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EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE BRASIL
PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
São Paulo, SP
2018
APRESENTAÇÃO
O presente projeto pedagógico tem por finalidade apresentar as diretrizes gerais do Curso de
Graduação em Educação Física - Bacharelado da Universidade Brasil. O curso visa a formação do
graduado em Educação Física generalista e seu currículo foi construído em consonância com as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Educação Física Bacharelado, sendo
capacitado a atuar na área da Educação Física, nas suas diversas formas de manifestações no
âmbito da cultura e do movimento humano intencional, através das atividades físicas, esportivas e
similares, sejam elas formais e não formais, definidas pela Câmara de Educação Superior do
Conselho Nacional de Educação (Parecer CNE/CES n˚ 138, de 03 de abril de 2002, Resolução
CNE/CES nº 7/2004 e Parecer CNE/CES n˚: 255/2012).
Além das unidades curriculares, os discentes deverão cumprir atividades de estágio curricular
obrigatório, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares para obterem o título de
Bacharel em Educação Física. O conjunto dessas atividades visa o favorecimento da vivência e
reflexão dos conteúdos aprendidos no meio acadêmico, possibilitando sua sedimentação e
integração entre teoria e prática.
Sendo assim, o projeto pedagógico, em consonância com o perfil do egresso, está centrado
no discente como sujeito de sua aprendizagem, bem como apoiado no tutor como facilitador deste
processo. Entretanto, vale ressaltar que o desenvolver do Curso de Educação Física - Bacharelado da
Universidade Brasil poderá originar a necessidade de atualização da proposta pedagógica inicial. Se
assim ocorrer, afirmamos que este projeto será revisado e atualizado pelo núcleo docente
estruturante desta instituição de ensino.
Lista de Abreviaturas
Dados da Instituição
Rua Carolina Fonseca, 584, Itaquera • São Paulo/SP – Tel.: (11) 2070-0000 – CEP
08230-030.
Campus Fernandópolis:
Est. Projetada F-1, s/n - Fazenda Santa Rita • Fernandópolis/SP – Tel.: (17) 3465-
4200– CEP 15600-000.
Campus Descalvado:
Av. Hilário da Silva Passos, 950 - Parque Universitário • Descalvado/SP – Tel.: (19)
3593-8500 – CEP 13690-970.
Campus Anhangabaú:
Rua Álvares Penteado, 139, Centro, São Paulo/SP – CEP 01037-001. Endereço na web:
http://universidadebrasil.edu.br/.
Dados da Mantenedora
CNPJ: 58.252.636/0001-00
Endereço: Rua Conselheiro Lafayette, nº 35, CEP 11040-000, Santos, São Paulo.
Dados dos Dirigentes da IES
Nome Função
José Fernando Pinto da Costa Reitor
Décio Corrêa Lima Vice-Presidente Executivo
Sthefano Bruno Pinto da Costa CEO
Patrícia Paiva Gonçalves Bispo Diretora do Núcleo de Educação a Distância
Coordenador Geral dos Cursos de
Fernando da Silveira Lobo Graduação da Área de Esportes do Núcleo
de Educação a Distância
1.5.1. Missão
1.5.2. Valores
Objetivos da IES
A Universidade Brasil tem como base para seus objetivos gerais a formação, a
pesquisa e extensão, aliados à política de gestão e parcerias. Dessa forma, adota por objetivos
gerais:
A Universidade Brasil, sediada na Rua Carolina Fonseca, 584, bairro de Itaquera, São
Paulo, SP, CEP 08230-030, é originária das Faculdades Camilo Castelo Branco, cujos primeiros
cursos de graduação foram autorizados em 1971 e reconhecidos em 1974. Os anos que se
seguiram foram dedicados à expansão do número de cursos de tal forma que, no final da
década de 1980, a Instituição já contava com um total de 24 (vinte e quatro cursos) de
graduação.
Com intuito de ampliar sua área de atuação e levar a educação de nível superior para
outras regiões, passou a ofertar cursos na modalidade a distância quando obteve
credenciamento, por meio da Portaria Ministerial nº 1.621, de 18/11/2011, com autorização
para quatro polos de apoio presencial, distribuídos em São Paulo, Descalvado, Santos e
Sertãozinho, todos no Estado de São Paulo.
É uma instituição de direito privado que acolhe as decisões colegiadas, dialoga com a
comunidade, com as instituições públicas e que, por meio do princípio da solidariedade e
responsabilidade social, reconhece e exercita a democracia. À luz de seu estatuto, norteia-se
pelo princípio da sustentabilidade da gestão financeira e patrimonial da instituição.
Possui ainda quatro programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, sendo quatro cursos
de Mestrado e um de Doutorado.
Quando você faz um convênio como o da SOS Comunidades, não basta chegar
somente com a infraestrutura e os projetos pedagógicos, você precisa entender que mundo é
esse, e para isso, deve vivenciar um pouquinho desse mundo. Dessa forma, a Universidade
Brasil, por meio de alguns profissionais que trabalham no NEaD, se aproximou da comunidade
para saber realmente como a IES deveria trabalhar para contribuir com esses jovens. Assim,
concluímos que não bastava o diploma de graduação, precisávamos transformar esses
jovens e mostrar para eles que eram capazes de fazer a diferença.
Com a revolução tecnológica que marcou a segunda metade do século XX, educação
a distância passou a ser associada a uma modalidade de ensino que se realiza, sobretudo,
por meio do uso de novas tecnologias de informação e comunicação (TICs). Entretanto, a
história da educação a distância é anterior ao advento da informática.
No Brasil, os primeiros registros de EaD são do início do século XX, com oferta de
cursos de datilografia por correspondência, no Rio de Janeiro, em 1904. Em seguida da
experiência do grupo de Edgard Roquette Pinto, eminente médico e professor, que oferecia
cursos de Português, Francês, Literatura, entre outros, em transmissões pela Rádio Sociedade
do Rio de Janeiro. Em 1941, teve início uma das mais conhecidas iniciativas de EaD no Brasil,
com os cursos profissionalizantes, oferecidos por correspondência pelo Instituto Universal
Brasileiro, que já formou mais de 4 milhões de pessoas (ALVES, 2011).
É possível concluir, com esse breve histórico, que a EaD não se define apenas pelo uso
das tecnologias de informação e comunicação, mas antes pelo compromisso de levar a
educação e o ensino àqueles que, por razões de ordem social, econômica ou de qualquer outra
limitação – de tempo ou geográfica – ficam impedidos de ter acesso à escolarização nas
modalidades regulares de ensino.
Além disso, a Instituição passou a oferecer aos alunos dos cursos de graduação a
possibilidade de cursarem disciplinas em regime de dependência na modalidade a distância.
Isso significa que o aluno que não tiver obtido o resultado mínimo exigido em uma ou mais
unidades de estudo poderá prosseguir seus estudos no semestre subsequente, evitando
prejuízos à sua trajetória acadêmica em razão de dificuldades de compatibilizar os horários
de trabalho e frequência às aulas. A organização dessas disciplinas é semelhante às
disciplinas presenciais correspondentes, de tal forma que o aluno pode, de fato, rever todos
conteúdos e conceitos abordados, executar as atividades programadas e submeter-se,
novamente, ao processo de avaliação.
Com projetos pedagógicos inovadores, tanto nos cursos de graduação como em nível
de pós-graduação, o NEaD acompanha e adota tecnologias educacionais de ponta para
promover uma educação de qualidade do ponto de vista teórico e eficiente e eficaz em suas
relações com a realidade profissional nas diferentes áreas. Além disso, a Instituição investe
na ampliação e modernização da infraestrutura física e tecnológica do NEaD, visando oferecer
condições de trabalho adequadas ao corpo docente e capacitar, de forma permanente, o seu
quadro de funcionários. O relacionamento intenso com a comunidade por meio de projetos
de extensão, de prestação de serviços, são algumas preocupações e compromissos do NEaD
da Universidade Brasil.
Missão, Visão e Valores do Núcleo de Educação a Distância
O NEaD tem em vista garantir a manutenção do projeto pedagógico da Instituição, com
foco na formação integral de seus alunos, na sua Missão nos seus Valores, estendendo a toda
a comunidade acadêmica, sua tradição, inovação e excelência de suas atividades.
2.1.1. Missão
Formar, apoiar e desenvolver cidadãos no Brasil por meio de ações gerenciais e
pedagógicas na modalidade a distância, utilizando metodologias e tecnologias que visam à
excelência dos serviços prestados como Instituição de Ensino Superior.
2.1.2. Visão
Ser modelo educacional de desenvolvimento social e intelectual, e tornar-se referência
na área de ensino a distância.
2.1.3. Valores
Desenvolver todas as atividades a partir de princípios éticos, respeitando a dignidade
do ser humano, o pluralismo democrático, a transparência e responsabilidade nas relações
institucionais e comunitárias, o respeito à individualidade e diversidade de ideias, o espírito de
equipe e criatividade, além do compromisso com o meio ambiente.
Objetivos e metas
A seguir, destacam-se os objetivos e as metas da Educação a Distância, resultantes
dos planos de ação do NEaD, em consonância com as demais áreas da Instituição:
Metas:
I. Consolidação do NEaD;
II. Expansão da oferta de vagas para além de seus limites, com a instalação de polos
de apoio presencial em diversas regiões do país.
Objetivo nº 2: buscar constantemente a melhoria da aprendizagem e da formação
integral dos alunos.
Metas:
Metas:
Metas:
Metas:
Objetivo 7: com a Educação a Distância, pretendemos fazer com que o curso de Direito
da Universidade Brasil seja o melhor e com o índice de aprovação na OAB acima de 80% de
alunos.
Metas:
I. Implantar o AVA para os alunos dos cursos de Direito terem todas as suas
disciplinas revisadas com um grande professor da área;
II. Estímulo ao aluno a participar de simulados para a prova da OAB.
Metas:
Metas:
Metas:
Os setores de apoio didático são responsáveis por prover recursos que respaldem o
conteúdo teórico aplicado em ambiente virtual. Por meio desses recursos é possível subsidiar
o ensino e aprendizagem dos alunos do NEaD. Os colaboradores que integram os serviços
desempenham suas atividades sob orientação dos bibliotecários e dos técnicos de
laboratório.
O setor é responsável pelo contato inicial com os polos de apoio presencial, no qual é
apresentado o projeto da EaD da Universidade Brasil e é responsável pela verificação
detalhada da infraestrutura das instalações do polo presencial para que, dessa maneira, seja
possível firmar a parceria entre as instituições de ensino. Além disso, mantém contato
contínuo com os gestores dos polos presenciais afim de auditar a parte administrativa dos
serviços prestados, e dão suporte ao Call Center.
Equipe Acadêmica
Vale ressaltar que, nos cursos organizados pelo NEaD da Universidade Brasil, o NDE
não atende apenas a uma exigência legal da CONAES (Comissão Nacional de Avaliação da
Educação Superior – MEC / INEP), mas contribui, efetivamente, para garantir a qualidade da
formação oferecida aos alunos e a consequente consolidação do perfil esperado dos
egressos. Sendo assim, juntamente com o (s) Coordenador (es), os integrantes do NDE têm
representação nos Colegiados de Curso, órgão consultivo e deliberativo, com regimento
próprio, que conta também, em sua composição, com a representação de tutores e do corpo
discente.
No dia a dia dos cursos, o tutor atende os alunos no AVA e interage com eles, tanto
por meio dos fóruns, chats, como também por e-mail. Por meio dessas diferentes
ferramentas, o tutor deve dar o devido suporte ao aluno, respondendo continuamente às suas
dúvidas, propondo atividades, acompanhando e comentando as produções desenvolvidas no
decorrer das aulas. Para questões relativas ao conteúdo dos temas abordados em aulas, o
tutor contará com o apoio dos supervisores das respectivas áreas.
Uma vez que o sucesso dos projetos de curso depende, em grande parte, da atuação
competente, responsável e sensível do tutor, a preocupação com a atualização contínua do
corpo de tutores faz parte da política de desenvolvimento profissional da instituição, o que é
realizado nas Oficinas de Tutores organizadas e oferecidas periodicamente pela equipe do
NEaD.
III. Ser capaz de atuar como mediador, o que implica conhecer a realidade de seus
alunos em todas as dimensões, pessoal, social, familiar, escolar etc.;
IV. Oferecer a possibilidade permanente de diálogo, saber ouvir, ter empatia e
V. Manter uma atitude de cooperação, assim como proporcionar experiências de
melhoria de qualidade de vida aos alunos;
VI. Possuir conhecimento dos fundamentos, metodologias e estrutura da educação
a distância, a fim de sustentar as bases pedagógicas da aprendizagem;
VII. Possuir habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal, liderança,
dinamismo, iniciativa, entusiasmo, criatividade e capacidade para trabalhar em
equipe;
VIII. Saber lidar com os ritmos diferentes, individuais de cada aluno.
Para contratação, o tutor deverá ter formação em curso no qual exercerá a tutoria ou
em áreas afins e, preferencialmente, ter experiência em EaD como aluno ou professor. A
titulação mínima exigida para a atividade de tutoria é de Especialista, obtida em curso de Pós-
graduação lato sensu, com carga horária mínima de 360 horas. A seleção dos tutores se dará
por meio de processo de análise curricular, entrevista, testes no ambiente virtual e dinâmicas
de grupo. É pré-requisito para a contratação do tutor que ele tenha participado e sido aprovado
na Oficina de Tutores oferecida e coordenada pelo NEaD.
Ouvidoria
Um canal permanente de comunicação que busca a melhoria da qualidade e o
aperfeiçoamento dos serviços prestados pelo NEaD. É responsável pelo
recebimento de dúvidas, sugestões, reclamações e elogios. Todas as
manifestações são analisadas criteriosamente e diretamente encaminhadas às
áreas competentes. É responsável, também, pelo direcionamento das respostas
ao autor da solicitação, fornecendo-lhe os devidos esclarecimentos, alternativas e
soluções.
Elo de comunicação entre o NEaD e a comunidade acadêmica, a Ouvidoria é um
instrumento de fortalecimento da relação entre todos os usuários (alunos,
funcionários, professores, tutores, coordenadores) e a equipe do NEaD, sempre
buscando identificar oportunidades de melhorias em processos, produtos e
serviços.
O trabalho da Ouvidoria é realizado de forma transparente, objetiva e isenta,
assegurando o sigilo absoluto, de modo a preservar a identidade e o conteúdo da
comunicação do manifestante. O contato com a Ouvidoria é feito por meio de
endereço eletrônico próprio.
Objetivos Específicos:
I. Fornecer atendimento psicopedagógico para melhorar o desempenho do aluno,
fortalecer sua autonomia e mantê-lo motivado a seguir nos estudos;
II. Dar suporte para que supere eventuais dificuldades de aprendizagem;
III. Auxiliar o aluno a avançar no ritmo ideal proposto;
IV. Atender alunos que interrompem os estudos;
V. Oferecer apoio individual e, se necessário, fazer encaminhamentos adequados em
situações de crise pessoal, doença física ou psicológica;
VI. Organizar eventos (palestras e/ou fóruns, online ou presenciais) a partir de
necessidades levantadas por alunos e tutores.
Estratégias de Prevenção:
a. Orientações sobre hábitos de estudo e trabalhos acadêmicos;
b. Palestras ou aulas virtuais sobre hábitos de estudo, dificuldades de aprendizagem,
a partir das necessidades percebidas.
Estratégias de Intervenção:
A partir de solicitação de tutores ou iniciativa dos próprios alunos, dar orientações e/ou
suporte em casos de:
Vale ressaltar que o espaço físico atualmente disponível para o NEaD, incluindo os
estúdios de gravação, foi planejado pensando no plano de expansão para os próximos cinco
anos. Assim, de acordo com o plano de expansão, o mobiliário, as máquinas e softwares serão
adquiridos e/ou atualizados conforme a necessidade do Núcleo, e de acordo com o
planejamento financeiro desenvolvido para o período 2016-2020.
Aluno Online: módulo web que disponibiliza informações e serviços que facilitam a
vida do aluno. A matrícula é efetuada pela Internet, com emissão de contrato e pagamentos
por boleto ou cartão de crédito. Permite ao aluno a consulta de horários, agenda, calendário
de provas, notas, faltas e sua situação financeira, além de acessar materiais didáticos
disponibilizados pelos docentes.
Captação de alunos: controla a oferta de cursos pela web como, por exemplo, cursos
de extensão; efetua a inscrição e, após o pagamento, cria o registro acadêmico do aluno
automaticamente.
Para tanto, os docentes contam com todo o apoio da equipe técnica e de produção do
NEaD, que cria a estrutura, customiza os conteúdos e administra a disponibilização dos
materiais didáticos no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
Para as atividades administrativas, o NEaD conta, em sua sede, com salas de trabalho
individuais e coletivas, com mobiliário ergonomicamente adequado, espaços para encontros
e reuniões de trabalho, sistema de telefonia, internet e de copiadoras, além de vários
computadores de última geração.
Além das oficinas, os tutores recebem incentivo para participar de congressos, fóruns
e workshops; bolsas parciais em cursos de pós-graduação na área de Educação a Distância;
contínuo treinamento interno para melhoria e possíveis correções das suas atividades,
podendo, também, se candidatar a atividades docentes e coordenação de curso, de acordo
com seu desempenho, comprometimento, sempre que contempladas as exigências mínimas
de titulação e perfis esperados pela instituição.
Caso a produção não seja dessa natureza, será composta uma banca formada por 03
(três) docentes da mesma área ou área correlacionada com o tema da publicação, com
titulação igual ou superior à do requerente, que avaliará a sua pertinência no desenvolvimento
do curso ao qual o docente ou tutor está vinculado. Outras produções de natureza técnica ou
artística, individual e/ou coletiva correlacionadas com a área de conhecimento e/ou
interdisciplinar do docente, devem apresentar originalidade e relevância social, que
contribuam para o desenvolvimento científico, artístico ou tecnológico regional, nacional ou
internacional.
Contextualização do Curso
Objetivos do Curso
a. Autonomia institucional;
b. Articulação entre ensino, pesquisa e extensão;
c. Graduação como formação inicial;
d. Formação continuada;
e. Ética pessoal e profissional;
f. Ação crítica, investigativa e reconstrutiva do conhecimento;
g. Construção e gestão coletiva do projeto pedagógico;
h. Abordagem interdisciplinar do conhecimento;
i. Indissociabilidade teoria-prática;
j. Articulação entre conhecimentos de formação ampliada e específica.
Objetivo Geral
Conteúdos Curriculares
MÓDULO I - FORMAÇÃO
Eletiva
Esportes de Rebater Prof. Me. Fernando da http://lattes.cnpq.br/7202919965504964
Silveira Lobo
MODALIDADE SEMIPRESENCIAL
CH
SEMESTRE BIMESTRE DISCIPLINAS
TOTAL
MÓDULO I – FORMAÇÃO
Crescimento e Desenvolvimento 80
I Métodos de Ensino 80
Ética, Cidadania e Inclusão Social 40
Anatomia Básica 80
2º
Treinamento Desportivo: Conceitos 80
II
Estudos Socioantropológicos 40
Projeto Integrador 40
CARGA HORÁRIA 440
3º I Esportes Individuais 80
Cinesiologia 80
História e Cultura Afro-brasileira e Indígena 40
Treinamento Desportivo : Aplicação 80
II Fisiologia Básica 80
Metodologia do Trabalho Acadêmico 40
Projeto Integrador 40
CARGA HORÁRIA 440
CH
DISCIPLINAS ELETIVAS
TOTAL
Handebol 40
Voleibol 40
Basquetebol 40
Pilates 40
Yoga 40
Ementário e Bibliografia
MÓDULO I
Bibliografia básica:
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
HOFFMAN, S.J. & HARRIS, J.C. (2002). Cinesiologia: O estudo da atividade física.
Porto Alegre: Artmed.
SOARES, C.L. Imagens da Educação no Corpo: Estudo a Partir da Ginástica
Francesa no Século XIX. 3 ed., Campinas: Autores Associados, 2006.
TANI, G. (1996). Cinesiologia, educação física e esporte: Ordem emanente do caos
na estrutura acadêmica. Motus Corporis, 3, 9-49.
SILVA, O. O. N. Formação Profissional em educação física no Brasil: histórioa,
conflitos e possibilidades. São Paulo: Paco Editorial, 2015.
MOREIRA, M. W. Educação física e esporte no século XXI. São Paulo: Papirus, 2016.
Bibliografia básica:
YOUNG, Cynthia Y. Álgebra e trigonometria. V.1. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
(recurso online).
LAY, DAVID C. Álgebra linear e suas aplicações. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
(recurso online).
POOLE, David. Álgebra linear: uma introdução moderna. 2a ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2016. (recurso online).
Bibliografia complementar:
Bibliografia básica:
CAMPOS, G. W. S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. 2ª ed. São Paulo: Hucitec; Rio
de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009.
CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. Promoção da saúde: conceitos, reflexões,
tendências. 2ª ed. Rio de janeiro: Editora Fiocruz, 2009.
FALEIROS, V. P. et al. A construção do SUS: a história da reforma sanitária e do
processo participativo. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
Bibliografia complementar:
Ementa: Conceituar os principais temas da biologia dos seres vivos no nível celular a
macroscópico. Classificação dos organismos e abordagem dos aspectos morfológicos e
fisiológicos. Apontar a relação entre os organismos e o ambiente. Aplicações de tecnologias
no âmbito científico das ciências biológicas e agrárias.
Bibliografia básica:
ALBERTS, B.; et al. Biologia molecular da célula. 15ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2017.
JUNQUEIRA, L. C. et al. Biologia celular e molecular. 13ª ed. Guanabara-Koogan,
2017.
SCHOENWOLF, S. et al. Embriologia humana. São Paulo: Elsevier, 2015.
Bibliografia complementar:
GUYTON A. C.; HAL, J. E., GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 13ª ed. São
Paulo: Elsevier, 2017.
MOORE, K. L; PERSAUD, T. V. Embriologia clínica. 8ª ed. Elsevier Brasil. 2013.
ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. M. P. Biologia Molecular Básica. 5ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2014.
Alberts, B. Fundamentos da biologia celular 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
STARR, C. et al. Biologia – Unidade e diversidade da vida. 12ª ed. São Paulo:
Cengage, v. 1. 2012.
Bibliografia complementar:
Bibliografia básica:
ADLER, M. J; VAN DOREN, C. Como ler livros: O guia clássico para a leitura
inteligente. São Paulo: É Realizações, 2010. Coleção Educação Clássica.
SALVADOR, A.; SQUARISI, D. A arte de escrever bem: um guia para jornalistas e
profissionais do texto. São Paulo: Contexto, 2004.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10ª ed. São
Paulo: Cortez, 2010.
AIUB, T. Português: práticas de leitura e escrita. Porto Alegre: Penso, 2015.
BEZERRA, R. Nova gramática da língua portuguesa para concursos. 8ª ed. São
Paulo: MÉTODO, 2017.
MÓDULO II
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
Bibliografia básica:
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2017.
TORTORA, G. J. Corpo Humano. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
MARTINI, F. H. et al. Anatomia humana 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
FAIZ, O. et al. Anatomia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. 3ª ed.
São Paulo: Manole, 2013.
Bibliografia básica:
BARBANTI, V.J. Treinamento Físico: Bases Científicas, São Paulo: CLR Balieiro,
1986.
MATVEEV, LEV P. Preparação Desportiva. São Paulo: FMU, 1995.
PLATONOV, V.N. Teoria Geral do Treinamento Desportivo Olímpico. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
FLECK, S. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 4ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2017.
SAMULSKI, H-J. M., PRADO, L. S. Treinamento esportivo. São Paulo: Manole, 2013.
(Recurso online.)
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
MÓDULO III
Disciplina: Esportes Individuais
Bibliografia básica:
Disciplina: Cinesiologia
Ementa: Estudo dos diversos movimentos do corpo humano com ênfase na estrutura
e funções das articulações e grupos musculares. Neurociências e comportamento da área de
controle de movimentos automáticos e voluntários, diretamente relacionado aos interesses
de atuação profissional nas áreas de educação física e esporte.
Bibliografia básica:
NEUMANN D. A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético. 2a ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
ENOKA, R. (2000). Bases neuromecânicas da cinesiologia. Barueri, Manole.
SHUMWAY-COOK, A, & Woollacott, M.H. (2010). Controle motor. Barueri, Manole.
Bibliografia complementar:
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
Bibliografia básica:
Bibliografia básica:
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 13ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017.
SHERWOOD, L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. 7ª ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2017.
Bibliografia básica:
MÓDULO IV
Bibliografia básica:
MENEZES, Rafael P.; MARQUES, Renato F. R.; NUNOMURA, Myrian. Especialização
esportiva precoce e o ensino dos jogos coletivos de invasão. Movimento, Porto
Alegre, v. 20, n. 1, p. 351-373, 2014.
VAZ, Alexandre F. Jogos, Esportes: desafios para a educação física escolar.
Cadernos de Formação RBCE, p. 96-106, 2010.
CASAGRANDE, C. G.; CAMPOS, L. A. S. Ensino e aprendizagem dos esportes
coletivos. São Paulo: Novas edições acadêmicas, 2014.
CASTRO, Jefferson A.; GIGLIO, Sérgio S.; MONTAGNER, Paulo C. O jogo no ensino
do handebol: proposta de um plano de ensino pensado para a prática diária. Motriz
(Rio Claro), v. 14, p. 67-73, 2008.
DAOLIO, Jocimar; VELOZO, Emerson L. A técnica esportiva como construção cultural:
implicações para a Pedagogia do esporte. Pensar a prática, Goiânia, v. 11, 1, p. 9-16,
2008.
SCAGLIA, Alcides J.; REVERDITO, Riller S.; LEONARDO, Lucas; LIZANA, Cristian J. R. O
ensino dos jogos esportivos coletivos: as competências essenciais e a lógica do jogo
em meio ao processo organizacional sistêmico. Movimento, Porto Alegre, v. 29, 4, p.
227-249, 2013.
BAYER, Claude. O ensino dos desportos colectivos. Lisboa: Dinalivro, 1994.
SILVA Jr., J. R. Futsal e a Pedagogia da Iniciação. Uma Proposta de Conteúdos
Baseada em Vivência de Situações-Problema. São Paulo: Paco, 2016.
Ementa: Introdução à Gestão de Projetos, pontuando sua razão estratégica e sua utilidade
para o profissional no mercado de trabalho. Função do Gestor de Projetos. Fases do Pré-Projeto.
Fases do Projeto. Planejamento do Projeto. Restrições (Custo, pessoal, insumos). Controle e
Encerramento do Projeto.
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
INSTITUTO 5 ELEMENTOS; HSBC. Ecoeficiência: sua empresa rumo a um futuro
sustentável. Cartilha HSBC, 2012. Disponível em:
<http://www.5elementos.org.br/site/index.php/programas/programa-materiais-
educativos/publicacoes/publicacoes-de-parceiros/2012-cartilha-ecoeficiencia-
hsbc/>. Acesso em: 12 jun. 2018.
BRASIL. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Sustentabilidade Ambiental no
Brasil: biodiversidade, economia e bem-estar humano. Brasília: IPEA, 2010.
Disponível em:
<http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/livros/livro07_sust
e ntabilidadeambienta.pdf>. Acesso em: 13 jun. 2018.
MILLER, G. T.; SPOOLMAN, S. E. Ecologia e sustentabilidade. 6ª ed. São Paulo:
Cengage Learning Editores, 2013. (Recurso online).
KOHN, R. Ambiente e sustentabilidade: metodologias para gestão. Rio de Janeiro:
LTC, 2018.
ROSA, A. H., et al. Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012.
Ementa: Estudo das formas de expressão humana no meio aquático, e suas diferentes
manifestações na sociedade. Estudo teórico-prático da Natação e Hidroginástica e seus
procedimentos pedagógicos para ensino.
Bibliografia básica:
KRUG, D. F.; Magri, P.E. F. Natação: aprendendo para ensinar. São Paulo, SP: All
Print, 2012
KERBEJ, F. C. Natação: algo mais que 4 nados Barueri, SP: Manole, 2002.
BONACHELA, V. Manual Básico de Hidroginástica, 2ª edição, Rio de Janeiro: Sprint,
2001.
Bibliografia complementar:
Bibliografia básica:
Disciplina: Psicomotricidade
Bibliografia básica:
MÓDULO V
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
Disciplina: Futebol
Bibliografia básica:
FREIXO, Adriano. Futebol: o outro lado do jogo. São Paulo: Desatino, 2014.
GIULIANOTTI, Richard. Sociologia do futebol – dimensões históricas e socioculturais
do esporte das multidões. São Paulo: Nova Alexandria, 2010.
MATTAR, Michel Fauze; MATTAR, Fauze Najib. Gestão de Negócios Esportivos. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2013.
DYER, William G. W.; DYER, Jeffrey H. Equipes que Fazem a Diferença – Estratégias
Comprovadas para Desenvolver Equipes de Alta Performance. Editora Saraiva,
São Paulo, 2011.
VASCONCELLOS, Douglas Wanderlei. Esporte, Poder e Relações internacionais.
Brasília: Fundação Alexandre Gusmão, 2011.
CARDIA, Wesley. Marketing Esportivo e Administração de Arenas. São Paulo: Atlas,
2014.
SANTANA, J.; MESQUITA, J. Acadêmica - História do Futebol. São Paulo: Almedina,
2008.
VANCE, S. P. Gestão do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara, 2015.
Bibliografia básica:
Disciplina: Gímnicas
Ementa: Estudo das formas de expressão através das modalidades de ginástica geral,
e suas diferentes manifestações na sociedade; a Ginástica Geral; a Ginástica Artística e a
ginástica rítmica e os Procedimentos pedagógicos para o seu ensino..
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
Disciplina: Biomecânica
Bibliografia básica:
FLOYD, R.T. Manual de Cinesiologia Estrutural. 19a ed., Barueri: Manole, 2016.
HAMILL, J.; KNUTZEN, K.M. Bases biomecânicas do movimento humano. 3a ed.,
Barueri: Manole, 2012.
AMADIO, A.C., DUARTE, M. (Eds). Fundamentos biomecânicos para análise do
movimento humano, Laboratório de Biomecânica da Escola de Educação Física e
Esporte da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996.
BAUMANN, W.: Procedimentos para determinar as forças internas na biomecânica
do ser humano - aspectos da carga e sobrecarga nas extremidades inferiores. In:
David, A.C.; Fonseca, J.C.P., (ed) VI Congresso Brasileiro de Biomecânica, Brasília,
DF, (1995).
HALL, S.J. Biomecânica Básica. 7a Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
Disciplina: Organização de Eventos Esportivos
Bibliografia básica:
MÓDULO VI
Bibliografia básica:
FREITAS, A.; BARRETO, M. Almanarque olímpico – tudo o que você precisa saber
sobre esportes e jogos olímpicos. São Paulo: Casa da palavra, 2016.
MENEZES, Rafael P.; MARQUES, Renato F. R.; NUNOMURA, Myrian. Especialização
esportiva precoce e o ensino dos jogos coletivos de invasão. Movimento, Porto
Alegre, v. 20, n. 1, p. 351-373, 2014.
VAZ, Alexandre F. Jogos, Esportes: desafios para a educação física escolar.
Cadernos de Formação RBCE, p. 96-106, 2010.
DAOLIO, Jocimar; VELOZO, Emerson L. A técnica esportiva como construção
cultural: implicações para a Pedagogia do esporte. Pensar a prática, Goiânia, v. 11,
1, p. 9-16, 2008.
SCAGLIA, Alcides J.; REVERDITO, Riller S.; LEONARDO, Lucas; LIZANA, Cristian J.
R. O ensino dos jogos esportivos coletivos: as competências essenciais e a lógica
do jogo em meio ao processo organizacional sistêmico. Movimento, Porto Alegre,
v. 29, 4, p. 227-249, 2013.
BAYER, Claude. O ensino dos desportos colectivos. Lisboa: Dinalivro, 1994.
CARDOSO, M. O arquivo das Olimpíadas. São Paulo: Panda Books, 2000.
REPPOLDO FILHO, A. R. et al. Olimpismo e educação olímpica no Brasil. Rio Grande
do Sul: UFRGS, 2009.
http://www.ufrgs.br/ceo/pdf/livro/olimpismoEducacaoOlimpica.pdf
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
Bibliografia básica:
Bibliografia básica:
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
Bibliografia básica:
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
MÓDULO VII
Ementa: Estudos teórico-práticos sobre ritmo e suas relações com a Educação Física.
Noções de linguagem musical e a sua manifestação na expressão do corpo: a voz, o som, o
gesto, a palavra e o movimento.
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
Bibliografia básica:
Bibliografia básica:
MELO NETO, Francisco Paulo de.: Marketing de eventos. Rio de Janeiro Sprint
2001.
MORGAN, Melissa Johnson; SUMMERS, Jane. Marketing esportivo. São Paulo:
Thompson learning, 2008.
REIN, Irving (autor); KOTLER, Philip (autor); SHIELDS, Ben (autor). Marketing
esportivo: a reinvenção do esporte na busca de torcedores. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2007.
Disciplina: Lutas
Bibliografia básica:
Bibliografia básica:
ALMEIDA FILHO, N.; PAIM, J. S. Saúde coletiva: teoria e prática. São Paulo:
Medbook, 2014.
SOLHA, R. K. T. Saúde coletiva para iniciantes: políticas e práticas profissionais. 2ª ed.
São Paulo: Érica, 2014. (Recurso online).
CUBAS, M. R. Atenção Primária em Saúde. São Paulo: Elsevier, 2015.
TAJRA, S. F. Gestão em saúde. Noções Básicas, Práticas de Atendimento, Serviços
e Programas de Qualidade. São Paulo: Érica, 2015.
CAMPOS, G. W. S.; et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 2012.
ROCHA, J. S. Y. Manual de saúde pública e saúde coletiva no Brasil. 2ª ed. São
Paulo: Atheneu, 2017.
OLIVEIRA, T. R. B. Atenção básica à saúde. São Paulo: Paco, 2015.
ESHERICK, J. S. et al. Current - Diretrizes Clínicas Em Atenção Primária à Saúde.
10ª ed. São Paulo: AMGH, 2013.
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
Bibliografia básica:
MATTAR, Michel Fauze; MATTAR, Fauze Najib. Gestão de Negócios Esportivos. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2013.
MARTINS, P. S.; PAGANELLA, M. A. Gestão de clubes esportivos, São Paulo: Ícone,
2017.
MALLEN, C.; ADAMS, L. J. Gestão de Eventos Esportivos, Recreativos e Turísticos.
MÓDULO VIII
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
Bibliografia básica:
MCARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição
e desempenho humano. Editora Guanabara Koogan, 5a edição, 2003.
GUERRA, I. Futebol. In: HIRSCHBRUCH, M. D.; CARVALHO, J. R. Nutrição esportiva. 2ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
CARDOSO, M.A. Nutrição e Metabolismo - nutrição humana. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia básica:
Bibliografia básica:
Bibliografia básica:
MATTAR, Michel Fauze; MATTAR, Fauze Najib. Gestão de Negócios Esportivos. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2013.
NICOLINI, Henrique. O Evento Esportivo como Objetivo de Marketing. São Paulo:
Phorte, 2009.
PAYNE, M. A Virada Olímpica. Rio de Janeiro: COI, Casa das Palavras, 2006.
Bibliografia complementar:
PRIORE, Mary del; MELO, Victor Andrade (orgs). História do esporte no Brasil : do
império aos dias atuais. São Paulo Unesp 2009.
RUBIO, Kátia. Do Olimpo ao pós-Olimpismo: elementos para uma reflexão sobre o
esporte atual. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 16, n. 02, p. 130-
143, 2002. Disponível online.
WESTERBEEK, H.; SMITH, A.; TURNER, P.; EMERY, P.; GREEN, C.; VAN LEEUWEN, L.
Managing Sport Facilities and Major Events. Routledge: London, 2006.
MARTINS, P. S.; PAGANELLA, M. A. Gestão de clubes esportivos, São Paulo: Ícone,
2017.
MALLEN, C.; ADAMS, L. J. Gestão de Eventos Esportivos, Recreativos e Turísticos.
São Paulo: Manole, 2012.
Bibliografia básica:
Interdisciplinaridade
Importante ressaltar que o aluno de EaD vivência uma dinâmica diferente daquela de
um curso presencial, no qual o trabalho oral sobre um texto pode vir acompanhado,
imediatamente, da oportunidade de o aluno sanar suas dúvidas sobre as questões discutidas
na presença física do professor.
Por esse motivo, em um curso EaD, também deve haver formas de garantir a
possibilidade de "diálogo" dos alunos com os objetos de aprendizagem. Assim, a
apresentação de um determinado texto, por exemplo, deve ser acompanhada de anotações,
questões e dicas, do professor, para ampliação e enriquecimento de sua aprendizagem.
Todos os materiais didáticos produzidos para as disciplinas dos cursos EaD passam
por um processo de revisão, anterior à sua formatação para disponibilização no AVA, adequá-
los às propostas pedagógicas dos PPCs e às diretrizes e padrões de qualidade definidos pelo
NEaD. Além da correção gramatical dos materiais escritos, o trabalho de revisão inclui a
adequação dos textos teóricos às normas acadêmicas da ABNT (Associação Brasileira de
Normas Técnicas), bem como as revisões técnicas, para que o aluno tenha acesso a materiais
didáticos de qualidade, tanto do ponto de vista dos conteúdos, como de sua apresentação
gráfica.
Na produção dos materiais didáticos dos cursos EaD são definidas cinco ações
integradas: planejamento, desenvolvimento, análise, design, implementação e avaliação.
Essas fases visam garantir os seguintes padrões de qualidade do material de apoio às aulas:
Para tanto, pensando naqueles que possuem deficiência visual, os materiais didáticos
estão gravados na forma de áudio textos que podem ser acessados pelo AVA e encontram-
se disponíveis para consulta e/ou empréstimo na biblioteca do polo de apoio presencial. Para
garantir o acesso aos conteúdos de ensino pelos alunos que possuem deficiência auditiva, as
videoaulas possuem janela com tradução simultânea em Libras realizada por profissionais
altamente capacitados na área.
Estrutura Curricular
80 h 100%
40 h 100%
Caso o aluno não realize a Avaliação da Disciplina (AV) ou o Exame Final Presencial
(EF) é possível proceder da seguinte maneira:
A nota dos PIs desenvolvidos durante o curso varia de zero a 10, e sua composição
ocorre da seguinte maneira:
A nota do PI Final varia de zero a seis e sua composição ocorre da seguinte maneira:
Em caso de nota inferior a sete (70% do valor total da atividade), o aluno será
considerado reprovado no Projeto Integrador, devendo cursá-lo no próximo período em regime
de Dependência.
Não faz jus ao regime excepcional e à justificativa de faltas o aluno que se ausentar
por motivo de viagem, seja por lazer, trabalho e ou por motivos religiosos.
Além das aulas, também compõem a carga horária total dos cursos, os Encontros
Integradores Presenciais, que ocorrem bimestralmente, nos polos de apoio presencial, a fim
de promover o relacionamento entre alunos, tutores e, eventualmente, pelos professores –
para a realização das atividades integradoras (inter e transdisciplinares) previstas nos
Projetos Pedagógicos de Cursos. São realizadas bimestralmente, aos sábados, das 8h00 às
17h00, com intervalo de uma hora para almoço ou dividida em dois dias durante a semana.
6.15.6.1. Gamificação
a. Monitorias;
b. Cursos de extensão em áreas afins a de sua formação;
c. Visitas técnicas monitoradas;
d. Participação em atividades científicas, como congressos, conferências,
palestras, workshops, entre outros;
e. Atividades de natureza cultural, como peças teatrais, filmes, documentários,
entre outros.
Vale registro que as disciplinas do PDA (Programa de Desenvolvimento do Aluno) do
NEaD, poderão ser contabilizadas como atividades complementares (AC) de todos os cursos
de graduação. Para tanto, os alunos deverão inscrever-se e cursar uma ou mais disciplinas
abaixo relacionadas:
I. Redação;
II. Matemática Básica;
III. Inglês: Básico I e Básico II;
IV. Conhecimentos Gerais;
V. Educação, Trabalho e Formação profissional.
I. Vídeo explicativo do Coordenador de curso sobre o que são e como devem ser
desenvolvidas as AC;
II. Manual das Atividades Complementares;
III. Local para postagem do relatório e comprovantes das AC.
No ambiente virtual (AVA) o aluno contará com todas as explicações sobre esse
componente curricular, com os seguintes objetos e espaços:
Por meio da Revista Eletrônica do NEaD, são veiculados os artigos científicos oriundos
dos projetos de extensão e pesquisa dos alunos sob orientação dos professores/tutores.
Como polo de apoio presencial, o NEaD utilizará espaços exclusivos dos campi
Itaquera, Descalvado e Fernandópolis da Universidade Brasil, especialmente organizados para
que os alunos dos cursos EaD tenham, à disposição, toda a estrutura necessária para o seu
processo de aprendizagem e desenvolvimento. Além desses, outros espaços foram
adequados para utilização compartilhada entre alunos dos cursos EaD e dos cursos
presenciais: salas para usos diversos, laboratórios de informática e de ciências, biblioteca e
quadras poliesportivas, entre outros.
Sala de Aula
As salas de aula presenciais têm capacidade para acomodar 40 alunos (expansível até
60 alunos) e todas contam com carteiras e quadro verde e/ou branco. De acordo com o Polo
presencial, as salas poderão ter equipamentos de projeção multimídia, ventiladores e/ou ar
condicionado e tela para projeção.
Banheiro
Acessibilidade
Os Polos presenciais que possuem lances de escadas e não contam com a presença
elevadores em suas instalações, possuem as rampas de acesso que permitem aos alunos,
professores e demais colaboradores, com algum tipo de deficiência física, a mobilidade
dentro da instituição. Mesmo os Polos que possuem planta baixa estão preparados no sentido
de facilitar o acesso, por meio de rampas menores, aos alunos, professores e demais
colaboradores.
Sala de Docentes
Laboratório de Informática
Biblioteca Física
O sistema integrado de bibliotecas da Universidade Brasil, SIBUB, tem como missão
dar suporte informacional às atividades educacionais, científicas, tecnológicas e culturais
para os corpos discente e docente, contribuindo para elevar o nível socioeconômico e cultural
da sociedade em geral. As três unidades (Itaquera, Descalvado e Fernandópolis) oferecem à
comunidade acadêmica e em geral infraestrutura moderna e ambiente adequado. O Sistema
Integrado de Bibliotecas vincula-se à Coordenação Geral de Bibliotecas da Universidade
Brasil.
A Universidade Brasil possui convênio com a Base Minha Biblioteca para disponibilizar
aos interno e equipes de apoio ao sistema o acesso aos livros digitais que compõem a
bibliografia básica e complementar dos cursos ofertado, este acervo é integrado por mais de
oito mil títulos com acesso simultâneo e ilimitado. Tais livros podem ser lidos em tela ou
impressos por usuário em até 15 % de sua totalidade sem custo, além de permitir
realces/anotações e compartilhamento entre grupos selecionados.
SILBERMAN, M. Active Learning: 101 Strategies to Teach Any Subject. Pearson. 1996.
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