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CursoCompletodeCapelania PDF
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“ então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de
meu Pai!
Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do
mundo.
Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de
beber; era
forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me
visitastes;
preso, e fostes ver-me. Então, perguntarão os justos: Senhor, quando foi
que te
vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de
beber? E
quando te vimos forasteiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos? E
quando te
vimos enfermo ou preso e te fomos visitar? O Rei, respondendo, lhes
dirá: Em
verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus
pequeninos
irmãos, a mim o fizestes.”
(Mateus 25:34-40)
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PARTE I
VISÃO TEÓRICA
( CAPELANIA)
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INTRODUÇÃO
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Neste estudo, a bioética faz-se presente nos relatos dos entrevistados quando
apontam a necessidade de responsabilidade, a troca de conhecimento, o
pluralismo, a superação de posturas sectárias e a preservação do caráter plural
da discussão. Saúde, espiritualidade e bioética implicam-se.
O cuidado espiritual, como mais um aporte do saber/fazer da enfermagem,
supõe capacidade de captar relações de significado entre as diferentes
instâncias de saber.
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Referências
(1) Saúde e espiritualidade, uma nova visão do ser humano. Clinionco 2005
ago/set; 2(8). Disponível em:
URL:www.clinionco.com.br/informativo/capa_setembro.asp.
(2) Vasconcelos EM. A espiritualidade no trabalho em saúde. São Paulo:
Hucitec; 2006.
(3) Selli L, Garrafa V. Bioética, solidariedade crítica e voluntariado orgânico. Rev
Saúde Pública [online] 2005; 39(3):473-8.
Disponível em: URL:www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
89102005000300020&lng=pt&nrm=iso>.
Acesso em: 12/08/06.
(4) Pessini L. Morrer com dignidade, como ajudar o paciente terminal. 2ª.ed.
Aparecida do Norte, SP: Santuário; 1990.
(5) Selli L. Bioética: solidariedade critica e voluntariado orgânico (tese). Brasília:
Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da
Saúde; 2001.
(6) Durand G. A bioética: natureza, princípios objetivos. Trad. Porphírio Figueira
de Aguiar Netto. São Paulo: Paulus; 1995.
(7) Brasil. Ministério da Saúde. Projeto promoção da saúde: declaração de Alma-
Ata, Carta de Ottawa, declaração de Adelaide,
declaração de Sundvall, declaração de Santafé de Bogotá, declaração de
Jacarta, rede dos Megapaíses, declaração do México.
Brasília: Ministério da Saúde; 2001.
(8) Verspieren P. Vie, santé et mort. In: Initiation à la pratique de la théologie.
Paris: Cerf; 1983. t.4. p.359-401.
(9) Barchifontaine CP, Pessini L. Problemas atuais de bioética. 5ª.ed. São Paulo:
Loyola; 2000.
(10) Merhy EE. Um dos grandes desafios para os gestores do SUS: apostar em
novos modos de fabricar os modelos de atenção. In:
Merhy EE et al. O trabalho em saúde: olhando e experienciando o SUS no
cotidiano. São Paulo: Hucitec; 2003. p.15-35.
(11) Horta CR, Neme CM, Capote PS, Gibran VM. O papel da fé no
enfrentamento do câncer. São Paulo: Roma; 2003.
(12) Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 196/96. Diretrizes e normas
regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres
humanos. Disponível em: URL:www.ufrgs.br/bioética/res19696.htm#cinf.
(13) Minayo SC. O desafio do conhecimento: a pesquisa qualitativa em saúde.
São Paulo: Aplicada; 2006.
(14) Cavalcanti EV. Aconselhamento a pacientes terminais. São Paulo:
Presbiteriana; 1983.
(15)AFECES.Gestãohumanizada.Disponívelem:
URL:www.afecesconsultoria.com/pace.htm.
(16) Pe. Arlindo Fávero. O milagre da fé. Revista Salette; (731). Disponível em:
URL:www.misacor.com.br/f%(3%A9.htm.
(17) Lopes AC. Prioridade aos cuidados paliativos. Disponível em:
www.idademaior.com.br/areas/corpo.htm.
(18) Rádio Vaticano - a voz do papa e da igreja em diálogo com o mundo.
Disponível em:
www.oecumene.radiovaticana.org/Articolo.asp?c=108787.
(19) Lichtenfels H. Saúde e espiritualidade: sentido de vida no envelhecimento.
In: Noé SV (org). Espiritualidade e saúde-da cura d'al
mas ao cuidado integral. São Leopoldo: Sinodal; 2004.
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REGULAMENTAÇÃO
Legislação brasileira
(3) “Cada Ministério Militar atentará para que, no posto inicial de Capelão Militar,
seja mantida a devida proporcionalidade entre os Capelães das diversas regiões
e as religiões professadas na respectiva Força.” (Lei 6.923, art. 10)
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DEFINIÇÕES BÁSICAS
Capelão
Aconselhamento Pastoral
“La Cure d’Âme” cuida da alma aflita, medica como o médico o faz com os
sintomas e faz curativos como a enfermeira com os machucados.
Paz
Paz consigo mesmo
Paz com Deus (Perdão)
Toda a pessoal, sua personalidade, seu estado d’alma, sua felicidade, sua paz e
sua saúde, física e mental.
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ÁREA DE ATUAÇÃO
Militar
Carcerária
Escolar
Hospitalar
Outros.
CAPELANIA MILITAR
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CAPELANIA CARCERÁRIA
INTRODUÇÃO
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Duncan A. Reily aponta que o local escolhido foi a Prisão do Castelo em agosto
de 1730 iniciando a “capelania não-oficial”.
Contexto Brasileiro
“O sistema carcerário é dez: Dez graçado, Dez humano, Dez truidor, Dez ligado,
Dez figurado, Dez engonçado, Dez agregador, Dez temperado, Dez
trambelhado, Dez informado”.
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Sendo que aqueles que são encarcerados vão para estabelecimentos penais
cercados de insegurança e já mapeados por organizações que controlam e
manipulam á massa de presos pobres e despolitizados.
O Estado não deve se vingar, mas, punir com rigor a todos os que delinqüi-los e
buscar a sua recuperação para uma vida produtiva em harmonia com a lei e com
a sociedade.
Estado Brasileiro
Aponta ainda que é direito do detento e cita diversas leis, tanto nacionais como a
de outros países, que asseguram a organização do regime carcerário de
maneira a permitir a prática religiosa e participação em serviços e reuniões.
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que todo ser humano deve receber um tratamento humano, pois o preso e o
cidadão livre são absolutamente iguais em dignidade pessoal
Legislação
No âmbito internacional
No âmbito nacional
Objetivo
Para que existam equipes bem formada é necessário que exista a Capelania.
Em muitos momentos de sua vida o ser humano necessita ser consolado,
confortado e orientado para enfrentar as aflições do mundo. A Capelania
Carcerária desempenha este papel ajudando àquele que está privado de sua
liberdade por um ato que deve ser punido e entendido.
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O serviço prestado pelos voluntários será para todos os cristãos, e até mesmo
para ateus, caso queiram, e outros credos religiosos.
Formação
Atuação Direta
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Referências
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CAPELANIA ESCOLAR
Fundamentação
“As escolas do mundo não nos podem preparar para darmos a mensagem
que não conhecem.” (Manual Pastorado Igreja-Colégio, p. 2).
Objetivos
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Atribuições e Atividades
Diárias
Aconselhamento.
Visitação.
Cursos bíblicos.
Escola postal.
Classes bíblicas.
Filantropia.
Outras.
“(Caso não façamos) a obra que Deus nos confiou, Satanás a fará
prazerosamente... e treinará as crianças ao seu bel-prazer.” (TSSW, p. 103).
Ocasionais
Especiais
Colação de Grau
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Congressos
Encontro de Casais
Encontros Sociais
Excursões e Passeios
Cursos
Álcool
Drogas
Oratória sacra
Outros.
Planejamento
Datar as atividades
Delegar atividades
Prover materiais: Sala; Bíblias; Cursos bíblicos; Projetor; DVD; Tela; Outros.
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CAPELANIA HOSPITALAR
Introdução
A visita divina ao seu povo se tornou completa com a vinda de Jesus Cristo na
plenitude do tempo.
O Senhor Jesus também treinou seus discípulos para que visitassem) e deu seu
exemplo quando foi a casa de Zaqueu, quando visitou com Tiago a casa de
Pedro. E logo, saindo da sinagoga, foram à casa de Simão e de André com
Tiago e João. E a sogra de Simão estava deitada com febre; e logo lhe falaram
Dela. Então, chegando-se a ela, tomou-a pela mão, e levantou-a; e
imediatamente a febre a deixou, e serviu-os e ainda quando visitou a casa do
principal da sinagoga.
Por todas estas evidências percebemos que Jesus dava enorme importância à
visitação dos enfermos, fato provado quando ele disse: “estava enfermo e me
visitaste...”.
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Este ato cristão de "visitar" também era percebido na Igreja Primitiva, Paulo foi
convidado a ir à casa de Lídia, Paulo e Silas foram à casa do carcereiro, e o
exemplo do próprio Pedro que foi fazer uma visita à casa do centurião Cornélio.
Precisamos como Igreja do Senhor, levar uma palavra de paz para as pessoas
que vivem enfermas, sobrecarregadas e oprimidas.
O amor que moveu Jesus a morrer por nós, será o principal elemento a mover-
nos neste difícil ministério que consiste em dar apoio e consolo aos enfermos.
Uma pessoa que aprendeu a conviver com a sua enfermidade, pode ser uma
pessoa muito feliz e uma fonte de alegria para aqueles que cruzam o seu
caminho.
Na Bíblia, a doença faz parte da vida. Ela sinaliza para os nossos limites, para a
nossa transitoriedade, para a nossa natureza humana. Fato que é
constantemente negado por não aceitarmos que somos finitos e limitados no
tempo-espaço.
O sofrimento físico nos leva a reconhecer que cada um de nós vai encontrar-se
com a própria morte. Pessoas enfermas e com sofrimento físico começam a
levantar uma série de perguntas: Por que isto está acontecendo comigo? Por
que está acontecendo agora? O que fiz para merecer isto? Vou ficar bom? Onde
está Deus nesta situação? Será que alguém vai cuidar de mim? Uma
enfermidade pode ser acompanhada por dúvidas; emoções de zanga, solidão,
desespero, confusão, ira, culpa; e magoas. Com esta realidade o visitador
cristão, o apoio da comunidade de fé, e a ajuda prática em circunstâncias de
enfermidade são desafios para os membros da igreja de Cristo.
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Referências
(1)Mateus-25:36,40.
(2)Gênesis 3: 8.
(3) Gênesis. 12:1, 15: 1 a 21, 17: 1 a 22, 18: 1, 22: 1.
(4) Gênesis. 21:1.
(5) Êxodo 3:1 a 5, 3:16, 6:1 a 3.
(6) Josue 1:1 a 9.
(7) Juízes 6:11.
(8) I Samuel 3:4, 15:10 e 11.
(9) Jeremias 1: 4 a 10 ; 33 : 6.
(10) João 3:16 e 17.
(11) Mateus 1:23.
(12) João 1:14..
(13) Marcos 2:17.
(14) Mateus 8:7.
(15) Mateus 10: 6; Mateus 9 : 35
(16) Lucas 19 :5.
(17) Marcos 1:29 e 31.
(18) Marcos 5 : 38 a 43.
(19) João 2 :1 a 9.
(20) Mateus 25:36.
(21) Mateus 25:36,40.
(22) Atos 16 : 31 a 33.
(23) Atos 10:1-20.
(24) Mateus 9:1-8.
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Fica claro de cada uma delas causa tensão psicológica e física, e todas são
mencionadas de modo a insinuar que a doença faz parte da vida neste mundo.
Através de suas palavras e atos, Jesus ensinou que doença, embora comum, é
também indesejável.
Ele passou grande parte do seu tempo curando os enfermos, encorajaram outros
a fazerem o mesmo e mostrou a importância do cuidado cheio de amor daqueles
que são necessitados e doentes.
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Mesmo dar a alguém um gole de água era considerado digno de elogios e Jesus
indicou que ajudar um doente era o mesmo que ministrar a Ele, Jesus.
Quando Jó perdeu sua família, bens e saúde, três amigos vieram visitar com a
boa intenção de consolar, apesar da boa vontade, foram ineficaz, argumentou
que todos esses problemas eram resultados do pecado.
Houve vezes, no entanto, em que uma pessoa além do paciente teve fé.
Vários pais procuraram Jesus, por exemplo, e falaram de seus filhos doentes,
sendo estes curados por Ele sem ligação direta com as pessoas que eram alvos.
Com base nesses exemplos fica bastante evidente que a doença não é
necessariamente um sinal de pecado ou manifestação de falta de fé.
A Bíblia não apóia os cristãos que afirmam que os doentes estão fora da
vontade de Deus ou lhes falta fé. Deus jamais prometeu curar todas as nossas
moléstias nesta vida e é tanto incorreto como cruel ensinar que a saúde
instantânea sempre virá para aqueles cuja fé é forte. Esse erro deve ser evitado.
C.S. Lewis no seu livro, Problema do Sofrimento, resumiu duas questões básicas
que enfrentam todos os que sofrem e que são geralmente levantadas nas visitas:
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O que é vida?
Algumas doenças surgem por meio de um vírus; por falta de higiene; por causa
de defeitos genéticos; por causa de um acidente; por falta de uma alimentação
correta ou adequada; ou velhice.
Quem trabalha com os enfermos deve saber lidar com os seguintes problemas:
A dor física
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Com certas doenças há pessoas que sofrem muita dor enquanto outras pessoas
não sentem nada.
Certas pessoas acham que quando alguém reagiu com a dor, isto representa
uma fraqueza. Outras acreditam que Deus permite a dor e assim a dor deve ser
aceita. Há, ainda, indivíduos onde a dor está relacionada com a ansiedade.
Pessoas que trabalham com os enfermos devem saber lidar com o problema da
dor.
As emoções do Paciente
Não é fácil ficar doente especialmente quando nossas rotinas são interrompidas,
quando não compreendemos o que está errado com nossos corpos, ou não
sabemos quando ou se iremos sarar.
Quando ficamos doentes o bastante para procurar ajuda médica, devemos nos
submeter ao cuidado de estranhos, alguns dos quais são mais indiferentes ou
científicos do que compassivos e sensíveis.
O Dr. James Strain, no seu livro Psychological Care of the Medically III, nos
sugere que os doentes, especialmente os hospitalizados, experimentam sete
categorias de tensão psicológica:
Os enfermos são submetidos para uma série de experiências onde eles não têm
controle sobre as circunstâncias.
Os pacientes têm medo de que suas vidas e seus corpos tenham que ser
colocados nas mãos de estranhos com quem talvez não tenham qualquer laço
pessoal.
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Tudo isto pode ameaçar a sua auto-estima e levar a temer que devido a essas
mudanças as pessoas não irão mais amá-los ou respeitá-los antecipando
traumas.
Apesar de essas tensões serem comuns aos enfermos, temos que saber que
existem diferenças no modo das pessoas reagirem.
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A reação da família
Quando uma pessoa fica enferma, sua família é afetada e, percebendo isto, o
paciente se perturba. As mudanças na rotina familiar devido a doença,
problemas financeiros, dificuldades em organizar as visitas ao hospital, e até a
perda da oportunidade de manter relações sexuais para o casal, podem criar
tensão que ocasionalmente redunda em fadiga, irritabilidade e preocupação.
Sentimento de esperança
Mesmo pessoas gravemente enfermas, que têm uma idéia real sobre a sua
condição, descobrem que a esperança as sustenta e encoraja especialmente em
momentos difíceis. A esperança carrega em si a capacidade de apontar
melhoras.
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REFERÊNCIAS
(01)Mateus 25:39,40.
(02)João 9: 2,3.
(03)Mateus 9:2-6.
(04)Mateus 9:20-21.
(05)Marcos 7:24-30; 9:20-27; Mateus 9:18, 19, 23-26.
(06)Mateus 13:58.
(07)O Sorriso Escondido de Deus, John Piper, Shedd Publicações, 2002.;
(08)Maravilhosa Graça, Philip Yancey, Vida, 1999.;
(09)Deus sabe que sofremos, Philip Yancey, Vida, 1999;
(10)A Bíblia que Jesus Lia, Philip Yancey, Vida, 2000;
(11)Decepcionado com Deus, Philip Yancey, Mundo Cristão, 1996;
(12)O Problema do Sofrimento, C. S. Lewis, 1995.
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Assuntos que devem ser avaliados com respeito ao trabalho com os enfermos:
O hospital é uma instituição que busca uma cura física. Temos que respeitar o
ambiente, a estrutura hospitalar e trabalhar dentro das normas estabelecidas.
Como evangélicos a Constituição Brasileiro nos da direitos de atender os
doentes, porém não é um direito absoluto. Devemos fazer nosso trabalho numa
forma que não atinja os direitos dos outros.
Como é que você encara uma doença ou o sofrimento humano? Tem que
avaliar suas atitudes, seus medos, suas ansiedades, etc. Nem todos podem
entrar numa enfermaria ou visitar um doente no lar, porque não é fácil lidar com
situações que envolve o sofrimento humano.
Quando visitamos os enfermos devemos estar atentos aos sentimentos e
preocupações deles. Nossa agenda precisa priorizar os assuntos que eles
desejam abordar.
Como crente em Jesus temos algo que todos desejam: esperança. Deve
expressar esta esperança de maneira realística e com integridade. Tenha
cuidado com promessas feitas em nome de Deus. Podemos levar palavras
seguras, mas devemos evitar a criação de uma esperança falsa.
Observar e respeitar as visitas de outros grupos. Faça seu ministério sem
competir ou entrar em conflitos. Seja uma boa testemunha.
Saiba utilizar bem nossos instrumentos de apoio que são: oração, a Bíblia,
apoio da igreja, e a esperança em Jesus Cristo, o Médico dos Médicos.
Ore e confie no Espírito Santo para lhe ajudar.
Aprenda os textos Bíblicos apropriados para usar nas visitas hospitalares ou
nos lares dos enfermos. Com eles haverá solidez teológico-espiritual para o
trato.
A prática
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Atitudes recomendadas:
Identificar-se apropriadamente
Usar os recursos da vida Cristã que são: oração, Bíblia; palavras de apoio,
esperança, e encorajamento; e a comunhão da igreja. Se orar, seja breve e
objetivo. É melhor sugerir que a oração seja feita. Uma oração deve
depender da liderança do Espírito Santo, levando em consideração as
circunstâncias do momento, as condições do paciente, o nível espiritual do
paciente, as pessoas presentes, e as necessidades citadas.
Dar liberdade para o paciente falar. Ele tem suas necessidades que devem
tornar-se as prioridades para sua visita. O desabafo é ferramenta
terapêutica.
Ficar numa posição onde o paciente possa lhe olhar bem. Isto vai facilitar o
diálogo.
Tomar as precauções para evitar contato com uma doença contagiosa, sem
ofender ou distanciar-se do paciente. A pessoa está acima da doença.
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Atitudes inconvenientes:
Identificar-se apropriadamente
Prometer que Deus vai curar alguém. Às vezes Deus usa a continuação da
doença para outros fins. Podemos falar por Deus, mas nós não somos o
Deus Verdadeiro. A promessa de cura é extremamente perigosa.
Dicas do Dr. Roger Johnson Clinical Pastoral Education em Phoenix, Arizona, EUA
.
Perguntas iniciais para um bom ponto de partida para uma conversa pastoral:
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O que você espera fazer nas próximas férias (outro evento ou data
importante)?
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3-Faça com que a sua visita ajude o paciente de modo significativo para ele
no momento. Peça sugestões se tiver dúvidas. A simples disposição de
passar tempo com alguém hospitalizado é um dom precioso. A duração
de sua visita deve ser apropriada à situação do paciente. Não demore
demais. Várias visitas podem ser menos cansativas para alguém que
está muito doente. As visitas mais demoradas ajudam a passar o tempo
para os pacientes ativos confinados ao leito ou ao quarto numa
hospitalizaçãoprolongada.
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tarefa é um sacrifício. Isso por mais que você tenha atitude ao contrário.
8-Se possível leve o paciente para uma visita fora do hospital. Sol e ar
fresco podem ser terapêuticos. Isso ajudará os doentes a longo tempo a
manterem contato com a natureza e o mundo fora do hospital.
Fale num tom de voz normal. Não cochiche com outras pessoas no
quarto. Também não é conveniente gritar na hora da oração.
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Aja com naturalidade, pois se você se sentir à vontade ele terá maior
probabilidade de ficar à vontade. O paciente percebe sua máscara.
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Tudo isto vai afetar o significado de que você ouvirá dela. As palavras perdem
seu sentido quando nossas emoções não nos permitem escutar com
objetividade. Precisamos desenvolver uma atitude de aceitação da pessoa, do
que ela diz, sem julgá-la ou condená-la. Não estamos defendendo qualquer
posição, mas tentando ouvir os verdadeiros sentimentos de quem fala.
Por outro lado, não devemos insistir para que o entrevistado defenda seu ponto
de vista, ou utilize determinado vocabulário ou estilo de linguagem. Não
devemos expressar julgamento para não tolher a fluência de seus sentimentos.
É preciso fornecer ao entrevistado uma "retro visão" das emoções que ele está
transmitindo. A pessoa ficará satisfeita se você revelar que entendeu qual o
problema dela. Isto não é apenas repetir o que a pessoa já disse, literalmente,
masrefletirseussentimentoscomnossasprópriaspalavras.
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É mais importante entender o que ela diz do que criar uma impressão
favorável.
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Estes e outros estudos demonstram que a fé traz impacto de bem estar prático
emocional e físico.
Capelães, pastores e voluntários fazem um papel integrante de apoio e
fortalecimentodestesrecursosreligiososeespirituais.
Um estudo de adultos mais velhos achou que mais da metade informou que a
religião deles era o recurso mais importante que os ajudou na luta com doença.
Em outro estudo, 44 % dos pacientes informaram que a religião era o fator mais
importante que os ajudou na luta com a doença deles ou hospitalização.
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Outro estudo indicou que os familiares queriam o cuidado espiritual dos capelães
mais do que os pacientes.
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Estes incluem:
REFERÊNCIAS
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Links
www.mackenzie.br/capelania/
www.capelanias.com.br
www.inca.gov.br
www.americanobatista.com.br/capelania.htm
www.cppc.org.br
(USA)
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Ministério de Capelania
www.mackenzie.br/capelania_tambore.html
www.acmeb.com.br/
www.militarcristao.com.br/cpl.php
www.capelania.org.br/
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PARTE II
VISÃO PRÁTICA
( CAPELANIA)
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VISITAÇÃO BÁSICA
INTRODUÇÃO
O que não é:
Evangelismo em Hospital;
Pregação no Hospital ou Enfermarias;
Proselitismo;
Falar de Jesus e do amor de Deus.
O que é:
O Visitador e a Visita
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Ter perseverança;
Ter discernimento e sensibilidade na conversação;
Ser longânimo, pois muitos se encontram revoltados com a sua
situação;
Usar a língua apenas para curar e nunca para ferir;
Reconhecer a dignidade, o valor e o potencial de cada pessoa;
Sentir-se à vontade com pessoas cultas ou incultas;
Ouvir e guardar as confidências dos pacientes;
Cuidar da aparência e da higiene pessoal;
Saber abordar cada pessoal com a linguagem adequada;
Investir tempo e atenção no paciente visitado;
Servir...sempre;
Exercer misericórdia com a miséria alheia;
Identificar-se com as pessoas: empatia;
Ter amor às vidas;
Observar com sensibilidade se é a hora adequada para se fazer a
visita; respeitando os horários de alimentação, descanso e de visita
particular aos pacientes;
Dar prioridade ao tratamento médico do paciente, dando sempre
preferência aos médicos e à enfermagem;
Evitar intimidades;
Aprender e saber ouvir;
Sempre bater na porta e pedir permissão para entrar no quarto ou
enfermaria;
Verificar se há sinal expresso proibindo as visitas;
Tomar cuidado com qualquer aparelhagem ao redor da cama, não
esbarrar em nada;
Evitar também esbarrar na cama e muito menos sentar-se nela;
Avaliar o cenário antes de entrar a fim de poder agir objetivamente
quanto ao tipo e duração da visita;
Procurar colocar-se numa posição confortável para o paciente, ao seu
nível visual, para que ele possa conversar com você sem esforçar-se;
Apresentar-se sempre com clareza;
Não perguntar sobre a gravidade da doença;
Não levar qualquer tipo de alimento e bebida;
Não dar água nem alimento ao paciente sem permissão da
enfermagem;
Não apresentar fisionomia emotiva ou de comiseração;
Não manifestar nojo de suas feridas nem medo de contágio;
Não estender a mão ao paciente. Apenas se ele tomar a iniciativa;
Não aceitar pedidos do paciente para obter resultados de exames
médicos ou dar-lhe notícia de diagnósticos e nem a qualquer outra
pessoa;
Falar num tom de voz normal. Não cochichar com outras pessoas no
quarto. Orar em tom de voz normal. Não falar alto, respeitando o
silêncio necessário ao ambiente hospitalar;
Concentrar-se em atender às necessidades da pessoa que está
sendo atendida;
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Evangelização:
Três Cuidados:
Abordagem:
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Plano de Salvação:
O amor de Deus;
Crianças e Adolescentes
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Cânticos didáticos;
Fantoches;
Bonecos;
Trabalhos Manuais;
Palhaços;
Literatura;
Celebrações e Eventos;
Oração.
Cuidados Antecedentes:
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Não esquecer:
Conquiste a Criança;
Respeite seu patrimônio religioso
O Culto
Na capela ou Auditório:
Duração de 15 a 30 minutos;
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Cultos Menores:
Duração de 05 a 10 minutos;
Em enfermarias;
01 música;
Palavra rápida;
Oração rápida;
Músicas
Move as emoções;
Letras
Não deve falar de morte, inferno, diabo, juízo final ou até mesmo
do Céu;
Estratégias Musicais:
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Fases:
Choque;
Cuidados Paliativos:
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Grupos de Apoio:
Visa Participação.
Ospacientesnecessitamparticipar
ativamente de seu processo final de vida;
Visa Afirmação.
Os pacientes necessitam conhecer pessoas
que passam pelos mesmos problemas;
Visa Diferenciação.
Os pacientes necessitam descobrir que seu
caso é único, mas com várias formas de se
reagir a ele;
Visa Comunhão.
Os pacientes necessitam de atividades
manuais, como artesanato, para propiciar
comunhão entre os pacientes envolvidos
aumentando a chance de conversação e
troca de experiências.
O Luto:
Luto saudável:
Luto patológico:
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As fases do luto:
Entorpecimento:
De algumas horas a uma semana.
Sensação de aflição, raiva, torpor (Choque);
Anseio e Busca:
Quando a pessoa começa a ver a realidade, mas ainda aparecem
reações como se o falecido estivesse vivo.
Sensação de aflição, inquietação, insônia, lembranças do falecido
(Negação)
Desorganização e Desespero:
Aceita-se a morte e percebe-se que a vida não será mais como
antes e que muita coisa precisa ser resolvida e reestruturada;
Reorganização:
As coisas mudaram e há a necessidade de adaptar-se, criar novos
padrões para a vida.
O luto superado:
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Superatividade ou indolência;
Hostilidade mantida;
Somatizações crônicas;
Impulsos autodestrutivos.
Presença;
Oração.
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Atos 1 : 8
Objetivos:
Nossa Fé:
Alvo:
Participante (Condições):
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Atividades Diárias:
Exemplo:
Multidisciplinar
Psicólogos;
Médicos;
Fisioterapeutas;
Capelães, etc.
Aconselhamento Bíblico;
Distribuição de Literatura
Salvar vidas é mais do que curar corpos, é dar razão para viver!
Perfil do Paciente:
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Estatísticas:
Geração de esperança;
Amadurecimento;
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Relacionamento:
Voluntariado:
Caráter Evangélico:
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Benefício ao Hospital:
Aconselhamento a funcionários;
Pontos de Atenção:
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Linguagem Corporal:
Aproximação:
Ficar de Frente:
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Fisionomia:
Concentração:
Afirmação:
Toque físico:
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Emmomentosespeciais
demonstrando que estamos com o
paciente.
Saber ouvir
O visitador deve sempre buscar ouvir o paciente, não somente suas palavras,
mas entender o que está por detrás delas. Jesus sempre disse: “Quem tem
ouvidos para ouvir, “ouça.”
Deve-se, portanto:
Barreiras do ouvir
Salmo 116
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Obstáculos ao Ouvir:
Divagar ou atropelar;
Preconceitos;
Aprender a Ouvir:
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Palavras Chaves:
Olhos lacrimejantes;
Sudorese;
Tiques nervosos;
Pausas prolongadas.
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Referência
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Contaminação Hospitalar
Introdução
Segundo o Centers for Disease Control and Prevention (CDC), por definição,
profissionais da saúde são todos os indivíduos (estudantes, técnicos de
laboratório, médicos, enfermeiros, capelães hospitalares, funcionários da
limpeza entre outros) que desempenham atividades que envolvem contato com
pacientes com sangue ou outros fluídos orgânicos, em ambiente de assistência à
saúde, laboratórios e correlatos.
São eles:
Conceitos Fundamentais
Anti-sepsia
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Mecanismos de disseminação
Fonte
Transmissão
Ocorre pela disseminação por gotículas maiores do que 5mm. Podem ser gerada
durante tosse, espirro, conversação ou realização de diversos procedimentos
(broncoscopia, inalação, etc.). Por serem partículas pesadas e não
permanecerem suspensas no ar, não são necessários sistemas especiais de
circulação e purificação do ar. As precauções devem ser tomadas por aqueles
que se aproximam a menos de 1 metro da fonte.
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Hospedeiro
Precauções padrão
Luvas:
Usar luvas limpas, não estéreis, quando existir possibilidade de contato com
sangue, fluidos corpóreos, secreções e excreções, membranas mucosas, pele
não íntegra e qualquer item contaminado.
Mudar de luvas entre duas tarefas e entre procedimentos no mesmo paciente.
Retirar e descartar as luvas depois do uso, entre um paciente e outro e antes de
tocar itens não contaminados e superfícies ambientais. A lavagem das mãos
após a retirada das luvas é obrigatória.
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Usar avental limpo, não estéril, para proteger roupas e superfícies corporais
sempre que houver possibilidade de ocorrer contaminação por líquidos corporais
e sangue.
Escolher o avental apropriado para atividade e a quantidade de fluido ou sangue
encontrado.
A retirada do avental deve ser feita o mais breve possível com posterior lavagem
das mãos.
Controle Ambiental:
Roupas:
Importante!
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Referências
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Aconselhamento a Familiares
São elas:
Estas são perguntas que a família e o paciente se faz, mas que também faz ao
conselheiro.
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As pessoas nesse momento se voltam para Deus com promessas de uma vida
diferente. Às vezes é o momento de renovação de votos do passado.
O Conselheiro deve ajudar a família a aceitar a doença ou a perspectiva de total
incapacitação ou morte iminente, explicando que devem viver cada dia.
Não é o momento de se levantar culpas, pois passado é passado. Somente o
presente e o futuro podem ser mudados. Confiamos em Cristo que a sua
intervenção pode causar mudanças de rumo.
Sexta-fase: Aceitação
A família também passa por essa fase e podemos ajudá-la a manter-se alerta às
mensagens finais daquele que parte.
Ajudar a preparar o funeral, roupas, documentos, testamento e outros cuidados
legais e financeiros.
Saber as últimas vontades.
Muitas pessoas estão enfrentando a perda pela primeira vez. A morte é algo que
acontece aos outros. Dificilmente estão preparadas para a dor, sofrimento e a
perda da morte.
O luto tem duas maneiras completamente diferentes de ser trabalhado
dependendo de como aconteceu o desenlace:
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O Luto:
Complicações do Luto
Mentais
Físicas
Específicas
Agravantes de risco
Morte do cônjuge;
Morte de um progenitor (em particular na infância ou
adolescência);
Mortes súbitas, inesperadas ou prematuras;
Mortes múltiplas (desastres diversos0;
Mortes por suicídio;
Mortes por homicídio premeditado ou involuntário.
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Vulnerabilidade pessoal
Geral:
Baixa auto-estima;
Pouca confiança nos outros;
Perturbações psiquiátricas anteriores;
Ameaças ou tentativas de suicídios anteriores;
Ausência de apoio familiar.
Específica:
Luto saudável:
Luto patológico:
As fases do luto:
Entorpecimento:
De algumas horas a uma semana.
Sensação de aflição, raiva, torpor (Choque);
Anseio e Busca:
Quando a pessoa começa a ver a realidade, mas ainda aparecem
reações como se o falecido estivesse vivo.
Sensação de aflição, inquietação, insônia, lembranças do falecido
(Negação)
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Desorganização e Desespero:
Aceita-se a morte e percebe-se que a vida não será mais como
antes e que muita coisa precisa ser resolvida e reestruturada;
Reorganização:
As coisas mudaram e há a necessidade de adaptar-se, criar novos
padrões para a vida.
O luto superado:
Superatividade ou indolência;
Hostilidade mantida;
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Somatizações crônicas;
Impulsos autodestrutivos.
Presença;
Oração.
Luto Infantil
Até 02 anos
Reações
Implicância;
Lágrimas, vômitos, regressão nos hábitos de higiene;
Apego extremado às pessoas.
Cuidados
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De 03 a 05 anos
Reações
Cuidados
De 06 a 10 anos
Reações
Demonstram medo.
Cuidados
De 10 a 13 anos
Reações
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Cuidados
Proteção
Dor, desespero, desorganização;
Esperança, reconciliação, dependendo da idade, personalidade e
amizade com o morto;
Podem acabar e mais tarde voltarem ao normal;
As crianças entram e saem dos estágios de luto diversas vezes;
As crianças precisam saber que voltarão ao gostar da vida;
As crianças precisam saber que suas vidas não continuarão
desorganizadas e sua mente nublada para sempre;
Deixe-os saber que não precisam se envergonhar de sua dor
O reviver da dor. As férias, por exemplo, podem ser dias pesados.
Adolescência
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PROVA / AVALIAÇÃO
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JESUS TE AMA!
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