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A Bruxaria e A Feitiçaria No Contexto Da Inquisição - Parte 3 - Cléofas
A Bruxaria e A Feitiçaria No Contexto Da Inquisição - Parte 3 - Cléofas
Inquisição – Parte 3
POR PROF. FELIPE AQUINO
28 DE FEVEREIRO DE 2019 HISTÓRIA DA IGREJA
Kramer e Johann
Sprenger redigiram
o “Malleus
Maleficarum”, o
“Martelo das
bruxas”, com mais
de 500 páginas. Em
1520 já havia treze
edições. O livro se
propõe a mostrar
as manifestações
da bruxaria, para
os juízes,
magistrados e autoridades seculares; fornece fórmulas
de exorcismo. Tornou-se um manual para os inquisidores
e “era aceito não só pela legislatura católica, como
também pela protestante” (Baigent, p. 125).
O Malleus é
fortemente
motivado pela
ação do demônio:
“Pois quando as
moças são
corrompidas, e
foram desprezadas
por seus amantes,
após terem
imodestamente
copulado com eles,
na esperança e
promessa de casamento com eles, e viram-se
desapontadas em todas as suas esperanças e em toda
parte desprezadas, se voltam para a ajuda e proteção dos
demônios” (idem, p. 128).