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Ano 7 - Nº 28
Fevereiro/2004
REVISTA OFICIAL DO SETOR DE ÁGUAS MINERAIS

ÁGUA&VIDA
M E R C A D O - S A Ú D E - T U R I S M O

PET ganha espaço


no mercado de água

Lei municipal regulamenta Concessões de lavra


comércio de água em SP continuam em expansão

Saiba tudo sobre o mercado mundial de águas envasadas

DNPM-SP quer todas as fontes dentro da lei


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editorial
Sob o império da lei
espaço para aventureiros de toda ordem, que
transformaram o estado de São Paulo e diver-
sas outras regiões do país em verdadeiros “pali-
teiros” de fontes. Segundo dados do DNPM,
temos hoje em território paulista cerca de 200
lavras autorizadas e cerca de 150 implantadas,
enquanto centenas de pedidos de pesquisa
(quase 500 somente em 2002/2003) seguem
sua trajetória burocrática, devendo transformar-
se brevemente em novas fontes.

Ora, as facilidades na obtenção de lavras, a sis-


temática falta de fiscalização, os favorecimen-
tos obtidos por empresários, a crescente aber-
tura de poços clandestinos e a certeza de impu-
nidade acabaram por deformar o setor de águas
A iniciativa do DNPM-SP de promover a revi- minerais, tanto em São Paulo como em prati-
são dos decretos de lavra concedidos no es- camente todo o país. Em consequência, as em-
tado, visando ao reenquadramento da explo- presas sérias são hoje obrigadas a adaptar-se
ração de água mineral nos limites da lei, deve a um cenário de concorrência sem limites e mui-
ser bem recebida e aplaudida pelo setor. tas vezes sem nenhuma ética. E o resultado é
que todos perdem.
Em primeiro lugar, devemos ter em mente que
a lavra não é de propriedade de quem a ex- A única solução para a normalização do mer-
plora, e sim uma concessão do Estado, que cado e o restabelecimento da concorrência sau-
tem assegurado pela Constitutição o domí- dável é o enquadramento do setor ao império da
nio sobre o subsolo no território brasileiro. lei. É preciso que prevaleçam os preceitos legais
Assim, cabe à União, através do DNPM, o de- que se referem à exequibilidade econômica das
ver de garantir que o exercício da lavra se dê jazidas, à abertura de poços sem autorização, à
dentro dos parâmetros legais, assim como a pratica de blend de águas, a rótulos que enga-
responsabilidade de zelar pela qualidade do nam o consumidor, a descuidos com a qualidade
produto que está sendo levado ao consumo e a outras práticas ilegais que vigoram no setor.
público. Vale lembrar que a água mineral é o
único “minério” classificado como alimento que Portanto, a iniciativa agora tomada pelo DNPM-
sai direto do subsolo para o consumidor final, SP, que atende a antiga reivindicação da Abinam,
o que amplia a responsabilidade do DNPM em deve ser apoiada, incentivada e aplaudida por to-
relação a esse segmento da mineração. dos os empresários que desejam um mercado
em que prevaleçam a competência, a qualidade
De outra parte, temos que admitir que a trans- e a boa prestação de serviços e não apenas a es-
formação da água mineral em um novo eldo- perteza e os preços baixos. A iniciativa do DNPM-
rado, como ocorreu nos últimos anos, abriu SP deve servir de exemplo para todo o país.

CARLOS ALBERTO LANCIA


Presidente
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índice
ÁGUA&VIDA
M E R C A D O - S A Ú D E - T U R I S M O

DIRETORIA EXPEDIENTE
Presidente: Carlos Alberto Lancia
1º Vice-Presidente: César Dib COORDENAÇÃO EDITORIAL
2º Vice-Presidente: Alexandre Esteves IMK Relações Públicas
Diretor-Secretário: Luiz Gonzaga de Bovi
Diretor-Tesoureiro: Ricardo Signorelli EDITOR
Fraterno Vieira
CONSELHO FISCAL EFETIVO Jornalista Responsável - Mtb 7760
Valter Moreira Torres
Antonio Tadeu Gomieri CONSELHO EDITORIAL
Roberto Gentil Ferreira da Silva DA ABINAM
Carlos Alberto Lancia
SUPLENTES Carlos Pedroza de Andrade
Carlos Eugênio César Casteletti Marco Aurélio Ruette
Maria Socorro D. Machado Dra. Petra S. Sanchez
Simone Miguel Geraldi Ricardo Signorelli
DNPM SÃO PAULO

05 VAI ENQUADRAR AS
FONTES DENTRO DA LEI
DELEGADOS REGIONAIS
Região Norte
• Amazonas - Jun Min Lee
Região Nordeste
COLABORARAM NESTA EDIÇÃO
Carlos Alberto Lancia

DIREÇÃO DE ARTE
• Ceará - Franscisco Ferreira Sales Márcia de Azevedo
• Pernambuco - Carlos E. C. Casteletti

12
O MERCADO MUNDIAL
• Rondônia - César José Peron ASSISTENTE DE ARTE
DE ÁGUAS ENVASADAS E
Região Centro-Oeste Antonio Marcos G. Martinez
SEUS PRINCIPAIS PLAYERS
• Mato Grosso - Adalberto Almeida
ASSINATURAS
Região Sudeste Ana Carolina Grolla da Silva
• Rio de Janeiro - Alexandre A Esteves
• Minas Gerais - Robson F. Araújo
CONCESSÕES DE LAVRAS

16 PARA ÁGUA MINERAL


CONTINUA EM EXPANSÃO
• Espírito Santo - José Angelo M.
Rambalducci
Região Sul
• Paraná - Augusto Mocellin Neto
• Santa Catarina - Paulo de Tarso

LEI MUNICIPAL INIBE

20
ASSESSORIA CIENTÍFICA
COMÉRCIO IRREGULAR Petra S. Sanchez
DE ÁGUA EM SÃO PAULO
ASSESSORIA JURÍDICA
Pedroza de Andrade Advogados

ASSESSORIA DE IMPRENSA REDAÇÃO E PUBLICIDADE

26
ÁGUA SANTA BÁRBARA
CONQUISTA CERTIFICADO Fraterno Vieira Av. Brig. Faria Lima, 2639 - 9º andar
INTERNACIONAL DE QUALIDADE São Paulo - SP CEP 01452-000
SECRETARIA EXECUTIVA Fone: (11) 3813-1300
Assessor da Diretoria Fax: (11) 3814-2924
Paulo de Souza
e-mail: imk@imk.com.br
Secretária Administrativa

33
CRESCE UTILIZAÇÃO Silvia S. Anciães
DE EMBALAGEM PET Os artigos assinados são
PARA ÁGUA MINERAL Rua Pedroso Alvarenga, 584 de responsabilidade exclusiva
7º andar - cj. 71 e 72 dos autores.
CEP 04531-001 São Paulo SP
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34 PARA GARRAFÕES
DE 20L SEM QUALIDADE
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empresas anunciantes.

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fiscalização

DNPM-São Paulo vai inspecionar


as concessões de lavra e exigir
total conformidade com a lei
Lancia diz que iniciativa vai restabelecer a concorrência leal e saudável no setor

ASSEMBLÉIA EM SÃO PAULO

MANTOVANI, ENZO, ÉLCIO E LANCIA REUNIÃO COM EMPRESÁRIOS EM LINDÓIA

O chefe do Distrito do DNPM em São Paulo, Enzo Luís a posição assumida pelo DNPM vem ao encontro de an-
Nico Júnior, comunicou à diretoria da Abinam e, pos- tiga reivindicação da entidade que, dessa forma, visa res-
teriormente, a empresários do setor, a decisão do órgão tabecer o clima de concorrência leal e saudável entre as
de inspecionar todas as fontes de água mineral existentes empresas do setor.
no estado de São Paulo, a fim de checar a conformidade “Há muito tempo vimos lutando pela legalização e
de cada lavra com a legislação em vigor. moralização da atividade, visando eliminar práticas con-
O primeiro encontro com empresários foi realizado na denáveis que beneficiam certos produtores em detri-
estância hidromineral de Lindóia, onde, na presença de mento do mercado como um todo”, observou Lancia.
três prefeitos da região e de cerca de duas dezenas de “Estamos certos de que o saneamento proposto pe-
empresários, o diretor do DNPM-SP expôs amplamente lo DNPM vai por fim às irregularidades que estão levan-
a política de gestão que prevalecerá a partir de agora do o setor a uma lenta agonia”, disse o presidente da Abi-
no setor mineral paulista em geral e, particularmente, no nam, citando entre as práticas ilegais mais comuns a ex-
segmento de água mineral (ver matéria página seguinte). ploração clandestina de água mineral, a multiplicação
Além do presidente da Abinam, Carlos Alberto Lancia, de poços em torno de uma mesma lavra, a mistura de
estavam presentes o diretor tesoureiro Ricardo Signo- água de várias fontes (blend), rótulos com informações
relli e os prefeitos Geraldo Mantovani Filho, de Águas que não correspondem ao conteúdo da embalagem,
de Lindóia; Élcio de Godói, de Lindóia; e José Mário de utilização de garrafões sem qualidade e imposição de
Faria, de Socorro. uma guerra de preços baixos.
Para o presidente da Abinam, apenas a submissão
Em benefício do mercado do setor às exigências da legislação será o suficiente para
Para o presidente da Abinam, Carlos Alberto Lancia, atender à maior parte das reivindicações dos associados,
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fiscalização
que desejam que a concorrência no mercado de águas presidente da Abinam, Carlos Alberto Lancia, convocou
minerais se dê pela qualidade do produto, do valor agre- uma assembléia para debater aspectos da legislação e
gado às marcas, da prestação eficiente de serviços e da esclarecer dúvidas dos associados.
competência de cada empresário, e não apenas em tor- Esse encontro foi realizado no dia 30 de janeiro,
no do menor preço. precedendo a uma reunião agendada com o diretor
regional do DNPM-SP, Enzo Nico Júnior, ocasião em que
Revisão das leis os empresários puderam expor mais amplamente seus
Admitindo que algumas irregularidades decorrem do questionamentos e ouvir as explicações e as posições as-
desconhecimento ou da interpretação errônea da lei, o sumidas pelo DNPM.

Enzo: seremos parceiros das empresas,


desde que respeitem a legislação
Em encontro promovido pela Abi- Dentro dos limites da lei – En-
nam com produtores de água mine- zo Nico Júnior deixou bem claro pa-
ral da região de Lindóia, o chefe do ra os empresários que a atuação do
Distrito do Departamento Nacional DNPM-SP em relação às empresas
de Produção Mineral, em São Paulo, mineradoras de água mineral será
Enzo Luís Nico Júnior, expôs com balizada única e exclusivamente pela
absoluta clareza e objetividade as di- legislação que rege a atividade. “Não
retrizes que vão orientar sua gestão me peçam nada fora dos contor-
e o relacionamento com as ativida- nos da lei. Não só não vou atender,
des de mineração. Os principais as- como vou inibir, até mesmo com o
pectos abordados pelo diretor do uso do poder de polícia, qualquer ini-
DNPM-SP foram os seguintes: ciativa que vise burlar a lei, seja por
parte de empresários ou de seus as-
Interlocutor no setor de águas sessores técnicos, seja por facilita-
minerais – Nico Júnior enfatizou que ção ou conivência de funcionários
no setor de águas minerais o único do DNPM”.
interlocutor reconhecido pelo DNPM
é a Abinam – Associação Brasileira ENZO LUÍS NICO JÚNIOR
Poços fechados – O chefe do
da Indústria de Águas Minerais. “Sen- Distrito do DNPM disse que os po-
do o DNPM um organismo federal, Postura ética e transparente ços em situação irregular que foram
com diretrizes que valem para todo o O chefe do Distrito do DNPM-SP en- lacrados pelo DNPM só serão rea-
país, não seria cabível e nem lógico fatizou que a atual administração do bertos quando legalizados. Antes dis-
que viesse a estabelecer diálogo e so- órgão, em todos os níveis e em to- so, não haverá nenhuma solução pos-
luções em benefício de grupos de dos os estados, tem como meta abo- sível. “Nós não queremos prejudicar
empresas ou de entidades regio- lir absolutamente quaisquer práticas ou fechar empresas. Ao contrário, de-
nais”. Acrescentou que essa orienta- que caracterizem quebra da ética ou sejamos que todas trabalhem no li-
ção é a mesma adotada pela dire- da moralidade nas relações entre mite das suas capacidades, mas des-
ção do DNPM em Brasília, que con- seus funcionários e empresários de de que sob o império da lei. Só as-
sidera a Abinam a única entidade mineração. “Práticas de favorecimen- sim será possível estabelecer uma
credenciada para representar os em- to ou outras irregularidades que ocor- concorrência saudável no setor de
presários de água mineral, assim reram no passado não serão tolera- águas minerais, o que é desejo da
como outros segmentos que com- das pela atual administração do grande maioria dos empresários”,
põem a cadeia produtiva do setor. DNPM”, assegurou. observou Enzo.
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Inspeção adiada – Enzo anun- visa também verificar a prática de empresários em particular”, obser-
ciou que, atendendo a pedido da blend de água mineral, atividade que vou o dirigente.
Abinam, adiou para maio a conti- é proibida por lei.
nuidade da inspeção que o DNPM Diálogo aberto – Enzo Nico Jú-
fará nas fontes do estado de São Crenologia – Enzo informou aos nior encerrou sua exposição dizen-
Paulo. “Entendi, diante da exposição empresários sobre a disposição do do que o DNPM-SP e seus executivos
feita pelo presidente Lancia, que a DNPM de reativar a Comissão Nacio- estarão sempre abertos ao diálogo
inspeção neste momento poderia nal de Crenologia, diante da impor- com os empresários. “Estamos à dis-
trazer problemas às fontes, prejudi- tância de estudar e divulgar as pro- posição para prestar informações e
cando o melhor período de vendas priedades terapêuticas das águas mi- esclarecimentos, bem como para tra-
de água mineral. Assim, tivemos o nerais. “Entendemos que essa será balhar em favor da solução de ques-
bom senso de suspender o trabalho uma forma de acrescentar valor às tões legais reivindicadas pelos em-
de inspeção, para retomá-lo no iní- marcas, em benefício do setor e dos presários”, concluiu Enzo Nico Júnior.
cio do inverno”, informou.

Rótulos e blend – O chefe do


Distrito do DNPM avisou os empre-
sários que, nestes meses que prece-
dem a retomada das inspeções, o
órgão estará empenhado em recolher
todos os rótulos existentes no mer-
cado para checar sua conformida-
de com os decretos de lavra.
Ele lembrou que essa iniciativa PETRA, RICARDO, LANCIA E JOÃO ESCLARECEM DÚVIDAS SOBRE LEGISLAÇÃO

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legislação

Ministra Rousseff anuncia


mudanças no Código
de Mineração e na CFEM
Durante o seminário “Mineração que a mudança na Compensação
no Brasil – Desafios e Oportunida- Financeira pela Exploração de Re-
des”, realizado no Hotel Capacaba- cursos Minerais, que está em dis-
na Palace, Rio de Janeiro, no dia 23 cussão no Congresso Nacional, vai
de janeiro, promovido pelo jornal implicar a avaliação dos efeitos da
O Globo, a ministra das Minas e aplicação de alíquotas variadas so-
Energia, Dilma Rousseff, anunciou bre os empreendimentos mineiros
uma série de medidas que estão e os impactos na repartição dos re-
sendo implementadas pelo governo sultados da lavra entre os entes en-
no setor este ano, entre elas a atua- volvidos. Informou que com fiscali-
lização e modernização do Código zação e melhoria na cobrança foi
de Mineração, a mudança na CFEM possível elevar a arrecadação da
e convênios com os estados para CFEM em 2003 para R$306 mi-
fiscalização da cobrança desse tri- lhões, 65% mais que em 2002.
buto e de lavras clandestinas.
Abordando a questão da mine- BNDES – Outra medida em estu-
ração como um todo, a ministra re- do é permitir que o investidor possa
conheceu que entre os fatores que usar suas minas como garantia pa-
inibem o crescimento do setor es- ra a tomada de financiamentos jun-
tão a falta de investimentos e de to ao Banco Nacional de Desenvol-
planejamento estratégico, informa- vimento Econômico e Social (BNDES).
ções geológicas insuficientes e a
ineficiência do Departamento Na- Código de Mineração – A minis-
cional de Produção Mineral. tra anunciou ainda a atualização
Acrescentou, porém, que a mo- e modernização do Código de Mi-
dernização tecnológica e adminis- neração, a criação do Conselho Na-
trativa do DNPM vai dar os primei- cional de Geologia e Recursos Mi-
ros frutos em 2004: em junho será nerais, a reestruturação do Serviço
inaugurado o sistema para controle Geológico do Brasil e convênios pa-
on line da outorga de títulos mine- ra fiscalização da CFEM, meio am-
rários, permitindo a interligação da biente e lavra clandestina. Finalmen-
sede e das 24 unidades do DNPM te, citando relatório elaborado por
espalhadas pelo país. O projeto de- um instituto canadense, a ministra
mandará investimentos de R$84 afirmou que o Brasil, além de ser
milhões e será concluído em 2007. apontado como terceiro país em
A ministra anunciou ainda as potencial mineral, está colocado em
seguintes medidas: quinto lugar no ranking mundial
dos países com maior atratividade
Mudança na CFEM – Adiantou para investimentos em mineração.
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ABRE
Presidente da Abinam faz
palestra sobre embalagem
O presidente da Abinam, Carlos Alberto Lancia, foi o
palestrante do último encontro promovido pela ABRE –
Associação Brasileira de Embalagens com seus associa-
dos em 2003.
Perante um auditório lotado com a presença de mais
de 70 empresários do setor, Lancia discorreu sobre a evo-
lução do mercado nacional e mundial de águas envasa-
das, acentuando a importância da embalagem nesse seg-
mento de consumo.
Segundo Lancia, com o amadurecimento do merca-
do, chegou a hora de os produtores de águas minerais
passarem a investir em inovação e marketing, visando
acrescentar valor e diferenciar suas marcas perante a con-
corrência. O presidente da Abinam concluiu sua pales-
tra preconizando que o PET será a matéria prima em des-
taque no futuro do setor, pela versatilidade de design e
formatos que atribui às embalagens, além da sua total
transparência, que é essencial para o segmento de águas.

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