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Os mesmos autores (PEKRUN et al., 2002) cunharam o termo “emoções acadêmicas” para
designar emoções experimentadas pelos alunos em classe, mas não apenas aquelas que
surgem por ocasião de sucesso ou de fracasso, mas também as surgidas durante a situação
de ensino-aprendizagem. Mais especificamente, Op’t Eynde e Turner (2006) observaram que
as emoções dos alunos não são apenas efeitos colaterais, mas fazem parte integrante da
apren- dizagem, em relação estreita com os processos cognitivos e comportamentais.idem
p.74
O interesse do aluno por uma ativi- dade ou um conteúdo é um estado afetivo que, quando
ativado, envolve vigi- lância e atenção concentrada. Idem 75
O caso mais crítico, nas aprendizagens escolares, consiste em o aluno che- gar à conclusão
de que não tem capacidade, uma convicção a que se associam emoções desadaptadoras
como de humilhação, vergonha e baixa autoestima e, consequentemente, uma tendência à
perda de motivação e à evasão escolar. Idem p. 89
MARTINI, M. L. Variáveis psicológicas de professores e alunos, ações interativas e desempe
nho acadêmico: investigando possíveis relações. 2003. 145f. Tese (Doutorado em Psicologia)
– Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Univer- sidade de São Paulo, Ribeirão Preto,
2003.
OSTI, A. As dificuldades de aprendizagem na concepção do professor. 2004. 149f. Dissertaçã
o (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas,
Campinas, 2004.
No sentido etimológico, a palavra “formação” vem do latim formare, que, como verbo
transitivo, significa dar forma; como verbo intransitivo, significa colocar-se em formação e,
como verbo pronominal, significa ir-se desen- volvendo uma pessoa. P. 19
Desse ponto de vista, a formação é contínua, vinculada à história de vida dos sujeitos em
permanente processo de formação, que proporciona a prepa- ração para a vida pessoal e
profissional. Ela assume uma posição de inclusão, pois reflete um constante processo de
desenvolvimento humano. É um espaço multifacetado, plural, que tem um ponto de partida
e nunca um fim. É um espaço socializador que considera o outro elemento constitutivo
dessa formação.P.20
TARDIF, M.; LESSARD, C. e GAUTHIER, C. (s.d.). Formação de professores e con- textos esc
olares: Perspectivas internacionais. Porto: Rés.