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1. ANALISE INSTITUCIONAL
1
João Batista Alves Machado Neto: discente do curso de Psicologia da Universidade do Estado
de Minas Gerais UEMG – Unidade de Ituiutaba. E-mail: joaoneto_machado@hotmail.com.
2
Taís Castro Peres: discente do curso de Psicologia da Universidade do Estado de Minas Gerais UEMG –
Unidade de Ituiutaba. E-mail: taisc73@live.com
O Núcleo de Ensino e Aplicação em Psicologia - NEAP, foi fundamentado em
2002, destinado às práticas de estágio, pesquisa e extensão, preenchendo uma exigência
legal para o funcionamento dos cursos de Psicologia no Brasil.
O Projeto Pedagógico Original do Curso teve como bases legais as Diretrizes
Curriculares para cursos de Graduação em Psicologia e a Lei das Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei N 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Com a aprovação das
Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia
(MEC/SESU, 2004), novos ajustes se tornaram necessários. Entre os aperfeiçoamentos,
a nova legislação exigiu uma revisão em vários aspectos operacionais do Curso,
especialmente em termos de definição e explicitação de ênfases e em termos de ajustes
na organização didático-pedagógica proposta em função destas ênfases. Em
atendimento a estas diretrizes, em 2012 o Projeto Pedagógico do Curso foi reformulado.
Como parte desta reformulação, foram definidas duas ênfases curriculares do
Curso, considerando-se três aspectos principais: a formação do corpo docente, as
tendências atuais para a formação profissional e a demanda regional por serviços em
Psicologia. Desta forma, ficaram estabelecidas as seguintes ênfases: Processos
Psicossociais e de Saúde e Processos Clínicos.
3. ANÁLISE INSTITUCIONAL
A demanda apresentada afeta de forma efetiva todos os discentes do curso e
também os docentes, já que estes é que se ocupam de formalizar o método proposto e
contribuem para a manutenção da queixa.
Nesse ensaio não proporemos uma intervenção institucional efetiva, mas
afirmamos, segundo o movimento institucionalista, que só é possível chegar-se a uma
conclusão razoável para todos através dos movimentos de autoanálise e autogestão.
Partindo do pressuposto, que toda mudança normalmente parte de uma regra
implantada ou pensada por um expert, a auto-análise e a autogestão não conseguiria
emergir em um contesto assim.
Para que seja instaurado de forma institucionalista, o processo de auto-análise e
posteriormente autogestão, deve ser realizado neste contexto ou em qualquer outra
instituição de dentro para fora, mas neste curso que optamos por analisar os
protagonistas das mudanças deveriam ser os docentes juntamente com os discentes
deste curso e instituição. Seria mudanças pensadas e efetivas pelos mesmo para que
possibilite um melhor funcionamento, buscando solução comum modelo integrado e
moderno, já que ainda hoje se trabalha na instituição com o modelo de avaliação
modelado e executado desde os primórdios da educação.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerando o curso de psicologia e sua grade de ensino, os alunos do mesmo
deveriam utilizar seus conhecimentos na área e intervir segundo os resultados obtidos
no coletivo. Não há sentido em estudar teoricamente e não se aplicar na prática os
conhecimentos adquiridos. Então, utilizar a autoanálise a e autogestão seria um caminho
para resolver a demanda presente e demais conflitos presentes no estabelecimento.
5. REFERÊNCIAS