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19/11/2011
Tempos modernos pedem soluções inovadoras. Com essa ideia em mente, o arquiteto Frederico
Zanetato lançou mão de uma proposta eficiente e barata para desenhar a própria casa. Recém-
divorciado, queria o novo endereço amparado no tripe economia, sustentabilidade e rapidez. E
encontrou a saída em contêineres descartados, cada vez mais usados em projetos residenciais no
mundo todo. Para estruturar a construção, comprou quatro deles nas docas de Santos, por R$ 5 mil
cada um, e mandou entregar no canteiro de obras em Mogi das Cruzes, na Grande São Pauto (o
frete custou R$ 1.800). O sistema construtivo escolhido e a topografia plana do lote validaram a
fundação radier – tipo de laje rasa de concreto armado, que distribui o peso da construção de modo
uniforme no terreno. Graças opção, reduziram-se o custo e o tempo de execução em 20%. Para
garantir o conforto térmico, o arquiteto implantou a residência num Local mais sombreado e previu
ventilação cruzada. “Testei várias soluções até definir a composição” explica Frederico. “Mas, como
é tudo parafusado, posso mudar a planta sem quebra-quebra ou transportar a casa para outro
lugar.”
Já que gosta de cozinhar e receber amigos, o arquiteto
previu uma bancada gourmet na sala (térreo). A
cozinha completa foi isolada na ala de serviço, no
container dos fundos. Na frente da casa, outra unidade
abriga quarto de hóspedes e lavabo. No piso superior, a
área intima ocupa outros dois contêineres.
imagem: http://www.cbca-acobrasil.org.br
Em meio a vegetação nativa, a construção montada com quatro contêineres (6 x 2,50 m) ganhou fechamento
envidraçado: nas laterais, quatro portas de correr tiram partido da claridade e da ventilação naturais. Quando
abertas, deixam todos os cômodos térreos acessíveis ao quintal. imagem: http://www.cbca-acobrasil.org.br
imagem: http://www.cbca-acobrasil.org.br
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via> www.cbca-acobrasil.or.br
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