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Adesão da esquerda ao globalismo da Nova Ordem Mundial

Enquanto o filósofo alemão, criador do socialismo científico, do “comunismo”,


“demonizou” o capital num primeiro plano, que segundo ele seria o grande instrumento
opressor dos trabalhadores, os “esquerdistas” do Século 21 passaram a “endeusá-lo”,
formando um grande exército para protegê-lo contra eventuais “invasores”. Em troca, o
“das kapital” concederia à esquerda o privilégio de comandar a política e todas as
organizações públicas dos países, com as divisões de competências bem demarcadas
e recíproca proteção.

Nesse “acordo”, a parte que representa “o capital” trata-se da NOVA ORDEM


MUNDIAL, uma espécie de sociedade secreta, que “evoluiu” a partir da “Ordem dos
Illuminati”, fundada, em 1776, pelo bávaro Adam Weishaupt (1748-1830), e que
defendia princípios muito parecidos com o socialismo, demonstrando hostilidade feroz
com as religiões, notadamente o cristianismo.

Weishaupt considerava a monarquia e a Igreja obstáculos ao livre pensamento, tendo


sido leitor fiel dos iluministas franceses. Defendia a criação de uma nova sociedade
(“Novos Ordo Seclorum”), que abandonaria todos os vínculos religiosos, inclusive
cristãos. O paradoxal é que “antes” ele era um religioso jesuíta, tornando-se depois um
amargo inimigo. A exemplo de “Lúcifer”, Weishaupt se posicionou com o “opositor” a
Deus e à tradição cristã. Primeiro considerando-se um “perfeccionista”, passou depois
a chamar-se de “iluminado”, ”portador da luz”.

Mas esse genial “maluco” tinha a seu lado pessoas importantes. Um era o filósofo
Goethe. Outro era Mayer Rothschild (1744-1812), o banqueiro fundador de um dos
maiores impérios econômicos do mundo, e que teria sido o “patrocinador” inicial dos
“Illuminati”, segundo uns, ou mesmo o autor da ideia da “Ordem”. E essa teria sido a
primeira aproximação entre a elite econômica do mundo e os ideais socialistas.

O criador dos “Illuminati” defendia não só uma “nova ordem mundial”, mas também a
abolição dos governos nacionais, do patriotismo, da vida familiar, da soberania
nacional, da propriedade e das religiões. Seu ideal, sua “utopia”, ”coincidentemente”
deram presença no “Manifesto Comunista”, de Marx (1848). Aí já está a “Nova Ordem
Mundial”. Apesar da “ordem dos Illuminati” ter sido formalmente extinta em 1787, seus
propósitos se espalharam pelo mundo, especialmente na França, garantindo alguns
que tenham inspirado a “Revolução Francesa” (1789-1799), outros a própria
Revolução Bolchevique e o próprio nazismo.

Dizem alguns que todos os documentos originais da “Ordem dos Illuminati” teriam sido
apreendidos pela Gestapo, nos anos 20. Portanto a principal raiz da “Nova Ordem
Mundial” está lá no Século 18. Um dos “donos” da “Nova Ordem Mundial”, David
Rockffeller afirmou: “Estamos diante da oportunidade para uma transformação global.
Tudo o que precisamos é a grande crise certa para as nações não só aceitarem a
Nova Ordem Mundial, mas implorarem por ela”. Essa afirmação não estaria cabendo
como uma “luva” na recente pandemia do Covid-19?

Uma das lideranças da NOM é o multibilionário George Soros. A “Fundação George


Soros” financia ONGs, ”Coletivos” (essa “mania” do PT), movimentos da “nova
esquerda” (new left), feminismo, ideologia de gênero, gaysismo, abortismo, legalização
das drogas, livre imigração, desarmamentismo, e descriminalização da pedofilia. E não
são exatamente esses os valores defendidos pela nova esquerda?

E “interessante” é observar que tanto as familas “Rotschild” e “Soros”, antes citadas,


quanto as famílias “Rockfeller”, e “Ford”, dentre outras, participam não só da
sociedade secreta “Nova Ordem Mundial”, mas também do ”Clube (ou Grupo) de
Bilderberg”, outra sociedade secreta, paralela à NOM, que anualmente se reúne numa
vila nos Alpes Suiços para acertar a “divisão do mundo”.

Sobre o “Clube de Bilderberg”, a sua força pode ser medida pelo simples fato de ter
saído dessa sociedade secreta um candidato que acabou sendo eleito em 2009
Presidente dos Estados Unidos Unidos, Barack Obama, um reconhecido esquerdista.
Portanto, Obama foi produto de “laboratório”.

A manipulação do espírito americano para consumir como Presidente a “novidade”


criada nos “laboratórios” do Clube de Bilderberg, deu-se através de uma série de
filmes de cinema, sempre estrelados por grandes atores negros interpretando
presidentes dos Estados Unidos. Um desses filmes foi “Impacto Profundo”, versando o
choque de asteroides com a Terra, onde o ator Morgan Freeman era o “mocinho”,
interpretando o “heroico” Presidente dos Estados Unidos.

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