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“Admitimos que éramos impotentes perante a nossa adicção, que nossas vidas tinham se

tornado incontroláveis.”

Iº Passo

Gál 5:7 Vocês estavam indo tão bem! Quem convenceu vocês a deixarem de seguir a verdade?

• Impotência significa nos drogarmos contra a nossa vontade.

Prv 23:29 De quem são os ais? De quem as tristezas? E as brigas, de quem são? E os
ferimentos desnecessários? De quem são os olhos vermelhos?
Prv 23:30 Dos que se demoram bebendo vinho, dos que andam à procura de bebida misturada.
Prv 23:31 Não se deixe atrair pelo vinho quando está vermelho, quando cintila no copo e escorre
suavemente!
Prv 23:32 No fim, ele morde como serpente e envenena como víbora.
Prv 23:33 Seus olhos verão coisas estranhas, e sua mente imaginará coisas distorcidas.
Prv 23:34 Você será como quem dorme no meio do mar, como quem se deita no alto das cordas
do mastro.
Prv 23:35 E dirá: "Espancaram-me, mas eu nada senti! Bateram em mim, mas nem percebi!
Quando acordarei para que possa beber mais uma vez? "

• Chegamos a um ponto onde não podíamos mais suportar a dor física, mental e espiritual.

Slm 6:6 Estou exausto de tanto gemer. De tanto chorar inundo de noite a minha cama; de
lágrimas encharco o meu leito.
Slm 6:7 Os meus olhos se consomem de tristeza; fraquejam por causa de todos os meus
adversários.

• A incapacidade de controlar o uso de drogas é um sintoma da adicção.

Rom 7:14 Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o
pecado.
Rom 7:15 Pois o que faço, não o entendo; porque o que quero, isso não pratico; mas o que
aborreço, isso faço.
Rom 7:16 E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.
Rom 7:17 Agora, porém, não sou mais eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.
Rom 7:18 Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; com efeito o
querer o bem está em mim, mas o efetuá-lo não está.
Rom 7:19 Pois não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse pratico.
Rom 7:20 Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.
Rom 7:21 Acho então esta lei em mim, que, mesmo querendo eu fazer o bem, o mal está comigo.
Rom 7:22 Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus;
Rom 7:23 mas vejo nos meus membros outra lei guerreando contra a lei do meu entendimento, e
me levando cativo à lei do pecado, que está nos meus membros.
Rom 7:24 Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?
Rom 7:25 Graças a Deus, por Jesus Cristo nosso Senhor! De modo que eu mesmo com o
entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.

• A adicção é uma doença mental, física e espiritual que afeta todas as áreas da nossa vida.

1Ts 5:23 Que o próprio Deus da paz os santifique inteiramente. Que todo o espírito, alma e
corpo de vocês seja conservado irrepreensível na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.

• O aspecto mental é a obsessão.


1Pe 5:8 Sejam sóbrios e vigiem. O diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão,
rugindo e procurando a quem possa devorar.

• O aspecto físico é a compulsão.

Efs 6:12 pois a nossa luta não é contra pessoas, mas contra os poderes e autoridades,
contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal
nas regiões celestiais.

• O aspecto espiritual é o egocentrismo.

1Co 10:13 Não vos sobreveio nenhuma tentação, senão humana; mas fiel é Deus, o
qual não deixará que sejais tentados acima do que podeis resistir, antes com a
tentação dará também o meio de saída, para que a possais suportar.

• Outros elementos da síndrome: Negação, substituição, racionalização, justificação,


desconfiança dos outros, isolamento, culpa, vergonha, desleixo, degradação e perda
de controle.

• A adicção é uma doença progressiva, incurável e fatal.

Rom 8:38 Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados,
nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades,
Rom 8:39 nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar
do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.

• Não somos responsáveis por nossa doença, mas somos responsáveis pela nossa recuperação.
• Racionalizamos verdadeiros absurdos para justificar a confusão que fizéramos das nossas
vidas.
• Livrando-nos de todas as restrições, nós nos rendemos. SOCORRO!

Slm 40:12 Pois incontáveis problemas me cercam e as minhas culpas me alcançaram, e já


não consigo ver. Mais numerosos são que os cabelos da minha cabeça, e o meu coração
perdeu o ânimo.
Slm 40:13 Agrada-te, Senhor, em libertar-me; Apressa-te, Senhor, a ajudar-me.

• “Se não podemos controlar a adicção, como podemos controlar a nossa vida?”
• Aceitação social não significa recuperação. Ou muda completamente a maneira de pensar ou
recai.
• Somente com a rendição saímos da alienação do adicto, percebemos que as drogas nos
transformavam em alguém que não queríamos ser.

2Co 12:10 Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas, nos insultos, nas
necessidades, nas perseguições, nas angústias. Pois, quando sou fraco é que sou forte.

Efs 5:14 Por isso é que foi dito: "Desperta, ó tu que dormes, desperta dentre os mortos e Cristo
resplandecerá sobre ti".

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