De 13,1 até 22 16(16) (B) 25 27 5 10
70
BIFÁSICA
Bipolar
B2 De 22,1 até 26 25(25) (B) 32 30 5 10
80
TABELA 4
RAMAL DE ENTRADA DE UNIDADES TRIFÁSICAS – TENSÃO DE FORNECIMENTO – 380/220 V
C
A POTÊNCIA DO MAIOR MOTOR
T RAMAL DE ENTRADA MONOFÁSICO OU SOLDA A
E POTÊNCIA MOTOR (CV)
UNIDADE DEMANDA DISJUNTOR
G DISPONIBILIZADA
CONSUMIDORA (kVA) (A)
O (kVA)
R COBRE - ELETRODUTO
I XLPE - 90 °C -
FN FF TRIF.
A 06/1 kV - (∅-interno)
(mm²) (mm)
Tripolar 10(10)
T1 Até 26 32 26 3 5 30
40 (A) (B)
De 26,1 até Tripolar 25(25)
TRIFÁSICA T2 40 46 5 10 30
45 70 (B)
De 45,1 até Tripolar 35(35)
T3 40 66 5 12 40
66 100 (B) (C )
NOTAS
a) Não poderá ser utilizado disjuntor unipolar conjugado em ligações bifásicas e trifásicas;
b) A indicação entre parênteses dos condutores refere-se a seção do neutro;
c) Os condutores do ramal de entrada serão de cobre, com isolamento –PVC - 750V, 70ºC (Ligação Aérea) e XLPE
0,6/1kV (Ligação Subterrânea);
d) Os condutores do ramal de ligação serão de alumínio, com isolamento - XLPE 0,6/1kV -cabos multiplex
e) O diâmetro nominal do eletroduto do aterramento deverá ser de Ø16 mm, PVC ou Aço.
f) Considerou-se um Fator de Potência = 0,85 como valor médio para unidades consumidoras de BT
(A) Encordoamento classe 1 (1 fio);
(B) Encordoamento classe 2 (7 fios);
(C) Encordoamento classe 2 (19 fios).
CONDUTORES
ATERRAMENTO
(seção)
DISJUNTOR DE
PROTEÇÃO GERAL
Posto de transformação ELETRODUTOS Condutor - cobre nú
Cabo unipolar de cobre - ( diâmetro interno) Eletrodo
DEMANDA isolação XLPE-06/1kV -
com cobertura em PVC
Tensão de Tensão de
Quantidade de Potência do(s) Fornecimento Fornecimento
Características
transformadores transformador(es)
380 / 220 220 / 127 380 / 220 380 / 220 220 / 127 380 / 220 220 / 127
220 / 127 (V)
(V) (V) (V) (V) (V) (V) (V)
kVA kVA A (mm²) (mm) (mm²)
Até 50 1 45 90 150 25(25) 50 (50) 40 50 16 25
de 50,1 até 82 1 75 125 225 35(35) 95 (95) 40 65 16 50
de 82,1 até 124 1 112,5 200 350 70(70) 185 (185) 50 80 35 50
300 (300)
de 124,1 até 165 1 150 250 500 120(120) ou 65 100 50 50
2 x 120 (120)
1 x 75 125 225 35(35) 95 (95) 40 65 16 50
de 165,1 até 208 2 Aço cobreado
1 x 112,5 200 350 70(70) 185 (185) 50 80 de seção 35 50
1 x 112,5 200 350 70(70) 185 (185) 50 80 circular com 35 50
de 208,1 até 247 2
1 x 112,5 200 350 70(70) 185 (185) 50 80 diâmetro 16 35 50
mm e
1 x 112,5 200 350 70(70) 185 (185) 50 80 35 50
comprimento
de 247,1 até 289 2 300 (300) de 2400 mm
1 x 150 250 500 120(120) ou 65 100 50 50
2 x 120 (120)
300 (300)
1 x 150 250 500 120(120) ou 65 100 50 50
2 x 120 (120)
de 289,1 até 320 2
300 (300)
1 x 150 250 500 120(120) ou 65 100 50 50
2 x 120 (120)
NOTAS :
a) - Temperatura no condutor : 90 °C - Temperatura ambiente: 30 °C
b) - O condutor entre parêntese se refere ao neutro
c) - O encordoamento dos condutores - classe 2
NOTAS:
1) Valores válidos para os aparelhos até 12.000 BTU/h, ligados em 127 V ou 220 V e para os
aparelhos a partir de 14.000 BTU/h ligados em 220 V.
2) Quando a capacidade do sistema de refrigeração estiver indicada em TR (Tonelada de
Refrigeração) considerar o seguinte:
- sistemas de até 50 TR em uma unidade: 1,8 kVA/TR
- sistemas acima de 50 TR com mais de uma unidade: 2,3 kVA/TR
- sistemas acima de 100 TR: 2,8 kVA/TR
- sistemas até 50 TR em várias unidades pequenas (10 TR) distribuídas: 1 kVA/TR
Fonte: Recommended Practice for Electric Power Systems in Commercial Building - IEEE
TABELA 8
FATORES DE DEMANDA DE MOTOR-BOMBA HIDROMASSAGEM
NÚMEROS DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA %
1 100
2 56
3 47
4 39
5 35
6 A 10 25
11 A 20 20
21 A 30 18
ACIMA DE 30 15
NOTAS:
1) É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e tomada feita pelo
consumidor atenda as prescrições da NBR 5410.
2) Para lâmpadas incandescentes e halógenas, considerar kVA=kW (fator de potência
unitário).
3) Para lâmpadas de descarga (fluorescente, vapor de mercúrio/sódio metálico)
considerar kVA=kW/0,92.
Tomadas específicas (aparelhos especiais) devem ser consideradas a parte, utilizando outros fatores de
demanda
NOTA:
1) Quando se tratar de unidade central de condicionamento de ar, deve-se tomar o fator de
demanda igual a 100%
TABELA 12
DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DE MOTORES – (VALORES EM kVA) -
MOTORES MONOFÁSICOS
QUANTIDADE DE MOTORES
POTÊNCIA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
DO MOTOR
(CV) FATOR DE DIVERSIDADE
1 1,5 1,9 2,3 2,7 3 3,3 3,6 3,9 4,2
1/4 0,66 0,99 1,254 1,518 1,782 1,98 2,178 2,376 2,574 2,772
1/3 0,77 1,155 1,463 1,771 2,079 2,31 2,541 2,772 3,003 3,234
1/2 1,18 1,77 2,242 2,714 3,186 3,54 3,894 4,248 4,602 4,956
3/4 1,34 2,01 2,546 3,082 3,618 4,02 4,422 4,824 5,226 5,628
1 1,56 2,34 2,964 3,588 4,212 4,68 5,148 5,616 6,084 6,552
1 1/2 2,35 3,525 4,465 5,405 6,345 7,05 7,755 8,46 9,165 9,87
2 2,97 4,455 5,643 6,831 8,019 8,91 9,801 10,692 11,583 12,474
3 4,07 6,105 7,733 9,361 10,989 12,21 13,431 14,652 15,873 17,094
5 6,16 9,24 11,704 14,168 16,632 18,48 20,328 22,176 24,024 25,872
7 1/2 8,84 13,26 16,796 20,332 23,868 26,52 29,172 31,824 34,476 37,128
10 11,64 17,46 22,116 26,772 31,428 34,92 38,412 41,904 45,396 48,888
12 1/2 14,94 22,41 28,386 34,362 40,338 44,82 49,302 53,784 58,266 62,748
15 16,94 25,41 32,186 38,962 45,738 50,82 55,902 60,984 66,066 71,148
FONTE: RTD-027-CODI
NOTA: A tabela já fornece o valor total da demanda de acordo com o número de motores e o
fator de diversidade. Exemplo:
Demanda de 5 motores de 2 CV = 8,019 kVA.
NTE 007 VERSÃO 14 JUNHO/2014
35
TABELA 13
DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DE MOTORES – (VALORES EM kVA) -
MOTORES TRIFÁSICOS
QUANTIDADE DE MOTORES
POTÊNCIA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
DO MOTOR
FATOR DE DIVERSIDADE
(CV)
1 1,5 1,9 2,3 2,7 3 3,3 3,6 3,9 4,2
1/3 0,65 0,98 1,24 1,50 1,76 1,95 2,15 2,34 2,53 2,73
1/2 0,87 1,31 0,98 2,00 2,35 2,61 2,87 3,13 3,39 3,65
3/4 1,26 1,89 2,39 2,90 3,40 3,78 4,16 4,54 4,91 5,29
1 1,52 2,28 2,89 3,50 4,10 4,56 5,02 5,17 5,93 6,38
1 1/2 2,17 3,26 4,12 4,99 5,86 6,51 7,16 7,81 8,46 9,11
2 2,70 4,05 5,13 6,21 7,29 8,10 8,91 9,72 10,53 11,34
3 4,04 6,06 7,68 9,29 10,91 12,12 13,33 14,54 15,76 16,97
4 5,03 7,55 9,56 11,57 13,58 15,09 16,60 18,11 19,62 21,13
5 6,02 9,03 11,44 13,85 16,25 18,06 19,87 21,67 23,48 25,28
7 1/2 8,65 12,98 16,44 19,90 23,36 25,95 28,55 31,14 33,74 36,33
10 11,54 17,31 21,93 26,54 31,16 34,62 38,08 41,54 45,01 48,47
12 1/2 14,09 21,14 26,77 32,41 38,04 42,27 46,50 50,72 54,95 59,18
15 16,65 24,98 31,63 38,29 44,96 49,95 54,95 59,94 64,93 69,93
20 22,10 33,15 41,99 50,83 59,67 66,30 72,93 79,56 86,19 92,82
25 25,83 38,75 49,08 59,41 69,74 77,49 85,24 92,99 100,74 108,49
30 30,52 45,78 57,99 70,20 82,40 91,56 100,72 109,87 119,03 128,18
40 39,74 59,61 75,51 91,40 107,30 119,22 131,14 143,06 154,99 166,91
50 48,73 73,10 92,59 112,08 131,57 146,19 160,81 175,43 190,05 204,67
60 58,15 87,23 110,49 133,74 157,01 174,45 191,90 209,34 226,79 244,23
75 72,28 108,42 137,33 166,24 195,16 216,84 238,52 260,21 281,89 303,58
100 95,56 143,34 181,56 219,79 258,01 286,68 315,35 344,02 372,68 401,35
125 117,05 175,58 222,40 269,22 316,04 351,15 386,27 421,38 456,50 491,61
150 141,29 211,94 268,45 324,97 381,48 423,87 466,26 508,64 551,03 593,42
200 190,18 285,27 361,34 437,41 513,49 570,54 627,59 684,65 741,70 798,76
FONTE: RTD-027-CODI
NOTA: A tabela já fornece o valor total da demanda de acordo com o número de motores e o
fator de diversidade. Exemplo:
Demanda de 3 motores de 5 CV = 11,44 kVA.
TABELA 15
FS - FATOR DE SEGURANÇA MÍNIMO, EM FUNÇÃO DA DEMANDA TOTAL DOS
APARTAMENTOS
DA DA ≤ 25 kVA 25 kVA < DA ≤ 50 kVA 50 kVA < DA ≤ 100 kVA DA > 100 kVA
FS 1,5 1,3 1,2 1,0
Onde:
DA = Demanda total dos apartamentos
FS = Fator de segurança
FIGURAS
CONDIÇÕES
FIGURA 1
- DEMANDA (incluindo o condomínio) : até 82 kVA
- Nº DE UC's :menor ou igual 16
- CARGA DO CONDOMÍNIO : até 75 kW EDIFICIO DE USO
- INSTALAÇÃO: sem quadro de distribuição COLETIVO
- MEDIÇÃO DO CONDOMÍNIO: em caixa de medição no poste
- PROTEÇÃO DO CONDOMÍNIO: no mesmo quadro de proteção das UCs
-POSTO DE TRANSFORMAÇÃO: com um transformador de 45 ou 75 kVA
1
VERSÃO 14
2
40
A
10
D
3
12
C D
7 6
16
RUA 12
CALÇADA
5 5 14
LEGENDA 11
13
1 - RAMAL DE LIGAÇÃO EM MÉDIA TENSÃO MEIO FIO 4 9
2 -POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 4
9
3 -CAIXA CONCENTRADORA DE MEDIÇÃO
4 - CAIXA DE PASSAGEM DE CONDUTORES
5 - CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA
6 - LIMITE ENTRE A VIA PÚBLICA E A PROPRIEDADE (Muro)
16
7 - ELETRODUTO PVC - 12 mm - ATERRAMENTO 15 9 14
JUNHO/2014
FIGURA 2
CONDIÇÕES
2
VERSÃO 14
A
41
12
8
16
D D
6
RUA 17
CALÇADA
5
5
11
C 14
LEGENDA 13
1 - RAMAL DE LIGAÇÃO EM MÉDIA TENSÃO 4 4 9
2 -POSTO DE TRANSFORMAÇÃO DA CEMAT 9
3 -ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E MEDIÇÃO AGRUPADA
4 - CAIXA DE PASSAGEM PARA OS CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA
5 - CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA
6 - LIMITE ENTRE A VIA PÚBLICA E A PROPRIEDADE (Muro) 3
7 - ELETRODUTO PVC - 12 mm - ATERRAMENTO 17 16
POSTE DA
8 - ARAME GALVANIZADO - 14 BWG CEMAT
9- HASTE DE TERRA-5/8"- 2400 mm 6 15 9 14
11- CABO DE AÇO GALVANIZADO- 1/4 " - Aterramento do Transformador 5
12- ELETRODUTO FG - Ramal de Entrada- parte aérea
13- ELETRODUTO FG ou PVC - Ramalde entrada - parte subterrânea
JUNHO/2014
CONDIÇÕES FIGURA 3
- DEMANDA (incluindo o condomínio) : até 165 kVA
- Nº DE UC's : qualquer
- CARGA INSTALADA DO CONDOMÍNIO : até 75 kW EDIFICIO DE USO
- DEMANDA DO CONDOMÍNIO: até 75 kVA COLETIVO
- INSTALAÇÃO: com quadro de distribuição
- MEDIÇÃO DO CONDOMÍNIO:em caixa de medição no poste
- PROTEÇÃO DO CONDOMÍNIO: em quadro de proteção do condomínio
- POSTO DE TRANSFORMAÇÃO: com transformador único de 45, 75, 112,5 ou 150 kVA
2
VERSÃO 14
12
42
8
17
16A 16
D D
6
RUA
CALÇADA
5A 5
5
11
C 14
LEGENDA 13
1 - RAMAL DE LIGAÇÃO EM MÉDIA TENSÃO 4 4 4 9
2 -POSTO DE TRANSFORMAÇÃO DA CEMAT 9
3 -ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E MEDIÇÃO AGRUPADA
4 - CAIXA DE PASSAGEM PARA OS CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA 3
5 - CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA 16A 16
5A- CONDUTORES DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DO CONDOMÍNIO
6 - LIMITE ENTRE A VIA PÚBLICA E A PROPRIEDADE (Muro) POSTE DA
15 9 14
7 - ELETRODUTO PVC - 12 mm - ATERRAMENTO CEMAT
8 - ARAME GALVANIZADO - 14 BWG RUA 5A 6 13A
CALÇADA
9- HASTE DE TERRA-5/8"- 2400 mm
11- CABO DE AÇO GALVANIZADO- 1/4 " - Aterramento do Transformador
12- ELETRODUTO FG - Ramal de Entrada- parte aérea
13- ELETRODUTO FG ou PVC - Ramalde entrada - parte subterrânea CAIXA DE MEIÇÃO NO 13
5 4
JUNHO/2014
FIGURA 4
CONDIÇÕES
A1
1
2 2A
A
VERSÃO 14
12
8
43
16
D D
6
RUA 17
CALÇADA
5
11
5 C 14
LEGENDA 13
1 - RAMAL DE LIGAÇÃO EM MÉDIA TENSÃO 4 4 4 9
2 -POSTO DE TRANSFORMAÇÃO DA CEMAT 9 9
2A- POSTO DE TRANSFORMAÇÃO PARTICULAR (condomínio)
3 -ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E MEDIÇÃO AGRUPADA
4 - CAIXA DE PASSAGEM PARA OS CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA
5 - CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA
5A- CONDUTORES DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DO CONDOMÍNIO POSTE
3
6 - LIMITE ENTRE A VIA PÚBLICA E A PROPRIEDADE (Muro) PARTICULAR 17 16
7 - ELETRODUTO PVC - 12 mm - ATERRAMENTO
8 - ARAME GALVANIZADO - 14 BWG POSTE DA 5A
15 9 14
9- MALHA DE TERRA - posto de transformação-Cemat CEMAT
9A- MALHA DE TERRA - posto de transformação particular- condomínio 6
11- CABO DE AÇO GALVANIZADO- 1/4 " - Aterramento do Transformador 5
ELETRODUTO 4
12- ELETRODUTO FG - Ramal de Entrada- parte aérea RUA
13- ELETRODUTO FG ou PVC - Ramalde entrada - parte subterrânea
14- CAIXA PARA ATERRAMENTO 13
4 4
15- CONDUTOR NÚ DE COBRE - ATERRAMENTO DOS ARMÁRIOS
JUNHO/2014
FIGURA 5
CONDIÇÕES
2 2A
VERSÃO 14
12
8
44
17
3
16
D D
6
RUA 16A
CALÇADA
5
11
5 C 14
LEGENDA 13
1 - RAMAL DE LIGAÇÃO EM MÉDIA TENSÃO 4 4 4 9
2 -POSTO DE TRANSFORMAÇÃO DA CEMAT 9 9A
2A- POSTO DE TRANSFORMAÇÃO PARTICULAR (condomínio)
3 -ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E MEDIÇÃO AGRUPADA
4 - CAIXA DE PASSAGEM PARA OS CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA
5 - CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA CAIXA DE MEIÇÃO NO POSTE -
POSTE
5A- CONDUTORES DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DO CONDOMÍNIO (CONDOMÍNIO)
PARTICULAR 3
6 - LIMITE ENTRE A VIA PÚBLICA E A PROPRIEDADE (Muro) 16A 16
7 - ELETRODUTO PVC - 12 mm - ATERRAMENTO
8 - ARAME GALVANIZADO - 14 BWG POSTE DA 5A
CEMAT 15 9 14
9- MALHA DE TERRA - posto de transformação-Cemat
6
9A- MALHA DE TERRA - posto de transformação particular- condomínio
11- CABO DE AÇO GALVANIZADO- 1/4 " - Aterramento do Transformador 5
12- ELETRODUTO FG - Ramal de Entrada- parte aérea 4
RUA
13- ELETRODUTO FG ou PVC - Ramalde entrada - parte subterrânea
14- CAIXA PARA ATERRAMENTO 13
4 ELETRODUTO
JUNHO/2014
CONDIÇÕES FIGURA 6
- DEMANDA (incluindo o condomínio) : maior que 165 e inferior ou igual 320 kVA
- Nº DE UC's : qualquer
- CARGA INSTALADA DO CONDOMÍNIO : até 75 kW EDIFICIO DE USO
- DEMANDA DO CONDOMÍNIO:até 75 kVA COLETIVO
- INSTALAÇÃO: com quadro de distribuição
- MEDIÇÃO E PROTEÇÃO DO CONDOMÍNIO: em armário de proteção e medição do condomínio.
- POSTO DE TRANSFORMAÇÃO: com 2 transformadores escolhidos dentre as seguintes combinações:
(75 e 112,5 kVA), (75 e 150 kVA), (112,5 e 112,5 kVA), (112,5 e 150 kVA), (150 e 150 kVA).
2
VERSÃO 14
TR1 TR2
A
45
12
8
3 3
16 16
D D
6
RUA 17
15
MEIO FIO CALÇADA
5
5 14
11 C
LEGENDA 13 15
1 - RAMAL DE LIGAÇÃO EM MÉDIA TENSÃO 4 4 4 9
2 -POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 9
3 -ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E MEDIÇÃO AGRUPADA
4 - CAIXA DE PASSAGEM PARA OS CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA
5 - CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA DO TR2
3 3
5A- CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA DO TR1 POSTE DO POSTO DE 17 16 16
6 - LIMITE ENTRE A VIA PÚBLICA E A PROPRIEDADE (Muro) TRANSFORMAÇÃO
7 - ELETRODUTO PVC - 12 mm - ATERRAMENTO
6 15 9 14
8 - ARAME GALVANIZADO - 14 BWG
5 CALÇADA 13
9- HASTE DE TERRA-5/8"- 2400 mm 4
11- CABO DE AÇO GALVANIZADO- 1/4 " - Aterramento do Transformador MEIO FIO
RUA
12- ELETRODUTO FG - Ramal de Entrada- parte aérea
13- ELETRODUTO FG ou PVC - Ramalde entrada - parte subterrânea 13 4
JUNHO/2014
CONDIÇÕES FIGURA 7
- DEMANDA (incluindo o condomínio) : maior que 165 e inferior ou igual 320 kVA
- Nº DE UC's : qualquer
EDIFICIO DE USO
- CARGA INSTALADA DO CONDOMÍNIO : até 75 kW COLETIVO
- DEMANDA DO CONDOMÍNIO: até 75 kVA
- INSTALAÇÃO: com quadro de distribuição
- MEDIÇÃO E PROTEÇÃO DO CONDOMÍNIO: em caixa de medição no poste.
- POSTO DE TRANSFORMAÇÃO : com 2 transformadores escolhidos dentre as seguintes combinações:
(75 e 112,5 kVA), (75 e 150 kVA), (112,5 e 112,5 kVA), (112,5 e 150 kVA), (150 e 150 kVA).
2
VERSÃO 14
TR1 TR2
A
46
17
3 3
8
16A 16 16
D 12 D
6
RUA
CALÇADA
MEIO FIO
4 15 5A 14
5 C
LEGENDA 11 15
1 - RAMAL DE LIGAÇÃO EM MÉDIA TENSÃO 5A 4 13 9
2 -POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 9 4
3 -ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E MEDIÇÃO AGRUPADA
4 - CAIXA DE PASSAGEM PARA OS CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA
5 - CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA DO TR2
3 3
5A- CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA DO TR1 POSTE DO POSTO DE 16A 16 16
5B- CONDUTORES DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DO CONDOMÍNIO TRANSFORMAÇÃO
6 - LIMITE ENTRE A VIA PÚBLICA E A PROPRIEDADE (Muro) MEIO FIO 6 15 9 14
7 - ELETRODUTO PVC - 12 mm - ATERRAMENTO 13 5B
5B
8 - ARAME GALVANIZADO - 14 BWG
9- HASTE DE TERRA-5/8"- 2400 mm
RUA
11- CABO DE AÇO GALVANIZADO- 1/4 " - Aterramento do Transformador
12- ELETRODUTO FG - Ramal de Entrada- parte aérea 13
CAIXA DE MEIÇÃO NO 4
13- ELETRODUTO FG ou PVC 5, 5A 4 4
POSTE - CONDOMÍNIO
14- CAIXA PARA ATERRAMENTO
CORTE DD
JUNHO/2014
CONDIÇÕES FIGURA 8
- DEMANDA (sem o condomínio) : maior que 165 e inferior ou igual 320 kVA
- Nº DE UC's : qualquer
- CARGA INSTALADA DO CONDOMÍNIO : superior a 75 kW EDIFICIO DE USO
- INSTALAÇÃO: com quadro de distribuição COLETIVO
A1
1
2 2A
TR1 TR2
VERSÃO 14
12
8
47
3 3
16 16
D D
6
17
RUA
MEIO FIO CALÇADA
5B 5
5A 14
11 C
LEGENDA 13 15
1 - RAMAL DE LIGAÇÃO EM MÉDIA TENSÃO 4 4 4 4 9
2 -POSTO DE TRANSFORMAÇÃO DA CEMAT 9 9
2A-POSTO DE TRANSFORMAÇÃO PARTICULAR (condomínio)
3 -ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E MEDIÇÃO AGRUPADA
4 - CAIXA DE PASSAGEM PARA OS CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA
5 - CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA DO TR2 3 3
17 16 16
5A- CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA DO TR1
POSTE
5B- CONDUTORES DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DO CONDOMÍNIO PARTICULAR
5B 15 14
6 - LIMITE ENTRE A VIA PÚBLICA E A PROPRIEDADE (Muro) 9
POSTE DO POSTO DE
7 - ELETRODUTO PVC - 12 mm - ATERRAMENTO TRANSFORMAÇÃO
8 - ARAME GALVANIZADO - 14 BWG ELETRODUTO
6
9- MALHA DE TERRA - posto de transformação-Cemat 4
5 CALÇADA 4
9A- MALHA DE TERRA - posto de transformação particular- condomínio
11- CABO DE AÇO GALVANIZADO- 1/4 " - Aterramento do Transformador MEIO FIO 5
12- ELETRODUTO FG - Ramal de Entrada- parte aérea RUA
5A
13- ELETRODUTO FG ou PVC - Ramalde entrada - parte subterrânea
4 13 4
14- CAIXA PARA ATERRAMENTO 5A
15- CONDUTOR NÚ DE COBRE - ATERRAMENTO DOS ARMÁRIOS
JUNHO/2014
CONDIÇÕES FIGURA 9
- DEMANDA (sem o condomínio) : maior que 165 e inferior ou igual 320 kVA
- Nº DE UC's : qualquer
- CARGA INSTALADA DO CONDOMÍNIO : superior a 75 kW EDIFICIO DE USO
- INSTALAÇÃO: com quadro de distribuição COLETIVO
A1
1
2 2A
TR1 TR2
VERSÃO 14
12
8
48
17
3 3
16 16
D D
6
RUA 16A
POSTE
5B- CONDUTORES DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DO CONDOMÍNIO PARTICULAR
5B 15 14
6 - LIMITE ENTRE A VIA PÚBLICA E A PROPRIEDADE (Muro) POSTE DO POSTO DE 9
7 - ELETRODUTO PVC - 12 mm - ATERRAMENTO TRANSFORMAÇÃO
8 - ARAME GALVANIZADO - 14 BWG ELETRODUTO
6
9- MALHA DE TERRA - posto de transformação-Cemat CALÇADA 4
5 4
9A- MALHA DE TERRA - posto de transformação particular- condomínio
11- CABO DE AÇO GALVANIZADO- 1/4 " - Aterramento do Transformador MEIO FIO 5
12- ELETRODUTO FG - Ramal de Entrada- parte aérea RUA
5A
13- ELETRODUTO FG ou PVC - Ramalde entrada - parte subterrânea
4 13 4
14- CAIXA PARA ATERRAMENTO 5A
15- CONDUTOR NÚ DE COBRE - ATERRAMENTO DOS ARMÁRIOS
16- QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
CORTE DD
ELETRODUTO
JUNHO/2014
# (10.0) mm² # (10.0) mm² # (10.0) mm² # (10.0) mm² # (10.0) mm² # (10.0) mm²
MEDIÇÃO
# (10.0) mm² # (10.0) mm²
FISCAL # (10.0) mm² # (10.0) mm² # (10.0) mm²
# (10.0) mm² # (10.0) mm² # (10.0) mm² 125A # (10.0) mm² # (10.0) mm² # (10.0) mm²
FIGURA 11
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E MEDIÇÃO AGRUPADA
MODELO 2
# (10.0) mm² # (10.0) mm² # (10.0) mm² # (10.0) mm² # (10.0) mm² # (10.0) mm²
MEDIÇÃO
# (10.0) mm² # (10.0) mm²
FISCAL # (10.0) mm² # (10.0) mm² # (10.0) mm²
# (10.0) mm² # (10.0) mm² # (10.0) mm² 350A # (10.0) mm² # (10.0) mm² # (10.0) mm²
ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON
OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF
40A 40A 4 0A 40A 40A 40A 40A 40A 40A 40A 40A 40A 40A 40A 40A 40A 40A 40A
# (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm²
MEDIÇÃO
70A
FISCAL 70A 70A 70A 70A
# (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm²
125A
70A 70A 70A 70A 70A 70A
# (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm²
# (50.0) mm²
FIGURA 13
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E MEDIÇÃO AGRUPADA
MODELO 4
ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON
# (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm²
MEDIÇÃO
70A
FISCAL 70A 70A 70A 70A
# (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm²
350A
70A 70A 70A 70A 70A 70A
# (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm² # (25.0) mm²
# (240.0) mm²
DISJUNTOR DE
PROTEÇÃO GERAL
DO CODOMÍNIO
Cotas - mm
FIGURA 15
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO - MODELO
2'' x 1/2''
BARRAMENTO
DISJUNTOR DE
PROTEÇÃO GERAL
Circuito de alimentação
Chave fusível das Instalações de
Combate a Incêndio
Posto de
Transformação M
Medição dos Proteção
Apartamentos Geral
Pára-raios
M
Vai p/ Quadro
de Distribuição
M
do apartamento
FIGURA 17
Diagrama Unifilar
(Ver FIGURA 1)
QUADRO DE
PROTEÇÃO DO
CONDOMÍNIO
MEIDIÇÃO DO
CONDOMÍNIO
Medição Externa Indireta
Circuitos de
(no poste)
alimentação
das Instalações
Proteção do Condomínio
CEMAT Geral
M Circuito de alimentação
Chave fusível das Instalações de
Combate a Incêndio
Posto de
Transformação M
Medição dos Proteção
Apartamentos Geral
Pára-raios Vai p/ Quadro
M de Distribuição
do apartamento
M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
QUADRO DE (Apartamentos)
DISTRIBUIÇÃO
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal
M
(medição direta)
CEMAT
Vai p/ Quadro
M M
de Distribuição
Chave fusível Proteção Proteção do apartamento
Geral Geral M
Posto de M
Transformação
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
(Apartamentos)
Pára-raios
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal M
(medição direta)
Vai p/ Quadro
M M
de Distribuição
Proteção
do apartamento
Geral M
Circuito de alimentação
das Instalações de
Combate a Incêndio
Medição do
Circuitos de
(Ver FIGURA 2) Condomínio
(medição Indireta) alimentação
das Instalações
Proteção do Condomínio
M Geral
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
QUADRO DE (Apartamentos)
DISTRIBUIÇÃO
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal
M
(medição Indireta)
CEMAT
Vai p/ Quadro
M
de Distribuição
Chave fusível Proteção Proteção do apartamento
Geral Geral M M
Posto de M
Transformação
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
(Apartamentos)
Pára-raios
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal M
(medição Indireta)
Vai p/ Quadro
M
de Distribuição
Proteção
do apartamento
Geral M M
Circuito de alimentação
das Instalações de
Combate a Incêndio
FIGURA 20
Diagrama Unifilar QUADRO DE
PROTEÇÃO DO
MEIDIÇÃO DO CONDOMÍNIO
(Ver FIGURA 3) CONDOMÍNIO
Medição Externa Direta Circuitos de
(no poste)
alimentação
M das Instalações
Proteção do Condomínio
Geral
Circuito de alimentação
das Instalações de
Combate a Incêndio
CEMAT
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
(Apartamentos)
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal M
(medição direta)
Vai p/ Quadro
M M
de Distribuição
Proteção
do apartamento
Geral M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
(Apartamentos)
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal M
(medição direta)
Vai p/ Quadro
M M
de Distribuição
Proteção
do apartamento
Geral M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
QUADRO DE (Apartamentos)
DISTRIBUIÇÃO
Medição do
Transformador 1 Apartamento
Medição Fiscal
M
(medição direta)
Vai p/ Quadro
M M
de Distribuição
Chave fusível Proteção Proteção do apartamento
Geral Geral M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
(Apartamentos)
Pára-raios
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal M
(medição direta)
Vai p/ Quadro
M M
de Distribuição
Proteção
do apartamento
Geral M
M
CEMAT
Circuito de alimentação
das Instalações de
Combate a Incêndio
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
QUADRO DE (Apartamentos)
DISTRIBUIÇÃO
Medição do
Transformador 2 Apartamento
Medição Fiscal
M
(medição direta)
Vai p/ Quadro
M M
de Distribuição
Chave fusível Proteção Proteção do apartamento
Geral Geral M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
(Apartamentos)
Pára-raios
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal M
(medição direta)
Vai p/ Quadro
M M
de Distribuição
Proteção
do apartamento
Geral M
Medição do
Condomínio Circuitos de
(medição Indireta) alimentação
das Instalações
Proteção do Condomínio
M Geral
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
QUADRO DE (Apartamentos)
DISTRIBUIÇÃO
Medição do
Transformador 1 Apartamento
Medição Fiscal
M
(medição Indireta)
Vai p/ Quadro
M
de Distribuição
Chave fusível Proteção Proteção do apartamento
Geral Geral M M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
(Apartamentos)
Pára-raios
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal M
(medição Indireta)
Vai p/ Quadro
M
de Distribuição
Proteção
do apartamento
Geral M M
M
CEMAT
Circuito de alimentação
das Instalações de
Combate a Incêndio
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
QUADRO DE (Apartamentos)
DISTRIBUIÇÃO
Medição do
Transformador 2 Apartamento
Medição Fiscal
M
(medição direta)
Vai p/ Quadro
M M
de Distribuição
Chave fusível Proteção Proteção do apartamento
Geral Geral M M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
(Apartamentos)
Pára-raios
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal M
(medição direta)
Vai p/ Quadro
M M
de Distribuição
Proteção
do apartamento
Geral M M
(Ver FIGURA 7)
QUADRO DE
PROTEÇÃO DO
CONDOMÍNIO
MEIDIÇÃO DO
CONDOMÍNIO
Medição Externa Direta Circuitos de
(no poste)
alimentação
M das Instalações
Proteção do Condomínio
Geral
Circuito de alimentação
Transformador 1 das Instalações de
Combate a Incêndio
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
(Apartamentos)
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal M
CEMAT (medição direta)
Vai p/ Quadro
M M
de Distribuição
Proteção
do apartamento
Geral M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
QUADRO DE (Apartamentos)
DISTRIBUIÇÃO
Medição do
Apartamento
Transformador 2
Medição Fiscal
M
(medição direta)
Vai p/ Quadro
M M
de Distribuição
Chave fusível Proteção Proteção do apartamento
Geral Geral M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
(Apartamentos)
Pára-raios
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal M
(medição direta)
Vai p/ Quadro
M M
de Distribuição
Proteção
do apartamento
Geral M
(Ver FIGURA 7)
QUADRO DE
PROTEÇÃO DO
Medição do
CONDOMÍNIO
Condomínio
(medição externa
Indireta) Circuitos de
(no poste) alimentação
das Instalações
Proteção do Condomínio
M Geral
Circuito de alimentação
Transformador 1 das Instalações de
Combate a Incêndio
Chave fusível
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
QUADRO DE MEDIÇÃO AGRUPADA -
(Apartamentos)
DISTRIBUIÇÃO
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal
M
(medição Indireta)
Pára-raios Vai p/ Quadro
M
de Distribuição
Proteção Proteção do apartamento
Geral Geral M M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
(Apartamentos)
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal
CEMAT M
(medição Indireta)
Vai p/ Quadro
M
de Distribuição
Proteção
do apartamento
Geral M M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
QUADRO DE (Apartamentos)
DISTRIBUIÇÃO
Medição do
Transformador 2 Apartamento
Medição Fiscal
M
(medição Indireta)
Vai p/ Quadro
M
de Distribuição
Chave fusível Proteção Proteção do apartamento
Geral Geral M M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
(Apartamentos)
Pára-raios
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal
M
(medição Indireta)
Vai p/ Quadro
M
de Distribuição
Proteção
do apartamento
Geral M M
(Ver FIGURA 9)
Circuito de alimentação
das Instalações de
Combate a Incêndio
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
Transformador MEDIÇÃO DO CONDOMÍNIO
(Condomínio) Medição do
Condomínio
(medição Indireta
Circuitos de
Externa- no poste) alimentação
das Instalações
Chave fusível Proteção do Condomínio
M Geral
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
Pára-raios MEDIÇÃO AGRUPADA -
QUADRO DE (Apartamentos)
DISTRIBUIÇÃO
Medição do
Transformador 1 Apartamento
Medição Fiscal
M
(medição direta)
Vai p/ Quadro
M M
de Distribuição
Chave fusível Proteção Proteção do apartamento
Geral Geral M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
(Apartamentos)
CEMAT Pára-raios
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal M
(medição direta)
Vai p/ Quadro
M M
de Distribuição
Proteção
do apartamento
Geral M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
QUADRO DE (Apartamentos)
DISTRIBUIÇÃO
Medição do
Transformador 2 Apartamento
Medição Fiscal
M
(medição direta)
Vai p/ Quadro
M M
de Distribuição
Chave fusível Proteção Proteção do apartamento
Geral Geral M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
(Apartamentos)
Pára-raios
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal M
(medição direta)
Vai p/ Quadro
M M
de Distribuição
Proteção
do apartamento
Geral M
(Ver FIGURA 9)
Circuito de alimentação
das Instalações de
Combate a Incêndio
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
Transformador MEDIÇÃO DO CONDOMÍNIO
(Condomínio) Medição do
Condomínio
(medição Indireta
Circuitos de
Externa- no poste) alimentação
das Instalações
Chave fusível Proteção do Condomínio
M Geral
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
Pára-raios MEDIÇÃO AGRUPADA -
QUADRO DE (Apartamentos)
DISTRIBUIÇÃO
Medição do
Transformador 1 Apartamento
Medição Fiscal M
(medição direta)
Vai p/ Quadro
M
de Distribuição
Chave fusível Proteção Proteção do apartamento
Geral Geral M M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
(Apartamentos)
CEMAT Pára-raios
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal M
(medição direta)
Vai p/ Quadro
M
de Distribuição
Proteção
do apartamento
Geral M M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
QUADRO DE (Apartamentos)
DISTRIBUIÇÃO
Medição do
Transformador 2 Apartamento
Medição Fiscal M
(medição Indireta)
Vai p/ Quadro
M
de Distribuição
Chave fusível Proteção Proteção do apartamento
Geral Geral M M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
(Apartamentos)
Pára-raios
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal M
(medição Indireta)
Vai p/ Quadro
M
de Distribuição
Proteção
do apartamento
Geral M M
(Ver FIGURA 8)
Circuito de alimentação
das Instalações de
Combate a Incêndio
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO DO CONDOMÍNIO
Transformador
(Condomínio) Medição do
Condomínio Circuitos de
(medição Indireta) alimentação
das Instalações
Chave fusível Proteção do Condomínio
M Geral
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
Pára-raios MEDIÇÃO AGRUPADA -
QUADRO DE (Apartamentos)
DISTRIBUIÇÃO
Medição do
Transformador 1 Apartamento
Medição Fiscal M
(medição direta)
Vai p/ Quadro
M
de Distribuição
Chave fusível Proteção Proteção do apartamento
Geral Geral M M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
(Apartamentos)
CEMAT Pára-raios
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal M
(medição direta)
Vai p/ Quadro
M
de Distribuição
Proteção
do apartamento
Geral M M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
QUADRO DE (Apartamentos)
DISTRIBUIÇÃO
Medição do
Transformador 2 Apartamento
Medição Fiscal M
(medição Indireta)
Vai p/ Quadro
M
de Distribuição
Chave fusível Proteção Proteção do apartamento
Geral Geral M M
ARMÁRIO DE PROTEÇÃO E
MEDIÇÃO AGRUPADA -
(Apartamentos)
Pára-raios
Medição do
Apartamento
Medição Fiscal M
(medição Indireta)
Vai p/ Quadro
M
de Distribuição
Proteção
do apartamento
Geral M M
EXEMPLOS DE
CÁLCULO DE
DEMANDA
- Nº de pavimentos : 6
- Nº de apto. por pavimento : 4
- Área útil do apto. típico : 90m2
Carga
Qtde Descrição
Pot. Unitária(W) Pot. Total (kW)
9 Lâmpada incandescente 100 0,90
9 Tomada simples (TUG) 100 0,90
1 Tomada força (TUE) 600 0,60
3 Chuveiro elétrico 4200 12,60
TOTAL 15,00
Carga
Qtde Descrição
Pot. Unitária(W) Pot. Total (kW)
38 Lâmpada incandescente 100 3,80
15 Tomada simples 100 1,50
1 Chuveiro elétrico 4200 4,20
1 Motores 1 ∅-1CV/127 V (B. d’água) 1130 1,13
2 Motores 3 ∅-5CV/220 V (elevador) 4780 9,56
TOTAL 20,19
DT =(DA + DC) x FS
onde:
DT = demanda total da edificação (kVA)
DA = demanda relativa ao total dos apartamentos (kVA)
DC = demanda do condomínio (kVA)
FS = fator de segurança.
DA = Da x Fdd
Onde:
DA = demanda relativa ao total dos apartamentos (kVA)
Da = demanda por apartamento em função da sua área útil (ver tabela 14)
Fdd = fator de diversificação da demanda (ver tabela 16)
A categoria do fornecimento e o ramal de entrada dos apartamentos será definido pelas tabelas 1 ou
2, onde para a carga instalada de 15 kW, o fornecimento será bifásico na categoria B1 ou B2, dependendo
se o fornecimento será em 380/220 ou em 220/127 V, respectivamente. (ver item 4.19 desta Norma)
1.5 Condomínio
A categoria do fornecimento e o ramal de entrada do condomínio será definido pelas tabelas 1 a 4),
onde para a demanda de 18,89 kVA, o fornecimento será trifásico, na categoria T1 ou T2, dependendo se o
fornecimento será em 380/220 ou em 220/127 V, respectivamente.
O ramal de entrada subterrâneo para atendimento da edificação, será conforme tabela 5 e item 4.9.2.2 desta
Norma.
Carga
Qtde Descrição
Pot. Unitária(W) Pot. Total (kW)
10 Lâmpada incandescente 100 1,00
20 Tomada simples (TUG) 100 2,00
01 Tomada força (TUE) 600 0,60
02 Chuveiro elétrico 4200 8,40
Ar condicionado tipo janela
02 1400 2,80
(10.000 BTU/h-1650VA)
TOTAL 14,80
Carga
Qtde Descrição
Pot. Unitária(W) Pot. Total (kW)
03 Lâmpada incandescente 100 0,30
40 Lâmpada fluorescente (f.p = 0,85) 40 1,60
30 Tomada simples 100 3,00
01 Chuveiro elétrico 4200 4,20
01 Motor 3 ∅-5CV/220 V (B d’água) 4780 4,78
02 Motores 3 ∅-5CV/220 V (elevador) 6900 13,80
Carga
Qtde Descrição
Pot. Unitária(W) Pot. Total (kW)
06 Lâmpada incandescente 100 0,60
05 Tomada simples (TUG) 100 0,50
02 Ar condicionado tipo janela (8.500 BTU/h-1550VA) 1300 2,60
01 Motor 3 ∅-5CV/220 V (B d’água) 4780 4,78
TOTAL 8,48
onde:
DT =(DA + DC) x FS + DL
onde:
DT = demanda total da edificação (kVA)
DA = demanda relativa ao total dos apartamentos (kVA)
NTE 007 VERSÃO 14 JUNHO/2014
67
DC = demanda do condomínio (kVA)
DL = demanda relativa ao total das Lojas (kVA)
FS = fator de segurança.
DA = Da x Fdd
Onde:
DA = demanda relativa ao total dos apartamentos (kVA)
Da = demanda por apartamento em função da sua área útil (ver tabela 14)
Fdd = fator de diversificação da demanda (ver tabela 16)
DC = 2,18 + 0,6 + 4,2 + 6,02 + 12,98 = 25,98 kVA (ver item 2.3.3)
DL = a + c
Onde:
a = demanda de iluminação e tomadas = 20 x (0,6+0,5) = 22 kVA (ver tabela 10)
c = demanda de ar condicionado = 20 x 1,55 x ,086 = 26,66 kVA (ver tabelas 6 e
11)
DT =(DA + DC) x FS + DL
2.5 Condomínio
A categoria do fornecimento e o ramal de entrada do condomíno será definido pelas tabelas 1 a 4, onde
para a Demanda de 25,98 kVA, o fornecimento será trifásico, na categoria T1 ou T3, dependendo se o
fornecimento será em 380/220 ou em 220/127 V, respectivamente.
2.6 Edifiação
ANEXO D
TERMO DE RESPONSABILIDADE
RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO
Declaro que o ramal será construído de acordo com as Normas Técnicas da Cemat e tenho co-
nhecimento e estou de acordo que, caso haja necessidade de remoção desse poste, seja para
melhorias na rede de distribuição ou por outros motivos de força maior, o custo da remoção do
poste correrá por conta da Cemat e o da adequação do meu ramal subterrâneo será de minha in-
teira responsabilidade.
------------------------------------------------------------------
(NOME EM LETRA DE FORMA)
RG:
CPF
ASSINATURA---------------------------------------------: