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Prof.

Jordana Veiga 04/04/2020

Normas Técnicas para


Tubulações
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Jordana Veiga
jordanaveiga@yahoo.com.br

REV. A
Normas Técnicas para Tubulações Jordana Veiga

Exercício Cálculo de Espessura


•Dada uma tubulação de 10”, de ASTM A106 Gr.B, com sobrespessura
de corrosão de 3,2 mm, que opera em duas condições de distintas,
mostradas na tabela abaixo, calcular a espessura de para um tubo reto,
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considerando que a tolerância de fabricação do tubo é 12,5%.

Condições de operação:
Caso T (oC) P
(kgf/cm2)
1 180 27,7
2 400 1,8

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Exercício Cálculo de Espessura


•Qual a primeira coisa que precisamos fazer?
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•Definir as condições de projeto!

Caso T (oC) P
(kgf/cm2)
1 180 27,7 •Condições de Operação.
2 400 1,8
•Como definir as condições de projeto?

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Temperatura e Pressão – Considerações de Projeto


• À pressão de operação estipulada no sistema de tubulação é comum
a consideração para projeto de pressão superior, devido a variações
permissíveis e margem para operação;
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• A forma mais comum é o maior valor entre:


– 10% além da pressão de operação; e,
– 2 kgf/cm2 a somar a pressão de operação.

Caso T (oC) P
(kgf/cm2)
1 180 27,7
2 400 1,8

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Temperatura e Pressão – Considerações de Projeto


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E a Temperatura?

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Temperatura e Pressão – Considerações de Projeto


• À temperatura de operação estipulada no sistema de tubulação é
comum a consideração para projeto de temperatura superior, devido
a variações permissíveis e margem para operação;
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• A forma mais comum é :


– Adotar 30ºC a somar à temperatura de operação.

Caso T (oC) P
(kgf/cm2)
1 180 27,7
2 400 1,8

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Cálculo das Condições de Projeto


Caso T (oC) P
(kgf/cm2)
1 180 27,7 •Condições de Operação.
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Caso 1:
T1 = 180 + 30 = 210 oC
T1 = 210 oC = 410 oF

P1 = 1,1x27,3 = 30,0 ou
27,3 + 2 = 29,3
P1 = 30 kgf/cm2g = 426,7 psig
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Cálculo das Condições de Projeto


Caso T (oC) P
(kgf/cm2)
•Condições de Operação.
2 400 1,8
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Caso 2:
T2 = 400 + 30 = 430 oC
T2 = 430 oC = 806 oF

P2 = 1,1x1,8 = 2,0 ou
1,8 + 2 = 3,8
P2 = 3,8 kgf/cm2g = 54,0 psig
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Temperatura e Pressão – Considerações de Projeto

E agora?
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Temos 2 condições de projeto


definidas, mas qual é a
condição dimensionante para
o sistema?

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Temperatura e Pressão – Considerações de Projeto

Caso 1?
Caso 2?
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Pressão Caso 1 x Temperatura Caso 2?


Pressão Caso 2 x Temperatura Caso 1?

Caso T (oC) P (kgf/cm2)


1 210 30
2 430 3,8
3 210 3,8
4 430 30

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Pressão de Projeto
A pressão de projeto de cada componente num
sistema de tubulação não poderá ser inferior

Fonte: https://images.google.com/
àquela correspondente à mais severa condição de
pressão interna ou externa e temperatura (mínima
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ou máxima), coincidentes, esperada durante a


operação da tubulação em questão, (...).
A condição mais severa é aquela que resulta na
maior espessura requerida do tubo ou acessório
e na maior classe de pressão (rating) para os
demais componentes.

ASME B31.3 301.2


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Temperatura e Pressão – Considerações de Projeto


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Caso T (oC) P (kgf/cm2)


1 210 30
2 430 3,8
3 210 3,8
4 430 30

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Exercício Cálculo de Espessura


•Agora já sabemos que teremos que verificar as 2 condições de
projeto para então dimensionarmos para a condição mais restritiva.
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•Como calcular a espessura da tubulação?

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Espessura de Parede – Tubo Reto


PD
tm  c
2  S h  E W  P  Y 
• Onde:
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tm : Espessura de projeto;
P : Pressão de projeto;
D : Diâmetro externo;
Sh : Tensão admissível do material na temperatura de projeto (Apêndice A);
E : Coeficiente de eficiência de solda;
W : Fator de redução da resistência da solda;
Y : Coeficiente de redução dependente do material (usualmente 0,4);
c : Soma das tolerâncias mecânicas, margens para corrosão ou erosão, profundidade de rosca, ou
tolerâncias de fabricação a somar.

ASME B31.3 304.1.2


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Espessura de Parede – Tubo Reto


• O Código também permite o cálculo a partir do diâmetro interno d:

P  (d  2c)
tm  c
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2  S h  E W  P  (1  Y )

• Onde:
d : diâmetro interno do tubo.

ASME B31.3 304.1.2


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Espessura de Parede – Tubo Reto


• O Código também permite o cálculo a partir do diâmetro interno d:

P  (d  2c)
tm  c
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2  S h  E W  P  (1  Y )

• Onde:
d : diâmetro interno do tubo.

ASME B31.3 304.1.2


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Tensão Admissível
As tensões admissíveis do material para as condições de temperatura
estabelecidas são obtidas do código ASME B31.3, tabela A-1.
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Tensão Admissível
As tensões admissíveis do material para as condições de temperatura
estabelecidas são obtidas do código ASME B31.3, tabela A-1.
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Temperatura e Pressão – Considerações de Projeto


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Caso T (oF) P (psig)


1 410 426,7
2 806 54,0

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Determinando a Tensão Admissível – Caso 1


As tensões admissíveis do material para as condições de temperatura
estabelecidas são obtidas do código ASME B31.3, tabela A-1.
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Determinando a Tensão Admissível – Caso 1


T (oF) S (psi)
400 19900
410 Sh1
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500 19000
Para Th1 = 410 oF:
Interpolando:
500 – 400 → 19000 – 19900
410 – 400 → Sh1 – 19900
(Sh1 – 19900).(500 – 400) = (410 – 400).(19000 – 19900)
Sh1 = 19900 + (410 – 400).(19000 – 19900)/(500 – 400)
Sh1 = 19810 psi
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D – Diâmetro Externo
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Qual o valor do diâmetro externo?

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Diâmetro Externo
Diâmetro externo correspondente ao NPS 10, pode ser obtido da norma
ASME B36.10 ou do livro Tabelas e Gráficos do Silva Telles.
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D = 10,75 pol
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Ej – Fator de qualidade da junta soldada do tubo


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Qual o valor do fator de junta?

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Ej – Fator de qualidade
da junta soldada do tubo
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ASME B31.3 Table 302.3.4


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Ej – Fator de qualidade da junta soldada do tubo


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ASME B31.3 Table A1-B


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Ej – Fator de qualidade da junta soldada do tubo

O fator de junta, para um tubo sem costura, como é o caso do ASTM A106
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Gr. B é:

E = 1,0

E não poderia ser diferente uma vez que o ASTM A 106 é uma
especificação para tubo sem costura.

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Ej – Fator de qualidade da junta soldada do tubo

Factor Ej
Type of Weld
(Table 302.2.4)
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None (seamless) 1.00


Electric Resistance Weld 0.85
Furnace Butt Weld 0.60
Single Fusion Weld 0.80 to 1.00*
Double Fusion Weld 0.85 to 1.00*
API 5L SAW, GMAW 0.95 to 1.00*
* Depending on level of examination

ASME B31.3
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Y – Coeficiente Y
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Qual o valor do coeficiente Y?

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Coeficiente Y
É definido pela tabela 304.1.1 do código ASME B31.3.
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Se t ≥ D/6 usar a equação ao lado:


ASME B31.3 Table 304.1.1
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Coeficiente Y
Os aços carbono são caracterizados como aço ferrítico.
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W – Fator de redução da resistência da junta soldada


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Qual o valor do Fator W?

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W – Fator de redução da resistência da junta soldada


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ASME B31.3 Table 302.3.5


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W – Fator de redução da resistência da junta soldada


• Para situações ocasionais, o fator W deverá ser considerado igual a
1,00;
• O fator de redução de juntas soldadas W somente se aplica a regiões
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com solda;
• O valor de W é a razão entre a tensão nominal para causar a falha da
solda e a tensão para causar a falha no metal base, para uma mesma
duração e temperatura.

ASME B31.3 302.3.5(e)


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W – Fator de redução da resistência da junta soldada


• Para quais soldas o fator W deve ser aplicado?
– Soldas longitudinais, que são as de costura;
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• E as circunferenciais?
– O Código diz que para aplicação do fator W para soldas, além das
de costura, é de responsabilidade do projetista.

ASME B31.3 302.3.5(e)


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W – Fator de redução da resistência da junta soldada

O ASTM A106 não possui costura e nessa faixa de temperatura o fator W


também não interfere no cálculo:
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W=1,0

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Sobreespessura de Corrosão

Sobreespessura de corrosão:
SC = 3,2 mm = 0,126 pol
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Caso 1 – Cálculo Espessura de Parede – Mínima


PD Caso T (oF) P (psig)
tm  c
2  S h  E  W  P  Y  1 410 426,7
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426,7 ⋅ 10,75
𝑡=
2 ⋅ 19810 ⋅ 1,0 ⋅ 1,0 + 426,7 ⋅ 0,4
D = 10,75 pol
W=1,0
E = 1,0
t = 0,114 pol
Y = 0,4
Sh1 = 19810 psi

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Determinando a Tensão Admissível – Caso 2


As tensões admissíveis do material para as condições de temperatura
estabelecidas são obtidas do código ASME B31.3, tabela A-1.
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Determinando a Tensão Admissível – Caso 2


T (oF) S (psi)
800 11400
806 Sh2
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850 8700

Para T2 = 806 oF:


Interpolando:
850 – 800 → 8700 – 11400
806 – 800 → Sh2 – 11400
(Sh2 – 11400).(850 – 800) = (806 – 800).(8700 – 11400)
Sh2 = 11400 + (806 – 800).(8700 – 11400)/(850 – 800)
Sh2 = 11076 psi
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Caso 2 – Cálculo Espessura de Parede – Mínima

PD Caso T (oF) P (psig)


tm  c 2 806 54,0
2  S h  E  W  P  Y 
<<< Exclusivamente para uso didático >>>

54,0 10,75
D = 10,75 pol
t=
2 11076 1,0 1,0 + 54,0 0,4
W=1,0
E = 1,0
Y = 0,4
t = 0,026 pol
Sh2 = 11076 psi

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Caso 1 x Caso 2
Caso 1 possui espessura mínima pelo código ASME B31.3 de 0,114”.

Caso 2 possui espessura mínima pelo código ASME B31.3 de 0,026”.


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Qual é o caso
dimensionante?

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Condição Dimensionante

A condição mais severa é aquela que resulta na


maior espessura requerida do tubo ou acessório
e na maior classe de pressão (rating) para os
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demais componentes.

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Caso 2 – Cálculo Espessura de Parede – Mínima

PD Caso T (oF) P (psig)


tm  c 2 806 39,8
2  S h  E  W  P  Y 
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39,8 10,75
t=
2 10548 1,0 1,0 + 39,8 0,4

t = 0,040 pol

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Continuando os cálculos apenas com


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o Caso 1, por ser aquele que irá gerar


a maior espessura calculada...

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Caso 1 – Cálculo Espessura de Parede – SC

Verificando a relação de diâmetro


para o coeficiente Y.
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t ≥ D/6 deve ser verdadeiro ou teremos


que recalcular Y usando a equação =>

D 10,75
t  0,114    1,79
6 6
D
t  OK !
6
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Caso 1 – Cálculo Espessura de Parede – SC

t = 0,114 pol
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tm  t  SC
3,2
tm  0,114 
25,4

tm = 0,238 pol

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48

Caso 1 – Cálculo Espessura de Parede


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E então....
Terminamos?

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Caso 1 – Cálculo Espessura de Parede – Tolerância de Fabricação

Segundo a especificação ASTM


A106, a espessura pode ser
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±12,5% (1/8) em relação à


espessura nominal.

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50

Espessura de Parede – Tubo Reto


Espessura Espessura mínima calculada, t
mínima
requerida, tm Sobrespessura de corrosão, C1
Tolerância de fabricação, C2

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𝑡 = 𝑡 + 𝐶1

Precisamos
acrescentar a
tolerância de
fabricação.
ASME B31.3 304.1.1
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Caso 1 – Cálculo Espessura de Parede – Tolerância de Fabricação

Segundo a especificação ASTM A106, a espessura pode ser ±12,5% (1/8)


em relação à espessura nominal, assim, a espessura mínima possível de
fabricação deve ser maior que a calculada:
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tm = 0,238 pol
7
 t nom  t m
8
8
t nom   t m  1,143  t m
7
tnom ≥ 0,274 pol

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Caso 1 – Cálculo Espessura de Parede


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E então....
Agora,
terminamos?

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Caso 1 – Cálculo Espessura de Parede – Espessura Nominal

A espessura nominal é selecionada a partir das tabelas de espessura


padronizadas pela norma ASME B36.10, material é um aço carbono.
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Caso 1 – Cálculo Espessura de Parede – Espessura Nominal


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Caso 1 – Cálculo Espessura de Parede – Espessura Nominal


tnom ≥ 0,274 pol
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Caso 1 – Cálculo Espessura de Parede


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Qual
espessura
comercial
adotaremos?

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Caso 1 – Cálculo Espessura de Parede – Espessura Nominal

Normalmente são adotadas as espessuras determinadas pelo schedule


ou as mais comerciais, nesse caso:
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10” - SCH 40
tnom = 0,365 pol = 9,27 mm

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Ufa! Terminamos.

Numa unidade típica, precisaremos apenas repetir estes cálculos por mais
cerca de 300 a 5000 vezes....
https://pixabay.com/en/industry-industrial-plant-525119/
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