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PROJETO

NOSSA BANDEIRA
Objetivo:
Resgatar o civismo e o patriotismo no âmbito das Escolas de
Cruz Alta e região.

“O Espírito nacional será incorporado ao projeto cívico defendido pelos


intelectuais e técnicos atuantes no MEC, sob a ótica da necessidade de
formação de uma “consciência cívica”, considerada fundamental nas relações
entre o Estado e a sociedade civil. Assim, acredito que três ideias-força –
“questão da brasilidade” (1920), “espírito nacional” (1930) e “consciência
cívica” (1960) – pertencem a um mesmo processo, não-linear, ocorrido entre
as décadas de 1920 e 1960: o de construção das representações geradoras
do sentimento de pertencimento a uma mesma nação, ou seja, estão
imbricadas no ideário nacionalista que busca no passado os elementos
autênticos da cultura nacional. A “questão da brasilidade”, desenvolvida por
grupos modernistas na década de 1920, será incorporada pelo Estado e
ampliada, gerando o “espírito nacional” na década de 1930. A partir de 1964,
observamos a potencialização deste “espírito nacional”.

BITTENCOURT, Circe. Maria Fernandes. Ensino de História: Fundamentos e Métodos. São Paulo:
Cortez, 2011, 4ª edição. p. 302 grifo da autora.
VEXILOLOGIA DAS
BANDEIRAS
DO BRASIL

2º SGT VILAS BOAS


SUMÁRIO
● INTRODUÇÃO
● DESENVOLVIMENTO
● Apresentação do
Conceito
● Descrição íconográfica
das 12 Bandeiras
Históricas
● CONCLUSÃO
LUZ, Milton. A história dos símbolos nacionais : a bandeira, o brasão, o selo, o hino
.Brasília : Senado Federal, Secretaria Especial de Editoração e Publicações, 1999 (1º
edição). Reimpressão, 2005.
Conceito
As bandeiras têm origem nas insígnias, que
geralmente eram figuras recortadas em
metal/madeira, ou pintadas em escudos, que
representavam poder na antiguidade.
Passaram a ser representadas por tecidos
pintados a partir da tendência romana com
seu vexellium (antiga insígnia das Legiões
Romanas), acentuando-se essa prática na
Idade Média.
Nesta época, os exércitos, para não se
confundirem uns com os outros, usavam um
pedaço de pano hasteado em um estandarte,
com cores/sinais de identificação do batalhão
ou companhia envolvida, para evitar a morte
de centenas de soldados de grupos aliados
O QUE É SÍMBOLO?
O Aurélio ensina que símbolo é tudo aquilo que, por um princípio de
analogia, representa ou substitui alguma coisa:
“A balança é o símbolo da Justiça.”
“aquilo que, por sua forma e natureza, evoca, representa ou substitui,
num determinado contexto, algo abstrato ou ausente: “O Sol é o símbolo
da vida”, “A água é o símbolo da purificação.” Ou ainda: “aquilo que tem
valor evocativo”: “A Cruz é o símbolo do cristianismo.”
Todo símbolo tem um significado, sem o que ele não pode representar
coisa alguma. Por exemplo: a bandeira é o emblema de um clube, de
uma empresa, de uma corporação, de um partido político ou de uma
nação. No sentido figurado, é a idéia, divisa ou lema que serve de guia a
um grupo, um grêmio, uma organização, um povo e um país.
PRESERVAÇÃO DOS
SÍMBOLOS NACIONAIS
Um símbolo só tem legitimidade enquanto sua forma e conteúdo são integralmente respeitados.
Assim, qualquer alteração arbitrária ou leviana dos seus elementos formais – como figura, cor,
movimento e som – compromete seu significado e reduz sua capacidade de representação cabal.
A Bandeira Nacional, o Hino Nacional, o Brasão de Armas da República e o Selo Nacional
são símbolos que representam a nossa Pátria. Estes símbolos têm a forma, a apresentação e o
uso regulamentados por lei para que seus elementos formais sejam preservados e não se
adulterem ou se descaracterizem na execução ou no trato.
A Lei 5.700 de 01 setembro de 1971, torna obrigatório o ensino do desenho e do significado da
Bandeira Nacional em todos os estabelecimentos de ensino público e particular, do primeiro e
segundo graus. Esta obrigatoriedade não é explicitada no que se refere às Armas Nacionais e ao
Selo Nacional e, em termos, isto é bom porque reduz o grande problema de ensinar a uma criança
os desenhos de símbolos tão complexos:
Art. 39 - É obrigatório o ensino do desenho e do significado da bandeira naional … em todos
estabelecimentos de ensino públicos ou particulares de primeiro e segundo graus.
Parágrafo único: Nos estabelecimentos públicos e privados de ensino fundamental, é obrigatória a
execução do Hino Nacional uma vez por semana (incluído pela Lei 12.031 de 2009)
Art. 40. Ninguém poderá ser admitido no serviço público sem que demonstre conhecimento do
Hino Nacional.
Bandeira da Ordem de Cristo

A primeira bandeira hasteada em


solo brasileiro foi a da Ordem de
Cristo. A Ordem de Cristo era uma
associação rica e poderosa, que
patrocinou as grandes navegações
portuguesas. A cruz de Cristo estava
pintada nas velas da frota de Pedro
Álvares Cabral e o estandarte da
Ordem esteve presente no
descobrimento de nossa terra,
participando das duas primeiras
missas.
1332 - 1521
Bandeira Real
A primeira bandeira do Reino de
Portugal presente nas embarcações
portuguesas. Era o pavilhão oficial
do Reino Português na época do
descobrimento do Brasil e presidiu
a todos os acontecimentos
importantes havidos em nossa terra
até 1521.
Como inovação apresenta, pela
primeira vez, o escudo de Portugal.

1500 - 1521
Bandeira de D. João III
O lábaro desse soberano,
cognominado o "Colonizador",
tomou parte em importantes
eventos de nossa formação
histórica, como as expedições
exploradoras e colonizadoras, a
instituição do Governo Geral na
Bahia em 1549 e a posterior
divisão do Brasil em dois
Governos, com a outra sede no
Maranhão.
1521 - 1616
Bandeira do domínio espanhol
Este pendão, criado em 1616, por Felipe II
da Espanha, para Portugal e suas colônias,
assistiu às invasões holandesas no
Nordeste e ao início da expansão
bandeirante,propiciada, em parte, pela
"União Ibérica".
Foi a bandeira portuguesa usada na
ocupação espanhola. Deveria ser hasteada
em Portugal, enquanto nas colônias ainda
vigorava a Bandeira de D. João III. Esta
bandeira assistiu às invasões holandesas no
Nordeste e ao início da expansão
bandeirante, propiciada, em parte, pela
União Ibérica.
Os ramos de Oliveira são explicados a partir
da entrada do Rei Filipe II em Elvas, a fim de
se deslocar às Cortes de Tomar e aí ser jurado
rei, em Dezembro de 1580 precisamente
quando os camponeses festejavam a colheita
dasdas oliveiras

1616 - 1640
Bandeira da Restauração
Também conhecida como "Bandeira de
D. João IV", foi instituída, logo após o
reconquista da independência de
Portugal, para caracterizar o
ressurgimento do Reino Lusitano sob a
Casa de Bragança. O fato mais
importante que presidiu foi a expulsão
dos holandeses de nosso território.
A orla azul alia representa ideia de
Pátria vinculado ao culto de Nossa
Senhora da Conceição, que passou a
ser a Padroeira de Portugal, no ano de
1646.
1640 - 1683
Bandeira de D. Pedro II, de Portugal
Esta bandeira presenciou o apogeu de
epopeia bandeirante, que tanto
contribuiu para nossa expansão
territorial. É interessante atentar para a
inclusão do campo em verde
(retângulo), que voltaria a surgir na
Bandeira Imperial e foi conservado na
Bandeira atual, adotada pela República.
Essa bandeira possui o escudo real
encimado pela coroa real fechada, mas
com uma nova forma. Esta bandeira foi
usada no auge das expedições dos
bandeirantes.
O verde representaria a casa de
Bragança.
1683 - 1706
Bandeira do Principado do Brasil
O primeiro pavilhão elaborado
especialmente para o Brasil. D João IV
conferiu a seu filho Teodósio o título de
"Príncipe do Brasil", distinção transferida
aos demais herdeiros presuntivos da
Coroa Lusa.
A esfera armilar de ouro passou a ser
representada nas bandeiras de nosso
País.
Mesmo assim, não devemos ver essa
bandeira como sendo a primeira bandeira
de nossa nacionalidade, pois, não éramos
uma nação soberana. Ela foi criada devido
ao título recebido pelo filho do rei e não
como representação de nossa nação.
1645 - 1816
Bandeira Real do Século XVII
Esta bandeira foi usada como símbolo oficial
do Reino ao lado dos três pavilhões já
citados, a Bandeira da Restauração, a do
Principado do Brasil e a Bandeira de D.
Pedro II, de Portugal. Afonso Henriques
(1130-1185) sonhou com Cristo que lhe deu
a missão de transformar o condado em
monarquia e zelar pela religião cristã, e, que
fizesse de suas cinco chagas um símbolo
que deveria figurar nas armas da monarquia.
A cruz formada no centro por cinco
escudetes azuis tem em cada um deles as
chagas representadas por cinco besantes
em branco, ou seja, círculos semelhantes ao
besante, antiga moeda de Bizâncio.
1600 - 1700
Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil
e Algarve
Criada em consequência da elevação do
Brasil à categoria de Reino, em 1815, presidiu
as lutas contra Artigas, a incorporação da
Cisplatina, a Revolução Pernambucana de
1817 e, principalmente, a conscientização de
nossas lideranças quanto à necessidade e à
urgência de nossa emancipação política. O
Brasil está representando nessa bandeira pela
esfera armilar de ouro, em campo azul, que
passou a constituir as Armas do Brasil Reino.
Após a vinda da família real para o Brasil em
1808, o Brasil passou por várias
transformações. Criado em 1815, o Reino
Unido de Portugal, Brasil e Algarve só ganhou
uma bandeira em 13 de maio de 1816. O
Brasil está representando nessa bandeira pela
esfera de ouro, em campo azul.
1816 - 1821
Algarve - Segundo alguns documentos históricos, a conquista definitiva do Algarve aos mouros
neste reinado, nomeadamente a tomada da cidade de Faro, foi feita de forma relativamente
pacífica. No entanto, apenas em 1267 – no Tratado de Badajoz – foi reconhecida a posse do
Algarve como sendo território português, devido a pretensões do Reino de Castela
Bandeira do regime
Constitucional
A Revolução do Porto, de 1820, fez
prevalecer em Portugal os ideais liberais
da Revolução Francesa, após a Revolução
Constitucional do Porto, em 24 de agosto
de 1820, que exigiu o retorno de D. João
VI, abolindo a monarquia absoluta e
instituindo o regime constitucional, cujo
pavilhão foi criado em 21 de agosto de
1821.
Retiraram a esfera armilar o que devolveria
o estatus de colônia e as cores se referem
ao suposto brasão de D. Afonso Henriques
I (1º rei de Portugal). Foi a última bandeira
Lusa a tremular no Brasil.
1821 – 1822
Bandeira do Reino do Brasil
No dia 18 de setembro de 1822, D. Pedro I criou a
bandeira e o escudo d’armas para o Brasil recém-
independente, rubricando o decreto do seguinte
teor:

“Havendo o Reino do Brasil de que sou


Regente e Defensor Perpétuo declarado a sua
emancipação política, entrando a ocupar na
grande família das nações o lugar que
justamente lhe compete, como nação grande,
livre e independente; sendo por isso
indispensável que ela tenha um escudo real
d’armas, que não só se distingam das de
Portugal e Algarve até agora reunidas, mas
que sejam características deste rico e vasto
Continente; e desejando eu que se conservem
as armas que a este reino foram dadas pelo
Senhor Rei D. João VI, meu Augusto Pai, na
carta de lei de 13 de maio de 1816;
“Será, d’ora em diante, o escudo d’armas
desteReino do Brasil em campo verde
uma esfera armilar de ouro atravessada
por uma cruz da Ordem de Cristo, sendo
circulada a mesma esfera de 19 estrelas
de prata em uma orla azul; e firmada a
coroa real diamantina sobre o escudo,
cujos lados serão abraçados por dois
ramos de plantas de café e tabaco como
emblemas de sua riqueza comercial,
representados na sua própria cor, e
ligados na parte inferior pelo laço da
nação”
Decreto 18 Set 1822 – D. Pedro I
Bandeira do Império do Brasil
“Havendo sido proclamada com a maior
espontaneidade dos povos a Independência
política do Brasil, e a sua elevação à
categoria de Império pela minha solene
aclamação, sagração e coroação, como seu
Imperador Constitucional e Defensor
Perpétuo: hei por bem ordenar que a Coroa
Real, que se acha sobreposta no escudo
das armas estabelecido pelo meu imperial
decreto de 18 de setembro do corrente
ano, seja substituída pela Coroa Imperial,
que lhe compete, a fim de corresponder ao
grau sublime e glorioso em que se acha
constituído este rico e vasto Continente”.
– Paço, em 1º de dezembro de 1822, 1º da
Independência e do Império – com a rubrica
de sua Majestade Imperial – (a) José
Bonifácio de Andrada e Silva.
1822 - 1889
Bandeira Provisória da República
Esta bandeira foi hasteada na redação do
jornal "A Cidade do Rio", após a proclamação
da República, e no navio "Alagoas", que
conduziu a família imperial ao exílio.
A semelhança com a bandeira dos Estados
Unidos, e de fato, esse era o propósito, já que
na base ideológica do movimento republicano
existia o desejo de implantar um sistema
federalista no Brasil idêntico ao norte-
americano, opondo-se dessa forma ao
centralismo monárquico.
Embora a primeira bandeira republicana do
estado brasileiro tenha recebido o status de
provisória e que a sua condição de “validade”
tenha durado apenas 5 dias, estes foram
suficientes para inserí-la na história do nosso
país, representando dessa forma, as
aspirações da era republicana que acabava
de nascer
A Bandeira Nacional
Para compor a Bandeira Nacional, Debret
inspirou-se em algumas bandeiras militares
francesas do tempo da Grande Revolução
e da época napoleônica, delas
reproduzindo o motivo ornamental em
estilo Império, constituído por um losango
inscrito em um retângulo
O VERDE
Do verde, como cor distintiva de um povo,
há referências que remontam a mais de dois
mil anos. Segundo velhas crônicas, os
antigos lusitanos arvoravam uma bandeira
quadrada branca, servindo de campo a um
dragão verde. O certo é que o verde, desde
aqueles tempos ancestrais, lembra as lutas
libertárias, as grandes conquistas e, acima
de tudo, a esperança e a liberdade.
Em 29 de setembro de 1823, o nosso
agente diplomático junto à Corte de Viena
descrevera a Metternich a bandeira do novo
Império do Brasil. Sobre as suas cores
dissera que D. Pedro I escolhera o verde
por ser esta a cor da Casa de Bragança.
O AMARELO
Desta cor se sabe que passou a figurar, a partir de
1250, no brasão de armas de Portugal, logo depois da
conquista do Algarve. Assim, em ouro (amarelo), são
os castelos que representavam as fortalezas tomadas
aos mouros. O amarelo recorda, ainda, as cores do
Reino de Castela, ao qual, por muito tempo, Portugal
pertenceu, até a sua independência. E uma esfera
armilar de ouro sobre campo azul vem compor as
armas do Reino do Brasil.
Em 29 de setembro de 1823, o nosso agente
diplomático junto à Corte de Viena descrevera a
Metternich a bandeira do novo Império do Brasil.
Sobre as suas cores dissera que D. Pedro I escolhera
o amarela, devido “a Casa de Habsburgo-Lorena”, de
que usa a Família Imperial da Áustria”. A Casa de
Bragança procedia de D. Pedro I, antes mesmo de rei,
quando ainda simples mestre da Casa de Avis. Aquela
Casa reinaria durante 270 anos, desde 1640 até o fim
da monarquia portuguesa, em 1910.
O AZUL E O BRANCO
A referência mais antiga sobre estas cores
vem de fins do século XI, quando foram
adotadas como cores do Condado
Portucalense, fundado em 1097. D. Henrique
de Borgonha criou, como insígnia, uma
bandeira também chamada Bandeira da
Fundação: uma cruz esquartelando um campo
branco em partes iguais.
O azul entra na história de nossa heráldica por
meio dos brasões dos nossos capitães feudais.
Assim, o blau (azul) é o esmalte das armas de
Aires da Cunha, o infortunado donatário do
Maranhão (cunhas azuis sobre ouro); e das de
Pero de Góis, donatário da capitania de São
Tomé (lises azuis sobre prata). Daí por diante,
azul-e-branco serão freqüentes nos nossos
símbolos. Por exemplo: estarão presentes,
quase sempre como cores exclusivas, nas
bandeiras, insígnias, pavilhões, flâmulas, listel
e escudo da Armada do Brasil.
A ESFERA AZUL
Esfera azul com uma faixa branca atravessada é um
velho emblema usado pelos antigos romanos como
símbolo de soberania. A Igreja Católica também a
adotou, dando-lhe aplicação ritual.
No nosso primeiro pavilhão privativo – a Bandeira do
Principado do Brasil – uma esfera armilar era
carregada por uma esfera menor em azul,
atravessada por uma faixa branca e em curva. Esta
mesma figura ornou as coroas dos reis de Portugal e
as dos imperadores do Brasil, sempre na cor azul e
sempre cingida de branco.
Pois é esta a figura que os republicanos adotaram
como símbolo para substituir, na Bandeira Nacional,
as Armas Imperiais. Assim lê-se, no Decreto n o 4, de
19 de novembro de 1889, no qual o Governo
Provisório estabelecia que a nova bandeira teria no
meio do losango amarelo “a esfera celeste azul,
atravessada por uma zona branca”.
A ESTRELA
Estrelas heráldicas de cinco pontas são
as figuras mais comuns em nossos
símbolos.
Nas Armas Nacionais, uma estrela de
cinco pontas figura como se fosse um
manto, protegendo o escudo, no qual
outras cinco estrelas de cinco pontas
simulam a Constelação do Cruzeiro do
Sul. E, na orla do escudete, vinte e sete
estrelas de cinco pontas a adornam. A lei vigente que rege nossos Símbolos
Estas estrelas representam os Estados Nacionais explicita, no Art.
da Federação. 3o, § 1o:
A função das estrelas é comum, em todos “As constelações que figuram na Bandeira
esses exemplos: significam as unidades Nacional correspondem ao aspecto do
do Estado ou da Confederação que céu, na cidade do Rio de Janeiro, às 8
representam. Atualmente, estrelas ornam horas e 30 minutos do dia 15 de novembro
cerca de 75% das Bandeiras e dos de 1889 (doze horas siderais), e devem
Escudos Estaduais, ora simbolizando o ser consideradas como vistas por um
Estado da Federação, ora o número dos observador situado fora da esfera
seus primitivos Municípios. celeste.”
Conclusão

Brasil acima de tudo!!!!

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