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PROJETO PEDAGÓGICO

EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE BRASIL

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente


Estruturante do Curso de Bacharelado em Educação
Física do Núcleo de Ensino a Distância, homologado
pelo Colegiado do Curso.

São Paulo, SP

2018
APRESENTAÇÃO

O presente projeto pedagógico tem por finalidade apresentar as diretrizes gerais do Curso de
Graduação em Educação Física - Bacharelado da Universidade Brasil. O curso visa a formação do
graduado em Educação Física generalista e seu currículo foi construído em consonância com as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Educação Física Bacharelado, sendo
capacitado a atuar na área da Educação Física, nas suas diversas formas de manifestações no
âmbito da cultura e do movimento humano intencional, através das atividades físicas, esportivas e
similares, sejam elas formais e não formais, definidas pela Câmara de Educação Superior do
Conselho Nacional de Educação (Parecer CNE/CES n˚ 138, de 03 de abril de 2002, Resolução
CNE/CES nº 7/2004 e Parecer CNE/CES n˚: 255/2012).

Por meio da matriz curricular do Curso de Graduação em Educação Física - Bacharelado da


Universidade Brasil acreditamos que o egresso esteja preparado para a atuar na Educação Básica e
na Educação Profissional, bem como para atuar com formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva, qualificado para o exercício profissional com base no rigor científico e intelectual e pautado
no princípio ético. Deverá ser formado para estudar, pesquisar, esclarecer e intervir profissional e
academicamente no contexto específico e histórico-cultural, a partir de conhecimentos de natureza
técnica, científica e cultural de modo a atender as diferentes manifestações e expressões da
Atividade Física/Movimento Humano. Dessa maneira, a matriz do curso articula as unidades
curriculares para o desenvolvimento em sua área de atuação profissional, permitindo ao discente de
Bacharelado em Educação Física o direcionamento de sua carreira.

Além das unidades curriculares, os discentes deverão cumprir atividades de estágio curricular
obrigatório, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares para obterem o título de
Bacharel em Educação Física. O conjunto dessas atividades visa o favorecimento da vivência e
reflexão dos conteúdos aprendidos no meio acadêmico, possibilitando sua sedimentação e
integração entre teoria e prática.

Sendo assim, o projeto pedagógico, em consonância com o perfil do egresso, está centrado
no discente como sujeito de sua aprendizagem, bem como apoiado no tutor como facilitador deste
processo. Entretanto, vale ressaltar que o desenvolver do Curso de Educação Física - Bacharelado da
Universidade Brasil poderá originar a necessidade de atualização da proposta pedagógica inicial. Se
assim ocorrer, afirmamos que este projeto será revisado e atualizado pelo núcleo docente
estruturante desta instituição de ensino.
Lista de Abreviaturas

APA – Atendimento Psicopedagógico do Aluno


AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
AC – Atividades Complementares
Capes – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior
CST – Curso Superior de Tecnologia
DCNs – Diretrizes Curriculares Nacionais
EaD – Educação a Distância
IES – Instituição de Ensino Superior
MEC/INEP – Ministério da Educação/ Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira
NDE – Núcleo Docente Estruturante
NEaD – Núcleo de Educação a Distância
OAB – Ordem dos Advogados do Brasil
ONG – Organização não Governamental
PDA – Programa de Desenvolvimento do Aluno
PDI – Projeto de Desenvolvimento Institucional
PDI/EaD – Adendo ao Plano de Desenvolvimento Institucional referente à Educação a
Distância
PI – Projeto Integrador
PPI/NEaD – Projeto Pedagógico Institucional do Núcleo de Educação a Distância
PPC – Projeto Pedagógico de Curso
SEaD – Secretaria de Educação a Distância
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
TICs – Tecnologias de Informação e Comunicação
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

1. DADOS INSTITUCIONAIS E CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR


(IES) 11
Dados da Instituição ......................................................................................................... 11
Dados da Mantenedora .................................................................................................... 11
Dados dos Dirigentes da IES ............................................................................................ 12
Atos Legais da Instituição ................................................................................................ 12
Missão e Valores da IES ................................................................................................... 12
1.5.1. Missão ....................................................................................................................... 12
1.5.2. Valores ....................................................................................................................... 12
Objetivos da IES ................................................................................................................ 13
Breve Histórico da Universidade Brasil ........................................................................... 14
1.7.1. Atuação Acadêmica na Graduação ........................................................................ 16
1.7.2. Atuação Acadêmica na Pós-Graduação e Pesquisa .............................................. 16
1.7.3. A Atividades de Extensão e Responsabilidade Social ........................................... 17
2. A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UNIVERSIDADE BRASIL ...................................................... 20
Missão, Visão e Valores do Núcleo de Educação a Distância ...................................... 22
2.1.1. Missão ....................................................................................................................... 22
2.1.2. Visão .......................................................................................................................... 22
2.1.3. Valores ....................................................................................................................... 22
Objetivos e metas ............................................................................................................. 22
Inserção Regional dos Polos de EaD ............................................................................... 25
3. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO NEAD.............................................. 26
Estrutura Organizacional e de Gestão ............................................................................. 26
3.1.1. Diretoria ..................................................................................................................... 28
3.1.2. Mídias e Tecnologias................................................................................................ 28
3.1.3. Operações Acadêmicas ........................................................................................... 28
3.1.4. Coordenação Pedagógica ........................................................................................ 29
3.1.5. Biblioteca e Laboratórios Pedagógicos .................................................................. 29
3.1.6. Projetos EaD Institucionais - Coordenação ............................................................ 29
3.1.7. Supervisão de Polos ................................................................................................. 29
Equipe Acadêmica ............................................................................................................ 30
3.2.1. Núcleo Docente Estruturante ................................................................................... 30
3.2.2. Coordenação de Curso ............................................................................................. 31
3.2.3. Supervisores de Área ................................................................................................ 31
3.2.4. Professores Autores ................................................................................................. 32
3.2.5. Tutores Presenciais .................................................................................................. 32
3.2.6. Tutores a Distância ................................................................................................... 32
3.2.7. Carreira Docente....................................................................................................... 34
Atendimento aos Discentes ............................................................................................. 35
3.3.1. Suportes e Canais de Atendimento ao Aluno ......................................................... 36
3.3.2. Setores de Apoio aos Discentes ............................................................................. 36
3.3.3. Acompanhamento Psicopedagógico do Aluno ...................................................... 37
4. INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA DO NEAD ......................................................... 39
Redes e Equipamentos do NEaD ..................................................................................... 39
4.1.1. Estúdio de Gravação de Videoaulas ........................................................................ 40
4.1.2. Sistema de Gestão Acadêmica da EaD ................................................................... 41
Produção e Distribuição de Material Didático ................................................................ 43
Infraestrutura Administrativa e de Apoio Pedagógico do NEaD ................................... 43
4.3.1. Estações de Trabalho Coordenação de Curso ....................................................... 44
4.3.2. Estações de Trabalho dos Supervisores de Área ................................................... 44
4.3.3. Estações de Trabalho dos Tutores .......................................................................... 44
5. POLÍTICAS DE FORMAÇÃO PERMANENTE ............................................................................ 44
Formação e Capacitação dos Tutores Presenciais ....................................................... 45
Formação e Capacitação dos Tutores a Distância ........................................................ 46
Formação e Capacitação do Corpo Técnico-administrativo ......................................... 47
Políticas de Incentivo à Produção Acadêmica ............................................................... 47

6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO ............................................................ 48


Contextualização do Curso .............................................................................................. 48
Objetivos do Curso ............................................................................................................ 50
Objetivo Geral .................................................................................................................... 50
Objetivos Específicos ....................................................................................................... 51
Perfil Profissional do Egresso e Área de Atuação .......................................................... 52
Acompanhamento de Egressos....................................................................................... 53
Concepção e Organização da Matriz Curricular ............................................................. 54
Conteúdos Curriculares .................................................................................................... 54
Matriz Curricular................................................................................................................ 61
Ementário e Bibliografia ................................................................................................. 63
Interdisciplinaridade...................................................................................................... 105
Modelo de Aula EaD...................................................................................................... 106
Desenvolvimento de Materiais Didáticos.................................................................... 107
Acessibilidade dos Materiais Didáticos ...................................................................... 108
Estrutura Curricular ....................................................................................................... 108
6.15.1. Composição e Dinâmica das Aulas .................................................................... 108
6.15.2. Composição da Carga Horária dos Objetos de Aprendizagem ........................ 112
6.15.3. Critérios de Aprovação - Notas e Frequência ..................................................... 114
6.15.3.1. Composição da Nota .................................................................................... 114
6.15.3.2. Composição da Frequência ......................................................................... 116
6.15.3.3. Abono de faltas ............................................................................................ 117
6.15.3.4 Justificativa para faltas................................................................................. 117
6.15.4. Encontros Integradores Presenciais ................................................................... 118
6.15.5. Avaliação e Atividade Acadêmica Presencial..................................................... 119
6.15.6. Atividade de Enriquecimento Curricular.............................................................. 120
6.15.6.1. Gamificação .................................................................................................. 120
6.15.6.2. Aulas ao Vivo ................................................................................................ 121
6.15.7. Atividade Complementares.................................................................................. 121

6.15.8. Estágio Curricular supervisionado....................................................................... 122


6.15.9. Projeto Integrador ................................................................................................. 123
6.15.10. Projetos de Extensão/Pesquisa ........................................................................ 126
7. INFRAESTRUTURA DO POLO DE APOIO PRESENCIAL ........................................................ 126
Sala de Aula ..................................................................................................................... 126
Banheiro ........................................................................................................................... 127
Acessibilidade ................................................................................................................. 127
Sala de Coordenação do Curso ..................................................................................... 127
Sala de Docentes ............................................................................................................ 127
Secretaria Acadêmica..................................................................................................... 128
Laboratório de Informática ............................................................................................ 128
Biblioteca no Polo de Educação a Distância ................................................................ 128
Biblioteca Física .............................................................................................................. 128
7.9.1. Biblioteca Virtual ..................................................................................................... 129
7.9.2. Bibliografia Básica .................................................................................................. 130
7.9.3. Bibliografia Complementar .................................................................................... 130
7.9.4. Periódicos Científicos Eletrônicos ......................................................................... 130
7.9.5. Políticas de Atualização do Acervo ....................................................................... 131
8. REFERÊNCIAS.......................................................................................................................... 132
1. DADOS INSTITUCIONAIS E CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

DE ENSINO SUPERIOR (IES)

Dados da Instituição

Campus São Paulo:

Rua Carolina Fonseca, 584, Itaquera • São Paulo/SP – Tel.: (11) 2070-0000 – CEP
08230-030.

Campus Fernandópolis:

Est. Projetada F-1, s/n - Fazenda Santa Rita • Fernandópolis/SP – Tel.: (17) 3465-
4200– CEP 15600-000.

Campus Descalvado:

Av. Hilário da Silva Passos, 950 - Parque Universitário • Descalvado/SP – Tel.: (19)
3593-8500 – CEP 13690-970.

Campus Anhangabaú:

Rua Conselheiro Crispiniano, 120/140, Centro, São Paulo/SP – CEP 01037-001.

Núcleo de Educação a Distância:

Rua Álvares Penteado, 139, Centro, São Paulo/SP – CEP 01037-001. Endereço na web:
http://universidadebrasil.edu.br/.

Telefone: (11) 2070-0000.

Dados da Mantenedora

Instituto Educação de Ciência e Educação do Estado de São Paulo.

CNPJ: 58.252.636/0001-00

Endereço: Rua Conselheiro Lafayette, nº 35, CEP 11040-000, Santos, São Paulo.
Dados dos Dirigentes da IES

Nome Função
José Fernando Pinto da Costa Reitor
Décio Corrêa Lima Vice-Presidente Executivo
Sthefano Bruno Pinto da Costa CEO
Patrícia Paiva Gonçalves Bispo Diretora do Núcleo de Educação a Distância
Coordenador Geral dos Cursos de
Fernando da Silveira Lobo Graduação da Área de Esportes do Núcleo
de Educação a Distância

Atos Legais da Instituição

Primeiro ato de funcionamento: os primeiros cursos foram autorizados em 1971


e reconhecidos ao longo de 1974;
Reconhecimento como Universidade pela Portaria nº 374 de 14/06/1989;
Transferência de Mantença pela Portaria nº 889 de 18/10/2007;
Portaria Ministerial nº 1.621, de 18/11/2011;
Recredenciamento pela Portaria nº 523 de 10/05/2012;
Aditamento ao Ato de Recredenciamento pela Portaria nº 628 de 14/10/2016.

Missão e Valores da IES

1.5.1. Missão

Oferecer de maneira crescente e sustentável, educação superior contemporânea


comprometida com a formação de sujeitos éticos, socialmente responsáveis e profissionais
qualificados para o mundo do trabalho e o exercício da cidadania que contribuam para
melhoria da qualidade de vida.

1.5.2. Valores

A dignidade do ser humano, o pluralismo democrático, a transparência e


responsabilidade nas relações institucionais e comunitárias, o respeito à individualidade e
diversidade de ideias, o espírito de equipe e criatividade, além do compromisso com o meio
ambiente.

Objetivos da IES

A Universidade Brasil tem como base para seus objetivos gerais a formação, a
pesquisa e extensão, aliados à política de gestão e parcerias. Dessa forma, adota por objetivos
gerais:

Promover ensino de graduação e pós-graduação, em todas as suas modalidades,


com qualidade e de forma contínua, conforme previsto na legislação educacional
brasileira nas áreas de educação, ciências e artes, bem como em todos os demais
campos do conhecimento humano, vislumbrando a integração do ensino, da
pesquisa e da extensão, formando profissionais competentes e éticos para o
mundo do trabalho;
Fomentar a investigação científica, promovendo a produção do conhecimento,
objetivando participar da solução de problemas da comunidade, na medida em
que desenvolve atividades de ensino e pesquisa;
Ampliar atividades de extensão como mecanismo de articulação da universidade
com a comunidade, incentivando a cultura local, regional e nacional por meio de
ações sociais. Além disso, estimular o conhecimento dos problemas do mundo
presente, com objetivo de prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com ela uma relação de reciprocidade;
Difundir a produção cultural, científica e técnica, que constituem patrimônio
material e imaterial da humanidade, bem como comunicar o saber por meio do
ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
Promover convênios, parcerias e intercâmbios com instituições nacionais e
internacionais de forma a ampliar processos educacionais e aperfeiçoar o
conhecimento;
Implementar processos de gestão compartilhada contemplando a comunidade
acadêmica com objetivo de diagnosticar e suprir as necessidades da universidade
e da comunidade;
Implementar e fomentar estudos e ações relativos às temáticas de inclusão,
notadamente temas da cultura afro-brasileira e indígena;
Incentivar e apoiar ações relativas à política de educação ambiental no âmbito da
universidade e suas regiões de abrangência.

Breve Histórico da Universidade Brasil

A Universidade Brasil, sediada na Rua Carolina Fonseca, 584, bairro de Itaquera, São
Paulo, SP, CEP 08230-030, é originária das Faculdades Camilo Castelo Branco, cujos primeiros
cursos de graduação foram autorizados em 1971 e reconhecidos em 1974. Os anos que se
seguiram foram dedicados à expansão do número de cursos de tal forma que, no final da
década de 1980, a Instituição já contava com um total de 24 (vinte e quatro cursos) de
graduação.

Com mais de quatro décadas de experiência na área educacional no ensino básico e


na educação superior, a Universidade Camilo Castelo Branco, atualmente, Universidade Brasil,
pleiteou e obteve o seu credenciamento como Universidade, reconhecido pela Portaria
ministerial 374 de 14/06/1989, publicada DOU de 16/06/1989. Em 03/05/1995, credenciou o
Campus Fernandópolis, situado na Estrada Projetada F-1, sem número, Fazenda Santa Rita,
Fernandópolis, SP, CEP 15600-000, por meio da Portaria Ministerial 735 de 06/05/1999,
publicada no DOU em 07/05/1999; e o Campus Descalvado, situado na Rua Hilário da Silva
Passos, 950, Parque Universitário, Descalvado, SP, CEP 13690-970.

Com intuito de ampliar sua área de atuação e levar a educação de nível superior para
outras regiões, passou a ofertar cursos na modalidade a distância quando obteve
credenciamento, por meio da Portaria Ministerial nº 1.621, de 18/11/2011, com autorização
para quatro polos de apoio presencial, distribuídos em São Paulo, Descalvado, Santos e
Sertãozinho, todos no Estado de São Paulo.

Em 2012, a Instituição foi recredenciada pela Portaria Ministerial nº 523, de


10/05/2012, com aditamento ao Ato de Recredenciamento pela Portaria nº 628 de
14/10/2016, consolidando a alteração do nome Universidade Camilo Castelo Branco para
Universidade Brasil.

A Universidade usufrui de autonomia pedagógica e didático-científica e segue o


princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Por meio de decisões
colegiadas, a Universidade Brasil pratica o princípio da democracia e vivência à gestão
compartilhada, considerando a participação da comunidade acadêmica. Com base nesse
princípio, a administração superior da Universidade é constituída por órgãos deliberativos,
normativos, órgãos executivos, consultivos e jurisdicional. São órgãos deliberativos e
normativos, consultivos e jurisdicional: o Conselho Universitário (CONSUNI); o Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE); e a Reitoria (Órgão Executivo) que é integrada por
pró-reitorias e órgãos de apoio, suplementares ou complementares.

Vale ressaltar que a Universidade poderá dispor de órgãos complementares e


suplementares de gestão executiva para os níveis administrativos ou pedagógicos, tendo em
vista o cumprimento de suas finalidades e objetivos.

A Instituição integra-se à cultura local, regional e nacional, estimula a interação com a


sociedade, busca a sua internacionalização e investe na qualidade de seus projetos de ensino,
pesquisa e extensão. Para cumprir suas finalidades, adota o princípio da liberdade e qualidade
de ensino e aprendizagem, com foco no aluno, buscando, na formação, desenvolver
competências e habilidades sociais com olhar para a inclusão e responsabilidade social,
possibilitando autonomia e qualificando para resolução de problemas.

Engajada num tempo de inclusão social e de preocupação com o desenvolvimento


sustentável, a Universidade Brasil alia-se às políticas e diretrizes de educação do País,
vislumbrando uma convivência harmônica entre o corpo administrativo, o corpo docente e o
discente. Sendo assim, a IES materializa a possibilidade de acesso ao conhecimento,
construindo a sua identidade com base nas diversas ações sociais, nos valores e preceitos
difundidos em seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI).

É uma instituição de direito privado que acolhe as decisões colegiadas, dialoga com a
comunidade, com as instituições públicas e que, por meio do princípio da solidariedade e
responsabilidade social, reconhece e exercita a democracia. À luz de seu estatuto, norteia-se
pelo princípio da sustentabilidade da gestão financeira e patrimonial da instituição.

A Universidade Brasil oferece atualmente, na modalidade presencial, 63 cursos de


graduação, 46 de pós-graduação Lato Sensu e quatro Stricto Sensu. Na modalidade a
distância oferece 29 cursos de graduação e três de pós-graduação, distribuídos em oito
grandes áreas do conhecimento, subdivididas em diferentes subáreas, o que possibilita a
efetivação do ensino e aprendizagem, da pesquisa e da extensão, articulados à produção e
difusão do saber, bem como ao incremento da economia regional e nacional.

Os Polos da Universidade Brasil estão distribuídos nos Campus de São Paulo,


Fernandópolis, Anhangabaú e Descalvado. Além desses, há 259 Polos Parceiros localizados
em cidades dos Estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santos,
Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio
de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e
Tocantins.

1.7.1. Atuação Acadêmica na Graduação

A Instituição oferece atualmente 63 cursos de Graduação (Bacharelados,


Licenciaturas e Tecnológicos) nas áreas de biológicas, humanas e exatas.

Como reconhecimento da qualidade de ensino oferecida aos alunos, a Instituição foi


incluída em 2013 no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC, do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq. Além disso, para
incentivar a iniciação à docência dos estudantes dos cursos presenciais de Licenciaturas,
recebe também bolsas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID,
oferecidas pela CAPES.

1.7.2. Atuação Acadêmica na Pós-Graduação e Pesquisa

Em nível de pós-graduação, a Universidade Brasil oferta 46 cursos de especialização


Lato Sensu distribuídos entre as áreas de Biológicas, Exatas e Humanas.

Possui ainda quatro programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, sendo quatro cursos
de Mestrado e um de Doutorado.

Além de repassar bolsas da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do


Ensino Superior) para Doutorado e Mestrados Acadêmicos. A Instituição mantém um
Programa de Incentivo à Titulação Docente “PRO – Mestre” desde 1º de fevereiro de 2017,
com concessão de bolsas para os Programas de Mestrado e Doutorado.

A Instituição possui quinze grupos de pesquisa cadastrados e certificados junto ao


CNPq, com projetos em desenvolvimento nas diferentes áreas do conhecimento em que atua
em nível de pós-graduação. A Instituição demonstra seu crescimento e solidificação, inclusive
prospectando parcerias de cooperação internacional.
1.7.3. A Atividades de Extensão e Responsabilidade Social

Os princípios gerais da Universidade Brasil, norteados pela missão precípua de ser


agente transformador da sociedade pelo desempenho de suas funções básicas: o ensino, a
iniciação científica e a extensão, com ênfase na prestação de serviços à Comunidade,
proporcionando para que a responsabilidade social seja parte inerente ao desenvolvimento
da Universidade Brasil desde sua origem. A Universidade vem desenvolvendo práticas de
responsabilidade social, criando relações sólidas com discentes, docentes, funcionários e
comunidade. A Universidade tem se comprometido também com o desenvolvimento da
educação superior com a oferta de cursos voltados para esta realidade e mantendo parcerias
com expressivas organizações econômicas e profissionais e empresas de médio e grande
porte, para a implementação de estágios curriculares e extracurriculares, desenvolvimento de
projetos de iniciação científica e programas de extensão.

Os convênios firmados comprovam e consolidam a inserção regional da Universidade


Brasil, mais especificamente na Mooca, Vila Prudente e Vila Formosa.

Inclusive, a subprefeitura da Mooca tem um projeto de revitalização cultural e


econômica dos bairros da região, por terem sido historicamente habitados por imigrantes que
deram início ao processo de industrialização da cidade de São Paulo, e a Universidade Brasil,
bem como os comerciantes da região assinaram um convênio com a subprefeitura para
participação nesse projeto.

A Universidade Brasil ainda desenvolve parecerias com a comunidade social, mediante


convênios, acordos e contratos, para a implantação e desenvolvimento de:

Trocas de informações da comunidade acadêmica com a comunidade social;


Oportunidades de capacitação profissional e aperfeiçoamento de funcionários de
parceiros;
Inclusão social, extrapolando a dimensão da pobreza pela oportunidade de
capacitação profissional inter-relacionada com empresas;
Estágios curriculares e extracurriculares para os alunos dos cursos de graduação
e pós-graduação;
Práticas investigativas, serviços e cursos de extensão;
Trabalhos de conclusão de curso, sob a forma de projetos experimentais,
relatórios ou projetos;
Atividades complementares;
Parcerias para a interação teoria-prática;
Atividades culturais, sociais, desportivas e científicas;
Realização de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, para
interação entre a comunidade acadêmica e comunidade social.

A Universidade Brasil mantém parcerias com diversas empresas como forma de


facilitar o acesso ao Ensino Superior por meio de bolsas de estudo ou descontos nas
mensalidades. Ao mesmo tempo, estas parcerias visam qualificar ainda mais os funcionários
das empresas da região, proporcionando, desse modo, um ciclo de benefícios para a
sociedade. A Universidade também apoia constantemente as iniciativas dos cursos para
realização de ações de responsabilidade social, desde os primórdios da Instituição.

A Universidade Brasil estimula a formação de cidadãos por meio de estudos em


Ciências da Administração e Valores Humanos (estudos em Responsabilidade Social,
Cidadania Empresarial e Meio Ambiente), Ciências da Educação e Valores Humanos (estudos
em Educação Ambiental) e Ciências Jurídicas e Valores Humanos (estudos em Direito
Ambiental).

No Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação e Valores Humanos há estudos e


discussões de forma teórico-prática dos diferentes processos educacionais, bem como a
formação e ação dos educadores nos diferentes níveis de ensino, nas diversas formas de
manifestações e espaços educacionais institucionalizados ou não. O núcleo instalou uma
linha de pesquisa em Políticas Educacionais da década de 90 e perspectivas para o 3º milênio,
cujo objetivo é o de caracterizar o momento histórico, político, social, econômico e cultural
brasileiro, visando analisar as políticas educacionais implantadas na década de 90, suas
consequências e perspectivas. Além disso, a formação cidadã e ética inerente aos projetos
de cada curso superior é reforçada pelas diretrizes pedagógicas e estimuladas pela instituição
em defesa do meio ambiente, do patrimônio cultural e da produção artística.

Dessa maneira, os princípios gerais da Universidade Brasil, norteados pela missão


precípua de ser agente transformador da sociedade pelo desempenho de suas funções
básicas: o ensino, a iniciação científica e a extensão, com ênfase na prestação de serviços à
Comunidade, fazem com que a responsabilidade social seja parte inerente ao
desenvolvimento da Universidade Brasil desde sua origem. A Universidade vem
desenvolvendo práticas de responsabilidade social criando relações sólidas com discentes,
docentes, colaboradores e comunidade. A Universidade tem se comprometido também com
o desenvolvimento da educação superior com a oferta de cursos voltados para esta realidade
e mantendo parcerias com expressivas organizações econômicas e profissionais, e empresas
de médio e grande porte para a implementação de estágios curriculares e extracurriculares,
desenvolvimento de projetos de iniciação científica e programas de extensão.

Os convênios firmados comprovam e consolidam a inserção regional da Universidade


Brasil, em diversas regiões do nosso país, trazendo uma diversidade de assuntos que são
trabalhados como temas transversais nos projetos, nos fóruns temáticos com os tutores e
nas disciplinas. Nesse sentido, destacamos que o maior exemplo dessa parceria é o convênio
com a SOS Comunidades que fica no Complexo do Alemão, onde trabalhamos com jovens
que desejam crescer profissionalmente e contribuir para o desenvolvimento das
Comunidades.

Quando você faz um convênio como o da SOS Comunidades, não basta chegar
somente com a infraestrutura e os projetos pedagógicos, você precisa entender que mundo é
esse, e para isso, deve vivenciar um pouquinho desse mundo. Dessa forma, a Universidade
Brasil, por meio de alguns profissionais que trabalham no NEaD, se aproximou da comunidade
para saber realmente como a IES deveria trabalhar para contribuir com esses jovens. Assim,
concluímos que não bastava o diploma de graduação, precisávamos transformar esses
jovens e mostrar para eles que eram capazes de fazer a diferença.

Enxergar os pontos positivos e negativos dessas comunidades fez a diferença nos


nossos cursos, passamos a motivar os alunos a discutirem entre eles temas
importantíssimos como: direitos humanos, educação ambiental, sustentabilidade, inclusão
social, trafico, dependência química, prostituição, abuso de crianças, violência doméstica,
tolerância e tantos outros assuntos que para nós era somente uma discussão, e para eles a
realidade do dia-a-dia. Um ponto bem positivo que passamos em todos os semestres
fortalecer é o empreendedorismo, nessas comunidades o empreendedorismo é muito forte, e
na maioria das vezes é a forma que encontram para sobreviver.

Acredita-se que com essas discussões, desenvolvimento de projetos ligados ao


empreendedorismo, no transcorrer do curso, o estudante adquira consciência acerca da
importância da produção intelectual e prática com vistas à transformação da sociedade. Além
disso, objetiva-se com o Projeto Integrador instigar no aluno o desenvolvimento das
competências trabalhadas ao longo do semestre, e da inter-relação entre essas, na formação
do profissional do século XXI.
2. A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UNIVERSIDADE BRASIL

Com a revolução tecnológica que marcou a segunda metade do século XX, educação
a distância passou a ser associada a uma modalidade de ensino que se realiza, sobretudo,
por meio do uso de novas tecnologias de informação e comunicação (TICs). Entretanto, a
história da educação a distância é anterior ao advento da informática.

De acordo com Vasconcelos (2010), as primeiras experiências ocorreram no final do


século XVIII, em 1786, nos Estados Unidos, com a iniciativa do jornal Gazeta de Boston de
oferecer ensino e tutoria por correspondência. Diversas outras iniciativas, semelhantes a
essas, ocorreram ao longo do século XIX, em países da Europa, como Suíça, Reino Unido,
Alemanha, entre outros.

No Brasil, os primeiros registros de EaD são do início do século XX, com oferta de
cursos de datilografia por correspondência, no Rio de Janeiro, em 1904. Em seguida da
experiência do grupo de Edgard Roquette Pinto, eminente médico e professor, que oferecia
cursos de Português, Francês, Literatura, entre outros, em transmissões pela Rádio Sociedade
do Rio de Janeiro. Em 1941, teve início uma das mais conhecidas iniciativas de EaD no Brasil,
com os cursos profissionalizantes, oferecidos por correspondência pelo Instituto Universal
Brasileiro, que já formou mais de 4 milhões de pessoas (ALVES, 2011).

É possível concluir, com esse breve histórico, que a EaD não se define apenas pelo uso
das tecnologias de informação e comunicação, mas antes pelo compromisso de levar a
educação e o ensino àqueles que, por razões de ordem social, econômica ou de qualquer outra
limitação – de tempo ou geográfica – ficam impedidos de ter acesso à escolarização nas
modalidades regulares de ensino.

Com esse propósito, a Universidade Brasil criou, em 2011, o Núcleo de Educação a


Distância (NEaD), responsável por organizar, implementar e gerenciar cursos e outras
atividades na modalidade EaD. Seu credenciamento para oferta de cursos na modalidade a
distância se deu pela Portaria Ministerial nº 1.621, de 18/11/2011, com autorização para
quatro polos de apoio presencial, distribuídos em São Paulo, Descalvado, Santos e
Sertãozinho, todos no estado de São Paulo. Atendendo, desse modo, ao compromisso da
Instituição de contribuir para o desenvolvimento social e econômico de outras regiões do país,
o NEaD tem a missão de estender e ampliar a prestação dos serviços educacionais da
Universidade Brasil, mantendo o padrão de qualidade de ensino e atendimento aos alunos que
caracterizam a sua tradição.
A fim de manter a identidade da Instituição, principalmente no que se refere ao
desenvolvimento de seu Projeto Institucional, o NEaD mantém uma produtiva interface e uma
estreita colaboração com os cursos presenciais, por meio de ações estratégicas com sua
diretoria, coordenadores, supervisores, tutores e funcionários.

A partir de 2012, com o amparo no §2º do Art. 1º da Portaria nº. 4.059 de 10 de


dezembro de 2004 do Ministério da Educação, que autoriza a oferta integral ou parcialmente,
na modalidade EaD, no limite de 20% (vinte por cento) da carga horária total de cursos
superiores presenciais já reconhecidos, o NEaD passou a ofertar disciplinas neste formato.

Além disso, a Instituição passou a oferecer aos alunos dos cursos de graduação a
possibilidade de cursarem disciplinas em regime de dependência na modalidade a distância.
Isso significa que o aluno que não tiver obtido o resultado mínimo exigido em uma ou mais
unidades de estudo poderá prosseguir seus estudos no semestre subsequente, evitando
prejuízos à sua trajetória acadêmica em razão de dificuldades de compatibilizar os horários
de trabalho e frequência às aulas. A organização dessas disciplinas é semelhante às
disciplinas presenciais correspondentes, de tal forma que o aluno pode, de fato, rever todos
conteúdos e conceitos abordados, executar as atividades programadas e submeter-se,
novamente, ao processo de avaliação.

A equipe de profissionais que compõe o NEaD da Universidade Brasil preocupa-se em


acompanhar as rápidas e profundas transformações da sociedade contemporânea, em
particular, as que afetam o mercado de trabalho por efeito das novas tecnologias. Dessa
forma, sente-se preparada para oferecer uma formação de excelência nos diversos cursos
ofertados na modalidade EaD, preocupando-se, sobretudo, com o desenvolvimento das
competências profissionais exigidas em ambientes cada vez mais complexos e competitivos.

Com projetos pedagógicos inovadores, tanto nos cursos de graduação como em nível
de pós-graduação, o NEaD acompanha e adota tecnologias educacionais de ponta para
promover uma educação de qualidade do ponto de vista teórico e eficiente e eficaz em suas
relações com a realidade profissional nas diferentes áreas. Além disso, a Instituição investe
na ampliação e modernização da infraestrutura física e tecnológica do NEaD, visando oferecer
condições de trabalho adequadas ao corpo docente e capacitar, de forma permanente, o seu
quadro de funcionários. O relacionamento intenso com a comunidade por meio de projetos
de extensão, de prestação de serviços, são algumas preocupações e compromissos do NEaD
da Universidade Brasil.
Missão, Visão e Valores do Núcleo de Educação a Distância
O NEaD tem em vista garantir a manutenção do projeto pedagógico da Instituição, com
foco na formação integral de seus alunos, na sua Missão nos seus Valores, estendendo a toda
a comunidade acadêmica, sua tradição, inovação e excelência de suas atividades.

2.1.1. Missão
Formar, apoiar e desenvolver cidadãos no Brasil por meio de ações gerenciais e
pedagógicas na modalidade a distância, utilizando metodologias e tecnologias que visam à
excelência dos serviços prestados como Instituição de Ensino Superior.

2.1.2. Visão
Ser modelo educacional de desenvolvimento social e intelectual, e tornar-se referência
na área de ensino a distância.

2.1.3. Valores
Desenvolver todas as atividades a partir de princípios éticos, respeitando a dignidade
do ser humano, o pluralismo democrático, a transparência e responsabilidade nas relações
institucionais e comunitárias, o respeito à individualidade e diversidade de ideias, o espírito de
equipe e criatividade, além do compromisso com o meio ambiente.

Objetivos e metas
A seguir, destacam-se os objetivos e as metas da Educação a Distância, resultantes
dos planos de ação do NEaD, em consonância com as demais áreas da Instituição:

Objetivo nº 1: disseminar o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), fundamentado na


Formação do sujeito, em todas as suas dimensões, tendo, como foco, a formação integral dos
alunos.

Metas:

I. Consolidação do NEaD;
II. Expansão da oferta de vagas para além de seus limites, com a instalação de polos
de apoio presencial em diversas regiões do país.
Objetivo nº 2: buscar constantemente a melhoria da aprendizagem e da formação
integral dos alunos.

Metas:

I. Organização dos projetos pedagógicos dos cursos EaD baseados na Formação do


sujeito, na transformação e no desenvolvimento do aluno;
II. Ampliação da oferta de disciplinas EaD correspondentes a 20% da carga horária
dos cursos presenciais reconhecidos;
III. Troca de experiências com instituições congêneres, que tenham o mesmo
objetivo, por meio da proposição de projetos, contratos, convênios e outras ações
dessa natureza.

Objetivo nº 3: oferecer um ensino de qualidade mediante a formação de profissionais


cidadãos que contribuam para uma sociedade mais justa e solidária.

Metas:

I. Planejamento, coordenação, orientação, supervisão, avaliação e controle do ensino


de graduação EaD;

Objetivo nº 4: reavaliar e redefinir permanentemente a estrutura e os processos da


área do Núcleo de Educação a Distância.

Metas:

I. Estudo e planejamento da estrutura mais adequada e das ações de cada setor e


sua área de atuação em atendimento às diversas ações e responsabilidades das
áreas do NEaD;
II. Aprimoramento da supervisão operacional das atividades do NEaD.

Objetivo nº 5: acompanhar, supervisionar, qualificar e avaliar permanentemente o


ensino de graduação EaD, reduzindo os índices de inadimplência e de evasão dos cursos.

Metas:

I. Aprimoramento constante das políticas acadêmicas quanto aos princípios, valores


e diretrizes que regem os cursos de graduação EaD em termos de ética e
comprometimento com a formação e responsabilidade social;
II. Acompanhamento e supervisão do funcionamento dos colegiados de
coordenação de cursos;
III. Melhoria constante do processo de participação da avaliação institucional;
IV. Análise, orientação e supervisão dos projetos pedagógicos de cursos (PPC);
V. Fortalecimento dos projetos pedagógicos dos cursos em consonância com o
PPI/NEaD e com as DCNs (Diretrizes Curriculares Nacionais);
VI. Consolidação da integralização dos cursos de graduação EaD em implantação;

VII. Proposição de políticas acadêmicas em função dos dados obtidos e / ou


analisados, em consonância com a legislação vigente;
VIII. Organização, encaminhamento e acompanhamento permanentes dos
processos de reconhecimento e de renovação de reconhecimento dos cursos de
graduação EaD, junto aos órgãos competentes, buscando o conceito máximo nas
respectivas avaliações;
IX. Acompanhamento, organização e consolidação do processo seletivo docente,
juntamente com o setor de Recursos Humanos da Instituição.

Objetivo 6: consolidar a qualidade e expandir a oferta de novos cursos de graduação


e de pós-graduação na modalidade a distância - cursos de Bacharelado, Licenciatura,
Superiores de Tecnologia (CST) e de Especialização.

Objetivo 7: com a Educação a Distância, pretendemos fazer com que o curso de Direito
da Universidade Brasil seja o melhor e com o índice de aprovação na OAB acima de 80% de
alunos.

Metas:

I. Implantar o AVA para os alunos dos cursos de Direito terem todas as suas
disciplinas revisadas com um grande professor da área;
II. Estímulo ao aluno a participar de simulados para a prova da OAB.

Objetivo 8: capacitar, continuamente, as equipes de colaboradores da EaD

Metas:

I. Capacitação de 100% dos tutores;


II. Capacitação constante da equipe de geração das videoaulas;
III. Promoção de seminários internos;
IV. Manutenção dos docentes das disciplinas EaD permanentemente capacitados
por meio de cursos de especialização;
V. Incentivo à participação dos docentes das disciplinas EaD em eventos nacionais
e internacionais;
VI. Capacitação de um membro de cada setor administrativo em gestão de projetos
e de pessoas.

Objetivo nº 9: promoção de eventos com foco na EaD

Metas:

I. Promoção anual de seminários e workshops dos gestores de unidades e polos de


apoio presencial;
II. Promoção de fóruns de discussão sobre os avanços sociais decorrentes da
democratização do ensino por meio da EaD;
III. Efetivação de quatro eventos de colação de grau a cada ano.

Objetivo 10: rever, periodicamente, as metodologias aplicadas à EaD

Metas:

I. Avaliação dos procedimentos didáticos e metodologias de ensino utilizados,


validando a sua manutenção ou indicando sua substituição sempre que houver
necessidade;
II. Avaliação e renovação das tecnologias utilizadas, validando sua manutenção ou
indicando sua substituição sempre que houver necessidade.

O Cronograma e as métricas utilizadas para atingir os objetivos e metas acima


indicadas estão previstos e descritos, de forma detalhada, no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) do NEaD.

Inserção Regional dos Polos de EaD

A relevância social do ensino, da pesquisa e da extensão universitária, além das


parcerias e das perspectivas de inserção do NEaD se desenvolvem em território nacional, em
consonância com as peculiaridades regionais de seus polos de apoio presencial.

Anterior ao processo de implantação dos cursos EaD no polo de apoio presencial


realizado um levantamento para averiguar as peculiaridades regionais, o perfil
socioeconômico da população e principalmente as demandas relacionadas aos serviços
prestados àquela comunidade. Desse modo, é possível planejar e oferecer formação
educacional com vistas à melhoria da qualidade de vida e desenvolvimento socioeconômico
e cultural dos habitantes do local.
3. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO NEAD

A gestão é um dos fatores essenciais para o pleno desenvolvimento de projetos


pedagógicos com foco na formação integral dos alunos. É por meio da gestão pedagógica
que se dá o acompanhamento contínuo e a avaliação do dia a dia dos cursos, das atividades
desenvolvidas por professores e alunos, a fim de promover o contínuo aprimoramento dos
cursos.

Como a EaD oferece amplas possibilidades de novas práticas educativas, sua


implementação exige uma organização de suporte administrativo e tecnológico que
possibilite a mediação pedagógica e garanta as condições necessárias ao desenvolvimento
dos cursos. Para tanto, o NEaD é composto por uma equipe de profissionais com ampla
experiência acadêmica e tecnológica, que trabalha de forma sistêmica e colaborativa com as
coordenações de curso, com o corpo docente, o corpo de tutores e com os discentes.

Estrutura Organizacional e de Gestão


O NEaD tem Regimento próprio (Regimento da Graduação Modalidade a Distância),
com status de uma Unidade para gerir suas ações, bem como para garantir a implantação,
implementação e desenvolvimento do processo educativo, utilizando a modalidade a
distância, por meio de ações didático-pedagógicas, tecnológicas e administrativas
adequadas.
A estrutura organizacional do NEaD está representada no organograma a seguir:
O NEaD é responsável pela gestão dos processos administrativos e pedagógicos de
cursos e atividades educacionais na modalidade a distância, o que inclui: organizar, implantar
e gerenciar as atividades a distância nos cursos, inclusive orientando e supervisionando os
docentes envolvidos nessa modalidade de ensino, além de otimizar a utilização da ferramenta
MOODLE na construção do AVA, para o suporte adequado a todas as disciplinas que utilizam
essa modalidade na Instituição.

A estrutura organizacional da área pedagógica do NEaD está representada,


especificamente, por meio do formato da seguinte árvore:
3.1.1. Diretoria
A Direção do NEaD é responsável por todas as ações desenvolvidas pelo Núcleo,
incluindo o planejamento, a gestão de pessoal e o acompanhamento dos demais setores
institucionais a ele interligados. Conta, ainda, com um Analista de EaD, capacitado para
realizar o controle e escala de funcionários, pedidos de materiais, redação de atas de reunião
e outros documentos, controle de agenda, entre outras funções.

3.1.2. Mídias e Tecnologias


Este setor é responsável pela escolha das tecnologias e mídias a serem utilizadas nas
atividades e nos cursos oferecidos pelo NEaD e pela operacionalização da construção do
Material Didático.

3.1.3. Operações Acadêmicas


A Secretaria de Educação a Distância (SEaD) é o setor responsável por todos os
processos, registros e controles acadêmicos, e pelo relacionamento com os alunos e polos
de apoio presencial. Além dessas atividades, é responsável pela matrículas e exclusões, apoio
à confecção de documentos e ofícios, recebimento e guarda de documentos dos alunos,
confecção de certificados, e controle administrativo de turmas/cursos.
3.1.4. Coordenação Pedagógica

A coordenação pedagógica é responsável pelo desenvolvimento das matrizes


curriculares, assim como pelos planos de ensino que integram os cursos ofertados. A
coordenação pedagógica é composta pelos coordenadores, supervisores, tutores presenciais
e a distância, e supervisores de estágio, que atuam nas áreas respectivas de sua formação. O
setor é responsável pelo planejamento, desenvolvimento, avaliação, implementação e
acompanhamento do material pedagógico do NEaD, assim como pelo desenvolvimento do
ensino prático e dos estágios curriculares.

3.1.5. Biblioteca e Laboratórios Pedagógicos

Os setores de apoio didático são responsáveis por prover recursos que respaldem o
conteúdo teórico aplicado em ambiente virtual. Por meio desses recursos é possível subsidiar
o ensino e aprendizagem dos alunos do NEaD. Os colaboradores que integram os serviços
desempenham suas atividades sob orientação dos bibliotecários e dos técnicos de
laboratório.

3.1.6. Projetos EaD Institucionais - Coordenação

Essa Coordenação é responsável pelo desenvolvimento e oferta dos cursos de pós-


graduação, preparatório para a OAB, Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Avante Brasil. Os
conteúdos teóricos são desenvolvidos pelos professores autores e as atividades online são
monitoradas pelos tutores a distância. Desse modo, os profissionais que atuam nesse
seguimento são responsáveis pelo planejamento dos projetos, desenvolvimento, avaliação,
implementação e acompanhamento do material pedagógico.

3.1.7. Supervisão de Polos

O setor é responsável pelo contato inicial com os polos de apoio presencial, no qual é
apresentado o projeto da EaD da Universidade Brasil e é responsável pela verificação
detalhada da infraestrutura das instalações do polo presencial para que, dessa maneira, seja
possível firmar a parceria entre as instituições de ensino. Além disso, mantém contato
contínuo com os gestores dos polos presenciais afim de auditar a parte administrativa dos
serviços prestados, e dão suporte ao Call Center.
Equipe Acadêmica

A equipe acadêmica dos cursos de graduação, modalidade a distância, é composta


por profissionais vinculados à docência e que desempenham diferentes funções relacionadas
à elaboração e desenvolvimento do projeto pedagógico dos cursos. Além dos Coordenadores
de Curso, integram a equipe acadêmica os professores que participam do Núcleo Docente
Estruturante (NDE), supervisores de área, professores presenciais e tutores. Essa equipe
trabalha em sintonia, tendo em vista a consecução dos objetivos dos cursos e a formação
integral do aluno, tanto como pessoa como futuro profissional.

O corpo docente dos cursos da modalidade a distância da Universidade Brasil é


composto por professores especialistas, mestres e doutores, com titulação obtida em
instituições de reconhecida excelência, contratados em regime de CLT, preferencialmente
com carga horária parcial ou integral, a depender do número de disciplinas e turmas sob sua
responsabilidade. Tão importante quanto a titulação acadêmica e domínio dos conteúdos, as
qualidades e competências didáticas do professor são fundamentais para o desenvolvimento
de estratégias metodológicas inovadoras e criativas. É importante ter claro que, no modelo
curricular proposto pelo NEaD, o professor não é apenas responsável pela necessária
transmissão de conteúdos e informações, mas é, sobretudo, um facilitador e mediador das
situações de aprendizagem. Para isso, é necessário que tenha uma postura ativa e sensível
de modo a conduzir, com maestria, os processos de ensino orientados por metodologias
ativas que convoquem os alunos a aprender a aprender, e não apenas reproduzir
conhecimentos.

3.2.1. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), constituído pelo Coordenador de Curso e por


professores com títulos de mestre e/ou doutor, cumpre importante papel no desenvolvimento
da proposta pedagógica dos cursos de graduação. Compete aos integrantes do NDE
participar do processo de concepção e elaboração do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e
de sua contínua atualização.

Vale ressaltar que, nos cursos organizados pelo NEaD da Universidade Brasil, o NDE
não atende apenas a uma exigência legal da CONAES (Comissão Nacional de Avaliação da
Educação Superior – MEC / INEP), mas contribui, efetivamente, para garantir a qualidade da
formação oferecida aos alunos e a consequente consolidação do perfil esperado dos
egressos. Sendo assim, juntamente com o (s) Coordenador (es), os integrantes do NDE têm
representação nos Colegiados de Curso, órgão consultivo e deliberativo, com regimento
próprio, que conta também, em sua composição, com a representação de tutores e do corpo
discente.

3.2.2. Coordenação de Curso


Para que a proposta pedagógica do NEaD se concretize com níveis de excelência e a
formação dos alunos ocorra dentro dos princípios da formação integral do sujeito, a
Coordenação de curso deve ser exercida, preferencialmente, por um docente com formação
inicial na respectiva área, titulação reconhecida e experiência profissional consolidada, tanto
no magistério superior, como em atividades vinculadas à área. Os Coordenadores de Curso
desempenham papel estratégico pois têm como responsabilidades o planejamento, a
organização, o acompanhamento e a avaliação de todos os processos do curso sob sua
gestão. Ou seja, os coordenadores são os gestores pedagógicos dos respectivos cursos.

Com o suporte dos integrantes do NDE e a participação do corpo docente e de tutores,


os Coordenadores de Curso devem, ainda, propor e incentivar os professores a produzirem
conteúdos inovadores, utilizando as novas tecnologias educacionais, por meio de estratégias
metodológicas e atividades didáticas adequadas à realidade dos alunos. Para isso, os
coordenadores devem ter um perfil de liderança que associe as competências acadêmico-
pedagógicas à capacidade de gestão. Cabe a eles acompanhar os indicadores de satisfação
do corpo discente, docente e de tutores, visando a melhoria e atualização constante dos
cursos. Para tanto, prever encontros periódicos com todos os integrantes da equipe
acadêmica é fundamental para promover a reflexão sobre o desenvolvimento do curso e o
desempenho dos alunos.

3.2.3. Supervisores de Área


Os professores supervisores integram a equipe acadêmica do NEaD e atuam
estrategicamente dando apoio aos tutores presencias e a distância. Os supervisores
participam do planejamento, desenvolvimento, implementação e avaliação dos conteúdos
das disciplinas correlatas à sua área de formação, desse modo, estão aptos a respaldar o
desempenho dos tutores junto aos alunos.

Os supervisores que integram o NEaD possuem titulação de mestres e doutores, e


possuem sólida experiência no ensino e pesquisa, em instituições de reconhecida excelência.
3.2.4. Professores Autores
Os textos da Leitura Prévia, Saiba Mais, Desafio Profissional e Quiz são elaborados
pelos professores autores, e organizados em sequência didática de complexidade crescente.
Além disso, os professores autores são responsáveis pela gravação das videoaulas,
embasados pelo conteúdo da disciplina de sua autoria e alinhado com as propostas
pedagógicas contidas no PPC de cada curso.

Os professores autores do NEaD possuem titulação mínima de especialista e sólida


experiência como docente, em instituições de ensino renomadas.

3.2.5. Tutores Presenciais


Os professores presenciais atuam, presencialmente, junto aos alunos em sala de aula.
Os alunos comparecem à aula presencial após terem acessado o conteúdo da aula no seu
ambiente virtual. Desse modo, é possível que o professor presencial trabalhe em
conformidade com o modelo de sala de aula invertida, proposta pelo NEaD.

Os alunos, por meio, dos professores presenciais têm a oportunidade de aprofundarem


o conhecimento acerca do conteúdo da disciplina e ainda recebem informações extras com
os exemplos práticos desenvolvidos em sala de aula.

O professor presencial é responsável por receber e aplicar a avaliação ao final do


bimestre. Além disso, em posse do gabarito, faz a correção das avaliações e encaminha os
resultados à coordenação de curso.

3.2.6. Tutores a Distância


Como integrante da equipe acadêmica dos cursos, o tutor cumpre papel estratégico
em todas as atividades do curso EaD. As atribuições do tutor não se limitam ao
acompanhamento das atividades dos alunos no AVA, mas o de verdadeiro mediador do
processo de ensino, uma vez que ele é a pessoa que o aluno toma como referência na
condução do seu processo de aprendizagem. É o tutor que faz a mediação entre os conteúdos
propostos pelos professores e as atividades realizadas pelos alunos, dando vida ao curso e
aos princípios definidos nos Projetos Pedagógicos (PPCs).

O papel principal do tutor é o de conscientizar permanentemente o aluno de que ele


estuda para seu próprio desenvolvimento pessoal e profissional. Para desenvolver essa
consciência, o tutor deve motivar o aluno a agir de forma responsável pelo cumprimento das
atividades de ensino, devendo manter-se atento aos prazos e tempos de dedicação aos
estudos e à pesquisa.

No dia a dia dos cursos, o tutor atende os alunos no AVA e interage com eles, tanto
por meio dos fóruns, chats, como também por e-mail. Por meio dessas diferentes
ferramentas, o tutor deve dar o devido suporte ao aluno, respondendo continuamente às suas
dúvidas, propondo atividades, acompanhando e comentando as produções desenvolvidas no
decorrer das aulas. Para questões relativas ao conteúdo dos temas abordados em aulas, o
tutor contará com o apoio dos supervisores das respectivas áreas.

O tutor é responsável pela condução das dinâmicas de integração dos conteúdos,


organização, mediação e orientação dos alunos na produção de textos coletivos e projetos
integradores e/ou complementares às disciplinas em desenvolvimento. Nos fóruns
temáticos, participa da elaboração das atividades e dos debates sobre questões pertinentes
às temáticas em discussão, colaborando para que o aluno esclareça dúvidas, organize e
sistematize informações e conhecimentos acerca do tema em estudo.

Uma vez que o sucesso dos projetos de curso depende, em grande parte, da atuação
competente, responsável e sensível do tutor, a preocupação com a atualização contínua do
corpo de tutores faz parte da política de desenvolvimento profissional da instituição, o que é
realizado nas Oficinas de Tutores organizadas e oferecidas periodicamente pela equipe do
NEaD.

O NEaD considera que tanto a seleção, como a formação do tutor em qualquer


proposta de EaD são quesitos indispensáveis à garantia da qualidade do sistema. Para tanto,
além das competências específicas, determinadas no PPC de cada curso, o perfil dos tutores
prevê as seguintes competências:

III. Ser capaz de atuar como mediador, o que implica conhecer a realidade de seus
alunos em todas as dimensões, pessoal, social, familiar, escolar etc.;
IV. Oferecer a possibilidade permanente de diálogo, saber ouvir, ter empatia e
V. Manter uma atitude de cooperação, assim como proporcionar experiências de
melhoria de qualidade de vida aos alunos;
VI. Possuir conhecimento dos fundamentos, metodologias e estrutura da educação
a distância, a fim de sustentar as bases pedagógicas da aprendizagem;
VII. Possuir habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal, liderança,
dinamismo, iniciativa, entusiasmo, criatividade e capacidade para trabalhar em
equipe;
VIII. Saber lidar com os ritmos diferentes, individuais de cada aluno.

Para contratação, o tutor deverá ter formação em curso no qual exercerá a tutoria ou
em áreas afins e, preferencialmente, ter experiência em EaD como aluno ou professor. A
titulação mínima exigida para a atividade de tutoria é de Especialista, obtida em curso de Pós-
graduação lato sensu, com carga horária mínima de 360 horas. A seleção dos tutores se dará
por meio de processo de análise curricular, entrevista, testes no ambiente virtual e dinâmicas
de grupo. É pré-requisito para a contratação do tutor que ele tenha participado e sido aprovado
na Oficina de Tutores oferecida e coordenada pelo NEaD.

Os tutores serão incentivados a participar de congressos, fóruns, workshops e poderão


receber bolsa parcial em curso ou programa de pós-graduação na área de EaD. Receberão
contínuo treinamento interno para melhoria de desempenho e para eventuais adequações na
forma de condução do trabalho, o qual será avaliado semestralmente por alunos, professores
e coordenadores.

3.2.7. Carreira Docente

A valorização do docente é incentivada pelo reconhecimento do mérito acadêmico,


das oportunidades de participação na representação colegiada, na gestão universitária e no
seu envolvimento com projetos de objetivos em âmbito nacional e internacional. São
estimuladas atividades que envolvam mobilidade e amplitude nacional e internacional e
pesquisas com os diferentes segmentos da sociedade.

A qualificação docente é permanentemente apoiada e avaliada, por parte da


instituição, em todos os níveis de ensino e áreas de conhecimento. Esses professores
possuem experiência profissional no magistério superior e fora do magistério. A carreira do
Magistério Superior está regulamentada com base no Estatuto da Universidade Brasil e na
CLT, assim como as demais normas regimentais pertinentes.

A carreira docente é estruturada em sistemas de cargos, com categorias e níveis que


possibilita as progressões vertical e horizontal do professor. As categorias se organizam na
modalidade presencial em professor auxiliar, professor especialista, professor mestre e
professor doutor. Para a modalidade a distância, professor especialista, professor mestre e
professor doutor.
Atendimento aos Discentes

Um dos grandes desafios da EaD é a criação diferentes espaços e ambientes onde o


aluno não se sinta só, isolado, "dialogando" somente com uma máquina ou com profissionais
acadêmicos e administrativos, muitas vezes também a distância. Em vista disso, um dos
pontos mais importantes da EaD é o estabelecimento de canais efetivos de comunicação com
o aluno, visando atender suas necessidades no dia a dia e o diálogo com todos os envolvidos
nos processos de sua formação.

Tanto no atendimento a distância, como presencial, o NEaD discute e reforça, nas


oficinas de capacitação das equipes responsáveis - acadêmicas e administrativas pontos que
considera essenciais para o bom relacionamento com os alunos:

 Feedback: o tempo e a qualidade da resposta são extremamente importantes para


que as questões e/ou considerações efetuadas pelo aluno sejam prontamente
respondidas, sob pena de desmotivá-lo;
 Motivação: é preciso manter o aluno com um nível de motivação elevado para que
se sinta cada vez mais impelido a interagir com os tutores, colegas e professores.
É preciso que ele perceba que suas questões são importantes e que sua
colaboração é extremamente relevante para o crescimento do grupo como um
todo.
 Sistematização de questões: questões mal formuladas e evasivas dificultam a
comunicação entre alunos, tutores e professores e interferem no processo de
aprendizagem e motivação do aluno. É importante orientá-lo para que formule
adequadamente suas dúvidas para que as respostas atendam adequadamente
suas necessidades. Faz parte desse cuidado que o aluno seja constantemente
incentivado a manifestar suas dúvidas e elaborar adequadamente suas questões;
 Sistematização das respostas: professores, tutores e funcionários de apoio
devem estar preparados para responder prontamente e de forma clara e objetiva
às dúvidas e aos questionamentos do aluno. De sua clareza e objetividade
dependem a motivação e a segurança do aluno em relação ao curso, pois saberá
que pode contar com o apoio da equipe nos momentos em que encontrar
dificuldades.
Como estímulo à promoção de um relacionamento transparente e de diálogo
permanente entre a comunidade acadêmica, diferentes canais e ferramentas possibilitam que
alunos, professores e tutores troquem mensagens, divulguem informações e compartilhem
experiências e conhecimentos.
3.3.1. Suportes e Canais de Atendimento ao Aluno

O NEaD desenvolveu uma série de suportes tecnológicos que garantem as condições


necessárias ao desenvolvimento das atividades pedagógicas, com acesso por diferentes
dispositivos móveis como tablets e smartphones. Tais suportes possibilitam otimizar o uso
do tempo no processo de comunicação entre alunos, tutores e professores que, assim, se
mantém motivados a participar, mais ativamente, de seu desenvolvimento acadêmico e
profissional.

Dependendo de suas especificidades, os programas e serviços de atendimento aos


alunos são disponibilizados no AVA e nos polos de apoio presencial.

 Fale com o Tutor


Uma ferramenta de comunicação entre os alunos e os tutores, de utilização
exclusivamente acadêmica, para tirar dúvidas do conteúdo das aulas;
 Fale com o Supervisor
Ferramenta que permite a comunicação dos alunos com os supervisores de área
para assuntos relacionados ao atendimento pedagógico realizado pela equipe de
tutores, em casos que transcendem à possibilidade de atendimento direto do
próprio tutor responsável pela turma. É acessível pela ferramenta “Suporte”,
disponível no AVA.

 Fale com o Coordenador


Ferramenta de contato com os coordenadores de curso para orientação,
comentários, dúvidas e sugestões de ordem geral sobre o curso em que está
matriculado, com tempo de resposta no prazo de 24 horas;
 E-mails
Ferramenta de comunicação para atender, não somente aos requisitos de
suporte individual intracurso, mas também de aproximação dos alunos com os
diferentes profissionais do Curso e do NEaD;

3.3.2. Setores de Apoio aos Discentes


O NeaD mantém diferentes equipes e ferramentas para oferecer suporte e apoio aos
alunos, por telefone, e-mail ou pelo link específico. Essas diferentes equipes e ferramentas
estão disponíveis de segunda-feira ao sábado, das 7h00 às 22h00, para ajudar os alunos a
esclarecer dúvidas, solucionar problemas de ordem financeira, acadêmica, administrativa
e/ou técnica.

 Secretaria de Educação a Distância e Atendimento ao Aluno (SEaD)


Atendimento relacionado aos processos, registros e controles acadêmicos dos
cursos EaD, assim como pelo relacionamento com alunos e com os polos de apoio
presencial.

 Ouvidoria
Um canal permanente de comunicação que busca a melhoria da qualidade e o
aperfeiçoamento dos serviços prestados pelo NEaD. É responsável pelo
recebimento de dúvidas, sugestões, reclamações e elogios. Todas as
manifestações são analisadas criteriosamente e diretamente encaminhadas às
áreas competentes. É responsável, também, pelo direcionamento das respostas
ao autor da solicitação, fornecendo-lhe os devidos esclarecimentos, alternativas e
soluções.
Elo de comunicação entre o NEaD e a comunidade acadêmica, a Ouvidoria é um
instrumento de fortalecimento da relação entre todos os usuários (alunos,
funcionários, professores, tutores, coordenadores) e a equipe do NEaD, sempre
buscando identificar oportunidades de melhorias em processos, produtos e
serviços.
O trabalho da Ouvidoria é realizado de forma transparente, objetiva e isenta,
assegurando o sigilo absoluto, de modo a preservar a identidade e o conteúdo da
comunicação do manifestante. O contato com a Ouvidoria é feito por meio de
endereço eletrônico próprio.

3.3.3. Acompanhamento Psicopedagógico do Aluno

O Atendimento Psicopedagógico do Aluno (APA) é um serviço oferecido pelo Núcleo


de Educação a Distância (NEaD) aos alunos regularmente matriculados em cursos EaD da
Universidade Brasil e tem como objetivo principal, ações de prevenção e de intervenção para
melhorar sua qualidade na vida acadêmica e, consequentemente, seu processo de
aprendizagem durante o curso e de formação como indivíduo e profissional.
 Objetivo Geral:
Oferecer atendimento psicopedagógico para cuidar do bem-estar do aluno e
possibilitar sua plena formação e desenvolvimento, tanto em seu trabalho
acadêmico na Universidade Brasil, como em sua vida pessoal.

 Objetivos Específicos:
I. Fornecer atendimento psicopedagógico para melhorar o desempenho do aluno,
fortalecer sua autonomia e mantê-lo motivado a seguir nos estudos;
II. Dar suporte para que supere eventuais dificuldades de aprendizagem;
III. Auxiliar o aluno a avançar no ritmo ideal proposto;
IV. Atender alunos que interrompem os estudos;
V. Oferecer apoio individual e, se necessário, fazer encaminhamentos adequados em
situações de crise pessoal, doença física ou psicológica;
VI. Organizar eventos (palestras e/ou fóruns, online ou presenciais) a partir de
necessidades levantadas por alunos e tutores.

 Estratégias de Prevenção:
a. Orientações sobre hábitos de estudo e trabalhos acadêmicos;
b. Palestras ou aulas virtuais sobre hábitos de estudo, dificuldades de aprendizagem,
a partir das necessidades percebidas.

 Estratégias de Intervenção:
A partir de solicitação de tutores ou iniciativa dos próprios alunos, dar orientações e/ou
suporte em casos de:

I. Dificuldades de aprendizagem e organização de estudos;


II. Identificação de fatores externos/internos intervenientes em seu aproveitamento
acadêmico;
III. Necessidade de encaminhamento a profissionais especialistas para avaliação e
tratamento;
IV. Interrupção dos estudos por período acima de duas semanas.

Sob a supervisão de um psicólogo, o atendimento é realizado por psicólogos e


psicopedagogos, com perfis apropriados para atender casos específicos de
acompanhamento dos alunos. Os atendimentos são pelo AVA ou, em caso de necessidade,
no polo de apoio presencial, por busca espontânea do próprio aluno, ou por encaminhamento
de tutores, professores e coordenadores.

Os atendimentos realizados pelo APA constituem importante ferramenta de apoio e


suporte ao aluno para identificação precoce de quaisquer dificuldades. Dessa forma, podem
ser tomadas providências para evitar prejuízos que possam comprometer o seu pleno
desenvolvimento.

4. INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA DO NEAD

Redes e Equipamentos do NEaD

O desenvolvimento das atividades EaD é feito pela plataforma denominada Ambiente


Virtual de Aprendizagem (AVA), utilizando a ferramenta MOODLE, um ambiente virtual de
aprendizagem de software livre e código aberto, amplamente utilizado no Brasil e no mundo.
Além de estarem disponíveis no AVA, as videoaulas são gravadas em mídia digital (DVDs), à
disposição na biblioteca para consulta dos alunos, professores e tutores.

Todos os materiais didáticos produzidos pelos professores das disciplinas, acessíveis


pelo AVA, incluindo aqueles de complementação à aprendizagem dos alunos (cadernos de
atividades), serão impressos na forma de apostilas, e estarão disponíveis na biblioteca do
NEaD para consulta e impressão.

As videoaulas contam, também, com tradução simultânea em Libras, realizada por


profissionais altamente capacitados, para alunos que possuem deficiência auditiva; para
aqueles com deficiência visual, o material didático é todo gravado na forma de Audi textos,
acessáveis pelo AVA. Todos esses materiais estão também disponíveis para consulta na
biblioteca do polo de apoio presencial.

Diferentes ferramentas disponíveis no AVA garantem a comunicação rápida e eficiente


dos alunos entre si e destes com os tutores, além de possibilitar o desenvolvimento de
dinâmicas diversificadas de integração relativas às atividades de ensino-aprendizagem. Para
esclarecer e encaminhar questões sobre assuntos administrativos e institucionais, os alunos
contam com fácil acesso aos coordenadores e às equipes de apoio técnico-administrativo e
pedagógico, incluindo e-mails e contatos telefônicos.
Ainda que o contato presencial seja dispensável em quase todos os momentos do
processo de desenvolvimento de cursos EaD, o diálogo e a comunicação constantes é
indispensável nesta modalidade de ensino. Para tanto, é imprescindível uma organização em
rede que possibilite o processo de interlocução permanente entre todos os atores da ação
pedagógica, razão pela qual o NEaD disponibiliza, em seu polo de apoio presencial, laboratório
de informática exclusivo para esta modalidade, além de outros recursos e espaços
disponíveis na instituição para o planejamento de aulas e desenvolvimento de outras
atividades pedagógicas por parte de professores, tutores e alunos.

Vale ressaltar que o espaço físico atualmente disponível para o NEaD, incluindo os
estúdios de gravação, foi planejado pensando no plano de expansão para os próximos cinco
anos. Assim, de acordo com o plano de expansão, o mobiliário, as máquinas e softwares serão
adquiridos e/ou atualizados conforme a necessidade do Núcleo, e de acordo com o
planejamento financeiro desenvolvido para o período 2016-2020.

4.1.1. Estúdio de Gravação de Videoaulas

O NEaD conta com um setor responsável pela produção, gerenciamento e orientação


aos docentes no processo de produção e gravação das videoaulas com vistas a garantir a
qualidade técnica e pedagógica desse recurso didático.

Tem como atribuições:

 Produzir recursos para as videoaulas;


 Gerenciar demandas relativas às videoaulas;
 Gerenciar demandas da agenda dos estúdios;
 Produzir locais para gravações externas e entrevistas;
 Orientar professores quanto ao conteúdo das videoaulas e sua relação com o
conteúdo escrito.
 Orientar professores quanto à estrutura e recursos para a gravação das
videoaulas;
 Recepcionar e dar apoio aos docentes durante sua estada no Núcleo de
Educação a Distância;
 Acompanhar gravações;
 Acompanhar produção da locução e da tradução da Língua de Sinais;
 Criar, implantar e otimizar processos referentes às videoaulas e suas
demandas; 
 Produzir relatórios sobre o andamento das gravações.
Para garantir a qualidade técnica das aulas, além do professor, participam desse
processo os seguintes profissionais do NEaD:

 Assistente de Produção: profissional que acompanha a gravação, faz os


apontamentos dos cortes e valida os vídeos após edição;
 Editor: profissional responsável pela edição dos vídeos;
 Analista de Ambiente Virtual: profissional que faz a postagem dos vídeos nos
servidores de streaming. Esse processo envolve a produção de três qualidades
de vídeo a fim de adequá-lo à velocidade de internet do aluno e a geração de um
código de embed para que os vídeos sejam inseridos nas páginas do ambiente
virtual;
 Webdesigner: profissional responsável pela formatação e alinhamento dos
materiais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA);

4.1.2. Sistema de Gestão Acadêmica da EaD

A Universidade Brasil trabalha com o sistema acadêmico e financeiro: TOTVS - RM,


uma ferramenta de gestão acadêmica que permite tomar decisões estratégicas, gerenciar
processos e introduzir novos mecanismos de controle de qualidade. O RM realiza todas as
atividades de gestão acadêmica e financeira de alunos de cursos presenciais e de EaD, desde
a organização dos cursos, o acompanhamento da execução do projeto pedagógico, a
avaliação contínua do desempenho acadêmico e financeiro; do processo seletivo até a
conclusão do curso.

Essa ferramenta possui os módulos e funções descritas a seguir:

Aluno Online: módulo web que disponibiliza informações e serviços que facilitam a
vida do aluno. A matrícula é efetuada pela Internet, com emissão de contrato e pagamentos
por boleto ou cartão de crédito. Permite ao aluno a consulta de horários, agenda, calendário
de provas, notas, faltas e sua situação financeira, além de acessar materiais didáticos
disponibilizados pelos docentes.

Avaliação Institucional: gera questionários flexíveis e parametrizáveis por campus,


curso e grupo de docentes ou alunos. As respostas podem ser identificadas ou secretas.
Executa tabulação e análise gráfica e dinâmica dos resultados.

Coordenador Online: confere o status de gerente de negócios aos coordenadores de


curso, possibilitando o acompanhamento do desempenho de turmas e docentes no decurso
do período letivo. Também possibilita que o coordenador possa alterar notas, faltas de turmas
de docente que ele coordena.

Controle Acadêmico: permite o cadastro de alunos; emissão de histórico escolar;


aconselhamento de Matrícula baseado no histórico e na matriz curricular dos cursos;
matrículas on-line, com verificação de pré-requisitos e compatibilidade de horários; emissão
de comprovante de matrícula; trancamentos e transferências; controle da carga horária dos
docentes; lançamento de notas; biblioteca com algoritmos para cálculo de notas finais;
lançamento e contabilização de créditos obtidos em outros cursos (inscrição,
comparecimento, resultado). Efetua também todos os controles acadêmicos da vida do aluno,
inclusive atividades complementares, estágios e monografias.

Currículos e Horários: realiza o cadastramento e a manutenção dos cursos da


instituição, incluindo critérios de aprovação para as disciplinas, carga horária, pré-requisitos e
equivalências. Possui um assistente para a montagem da estrutura curricular dos cursos,
efetua a agenda de turmas, docentes e dependências físicas.

O Módulo de Controle de Frequência: emite vários relatórios referentes à frequência,


inclusive estatísticas de frequência por disciplina e por período. É possível, efetuar o controle
de frequência utilizando smartcard, frequência biométrica, digitação ou, ainda, utilizando
dispositivo móvel.

Gestão de Polos EaD: possibilita executar atividades acadêmicas e financeiras através


da Internet de forma intuitiva e amigável, facilitando as tarefas do gestor dos cursos EaD.
Cada polo pode ter valores distintos de mensalidades, remuneração de tutores e repasse ao
parceiro.

Processo Seletivo Online: interface web com o processo totalmente automatizado e


integrado aos módulos acadêmico e financeiro. A internet é utilizada para a inscrição de
candidatos e pagamento via 'boleto bancário'. A classificação pode ser acompanhada após o
encerramento do concurso. O candidato pode visualizar notas e resultados.

Captação de alunos: controla a oferta de cursos pela web como, por exemplo, cursos
de extensão; efetua a inscrição e, após o pagamento, cria o registro acadêmico do aluno
automaticamente.

Retenção: O módulo de Retenção apresenta informações em formato gráfico para


visualização dos alunos com maior risco de evasão. Gera automaticamente listas para
campanhas de marketing dos alunos identificados e possibilita o registro dos resultados.
Produção e Distribuição de Material Didático
Como já mencionado, a autoria e desenvolvimento de todos os materiais didáticos são
de responsabilidade do professor autor, incluindo a gravação das videoaulas e indicação de
materiais complementares.

Para tanto, os docentes contam com todo o apoio da equipe técnica e de produção do
NEaD, que cria a estrutura, customiza os conteúdos e administra a disponibilização dos
materiais didáticos no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

O Setor de Logística, por sua vez, é responsável pelo recebimento, protocolo,


armazenamento e distribuição de todos os materiais didáticos (textos, provas, exercícios,
entre outros) para os polos de apoio presenciais.

De acordo com a política inclusiva e de acessibilidade do NEaD da Universidade Brasil,


todos os materiais didáticos estão gravados na forma de audiotextos para os alunos que
possuírem deficiência visual. Da mesma forma, todas as videoaulas possuem janela com
tradução simultânea em Libras, gravadas nos estúdios do NEaD, para garantir o acesso aos
conteúdos de ensino pelos alunos que possuem deficiência auditiva.

Como parte dessa política, vale destacar o Acompanhamento Psicopedagógico do


Aluno (APA), cujo objetivo é oferecer condições para que todos se desenvolvam plenamente
por meio de ações de prevenção e de intervenção psicopedagógicas, descritos anteriormente.

Infraestrutura Administrativa e de Apoio Pedagógico do NEaD

O NEaD da Universidade Brasil está localizado no 2º andar, da Unidade Corporativa,


localizada no centro da cidade de São Paulo. Dispõe de 380 m² para o desenvolvimento de
suas atividades, divididos entre os seguintes setores: acadêmico e pedagógico, atendimento
ao aluno e polo, secretaria, comercial, mídias e tecnologias, estúdios de gravação e
coordenação de novos projetos.

Para as atividades administrativas, o NEaD conta, em sua sede, com salas de trabalho
individuais e coletivas, com mobiliário ergonomicamente adequado, espaços para encontros
e reuniões de trabalho, sistema de telefonia, internet e de copiadoras, além de vários
computadores de última geração.

Para as atividades administrativas o NEaD dispõe de um espaço de 200 m2, contendo

36 estações de trabalho com acesso a computadores individuais.


4.3.1. Estações de Trabalho Coordenação de Curso

Na Universidade Brasil existem sete estações de trabalho compostas por


computadores com acesso à internet. As estações de trabalho dos coordenadores de curso
estão estrategicamente distribuídas no ambiente, de modo que há integração entre os
coordenadores e desses, com os demais membros da equipe. Além disso, a estratégia de
distribuição das estações de trabalho facilita a permuta de informações relacionadas ao
desenvolvimento das atividades do NEaD.

4.3.2. Estações de Trabalho dos Supervisores de Área

Na Universidade Brasil existem cinco estações de trabalho compostas por


computadores com acesso à internet. Os supervisores de área estão estrategicamente
distribuídos no espaço físico da instituição, de modo a facilitar a recepção dos tutores do
NEaD, bem como o desenvolvimento de atividades intelectuais individuais e em parceria com
os coordenadores de curso.

4.3.3. Estações de Trabalho dos Tutores

Os tutores desenvolvem a maior parte de suas atividades em home office, pois o


modelo de ensino a distância permite que seja desse modo. No entanto, no espaço físico da
Universidade Brasil há disponível uma estação de trabalho composta por um computador com
acesso à internet e à disposição do tutor.

5. POLÍTICAS DE FORMAÇÃO PERMANENTE

Por acreditar que o desenvolvimento profissional contínuo é a chave para garantir a


qualidade dos serviços educacionais da instituição, o NEaD criou o Programa de
Desenvolvimento Profissional (PRODEP), cujo objetivo principal é capacitar os docentes,
tutores e os alunos para a utilização dos mais avançados recursos tecnológicos a serviço de
uma educação de qualidade.

Organizado pelo Núcleo de Educação a Distância (NEaD), o Programa é composto por


três oficinas:
I. Oficina de formação de tutores;
II. Oficina de formação de professores autores;
III. Como trabalhar com a tecnologia a favor da aprendizagem na sala de aula.

A participação nas atividades do PRODEP e o diálogo constante com toda a


comunidade são essenciais para a manutenção da qualidade da formação integral dos
alunos. Além das atividades programadas no PRODEP, as políticas do NEaD para atender a
formação e a qualificação docente envolvem:

a. A concessão de bolsas de estudo parciais para graduação e pós-graduação;


b. Treinamentos e oficinas de atualização na própria instituição;
c. Incentivo para participar de eventos como congressos, fóruns, workshops e
d. Outros;
e. Incentivos a publicações que reflitam sua produção científica.

Formação e Capacitação dos Tutores Presenciais

Por meio do PRODEP, o NEaD prevê a oferta de cursos de formação e capacitação de


tutores presenciais, com carga horária de 20 horas, sendo 06 horas presenciais e 14 horas a
distância, realizados nos polos de apoio presencial da Universidade Brasil.

Através de atividades práticas, são apresentados, discutidos e vivenciados todos os


aspectos que envolvem os processos referentes à modalidade EaD:

I. Utilização do MOODLE como ambiente virtual de aprendizagem (AVA);


II. Técnicas de comunicação para apresentação dos conteúdos gravados nas
III. Videoaulas;
IV. Construção de materiais didáticos com as características e especificidades para
cursos EaD;
V. Atualização sobre novas tecnologias de informação e comunicação;
VI. Projetos e novas práticas pedagógicas, entre outros.

Os cursos são ministrados por profissionais que possuem sólidos conhecimentos e


experiência na modalidade de educação a distância.

A participação nas atividades do PRODEP e o diálogo constante com toda a


comunidade acadêmica são essenciais para a manutenção da qualidade dos cursos na
modalidade EaD. Além das atividades programadas no PRODEP, as políticas do NEaD para
atender à formação e à qualificação docente e discente envolvem:

a. Concessão de bolsas de estudos parciais para graduação e pós-graduação;


b. Treinamentos e oficinas de atualização na própria instituição;
c. Incentivo para participar de eventos como congressos, fóruns, workshops e
outros;
d. Incentivos a publicações que reflitam sua produção científica.

Formação e Capacitação dos Tutores a Distância

O Programa de Desenvolvimento Profissional (PRODEP) contempla a formação de


tutores a distância, com módulos específicos sob o formato de oficinas para sua constante
capacitação, atualização e desenvolvimento das competências necessárias para o adequado
acompanhamento, e apoio ao aluno da modalidade EaD.

Nas oficinas de capacitação de tutores, as atividades teóricas e práticas são


planejadas em função do perfil e das atribuições do tutor nos cursos EaD. Espera-se que esse
profissional apresente as seguintes competências:

I. Saber atuar como mediador, conhecendo a realidade de seus alunos em todas as


dimensões (pessoal, social, familiar, escolar etc.);
II. Apresentar uma postura aberta ao diálogo, sabendo ouvir, manifestando empatia
e atitude de cooperação com o educando;
III. Proporcionar experiências educativas e culturais que melhorem a qualidade de
vida aos alunos;
IV. Dominar os fundamentos, metodologias e estrutura da educação a distância, a
fim de operar com as bases pedagógicas que orientam as atividades de ensino e
aprendizagem;
V. Dominar procedimentos de pesquisa para cooperar com o desenvolvimento de
trabalhos de natureza científica propostos aos alunos;
VI. Dominar as ferramentas necessárias à confecção de materiais didáticos nas
VII. Mais diferentes mídias;
VIII. Possuir habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal, liderança,
dinamismo, iniciativa, entusiasmo, criatividade e capacidade para trabalhar em
equipes.

Com esse perfil, espera-se também que o tutor:


a. Atue de forma proativa, tomando a iniciativa de comunicação com os alunos;
b. Monitore os intervalos de tempo de acesso ao Ambiente Virtual do Aluno (AVA);
c. Estabeleça, sempre que necessário, contato via e-mail com os alunos,
identificando aqueles que estão se distanciando do curso;

Além das oficinas, os tutores recebem incentivo para participar de congressos, fóruns
e workshops; bolsas parciais em cursos de pós-graduação na área de Educação a Distância;
contínuo treinamento interno para melhoria e possíveis correções das suas atividades,
podendo, também, se candidatar a atividades docentes e coordenação de curso, de acordo
com seu desempenho, comprometimento, sempre que contempladas as exigências mínimas
de titulação e perfis esperados pela instituição.

Formação e Capacitação do Corpo Técnico-administrativo

Ainda como parte do Programa de Desenvolvimento Profissional (PRODEP), os


profissionais que integram o corpo técnico-administrativo do NEaD recebem, periodicamente,
treinamentos e cursos de capacitação, principalmente para atualização das tecnologias
utilizadas nos projetos dos cursos EaD e para a melhoria dos processos administrativos e de
atendimento aos alunos.

Na modalidade EaD, além de treinamentos específicos em programas de


informatização institucional, que possibilitam a interface entre os vários programas de
gerenciamento acadêmico, financeiro e administrativo, são oferecidos os seguintes cursos:
Redação; Língua Portuguesa; e Libras.

Como parte da política de formação permanente do seu corpo técnico-administrativo,


os funcionários recebem incentivos, como bolsas de estudo integral para graduação e pós-
graduação e para participação em eventos como congressos, fóruns, workshops, entre outros.

Políticas de Incentivo à Produção Acadêmica

O Núcleo de Educação a Distância (NEaD) da Universidade Brasil acredita que o


estímulo produção do conhecimento científico deve começar no ensino de graduação. Por
isso, investe na formação de grupos de pesquisa para enriquecer a formação integral dos
alunos, e promover o desenvolvimento de seu corpo docente.

Acredita, igualmente, que os estudantes que vivenciam diferentes experiências


acadêmicas (como participação em projetos de extensão e de pesquisa, apresentação e
publicação de trabalhos em eventos científicos, entre outras) tornam-se profissionais
melhores preparados para atuarem no mercado de trabalho.

Como incentivo institucional à produção docente (professores e tutores), o NEaD criou


o Programa de Incentivo à Produção Acadêmica, previsto no Plano de Carreira Docente do
Núcleo de Educação a Distância. Esse incentivo é representado por um aumento de 10% (dez
por cento) sobre os vencimentos básicos, válido por um período de 2 (dois) anos após a data
de publicação dos artigos, validado por uma comissão indicada pela direção do NEaD. São
também incentivadas as atividades de cooperação com centros de pesquisa nacionais ou
internacionais. Para efeitos de incentivo à produção docente, o NEaD considera produção
científica trabalhos publicados em revistas indexadas, livros e/ou capítulos de livros
submetidos a seu Conselho Editorial.

Caso a produção não seja dessa natureza, será composta uma banca formada por 03
(três) docentes da mesma área ou área correlacionada com o tema da publicação, com
titulação igual ou superior à do requerente, que avaliará a sua pertinência no desenvolvimento
do curso ao qual o docente ou tutor está vinculado. Outras produções de natureza técnica ou
artística, individual e/ou coletiva correlacionadas com a área de conhecimento e/ou
interdisciplinar do docente, devem apresentar originalidade e relevância social, que
contribuam para o desenvolvimento científico, artístico ou tecnológico regional, nacional ou
internacional.

Com tais medidas, o NEaD reconhece e estimula a importância da produção e do


aprimoramento do conhecimento científico, despertando o interesse dos alunos pela
pesquisa desde o início do curso e incentivando-os a dar continuidade à sua trajetória
formativa em cursos de pós-graduação lato e stricto sensu.

6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

Contextualização do Curso

A inclusão da Educação Física no Brasil se deu oficialmente na escola no século XIX,


1951. Inicialmente a Educação Física era baseada na perspectiva higienista, onde se
preocupavam com os hábitos de higiene e de saúde. ” (Lei 630 de 07/09/1851, baixa o
regulamento de instrução primária e secundária do Município da Corte). No início do século
XX surgem os métodos ginásticos, os quais tinham como base as necessidades políticas e
sociais do período. Este e o modelo militarista influenciaram o sistema educacional e
abrangeu exclusivamente a prática, isso para não diferenciá-la da instrução militar se
desfazendo da teoria. Após a Segunda Guerra Mundial a Educação Física continua a receber
influências estrangeiras com o surgimento do Método Natural Austríaco e o Método da
Educação Física Desportiva Generalizada sobressaindo o esporte. Com isso as aulas de
educação física passam a valorizar os códigos da instituição esportiva: competição, regras
rígidas entre outros. Nessa fase o esporte se destaca como objetivo e conteúdo da educação
física escolar, sendo assim, o esporte não é visto como parte da educação física e sim a
educação física como componente do esporte.

Ao longo dos anos, a Educação Física passou de mero instrumento de preparação do


corpo humano para um processo de formação psicomotora e sociocultural, sendo
responsável não só pela formação do indivíduo, mas também como facilitadora de uma
necessária integração social.

A história sobre o desenvolvimento da Educação Física envolve uma longa trajetória


de discussões, contradições e ressignificações sobre sua natureza e propriedade.

Foi a partir de 1978 com a publicação da Carta Internacional de Educação Física e


Desportos que o conceito de “esporte” se ampliou com sentidos diferentes, tornando-o objeto
de reflexão em todos os seus aspectos.

Inseriu definitivamente a Educação Física e o Esporte nas discussões de sua


importância social em nível mundial, sendo que sua influência foi ampliada no Relatório de
Desenvolvimento Humano Nacional – Movimento é Vida: Atividades Físicas e Esportivas para
Todas as Pessoas, publicado pelo PNUD em 2017. Esse documento é de fundamental
importância para discussão e entendimento da atuação profissional e de como a Educação
Física utilizando suas principais ferramentas que são a Atividade Física e Esportivas pode
definitivamente transformar a sociedade sendo inclusive considerado um indicador do Índice
de Desenvolvimento Humano (IDH).

Atualmente, a Educação Física e os Esportes são um dos fenômenos sociais mais


relevantes no mundo, pela sua influência nos hábitos de vida da população, como fator de
desenvolvimento humano, prevenção de doenças (hipertensão, obesidade, sedentarismo
entre outras), manutenção da qualidade de vida da população, especialmente considerando o
aumento da longevidade, como ferramenta educacional e de ascensão social. A Educação
Física ampliou sua influência no mundo moderno e modificou comportamentos das
populações, criando novas demandas para a prática de atividade física voltado para o
mercado.
A Atividade Física é hoje um produto que move os negócios em no mínimo três áreas
fundamentais: Educação, Saúde e Entretenimento. Assim sendo é necessária a adaptação e
preparação dos profissionais para intervenção nesses negócios, criando novas alternativas e
demonstrando capacitação profissional para crescimento desses produtos sob essa nova
visão de negócios.

Objetivos do Curso

Os objetivos do curso de Educação Física - Bacharelado do NEaD da Universidade


Brasil foram traçados com base nas DCNs e respeitando a realidade das diversas regiões do
país. Os objetivos concebidos buscam coerência por meio da análise e valorização dos
seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional,
pautando o curso nos seguintes princípios:

a. Autonomia institucional;
b. Articulação entre ensino, pesquisa e extensão;
c. Graduação como formação inicial;
d. Formação continuada;
e. Ética pessoal e profissional;
f. Ação crítica, investigativa e reconstrutiva do conhecimento;
g. Construção e gestão coletiva do projeto pedagógico;
h. Abordagem interdisciplinar do conhecimento;
i. Indissociabilidade teoria-prática;
j. Articulação entre conhecimentos de formação ampliada e específica.

Objetivo Geral

Formar profissionais de Educação Física, com capacidade de analisar criticamente a


realidade social, para nela intervir acadêmica e profissionalmente por meio das diferentes
manifestações e expressões do movimento humano, visando à formação, a ampliação e o
enriquecimento cultural das pessoas, para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo
de vida fisicamente ativo e saudável, qualificado para a docência na educação básica e
profissional.
Objetivos Específicos

A partir do perfil profissional, o Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física -


Bacharelado está estruturado a capacitar seus alunos para as seguintes competências e
habilidades:

Dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos


da Educação Física e aqueles advindos das ciências afins, orientados por valores
sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade plural e
democrática.
Pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a realidade social para nela
intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões
do movimento humano, tematizadas, com foco nas diferentes formas e
modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte
marcial, da dança, visando a formação, a ampliação e enriquecimento cultural da
sociedade para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida
fisicamente ativo e saudável.
Intervir acadêmica e profissionalmente de forma deliberada, adequada e
eticamente balizada nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação
da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento
físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às
atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que
oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas
e esportivas.
Participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar equipes
multiprofissionais de discussão, de definição e de operacionalização de
políticas públicas e institucionais nos campos da saúde, do lazer, do esporte,
da educação, da segurança, do urbanismo, do ambiente, da cultura, do
trabalho, dentre outros.
Diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas
(crianças, jovens, adultos, idosos, pessoas portadoras de deficiência, de grupos e
comunidades especiais) de modo a planejar, prescrever, ensinar, orientar,
assessorar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas de atividades
físicas, recreativas e esportivas nas perspectivas da prevenção, promoção,
proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação
motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer e de outros campos que
oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas
e esportivas.
Conhecer, dominar, produzir, selecionar, e avaliar os efeitos da aplicação de
diferentes técnicas, instrumentos, equipamentos, procedimentos e metodologias
para a produção e a intervenção acadêmico-profissional em Educação Física nos
campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação
cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do
lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas,
recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a
oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas.
Acompanhar as transformações acadêmico-científicas da Educação Física e de
áreas afins mediante a análise crítica da literatura especializada com o propósito
de contínua atualização e produção acadêmico-profissional.
Utilizar recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a
ampliar e diversificar as formas de interagir com as fontes de produção e de
difusão de conhecimentos específicos da Educação Física e de áreas afins, com
o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional.

Perfil Profissional do Egresso e Área de Atuação

O profissional de Educação Física atuará na aplicação do movimento humano, com


foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do
esporte, da luta/arte marcial, da dança, nas perspectivas da prevenção de problemas de
agravo da saúde, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da
educação e da reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de
empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros
campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas
e esportivas.

Este campo é delimitado pela capacidade profissional de coordenar, planejar,


programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, avaliar e executar trabalhos, programas,
planos e projetos, bem como prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria, realizar
treinamentos especializados, participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares e
elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos, todos nas áreas de atividades físicas,
do desporto e similares.
Acompanhamento de Egressos

Além das ações locais de acompanhamento do egresso desenvolvidas no interior dos


cursos pelos Polos de Apoio Presencial, é importante destacar que o NEaD da Universidade
Brasil acompanha a carreira profissional de seus egressos por meio de ferramentas de
comunicação utilizadas pelo Programa de Acompanhamento do Egresso (PAE). O PAE,
implantado em 2018, tem por finalidades a promoção e melhoria constantes da qualidade dos
cursos mantidos pela IES; a prestação de contas à sociedade acerca de sua responsabilidade
social; o conhecimento da opinião dos egressos acerca da formação profissional e cidadã
recebida; a manutenção da vinculação dos egressos à IES; e o atendimento das novas
exigências por parte da DCNs. O PAE mantém interface com a avaliação dos cursos e
especificamente, com o trabalho realizado em cada curso da IES pelo NDE e CPA. Desse
modo, pode ser considerado, inclusive, como integrante do processo de auto avaliação
institucional.

Dentre as ferramentas utilizadas pelo PAE estão:

a. Fórum de Acompanhamento do Egresso: trata-se de um espaço virtual disponível


no Portal do NEaD da Universidade Brasil. Neste ambiente, é possível dispor, por
meio de uma navegação simples e intuitiva, informações relacionadas ao ingresso
no mercado de trabalho dos profissionais que são egressos da IES. O Fórum
também tem um canal interativo de informações que visa dispor os conteúdos
relacionados às oportunidades de trabalho do mercado privado, aos concursos
públicos, às vagas de pós-graduação latu senso e stricto senso, entre outros. Ao
entrar no Fórum, o egresso, caso tenha interesse, tem dois hiperlinks disponíveis
que o direciona ao Facebook e LinkdIn do NEaD da Universidade Brasil.
b. Facebook: trata-se de uma ferramenta online de comunicação social e, portanto,
o NEaD da Universidade Brasil, com a finalidade de agregar os grupos de egresso
e discutir assuntos de interesses comuns da IES, optou-se por utilizar os recursos
do Facebook e criar uma página denominada Formados em EaD. Nesta página,
também é possível que os egressos, discentes, docentes, colaboradores do NEaD
da Universidade Brasil e demais interessados postem as oportunidades de
trabalho disponíveis no mercado, os casos de sucesso entre os egressos, os
cursos de aperfeiçoamento profissional, entre outros assuntos, que de certa forma
promovam a carreira dos egressos da IES.
c. LinkedIn: trata-se de uma rede social virtual, porém voltada para o mundo corporativo.
Desse modo, o NEaD da Universidade Brasil elegeu essa ferramenta como mais um
recurso para interagir com os seus egressos e criou uma página neste espaço virtual,
denominada EaD UniBrasil Page. Esta página estará disponível para divulgar os perfis
profissionais dos egressos, que estiverem interessados e de acordo com essa ação.

Concepção e Organização da Matriz Curricular

Universidade Brasil preocupa-se constantemente com a qualidade na formação do


profissional Bacharel em Educação Física, não o limitando apenas a capacidade de
desempenhar a sua função básica, todavia, preparando-o a exercer as diversas funções e
atividades relacionadas à coordenação de áreas; gestão e planejamento de projetos, cujos
objetivos e metas estejam vinculadas não apenas às situações específicas de seu campo de
atuação, tendo acima de tudo uma postura interdisciplinar envolvendo o grupo de
profissionais, a comunidade de origem de seus colaboradores e clientes, sempre em
consonância com os órgãos e diretrizes superiores.

Nesse sentido, os conteúdos curriculares para formação do Bacharel em Educação


Física necessitam estar alinhados e organizados de modo a possibilitarem tanto o domínio
de referenciais teóricos, como a competência que o possibilite a mediar as ações que o leve
a resultados pretendidos, sendo de suma importância para que essas ações ocorram, que o
desenvolvimento intelectual inclua as dimensões históricas, filosóficas, psicológicas,
políticas, sociológicas e culturais. Para auxílio desse aporte, há a construção do Projeto
Integrador.

Portanto, pretende-se que o conhecimento não seja fragmentado e limitado às


habilitações específicas e segmentadas em funções técnicas, e sim à formação com o
desenvolvimento de competências que o prepare aos desafios próprios do mundo escolar,
capacitando-o na busca contínua de sua carreira e formação, característica de quem
compreende o EaD.

Conteúdos Curriculares

Os conteúdos curriculares definidos para o Curso de Graduação em Educação Física


Bacharelado estão em consonância com as DCNs e visam possibilitar, com qualidade, o
desenvolvimento do perfil profissional do egresso, considerando a partir de uma análise
sistêmica e global, os seguintes aspectos: atualização dos assuntos, adequação das cargas
horárias (em horas) e da bibliografia.

Além disso, pensando no melhor aproveitamento do discente, as disciplinas que


compõem a estrutura curricular do curso foram agrupadas em oito módulos, compostos por
disciplinas com duração bimestral, que progridem de forma a articular a teoria e prática,
contemplando a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade. Isto ocorre graças à
abordagem dos diversificados conteúdos e pelo equilíbrio teórico-prático que possibilita, por
meio da prática e do exercício das atividades, a aprendizagem. Ressalta-se ainda que a
qualidade dos conteúdos curriculares e a respectiva disposição desses, ao longo do curso,
permitem essa articulação, pois existe uma abordagem precoce e integrada de temas
inerentes às atividades profissionais. A partir do ponto que não há perda dos conhecimentos
essenciais ao exercício da profissão e existe o comprometimento do discente com o seu
desenvolvimento científico, é possível que haja busca e consequentemente o avanço
tecnológico.

Dessa forma, as disciplinas apresentam-se organizadas a fim de que o aluno


desenvolva competências capazes de garantir uma formação geral em Educação Física
Bacharelado, assegurando a aquisição de conhecimentos necessários ao exercício da
profissão.
A
No MÓDULO I – FORMAÇÃO das individualidades quanto sujeito e algumas das
relações de cidadania, as disciplinas contextualizam a Educação Física no âmbito político,
histórico, social e cultural. Este grupo é composto pelas disciplinas de: Orientação à
Modalidade EaD; Introdução à Educação Física; Matemática Básica; Políticas Públicas de
Saúde; Biologia Básica; Psicologia do Esporte; Linguagem e Interpretação de Texto. O Projeto
Integrador nesse momento articula a construção de sujeito com as possibilidades do mundo
do trabalho na área da Educação Física.

No MÓDULO II – INDRODUÇÃO AO MOVIMENTO, inicia-se a abordagem ao


movimento, aliando-a aos conceitos biológicos por meio do conhecimento da anatomia e do
treinamento físico. Tem-se como disciplinas: Crescimento e desenvolvimento; Métodos de
Ensino; Ética, Cidadania e Inclusão Social; Anatomia Básica; Treinamento Desportivo:
Conceitos; Estudos Socioantropológicos. O Projeto Integrador desafiará os alunos a
abordarem os aspectos mais biológicos por meio do desenvolvimento de um trabalho,
sintonizando-o com a primeira proposta do módulo I.

No MÓDULO III – INTRODUÇÃO AO ESPORTE, inicia-se a abordagem ao movimento


relacionado ao fenômeno Esporte, aliando-a aos conceitos de controle e aprendizagem
motora e fisiológicos. Compõe esse módulo as disciplinas: Esportes individuais; Cinesiologia;
História e Cultura Afro-brasileira e Indígena; Treinamento Desportivo: Aplicação; Fisiologia
Básica; Metodologia do trabalho acadêmico. O Projeto Integrador busca a reflexão do
processo educativo quanto formador de sujeitos aptos a conviverem junto a cidadania e a
diversidade, bem como os primeiros contatos com o fenômeno Esporte.

O MÓDULO IV – AMPLIANDO AS ATIVIDADES apresenta uma abordagem mais


aprofundada dos elementos do esporte e da atividade física, bem como o primeiro contato
mais mercadológico da área. As disciplinas que compõe esse módulo são: Esportes Coletivos
Tradicionais; Atividades de Academia; Meio Ambiente e Sustentabilidade; Atividades
Aquáticas; Fisiologia do Exercício; e Psicomotricidade. Nesse momento, como Projeto
Integrador, somado aos momentos anteriores, cabe a construção da estrutura de elementos
do Esporte e Atividade Física vislumbrando possibilidades do mercado de atuação.

No MÓDULO V – APROFUNDAMENTO NO ESPORTE apresenta a abordagem de novas


modalidades esportivas dentro do mundo da Ginástica, do Futebol e Eventos esportivos. As
disciplinas apresentadas são: Atividades Físicas: Crianças e Adolescentes; Futebol;
Linguagem Brasileira de Sinais - Libras; Gímnicas, Biomecânica; Organização de Eventos
Esportivos.

O MÓDULO VI – ATIVIDADES DE SUPORTE AO MOVIMENTO continua a abordagem


dos Esportes, apresentando várias atividades que compõem algumas ferramentas de suporte
a atividade física. Composto pelas disciplinas de: Esportes Coletivos Olímpicos; Avaliação
Física e Motora; Atividades Circenses; Musculação; Atividades Físicas: Jovens e Adultos; e
Epidemiologia e Bioestatística.

No MÓDULO VII – OUTRAS EXPRESSÕES DO MOVIMENTO, acrescenta-se novas


abordagens esportivas e de movimento, bem como noções de saúde e gestão. Têm-se como
disciplinas: Manifestações Rítmicas Expressivas; Atividade Física no Idoso e Grupos
Especiais; Marketing Esportivo; Lutas; Noções Básicas de Saúde; Atividades de Aventura. O
Projeto Integrador neste módulo deve expressar a capacidade do aluno de integrar o conjunto
dos conhecimentos trabalhados nos diferentes componentes curriculares. Trata-se, portanto,
de trabalho acadêmico, cuja temática é de livre escolha do aluno e/ou sugerida pelo
orientador, adquiridos todas as disciplinas do curso em uma produção teórica e/ou prática
que revele o seu processo de amadurecimento intelectual.

Finalmente, no MÓDULO VIII – SAÚDE E LAZER, apresenta-se outras áreas de atuação


e de suporte à Educação física. Como disciplinas, têm-se: Manifestações Esportivas e
Alternativas; Nutrição Aplicada à Ed. Física; Eletiva; Esportes de Rebater; Recreação e Lazer; e
Organização e Gestão Desportiva.

A seguir apresentamos um quadro com a organização de módulos e disciplinas


(Quadro 1).

Quadro 1 – Distribuição das disciplinas do Curso de Graduação em Educação Física


Bacharelado por módulos e dos professores responsáveis.

MÓDULO I - FORMAÇÃO

Disciplina Professor (a) responsável Lattes


Orientação à Modalidade EaD Profa. Me. Patrícia Paiva http://lattes.cnpq.br/1447556085436035
Gonçalves Bispo
Introdução à Educação Física Prof. Me. Fernando da http://lattes.cnpq.br/7202919965504964
Silveira Lobo
Matemática Básica Rosamaria Wu Chia Li http://lattes.cnpq.br/8090533676655605

Políticas Públicas de Saúde Profa, Dra. Léa Dolores http://lattes.cnpq.br/5635100852371176


Reganhan de Oliveira
Biologia Básica Profa. Dra Fabíola Aliaga de http://lattes.cnpq.br/7327185550917046
Lima
Psicologia do Esporte Profa, Dra. Léa Dolores http://lattes.cnpq.br/5635100852371176
Reganhan de Oliveira
Linguagem e Interpretação de Profa, Dra. Janaína Michele http://lattes.cnpq.br/8194005344500135
Texto de Oliveira Silva
MÓDULO II - INDRODUÇÃO AO MOVIMENTO
Disciplina Professor (a) Lattes
responsável

Crescimento e Profa, Dra. Léa Dolores http://lattes.cnpq.br/5635100852371176


Desenvolvimento Reganhan de Oliveira
Métodos de Ensino Profa. Me. Patrícia Paiva http://lattes.cnpq.br/1447556085436035
Gonçalves Bispo
Ética, Cidadania e Inclusão Prof. Dr. Leandro Candido http://lattes.cnpq.br/2406716198043043
social de Souza
Anatomia Básica Profa, Dra. Léa Dolores http://lattes.cnpq.br/5635100852371176
Reganhan de Oliveira
Treinamento Desportivo: Prof. Me. Fernando da http://lattes.cnpq.br/7202919965504964
Conceitos Silveira Lobo
Estudos Socioantropológicos Prof. Dr. Leandro Candido http://lattes.cnpq.br/2406716198043043
de Souza
MÓDULO III – INTRODUÇÃO AO ESPORTE
Disciplina Professor (a) Lattes
responsável

Esportes Individuais Prof. Me. Fernando da http://lattes.cnpq.br/7202919965504964


Silveira Lobo
Cinesiologia Prof. Me. Fernando http://lattes.cnpq.br/5094105256096662
Henrique Ferreira
História e Cultura Afro- Prof. Dr. Leandro Candido http://lattes.cnpq.br/2406716198043043
brasileira e Indígena de Souza
Treinamento Desportivo : Prof. Me. Fernando da http://lattes.cnpq.br/7202919965504964
Aplicação Silveira Lobo
Fisiologia Básica Profa, Dra. Léa Dolores http://lattes.cnpq.br/5635100852371176
Reganhan de Oliveira
Metodologia do Trabalho Profa. Me. Patrícia Paiva http://lattes.cnpq.br/1447556085436035
Acadêmico Gonçalves Bispo
MÓDULO IV – AMPLIANDO AS ATIVIDADES
Disciplina Professor (a) Lattes
responsável

Esportes Coletivos Tradicionais Prof. Me. Fernando da http://lattes.cnpq.br/7202919965504964


Silveira Lobo

Atividades de Academia Prof. Dr. Leandro Candido http://lattes.cnpq.br/2406716198043043


de Souza

Meio Ambiente e Profa. Dra Fabíola Aliaga de http://lattes.cnpq.br/7327185550917046


Sustentabilidade Lima

Atividades Aquáticas Prof. Me. Fernando da http://lattes.cnpq.br/7202919965504964


Silveira Lobo

Fisiologia do Exercício Profa. Dra Fabíola Aliaga de http://lattes.cnpq.br/7327185550917046


Lima

Psicomotricidade Prof. Me. James Riozo http://lattes.cnpq.br/9610415562179073


Takahama

MÓDULO V – APROFUNDAMENTO NO ESPORTE


Professor (a)
Disciplina Lattes
responsável

Atividades Físicas: Crianças e Prof. Me. Fernando da


http://lattes.cnpq.br/7202919965504964
Adolescentes Silveira Lobo

Profa. Me. Ana Carolina


Futebol http://lattes.cnpq.br/3804845606653255
Veronico Coquemala Telles

Linguagem Brasileira de Sinais - Prof. Me. James Riozo


http://lattes.cnpq.br/9610415562179073
Libras Takahama

Prof. Me. Fernando da


Gímnicas http://lattes.cnpq.br/7202919965504964
Silveira Lobo

Profa. Dra. Rosamaria Wu


Biomecânica http://lattes.cnpq.br/8090533676655605
Chia Li

Organização de Eventos Profa. Me. Ana Carolina


http://lattes.cnpq.br/3804845606653255
Esportivos Veronico Coquemala Telles

Estágio Supervisionado Fabíola Aliaga de Lima http://lattes.cnpq.br/7327185550917046


MÓDULO VI – ATIVIDADES DE SUPORTE AO MOVIMENTO
Professor (a)
Disciplina Lattes
responsável

Prof. Me. Fernando da


Esportes Coletivos Olímpicos http://lattes.cnpq.br/7202919965504964
Silveira Lobo

Prof. Me. Fernando


Avaliação Física e Motora http://lattes.cnpq.br/5094105256096662
Henrique Ferreira

Profa. Dra. Rosamaria Wu


Atividades Circenses http://lattes.cnpq.br/8090533676655605
Chia Li

Prof. Me. Fernando da


Musculação http://lattes.cnpq.br/7202919965504964
Silveira Lobo

Atividades Físicas: Jovens e Prof. Me. James Riozo


http://lattes.cnpq.br/9610415562179073
Adultos Takahama

Profa. Dra Fabíola Aliaga de


Epidemiologia e Bioestatística http://lattes.cnpq.br/7327185550917046
Lima

Profa. Dra Fabíola Aliaga de


Estágio Supervisionado http://lattes.cnpq.br/7327185550917046
Lima

MÓDULO VII – OUTRAS EXPRESSÕES DO MOVIMENTO


Disciplina Professor (a) Lattes
responsável
Manifestações Rítmicas Prof. Dr. Leandro Candido http://lattes.cnpq.br/2406716198043043
Expressivas de Souza

Atividade Física no Idoso e Prof. Me. Fernando da http://lattes.cnpq.br/7202919965504964


Grupos Especiais Silveira Lobo

Marketing Esportivo Profa. Me. Ana Carolina http://lattes.cnpq.br/3804845606653255


Veronico Coquemala Telles

Lutas Prof. Me. Fernando da http://lattes.cnpq.br/7202919965504964


Silveira Lobo

Noções Básicas de Saúde Profa. Me. Léa Dolores http://lattes.cnpq.br/5635100852371176


Reganhan de Oliveira

Atividades de Aventura Profa. Dra Fabíola Aliaga de http://lattes.cnpq.br/7327185550917046


Lima

Estágio Supervisionado Profa. Dra Fabíola Aliaga de http://lattes.cnpq.br/7327185550917046


Lima

MÓDULO VIII – SAÚDE E LAZER


Disciplina Professor (a) Lattes
responsável
Manifestações Esportivas e Prof. Me. Fernando da http://lattes.cnpq.br/7202919965504964
Alternativas Silveira Lobo

Nutrição Aplicada à Ed. Física Profa. Dra Fabíola Aliaga de http://lattes.cnpq.br/7327185550917046


Lima

Eletiva
Esportes de Rebater Prof. Me. Fernando da http://lattes.cnpq.br/7202919965504964
Silveira Lobo

Recreação e Lazer Prof. Dr. Leandro Candido http://lattes.cnpq.br/2406716198043043


de Souza

Organização e Gestão Profa. Me. Ana Carolina http://lattes.cnpq.br/3804845606653255


desportiva Veronico Coquemala Telles

Estágio Supervisionado (Ensino Profa. Dra Fabíola Aliaga de http://lattes.cnpq.br/7327185550917046


médio) Lima
Matriz Curricular

A Matriz Curricular do Curso de Graduação em Educação Física


Bacharelado (Quadro 2) do NEaD da Universidade Brasil busca garantir a
flexibilidade, interdisciplinaridade, contextualização e atualização permanente
necessárias para atender às demandas do mercado. Em atendimento ao que
recomendam as Diretrizes Nacionais para Curso de Educação Física.
Quadro 2 – Matriz Curricular do Curso de Graduação em Educação Física Bacharelado

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO

MODALIDADE SEMIPRESENCIAL

CH
SEMESTRE BIMESTRE DISCIPLINAS
TOTAL

MÓDULO I – FORMAÇÃO

Orientação à Modalidade EaD 20


Introdução à Educação Física 80
I Matemática Básica 80
Políticas Públicas de Saúde 40
Biologia Básica 80

II Psicologia do Esporte 80
Linguagem e Interpretação de Texto 40
Projeto Integrador 40
CARGA HORÁRIA 460

MÓDULO II – INDRODUÇÃO AO MOVIMENTO

Crescimento e Desenvolvimento 80
I Métodos de Ensino 80
Ética, Cidadania e Inclusão Social 40
Anatomia Básica 80

Treinamento Desportivo: Conceitos 80
II
Estudos Socioantropológicos 40
Projeto Integrador 40
CARGA HORÁRIA 440

MÓDULO III – INTRODUÇÃO AO ESPORTE

3º I Esportes Individuais 80
Cinesiologia 80
História e Cultura Afro-brasileira e Indígena 40
Treinamento Desportivo : Aplicação 80
II Fisiologia Básica 80
Metodologia do Trabalho Acadêmico 40
Projeto Integrador 40
CARGA HORÁRIA 440

MÓDULO IV – AMPLIANDO AS ATIVIDADES

Esportes Coletivos Tradicionais 80


I Atividades de Academia 80
Meio Ambiente e Sustentabilidade 40
Atividades Aquáticas 80

II Fisiologia do Exercício 80
Psicomotricidade 40
Projeto Integrador 40
CARGA HORÁRIA 440

MÓDULO V – APROFUNDAMENTO NO ESPORTE

Atividades Físicas : Crianças e Adolescentes 80


I Futebol 80
Linguagem Brasileira de Sinais - Libras 40
5º Gímnicas 80
II Biomecânica 80
Organização de Eventos Esportivos 40
CARGA HORÁRIA 400

MÓDULO VI – ATIVIDADES DE SUPORTE AO MOVIMENTO

Esportes Coletivos Olímpicos 80


I Avaliação Física e Motora 80
Atividades Circenses 40
Musculação 80

II Atividades Físicas : Jovens e Adultos 80
Epidemiologia e Bioestatística 40
Estágio Supervisionado. 100
CARGA HORÁRIA 500

MÓDULO VII – OUTRAS EXPRESSÕES DO MOVIMENTO

Manifestações Rítmicas Expressivas 80


I Atividade Física no Idoso e Grupos Especiais 80
Marketing Esportivo 40
Lutas 80

II Noções Básicas de Saúde 80
Atividades de Aventura 40
Estágio Supervisionado 150
Projeto Integrador Final 40
CARGA HORÁRIA 590

MÓDULO VIII – SAÚDE E LAZER

Manifestações Esportivas e Alternativas 80


I Nutrição Aplicada à Ed. Física 80
Eletiva 40
Esportes de Rebater 80

II Recreação e Lazer 80
Organização e Gestão Desportiva 40
Estágio Supervisionado 50
CARGA HORÁRIA 450

CARGA HORÁRIA TOTAL

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200


ESTÁGIO SUPERVISIONADO 300
PROJETO INTEGRADOR 200
CARGA HORÁRIA TEÓRICO-PRÁTICA 3220
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 4020

CH
DISCIPLINAS ELETIVAS
TOTAL
Handebol 40
Voleibol 40
Basquetebol 40
Pilates 40
Yoga 40

Ementário e Bibliografia

MÓDULO I

Disciplina: Orientação à Modalidade EaD

Professor Responsável: Patrícia Paiva Gonçalves Bispo

Ementa: Conceitos de Educação a Distância. O Ambiente Virtual de Aprendizagem


(AVA). Dinâmica das aulas e atividades no AVA. A plataforma Moodle e suas ferramentas. O
Papel de professores, tutores, coordenadores de curso, supervisores. Apresentação dos
Manuais e projetos pedagógicos.

Bibliografia básica:

BEHAR, Patrícia Alejandra (Org.) Modelos pedagógicos em educação à distância.


Porto Alegre: Artmed, 2009.
SILVA, Marco. PESCE, Lucila. ZUIN, Antonio (Org.). Educação online: cenário,
formação e questões didático - metodológicas. Rio de Janeiro: Wak, 2010.
TORI, Romero. Educação sem distância: as tecnologias interativas. São Paulo:
SENAC SP, 2010.

OLIVEIRA, Elsa Guimarães. Educação a distância na transição paradigmática. 4ª


ed. Campinas: Papirus, 2012.
LITTO, Frederic Michael. FORMIGA, Marcos Maciel. Educação à Distância o estado
da Arte. São Paulo: Pearson 2009.
GUAREZI, Rita de Cássia Menegaz. Matos, Marcia Maria de. Educação à Distância
Sem Segredos. Curitiba: Ibpex, 2009.
MATTAR, J. Tutoria e interação em educação a distância. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
SANCHO, J. M. Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed,
2007.

Disciplina: Introdução à Educação Física

Professor Responsável: Fernando da Silveira Lobo

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7202919965504964

Ementa: Apresentar os princípios históricos do corpo e movimento. O nascimento da


Educação Física: A Ginástica no século XIX. O Movimento Higienista e a Educação Física. Os
Militares e a Educação Física. A Educação Física e suas dimensões sociais. A Educação Física
Escolar no Brasil e no Mundo. A Educação Física não Escolar. O Esporte e as demandas da
intervenção profissional.

Bibliografia básica:

LINHALES, M. A. A Escola e o Esporte: uma História de Práticas Culturais. São


Paulo: Editora Cortez, 2009.
OLIVEIRA, M. A. T., Educação Física Escolar e Ditadura Militar no Brasil (1968-1984).
Bragança Paulista: Editora da Universidade São Francisco, 2003.
SOARES, C. L. Educação Física: Raízes Europeias e Brasil. 3 ed. Campinas:
Autores Associados, 2004.

Bibliografia complementar:

HOFFMAN, S.J. & HARRIS, J.C. (2002). Cinesiologia: O estudo da atividade física.
Porto Alegre: Artmed.
SOARES, C.L. Imagens da Educação no Corpo: Estudo a Partir da Ginástica
Francesa no Século XIX. 3 ed., Campinas: Autores Associados, 2006.
TANI, G. (1996). Cinesiologia, educação física e esporte: Ordem emanente do caos
na estrutura acadêmica. Motus Corporis, 3, 9-49.
SILVA, O. O. N. Formação Profissional em educação física no Brasil: histórioa,
conflitos e possibilidades. São Paulo: Paco Editorial, 2015.
MOREIRA, M. W. Educação física e esporte no século XXI. São Paulo: Papirus, 2016.

Disciplina: Matemática Básica

Professor Responsável: Rosamaria Wu Chia Li

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8090533676655605

Ementa: Apresentar e aplicar conceitos matemáticos que embasarão a aquisição de


conhecimentos em outras disciplinas: Conjuntos Numéricos e os Números Reais. Elementos
de Álgebra. Equações e Inequações. Elementos de Geometria Plana e Espacial. Funções.
Funções Polinomiais, Exponenciais, Logarítmicas e Trigonométricas. Funções especiais.
Limites de Função: Definição e Propriedades do limite de uma função.

Bibliografia básica:

YOUNG, Cynthia Y. Álgebra e trigonometria. V.1. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
(recurso online).
LAY, DAVID C. Álgebra linear e suas aplicações. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
(recurso online).
POOLE, David. Álgebra linear: uma introdução moderna. 2a ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2016. (recurso online).

Bibliografia complementar:

McCallum, William G. Álgebra: forma e função. Rio de Janeiro: LTC, 2011.


DEWDNEY, A. K. 20.000 léguas matemáticas: um passeio pelo misterioso mundo
dos números. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
BURDEN, Richard L. Análise Numérica. 3a ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
ANTON, H. Álgebra linear contemporaneâ. Porto Alegre: Bookman, 2007.

Disciplina: Fernando Henrique Ferreira

Professor Responsável: Fernando Henrique Ferreira

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5094105256096662

Ementa: Introdução ao estudo da formulação de políticas de saúde e do processo


saúde-doença. Histórico das políticas de saúde no Brasil. Organização e Funcionamento do
Sistema Único de Saúde. Caracterização dos modelos de Atenção à Saúde. Introdução a
reforma da assistência à saúde mental no Brasil. Discussão da estratégia de saúde da família
e da transdisciplinaridade nos serviços de saúde.

Bibliografia básica:

CAMPOS, G. W. S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. 2ª ed. São Paulo: Hucitec; Rio
de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009.
CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. Promoção da saúde: conceitos, reflexões,
tendências. 2ª ed. Rio de janeiro: Editora Fiocruz, 2009.
FALEIROS, V. P. et al. A construção do SUS: a história da reforma sanitária e do
processo participativo. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

Bibliografia complementar:

CONASS. Sistema único de saúde. 20ª ed. Brasília: CONASS, 2011.


GIOVANELLA, L. (org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro:
Editora Fiocruz, 2008.
RODRIGUES, P. H. Saúde e cidadania: uma visão histórica e comparada do
SUS. São Paulo: Editora Atheneu, 2009.
ROCHA, A. A. Saúde pública. Bases conceituais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2013.
ROCHA, J. S. Y. Manual de saúde pública e saúde coletiva no Brasil. 2ª ed. São
Paulo: Atheneu, 2017.
Disciplina: Biologia Básica

Professor Responsável: Fabíola Aliaga de Lima

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7327185550917046

Ementa: Conceituar os principais temas da biologia dos seres vivos no nível celular a
macroscópico. Classificação dos organismos e abordagem dos aspectos morfológicos e
fisiológicos. Apontar a relação entre os organismos e o ambiente. Aplicações de tecnologias
no âmbito científico das ciências biológicas e agrárias.

Bibliografia básica:

ALBERTS, B.; et al. Biologia molecular da célula. 15ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2017.
JUNQUEIRA, L. C. et al. Biologia celular e molecular. 13ª ed. Guanabara-Koogan,
2017.
SCHOENWOLF, S. et al. Embriologia humana. São Paulo: Elsevier, 2015.
Bibliografia complementar:

GUYTON A. C.; HAL, J. E., GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 13ª ed. São
Paulo: Elsevier, 2017.
MOORE, K. L; PERSAUD, T. V. Embriologia clínica. 8ª ed. Elsevier Brasil. 2013.
ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. M. P. Biologia Molecular Básica. 5ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2014.
Alberts, B. Fundamentos da biologia celular 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
STARR, C. et al. Biologia – Unidade e diversidade da vida. 12ª ed. São Paulo:
Cengage, v. 1. 2012.

Disciplina: Psicologia do Esporte

Professor Responsável: Léa Dolores Reganhan de Oliveira

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5635100852371176

Ementa: Estudar a evolução do desenvolvimento da psicologia do esporte, definições


e aplicabilidades. As habilidades psicológicas utilizadas no desempenho esportivo, bem como
as estratégias para o seu desenvolvimento e otimização. Estudar métodos e técnicas de
intervenção da Psicologia do Esporte no Exercício, na Atividade Física e Lazer, na Iniciação
Esportiva e no Esporte Socioeducativo.
Bibliografia básica:

RUBIO, K. Psicologia, Esporte e Valores olímpicos. São Paulo: Casa do Psicólogo,


2012. (Recurso online)
SAMULSKI, D. Psicologia do esporte. Barueri: Manole, 2009. (Recurso online)
RUBIO, K. Psicologia e esporte, teoria e prática. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

Bibliografia complementar:

MUJIKA, I. Polimento e maximização para um ótimo desempenho físico. Barueri:


Manole, 2012.
WEINBERG, R.S. Psicologia do esporte e do exercício. Artmed, 2001.
GARRATT, T. Motivação esportiva – Aumentando o desempenho nos esportes.
Madrax, 2000.
BURITI, M. A. Psicologia do esporte. 4ª ed. São Paulo: Átomo & Alínea, 2012.
GAERTNER, G. Psicologia e ciências do esporte. São Paulo: Juruá, 2007.

Disciplina: Linguagem e Interpretação de Texto

Professor Responsável: Janaína Michele de Oliveira Silva

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8194005344500135

Ementa: Conceito de comunicação; elementos da comunicação; linguagem, língua e


fala; níveis da linguagem; funções da linguagem; níveis de leitura, estratégias de leitura,
dificuldades de leitura, segmentação textual; Coesão e coerência. A organização do
pensamento: objetividade e clareza de ideias. Produção textual: o texto, estrutura do texto,
parágrafo e paráfrase. Textos narrativos, descritivos e dissertativos. Tipologia textual
(resumo, resenha, artigo acadêmico). Normas e padrões para elaboração de trabalhos
acadêmicos (estrutura, formatação, citações, referências bibliográficas).

Bibliografia básica:

AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha,


2008.
BECHARA, E. Moderna gramática da língua portuguesa. 38ª ed. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2015.
NICOLA, J. de. Gramática e texto. São Paulo: Scipione, 2014.
Bibliografia complementar:

ADLER, M. J; VAN DOREN, C. Como ler livros: O guia clássico para a leitura
inteligente. São Paulo: É Realizações, 2010. Coleção Educação Clássica.
SALVADOR, A.; SQUARISI, D. A arte de escrever bem: um guia para jornalistas e
profissionais do texto. São Paulo: Contexto, 2004.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10ª ed. São
Paulo: Cortez, 2010.
AIUB, T. Português: práticas de leitura e escrita. Porto Alegre: Penso, 2015.
BEZERRA, R. Nova gramática da língua portuguesa para concursos. 8ª ed. São
Paulo: MÉTODO, 2017.

MÓDULO II

Disciplina: Crescimento e desenvolvimento

Professor Responsável: Léa Dolores Reganhan de Oliveira

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5635100852371176

Ementa: Características físicas, cognitivas, motoras, afetivas, sociais e fisiológicas de


cada etapa do processo de crescimento e desenvolvimento humano, discutindo os fatores
que podem influenciar nesse processo e a implicação desse conhecimento para o
planejamento e execução dos processos que envolvem o crescimento físico e o
desenvolvimento motor, e as prontidões maturacionais relacionadas à atividade física.

Bibliografia básica:

COLLI, A.S. Crescimento e desenvolvimento pubertário em crianças e


adolescentes brasileiros. São Paulo, Ed. Bras. de Ciências, 1988.
FARINATTI, P.T.V. Envelhecimento, promoção da saúde e exercício. São Paulo,
Manole, 2008.
GALLAHUE, D.L. Compreendendo e desenvolvimento motor. Editora Phorte, 2005.

Bibliografia complementar:

TANI, G. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro,


Guanabara Googan, 2005.
RAPPAPORT, C.R: FlORI, W.R DAVIS, C. Teorias do desenvolvimento: conceitos
fundamentais. São Paulo, EPU, 1981.
MALlNA R, BOUCHARD C. Atividade física do atleta jovem: do crescimento à
maturação. São Paulo, Roca, 2002.
BOYD, D.; BEE, H. A crianca̧ em crescimento. Porto Alegre: Artmed, 2011. (Recurso
online)
MARTORELL, G. O desenvolvimento da criança do nascimento à adolescência.
Porto Alegre: AMGH, 2014. (Recurso online).

Disciplina: Métodos de Ensino

Professor Responsável: Patrícia Paiva Gonçalves Bispo

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1447556085436035

Ementa: Abordagens metodológicas do ensino do Esporte e Educação Física não


escolar. As dificuldades e os acertos na adequação pedagógica, como componente da cultura
corporal.

Bibliografia básica:

LINHALES, M. A. A Escola e o Esporte: uma História de Práticas Culturais. São


Paulo: Editora Cortez, 2009. 
CASAGRANDE, Cleber Garcia. Ensino e aprendizagem dos esportes coletivos:
análise dos métodos de ensino na cidade de Uberlândia-MG. Dissertação de
Mestrado, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Triângulo
Mineiro. Uberaba: 2012.
FREIRE, João Batista. Pedagogia do Futebol, 2º ed. Campinas: Autores
Associados, 2006.

Bibliografia complementar:

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2014.


BARBANTI, Valdir J. Dicionário de Educação Física 2ª ed. Barueri: Manole, 2003.
FONSECA, V. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. Porto
Alegre: Artmed, 2008. 
NEGRINE, Airton. O corpo na educação infantil. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.
SERRES, Michel. Variações sobre o corpo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

Disciplina: Ética, Cidadania e Inclusão social

Professor Responsável: Leandro Candido de Souza


Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2406716198043043

Ementa: História e introdução à ética; Ética e moral; Direitos Humanos; Ética e


questões étnicas; Combate ao racismo e discriminação; Ética profissional, social e política;
Responsabilidade socioambiental; principais marcos e evolução da questão ambiental.

Bibliografia básica:

GOMES, Sonia Maria da Silva; GARCIA, Cláudio Osnei (Org.). Controladoria


ambiental: gestão social, análise e controle. São Paulo: Atlas, 2013. (Recurso
online)
BORGES, Cândido. Empreendedorismo sustentável. São Paulo: Saraiva, 2014.
(Recurso online)
GALLO, S. Ética e Cidadania – Caminhos da Filosofia. São Paulo: Papirus, 2015.

Bibliografia complementar:

KUYPER, Abraham. Calvinismo. 2ª ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2014.


MORAIS NETO, Siqueira de; PEREIRA, Maurício Fernandes. Criação de valor
compartilhado. São Paulo: Atlas, 2014. (Recurso online).
PHILIPPI Jr, A. Educação ambiental e sustentabilidade. 2ª ed. São Paulo: Manole,
2014.
BOFF, Leonardo. Ética e moral. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
VALLS, A.L.M. O que é ética? 9ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2014.

Disciplina: Anatomia Básica

Professor Responsável: Léa Dolores Reganhan de Oliveira

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5635100852371176

Ementa: Introdução ao estudo da Anatomia. Conceitos básicos da Anatomia Humana


e das nomenclaturas utilizadas na disciplina. Apresentação e discussão dos aspectos
morfofuncionais dos sistemas esquelético, articular, muscular, nervoso, cardiocirculatório e
respiratório.

Bibliografia básica:

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 3ª ed. São Paulo:


Atheneu Editora, 2011.
RICARDO, P.; LAROSA, R. Anatomia Humana - Texto e Atlas. Ed. Guanabara
Koogan. 2016.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 23ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.

MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2017.
TORTORA, G. J. Corpo Humano. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
MARTINI, F. H. et al. Anatomia humana 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
FAIZ, O. et al. Anatomia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. 3ª ed.
São Paulo: Manole, 2013.

Disciplina: Treinamento Desportivo: Conceitos

Professor Responsável: Fernando da Silveira Lobo

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7202919965504964

Ementa: Compreender a evolução dos métodos de treinamento e sua


contextualização. Conceituar as terminologias específicas do treinamento esportivo.
Entender os princípios do treinamento e seus componentes, e a relação das capacidades
físicas e motoras e a sua interação com o treinamento desportivo.

Bibliografia básica:

BOMPA, T.O. A Periodização no Treinamento Desportivo. São Paulo: Manole, 2012.


WEINECK, J. Treinamento Ideal. São Paulo: Manole, 1999.
GOMES, A.C. Treinamento Desportivo. Estruturação e Periodização. 2ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009. (Recurso online).

BARBANTI, V.J. Treinamento Físico: Bases Científicas, São Paulo: CLR Balieiro,
1986.
MATVEEV, LEV P. Preparação Desportiva. São Paulo: FMU, 1995.
PLATONOV, V.N. Teoria Geral do Treinamento Desportivo Olímpico. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
FLECK, S. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 4ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2017.
SAMULSKI, H-J. M., PRADO, L. S. Treinamento esportivo. São Paulo: Manole, 2013.
(Recurso online.)

Disciplina: Estudos Socioantropológicos

Professor Responsável: Leandro Candido de Souza

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2406716198043043

Ementa: O estudo do homem abrangendo sua evolução, crenças e valores. Os


múltiplos aspectos culturais, sociais, de poder nas determinações históricas. Formação da
consciência crítica para a convivência do homem em seu contexto histórico e social. Com
ênfase na reflexão acerca das problemáticas que envolvem racismos, preconceitos e
etnocentrismos. O desenvolvimento do pensamento sociológico; A ciência do homem e sua
diversidade; A construção do campo antropológico: suas primeiras bases teóricas; O século
XVIII e a ciência antropológica; as escolas antropológicas.

Bibliografia básica:

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins


Fontes, 1993.
BOAS. F. Antropologia Cultural. 2. ed. Trad. Celso Castro. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 2004
LARAIA, Roque de Barros. Cultura um conceito Antropológico, Rio de Janeiro: Ed.
Jorge Zahar, 2015.

Bibliografia complementar:

ARDUINI, Juvena. Antropologia: Ousar para reinventar a humanidade, São Paulo,


Paulus, 2002
DURKHEIM, Émile. Regras do Método Sociológico. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
____________. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre. Artmed, 2005.
LAPLANTINE, François. Aprendendo antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1998.
KEESING, Roger M., STRATHELN Andrey J. Antropologia Cultural. Ed. Vozes, 2014.

MÓDULO III
Disciplina: Esportes Individuais

Professor Responsável: Fernando da Silveira Lobo

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7202919965504964

Ementa: Características dos esportes individuais. Processo de formação em longo


prazo. Abordagens para o ensino dos esportes individuais. Esportes individuais e promoção
da saúde. Planejamento e aplicação de atividades.

Bibliografia básica:

BOHME, M. T. S. (ORG.) Esporte infanto-juvenil: treinamento a longo prazo e talento


esportivo. São Paulo: Phorte, 2011.
ALONSO, H. A. G. Pedagogia da ginástica rítmica: teoria e prática. São Paulo:
phorte, 2011.
BOMPA, T.O.Ttreinamento total para jovens campeões. Barueri: Manole Editora,
2002.

CARTAXO, C. A. Jogos de combate: atividades recreativas e psicomotoras. Teoria


e prática. São Paulo: Vozes, 2010.
LEBRE, E.; ARAÚJO, C. Manual de ginástica rítmica. Cidade do Porto: Porto Editora,
2006.
MACHADO, A.A. Especialização esportiva precoce: perspectivas atuais da
psicologia do esporte. Jundiaí: Fontoura, 2008, V. 1, P. 109-128.
FUZIKI, M. K. Corrida de rua. Fisiologia, treinamento e lesões. São Paulo: Phorte,
2012.
SOVNDAL, S. Anatomia do ciclismo. São Paulo: Manole, 2010.

Disciplina: Cinesiologia

Professor Responsável: Fernando Henrique Ferreira

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5094105256096662

Ementa: Estudo dos diversos movimentos do corpo humano com ênfase na estrutura
e funções das articulações e grupos musculares. Neurociências e comportamento da área de
controle de movimentos automáticos e voluntários, diretamente relacionado aos interesses
de atuação profissional nas áreas de educação física e esporte.

Bibliografia básica:
NEUMANN D. A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético. 2a ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
ENOKA, R. (2000). Bases neuromecânicas da cinesiologia. Barueri, Manole.
SHUMWAY-COOK, A, & Woollacott, M.H. (2010). Controle motor. Barueri, Manole.

Bibliografia complementar:

TEIXEIRA, L.A. (2006). Controle motor. Barueri, Manole.


FLOYD, R.T. Manual de Cinesiologia Estrutural. 19a ed., Barueri: Manole, 2016.
RASCH, P. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7a ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
HOUGLUM, P. A. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. São Paulo: Manole, 2014.
(Recurso online)
LIMA, C. S. Cinesiologia e musculacã̧o. Porto Alegre: Artmed, 2007. (Recurso
online).

Disciplina: História e Cultura Afro-brasileira e Indígena

Professor Responsável: Leandro Candido de Souza

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2406716198043043

Ementa: Educação étnico-racial e os eixos conceituais; o conceito de raça e as novas


formas de racismo moderno; o lugar da educação na luta por uma igualdade de oportunidade
nas relações étnico-raciais; o pensamento social brasileiro e a identidade negra; o brasil e a
construção das identidades étnico-raciais; o movimento negritude e as resistências negras
brasileiras; novos desafios da educação das relações étnico-raciais; educação afrocentrada.
As diferentes civilizações indígenas que se formaram antes da chegada dos portugueses
revelando e explorando as extensas memórias que no Brasil existiam. Culturas indígenas pré-
coloniais, produção tecnológica, diversidade étnica dos povos indígenas, povos
amazonenses, povos do Brasil-Central, povos do litoral, a colonização pela ótica dos
Tupinambás. Escravidão e resistência. Permanências e rupturas culturais. Pós- colonialismo.
As culturas indígenas na contemporaneidade.

Bibliografia básica:

ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os índios na História do Brasil. Rio de


Janeiro: Editora FGV, 2010.
CUNHA, Manuela Carneiro da Cunha. Índios no Brasil. História, Direitos e
Cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 2013.

Bibliografia complementar:

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Superando o racismo na escola. 2. ed.


Brasília: Ministério da educação, 2005. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/racismo_escola.pdf>. (Recurso
online).
FUNARI, Pedro Paulo; NOELLI, Francisco Silva. Pré-História do Brasil. 3. ed. São
Paulo: Contexto, 2009.
KABENGELE, Munanga. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias,
línguas, cultura e civilizações. São Paulo: Global, 2009.
SOUZA, M. M. África e Brasil Africano. São Paulo: Ática, 2012.
ROCHA, R. M. C. Educação Das Relações Étnico-raciais. São Paulo: Mazza, 2007.

Disciplina: Treinamento Desportivo: Aplicação

Professor Responsável: Fernando da Silveira Lobo

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7202919965504964

Ementa: Relacionar os principais métodos de treinamento com o crescimento e


desenvolvimento da criança ao adulto. Modelos de estruturação e periodização do
treinamento desportivo, assim como aprender a planejar o treinamento a longo prazo.
Monitoramento da carga de treinamento dentro do período de treinamento desportivo e suas
relações com o desempenho. Aplicação dos treinamentos de resistência, força e velocidade
em esportes contínuos e intermitentes.

Bibliografia básica:

BOMPA, T.O. A Periodização no Treinamento Desportivo. São Paulo, Ed. Manole,


2012.
OLIVEIRA, P.R. (org.). Periodização contemporânea do treinamento desportivo:
modelo de cargas concentradas de força – sua aplicação nos jogos desportivos.
São Paulo: Phorte, 2008.
GOMES, A.C. Treinamento Desportivo. Estruturação e Periodização. Artmed, Porto
Alegre, 2009.
MOREIRA, A. Teste de campo para monitorar desempenho, fadiga e recuperação
em basquetebolistas de alto rendimento. Revista da Educação Física/UEM, v.19,
n.2, p.241-250, 2008.
MOREIRA, A. et al. Análise de diferentes modelos de estruturação da carga de
treinamento e competição no desempenho de basquetebolistas no Yo-Yo
intermittent endurance test. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v, 29, n.2,
p.165-183, 2008.
PLATONOV, V.N. Teoria Geral do Treinamento Desportivo Olímpico. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
LIEBENSON, C. Treinamento funcional na prática desportiva e reabilitacã̧o
neuromuscular. Porto Alegre: Artmed, 2017. (Recurso online)
SOARES, Y. M. Treinamento esportivo: Aspectos multifatoriais do rendimento. São
Paulo: Medbook, 2014

Disciplina: Fisiologia Básica

Professor Responsável: Fernando Henrique Ferreira

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5094105256096662

Ementa: Introdução ao estudo da fisiologia básica humana. Homeostasia. Fisiologia


das membranas e bioeletrogênese. Transmissão sináptica. Fisiologia dos músculos.

Bibliografia básica:

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 13ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017.
SHERWOOD, L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. 7ª ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2017.

AIRES, M. M. Fisiologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.


CURI, R.; PROCOPIO, J. (Org.). Fisiologia Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2017.
BERNE, R. M. et al. Fisiologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2009.
FOX, S. I. Fisiologia humana. 7ª ed. São Paolo: Manole, 2007.
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
Disciplina: Metodologia do Trabalho Acadêmico

Professor Responsável: Patrícia Paiva Gonçalves Bispo

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1447556085436035

Ementa: História da ciência e da ciência moderna; História das universidades; Tipos de


conhecimentos filosófico, religioso, popular e científico; Teorias, fatos científicos,
paradigmas; Métodos Indutivo e Dedutivo; Método hipotético dedutivo e científico.

Bibliografia básica:

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica, 8ª ed.


São Paulo: Atlas. 2017.
KOLLER, S. H. Manual de Produção Científica. Porto Alegre: Penso, 2014.
SANTOS, I. E. Manual de Métodos e Técnicas de Pesquisa Científica, 12ª ed.

FERNANDEZ, B. Métodos e técnicas de pesquisa. São Paulo: Saraiva, 2012.


FLICK, U. Introdução à Metodologia de Pesquisa. Porto Alegre: Penso, 2012.
MANZANO, A. L. N. G. TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - Utilizando o
Microsoft office word 2013. São Paulo: Érica, 2013.
HÜBNER, M. M. Guia para Elaboracã̧o de Monografias e Projetos de Dissertação
de Mestrado e Doutorado. São Paulo: Cengage, 2011.
PINHEIRO, D.; GULLO, J. Trabalho de conclusão de curso - TCC. São Paulo: Atlas,
2009.

MÓDULO IV

Disciplina: Esportes Coletivos Tradicionais

Professor Responsável: Fernando da Silveira Lobo

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7202919965504964

Ementa: Características dos esportes coletivos. O esporte como expressão de cultura


e suas implicações para o ensino das modalidades esportivas coletivas; o esporte coletivo
como categoria. As modalidades tradicionais como: Futebol, Basquetebol, Voleibol e
Handebol.

Bibliografia básica:
MENEZES, Rafael P.; MARQUES, Renato F. R.; NUNOMURA, Myrian. Especialização
esportiva precoce e o ensino dos jogos coletivos de invasão. Movimento, Porto
Alegre, v. 20, n. 1, p. 351-373, 2014.
VAZ, Alexandre F. Jogos, Esportes: desafios para a educação física escolar.
Cadernos de Formação RBCE, p. 96-106, 2010.
CASAGRANDE, C. G.; CAMPOS, L. A. S. Ensino e aprendizagem dos esportes
coletivos. São Paulo: Novas edições acadêmicas, 2014.

CASTRO, Jefferson A.; GIGLIO, Sérgio S.; MONTAGNER, Paulo C. O jogo no ensino
do handebol: proposta de um plano de ensino pensado para a prática diária. Motriz
(Rio Claro), v. 14, p. 67-73, 2008.
DAOLIO, Jocimar; VELOZO, Emerson L. A técnica esportiva como construção cultural:
implicações para a Pedagogia do esporte. Pensar a prática, Goiânia, v. 11, 1, p. 9-16,
2008.
SCAGLIA, Alcides J.; REVERDITO, Riller S.; LEONARDO, Lucas; LIZANA, Cristian J. R. O
ensino dos jogos esportivos coletivos: as competências essenciais e a lógica do jogo
em meio ao processo organizacional sistêmico. Movimento, Porto Alegre, v. 29, 4, p.
227-249, 2013.
BAYER, Claude. O ensino dos desportos colectivos. Lisboa: Dinalivro, 1994.
SILVA Jr., J. R. Futsal e a Pedagogia da Iniciação. Uma Proposta de Conteúdos
Baseada em Vivência de Situações-Problema. São Paulo: Paco, 2016.

Disciplina: Atividades de Academia

Professor Responsável: Leandro Candido de Souza

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2406716198043043

Ementa: Introdução à Gestão de Projetos, pontuando sua razão estratégica e sua utilidade
para o profissional no mercado de trabalho. Função do Gestor de Projetos. Fases do Pré-Projeto.
Fases do Projeto. Planejamento do Projeto. Restrições (Custo, pessoal, insumos). Controle e
Encerramento do Projeto.

Bibliografia básica:

GUISELINI, M. A. Compreendendo o bem-estar. São Paulo: Phorte, 2006.


SABA, F.K.F. Liderança e gestão para academias e clubes esportivos. São Paulo:
Phorte, 2012.
DI SERIO, L. C.; VASCONCELLOS, M. A. Estratégia e competitividade empresarial:
inovação e criação de valor. São Paulo: Saraiva, 2009.

Bibliografia complementar:

FERREIRA, V. C. P.; CARDOSO, A. S. R.; CORRÊA, C. J.; FRANÇA, C. F. Modelos de


gestão. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
MONTEIRO, A. G. Treinamento personalizado: uma abordagem didático-
metodológica. São Paulo: Phorte, 2001.
SABA, F. K. F. Gestão em atendimento: manual prático para academias e centros
esportivos. Barueri: Manole, 2003.
MIGUEL, H. Academia - Conceitos Básicos para Jovens Profissionais. São Paulo:
revinter, 2012.
BOYLE, M. O Novo Modelo de Treinamento Funcional de Michael Boyle. 2ª ed. Sâo
Paulo: Artmed, 2017.

Disciplina: Meio Ambiente e Sustentabilidade

Professor Responsável: Fabíola Aliaga de Lima

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7327185550917046

Ementa: Ciências do Ambiente e Ecologia os problemas ambientais, suas causas e


sustentabilidade. Educação Ambiental. Ética e sustentabilidade. O papel das organizações no
desenvolvimento sustentável. Sustentabilidade: Histórico e Antecedentes. A prática da
sustentabilidade. Legislação ambiental aplicada à sustentabilidade. Sistema de Gestão
Ambiental (SGA).

Bibliografia básica:

PHILIPPI-JR, A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. 2ª


ed. São Paulo: Manole, 2014.
ROSA, A. H.; FRACETO, F., MOSCHINI-CARLOS, V. Meio Ambiente e
Sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012. (Recurso online).
DIAS, R. Sustentabilidade: Origem e Fundamentos; Educação e Governança Global;
Modelo de Desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2015. (Recurso Online).

Bibliografia complementar:
INSTITUTO 5 ELEMENTOS; HSBC. Ecoeficiência: sua empresa rumo a um futuro
sustentável. Cartilha HSBC, 2012. Disponível em:
<http://www.5elementos.org.br/site/index.php/programas/programa-materiais-
educativos/publicacoes/publicacoes-de-parceiros/2012-cartilha-ecoeficiencia-
hsbc/>. Acesso em: 12 jun. 2018.
BRASIL. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Sustentabilidade Ambiental no
Brasil: biodiversidade, economia e bem-estar humano. Brasília: IPEA, 2010.
Disponível em:
<http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/livros/livro07_sust
e ntabilidadeambienta.pdf>. Acesso em: 13 jun. 2018.
MILLER, G. T.; SPOOLMAN, S. E. Ecologia e sustentabilidade. 6ª ed. São Paulo:
Cengage Learning Editores, 2013. (Recurso online).
KOHN, R. Ambiente e sustentabilidade: metodologias para gestão. Rio de Janeiro:
LTC, 2018.
ROSA, A. H., et al. Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012.

Disciplina: Atividades Aquáticas

Professor Responsável: Fernando da Silveira Lobo

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7202919965504964

Ementa: Estudo das formas de expressão humana no meio aquático, e suas diferentes
manifestações na sociedade. Estudo teórico-prático da Natação e Hidroginástica e seus
procedimentos pedagógicos para ensino.

Bibliografia básica:

KRUG, D. F.; Magri, P.E. F. Natação: aprendendo para ensinar. São Paulo, SP: All
Print, 2012
KERBEJ, F. C. Natação: algo mais que 4 nados Barueri, SP: Manole, 2002.
BONACHELA, V. Manual Básico de Hidroginástica, 2ª edição, Rio de Janeiro: Sprint,
2001.

Bibliografia complementar:

CAMARGO, D. Natação: iniciação ao treinamento São Paulo, SP: EPU, 2006.


MANSOLDO, A.C. A iniciação dos 4 nados. 1a. edição, Editora Manole, São Paulo,
1996.
SOARES, J.S.; MONTEIRO, A.G. Controle da intensidade na hidroginástica
utilizando o interval training. Revista Metropolitana de Ciências do Movimento
Humano, v.4, n.1, p.25-30, 2000.
PAULO, M. N. Fitness aquático: um guia completo para profissionais. 6ª ed. São
Paulo: Manole, 2014. (Recurso online)
MURCIA, J. A. M. Estimulação aquática para bebês. São Paulo: Phorte, 2017.
VICENTINI, C.; ANSELMO, M. Atividade aquática: um mergulho na hidroginástica.
São Paulo: Cassar, 2013.

Disciplina: Fisiologia do Exercício

Professor Responsável: Fabíola Aliaga de Lima

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7327185550917046

Ementa: Efeitos agudos e crônicos do exercício físico sobre as funções fisiológicas.


Inicialmente, será abordada a função muscular durante a execução de exercícios físicos e as
adaptações musculares a diferentes tipos de treinamento físico. Posteriormente, serão
estudados os ajustes cardiovasculares observados durante e após a execução de exercício
físico, discutindo-se o efeito da intensidade, duração e massa muscular envolvidos no
exercício físico. Além disso, serão abordadas as adaptações cardiovasculares ao treinamento
físico regular. Finalizando, serão discutidas formas de prescrição de exercícios baseadas no
comportamento das variáveis cardiovasculares.

Bibliografia básica:

AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2018


NEGRÃO, C.E. & BARRETTO, A.C. Cardiologia do Exercício do sedentário ao atleta,
2016.
McARDLE, W.D.; KATCH, F.I. & KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício – energia,
nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan. 2011.

ACSM. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e a prescrição de exercícios.


São Paulo, Koogan.
LENT, R. Cem bilhões de neurônios. Editora Atheneu.
Mc ARDLE, Willian. Fisiologia do Exercício. Energia, Nutrição e Desempenho
Humano. 2003.
WILMORE, J.H.; COSTIL, D.L. *Fisiologia do esporte e do exercício. 2ed.. São
Paulo: Manole, 2001.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana – uma abordagem integrada(**), 5ª ed.,
Ed. Artmed, RS. (2010).

Disciplina: Psicomotricidade

Professor Responsável: James Riozo Takahama

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9610415562179073

Ementa: Teorias e conceitos sobre a Psicomotricidade; Aspectos da neurociência do


comportamento em psicomotricidade; Estruturas psicomotoras; Desenvolvimento
psicomotor e aprendizagem motora da criança ao idoso; Abordagens metodológicas;
Psicomotricidade e educação.

Bibliografia básica:

GALLAHUE, D. L.; DONNELLY, F. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor. 7ª


ed. Amgh Editora, 2013.
NISTA-PICCOLO, V. L. & MOREIRA, W. W. Corpo em movimento na educação
infantil. São Paulo: Telos, 2012.
FONSECA, V. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed,
2008. (Recurso online.)

ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Teoria e prática em psicomotricidade: jogos,


atividades lúdicas, expressão corporal e brincadeiras infantis. 7ª ed. Rio de
Janeiro: Wak, 2014.
LEVIN, Esteban. A clínica psicomotora: o corpo na linguagem. Tradução de Julieta
Jerusalinsky. 9ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. HEINSIUS, Ana Maria.
Psicomotricidade na saúde. Rio de Janeiro: Wak, 2010.
FERNANDES, J. M. G. A.; GUTIERRES FILHO, P. J. B. Psicomotricidade: abordagens
emergentes. São Paulo: Manole, 2012. (Recurso online)
BUENO, J. M. Psicomotricidade: teoria e prática. São Paulo: Cortez, 2016.

MÓDULO V

Disciplina: Atividades Físicas: Crianças e Adolescentes

Professor Responsável: Fernando da Silveira Lobo


Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7202919965504964

Ementa: Características e necessidades das crianças e adolescentes quanto à


atividade física; Contextos de atividade física para crianças e adolescentes; Formas de
elaboração de programa e aula/sessão; modelos de intervenção.

Bibliografia básica:

CORRÊA, U.C. Pedagogia do Movimento na Adolescência: o Modefadol. In: Correia,


W.R. & Basso, L.. (Org.). Pedagogia do movimento do corpo humano. 1ed. Varzea
Paulista: Fontoura, 2013, pp. 67-88.
FERRAZ, O. L.; ZOPPEI, K. Educação Física na Educação Infantil: influência de um
programa em conteúdos conceituais e procedimentais. Revista Brasileira de
Educação Física e Esporte, v.18, n.1, p.47-60, janeiro/março, 2004.
BEE, H.C., BOYD, D. (2011). A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed
(12ª.ed).

Bibliografia complementar:

CORRÊA, U. ;WALTER, C. (2009) A auto-aprendizagem motora: um olhar para


alguns dos fatores que afetam a aquisição de habilidades motoras. Leituras em
biodinâmica e comportamento motor: conceitos e aplicações. Recife: Edupe.p.
231-262.
MASSIGLI, M.; NUNES, M.E.S.; FREUDENHEIM, A.M., CORRÊA, U.C. (2011) Estrutura de
prática e validade ecológica no processo adaptativo de aprendizagem motora. Revista
Brasileira de Educação Física e Esporte (Impresso), v. 25, p. 39-48.
SOUZA JÚNIOR, O.P.; WALTER, C; FREUDENHEIM, A. M.; SANTOS, S.; CORRÊA, U.
C. (2010). O auto-estabelecimento de metas na aprendizagem de habilidades
motoras. Revista Brasileira de Psicologia do Esporte, v. 5, p. 1-10.
WERNER, P. H. Ensinando ginástica para criancaş. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2015.
(Recurso online)
VIRGILIO, S. J. Educando criancaş para a aptidão física: uma abordagem
multidisciplinar. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2015. (Recurso online).

Disciplina: Futebol

Professor Responsável: Ana Carolina Veronico Coquemala Telles

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3804845606653255


Ementa: Evolução sociocultural do Futebol através da História; o Futebol e suas
particularidades como fenômeno sociocultural dentro do Esporte; características da gestão
do Futebol e os conceitos com sua especificidade característica; a legislação que envolve os
aspectos do Futebol; aspectos da relação do Futebol com o Terceiro setor; a comunicação no
Futebol e suas diversidades na propaganda; a relação do Futebol com a Mídia.

Bibliografia básica:

FREIXO, Adriano. Futebol: o outro lado do jogo. São Paulo: Desatino, 2014.
GIULIANOTTI, Richard. Sociologia do futebol – dimensões históricas e socioculturais
do esporte das multidões. São Paulo: Nova Alexandria, 2010.
MATTAR, Michel Fauze; MATTAR, Fauze Najib. Gestão de Negócios Esportivos. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2013.

DYER, William G. W.; DYER, Jeffrey H. Equipes que Fazem a Diferença – Estratégias
Comprovadas para Desenvolver Equipes de Alta Performance. Editora Saraiva,
São Paulo, 2011.
VASCONCELLOS, Douglas Wanderlei. Esporte, Poder e Relações internacionais.
Brasília: Fundação Alexandre Gusmão, 2011.
CARDIA, Wesley. Marketing Esportivo e Administração de Arenas. São Paulo: Atlas,
2014.
SANTANA, J.; MESQUITA, J. Acadêmica - História do Futebol. São Paulo: Almedina,
2008.
VANCE, S. P. Gestão do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara, 2015.

Disciplina: Linguagem Brasileira de Sinais - Libras

Professor Responsável: James Riozo Takahama

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9610415562179073

Ementa: Contexto histórico da educação de surdos; legislação brasileira sobre a língua


brasileira de sinais; comunidade, cultura e identidade surda; estrutura gramatical da língua
brasileira de sinais; a aquisição de uma segunda língua; vocabulário básico em Libras.

Bibliografia básica:

GESSER, A.; MARCIOLINO, M. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a


libras. São Paulo: Parábola editorial, 2012.
QUADROS, R. M. Língua de herança. São Paulo: Penso, 2017.
LACERDA, C. B.F. O interprete de libras. São Paulo: Meditação, 2015.

CARMOZINE, M. M.; NORONHA, S. C. C. Surdez e libras. Conhecimento em suas


mãos. São Paulo: HUB, 2012.
ALBRES, N. A. Ensino de libras. Aspectos históricos e sociais para a formação
didática de professores. São Paulo: Appris, 2016.
PEREIRA, M. C. C. et al. Libras: conhecimentos além dos sinais. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
LACERDA, C. B.F. O interprete de libras. São Paulo: Meditação, 2015.
BRANDÃO, F. Dicionário ilustrado de libras. São Paulo: Global, 2011.

Disciplina: Gímnicas

Professor Responsável: Fernando da Silveira Lobo

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7202919965504964

Ementa: Estudo das formas de expressão através das modalidades de ginástica geral,
e suas diferentes manifestações na sociedade; a Ginástica Geral; a Ginástica Artística e a
ginástica rítmica e os Procedimentos pedagógicos para o seu ensino..

Bibliografia básica:

ARAUJO, C. Manual de ajudas em Ginástica. 2ª. Ed. Várzea Paulista: Fontoura,


2012.
NUNOMURA, M.; NISTA-PICCOLO, V. L. (Org.). Compreendendo a Ginástica
Artística. São Paulo: Phorte, 2005.
RUSSELL, K. Fundamentos da ginástica e da literacia motora. Lisboa: IDP, 2008.

Bibliografia complementar:

BORTOLETO, M. A. C.; PAOLIELLO, E. (org.). Ginástica para Todos: um encontro


com a coletividade. Campinas: Editora da Unicamp, 2017.
PAOLIELLO, E. (org.). Ginástica Geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte,
2008.
EUSTÁQUIO, J. C.; MARQUES, N. G. S.. História da Ginástica Geral no Brasil. Rio de
Janeiro: Editora Fontoura, 1999.
BROCHADO, F. A.; BROCHADO, M. M. V. Fundamentos de ginástica artística e de
trampolins. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. (Recurso online)
MENDES, R. A.; LEITE, N. Ginástica laboral : princípios e aplicacõ̧es práticas. 3ª ed. São
Paulo: Manole, 2012. (Recurso online)

Disciplina: Biomecânica

Professor Responsável: Rosamaria Wu Chia Li

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8090533676655605

Ementa: Métodos de Medição em biomecânica. Biomecânica externa e interna.


Sobrecarga mecânica. Caracterísiticas cinemáticas, dinâmicas e eletromiográficas do
movimento humano. Aspectos biomecânicos dos calçados e pisos esportivos. Biomecânica
ocupacinal. Mecânica dos fluídos.

Bibliografia básica:

RASCH, P. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7a ed., Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2008.
McGINNIS, P. M. Biomecânica do esporte e do exercício. Rio Grande do Sul:
Artmed, 2015. (Recurso online)
HAMILL, J. et al. Bases biomêcanicas do movimento humano. 4ª ed. São Paulo:
Manole, 2016.

FLOYD, R.T. Manual de Cinesiologia Estrutural. 19a ed., Barueri: Manole, 2016.
HAMILL, J.; KNUTZEN, K.M. Bases biomecânicas do movimento humano. 3a ed.,
Barueri: Manole, 2012.
AMADIO, A.C., DUARTE, M. (Eds). Fundamentos biomecânicos para análise do
movimento humano, Laboratório de Biomecânica da Escola de Educação Física e
Esporte da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996.
BAUMANN, W.: Procedimentos para determinar as forças internas na biomecânica
do ser humano - aspectos da carga e sobrecarga nas extremidades inferiores. In:
David, A.C.; Fonseca, J.C.P., (ed) VI Congresso Brasileiro de Biomecânica, Brasília,
DF, (1995).
HALL, S.J. Biomecânica Básica. 7a Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
Disciplina: Organização de Eventos Esportivos

Professor Responsável: Ana Carolina Veronico Coquemala Telles

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3804845606653255

Ementa: Análise, planejamento, elaboração e produção de diversos tipos de eventos


de Esporte em Clubes, Academias e Instituições Públicas promotoras de Esporte e Lazer;
Estudo da estrutura esportiva; Princípios de ética e postura profissional em Eventos
Esportivos; Elaboração de Regulamentos e Tabelas de Jogos; Sistemas de Disputa de
Eventos.

Bibliografia básica:

MATIAS, Marlene, Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 5. ed.


Barueri: Manole, 2010.
POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 3. ed. São Paulo: Phorte,
2004.
REZENDE, José Ricardo. Sistemas de disputa para competições esportivas:
torneios & campeonatos. São Paulo: Phorte, 2007.

MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e Esporte: Políticas Públicas. Campinas/SP:


Autores Associados, 2001.
MELO NETO, Francisco Paulo de. Criatividade em eventos. 4. ed. São Paulo:
Contexto, 2005.
RODRIGUES, Mário Amaral. Organização nos desportos. Campo Grande: Ed. da
UCDB, 2002.
MALLEN, C.; ADAMS, L.J. Gestão de eventos esportivos, recreativos e turísticos:
dimensões teóricas e práticas. São Paulo: Manole, 2015.
ZANELLA, L. C. Manual de organização de eventos. São Paulo: Atlas, 2012.

Disciplina: Estágio Supervisionado (Atividades em academias de Ginástica)

Professor Responsável: Fabíola Aliaga de Lima

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7327185550917046

Ementa: Acompanhamento em estabelecimentos que oferecem programas de


atividades físicas individuais ou em grupos, visando condicionamento físico, emagrecimento
e melhoria da qualidade de vida.
Bibliografia básica:

GUISELINI, M. A. Compreendendo o bem-estar. São Paulo: Phorte, 2006.


SABA, F.K.F. Liderança e gestão para academias e clubes esportivos. São Paulo:
Phorte, 2012.
DI SERIO, L. C.; VASCONCELLOS, M. A. Estratégia e competitividade empresarial:
inovação e criação de valor. São Paulo: Saraiva, 2009.

FERREIRA, V. C. P.; CARDOSO, A. S. R.; CORRÊA, C. J.; FRANÇA, C. F. Modelos de


gestão. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
MONTEIRO, A. G. Treinamento personalizado: uma abordagem didático-
metodológica. São Paulo: Phorte, 2001.
SABA, F. K. F. Gestão em atendimento: manual prático para academias e centros
esportivos. Barueri: Manole, 2003.
MIGUEL, H. Academia - Conceitos Básicos para Jovens Profissionais. São Paulo:
revinter, 2012.
BOYLE, M. O Novo Modelo de Treinamento Funcional de Michael Boyle. 2ª ed. Sâo
Paulo: Artmed, 2017.

MÓDULO VI

Disciplina: Esportes Coletivos Olímpicos

Professor Responsável: Fernando da Silveira Lobo

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7202919965504964

Ementa: Características dos esportes coletivos olímpicos. O esporte olímpico como


expressão de cultura e suas implicações para o ensino das modalidades esportivas coletivas;
o esporte coletivo como categoria. As modalidades coletivas olímpicas.

Bibliografia básica:

FREITAS, A.; BARRETO, M. Almanarque olímpico – tudo o que você precisa saber
sobre esportes e jogos olímpicos. São Paulo: Casa da palavra, 2016.
MENEZES, Rafael P.; MARQUES, Renato F. R.; NUNOMURA, Myrian. Especialização
esportiva precoce e o ensino dos jogos coletivos de invasão. Movimento, Porto
Alegre, v. 20, n. 1, p. 351-373, 2014.
VAZ, Alexandre F. Jogos, Esportes: desafios para a educação física escolar.
Cadernos de Formação RBCE, p. 96-106, 2010.
DAOLIO, Jocimar; VELOZO, Emerson L. A técnica esportiva como construção
cultural: implicações para a Pedagogia do esporte. Pensar a prática, Goiânia, v. 11,
1, p. 9-16, 2008.
SCAGLIA, Alcides J.; REVERDITO, Riller S.; LEONARDO, Lucas; LIZANA, Cristian J.
R. O ensino dos jogos esportivos coletivos: as competências essenciais e a lógica
do jogo em meio ao processo organizacional sistêmico. Movimento, Porto Alegre,
v. 29, 4, p. 227-249, 2013.
BAYER, Claude. O ensino dos desportos colectivos. Lisboa: Dinalivro, 1994.
CARDOSO, M. O arquivo das Olimpíadas. São Paulo: Panda Books, 2000.
REPPOLDO FILHO, A. R. et al. Olimpismo e educação olímpica no Brasil. Rio Grande
do Sul: UFRGS, 2009.
http://www.ufrgs.br/ceo/pdf/livro/olimpismoEducacaoOlimpica.pdf

Disciplina: Avaliação Física e Motora

Professor Responsável: Fernando Henrique Ferreira

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5094105256096662

Ementa: Fornecer subsídios para o aluno compreender os conceitos básicos de um


processo de avaliação, envolvendo escolha e aplicação de testes, medidas e análise e
interpretação dos resultados.

Bibliografia básica:

American College of Sports Medicine. Diretrizes do ACSM para os testes de


esforço e sua prescrição. Editora Guanabara Koogan. 2016.
MILLER, T. Guia para avaliacõ̧es do condicionamento físico. São Paulo: Manole,
2015. (Recurso online)
ROSA NETO, F. Manual de avaliacã̧o motora para terceira idade. Porto Alegre:
Artmed, 2009. (Recurso online).

Bibliografia complementar:

RASCH, P. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7a ed., Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2008.
McGINNIS, P. M. Biomecânica do esporte e do exercício. Rio Grande do Sul:
Artmed, 2015. (Recurso online).
AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2018.
NEGRÃO, C.E. & BARRETTO, A.C. Cardiologia do Exercício do sedentário ao
atleta.2015.
McARDLE, W.D.; KATCH, F.I. & KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício – energia,
nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan.2013.

Disciplina: Atividades Circenses

Professor Responsável: Rosamaria Wu Chia Li

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8090533676655605

Ementa: Estudo e aplicação das atividades circenses nos diferentes âmbitos


(educativo, recreativo, social, artístico) e suas implicações pedagógicas, especialmente no
campo da Educação Física escolar e não escolar.

Bibliografia básica:

BORTOLETO, M. A. C.; ONTAÑÓN, T. B. ; SILVA, E. . Circo: horizontes educativos. 1.


ed. Campinas - SP: Autores Associados, 2016. v. 1. 257p.
FOUCHET, A. Las Artes del Circo: Una Aventura Pedagógica. Editorial Stadium,
Buenos Aires, 2006.
INVERNÓ, J. C. Circo y Educación Física. Otra Forma de Aprender. Barcelona: Inde
Publicaciones, 2003.

BORTOLETO, Marco Antonio Coelho et aI., Introducã̧o à Pedagogia das Atividades


Circenses. Jundiaí: Editorial Fontoura, Volume no 2, 2010.
BORTOLETO, M. A. C., PINHEIRO, P. H. G. G e PRODÓCIMO, E. Jogando com o
Circo. Jundiaí - SP: Editora Fontoura, 2011.
MALLET, R. D., BORTOLETO, M. A. C., Educacã̧o Física Escolar: Pedagogia e
Didática das Atividades Circenses. Revista Brasileira de Cienciaŝ do Esporte, v. 28,
171-189, 2007.
SILVA, E. As Múltiplas Linguagens na Teatralidade Circense. Benjamim de Oliveira
o Circo Teatro no Final do Século XIX e Início do XX. Tese de doutorado, Departamento
de História del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UNICAMP.
SUGAWARA, C. B. Técnicas circenses aéreas. São Paulo: Phorte, 2014.
SANTOS, C. C. G. et al. A linguagem corporal circense. São Paulo: Phorte, 2012.
Disciplina: Musculação

Professor Responsável: Fernando da Silveira Lobo

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7202919965504964

Ementa: Teorias e metodologias do treinamento de força, visando o entendimento dos


mecanismos fisiológicos responsáveis pela produção de força e hipertrofia muscular, discutir
e compreender as respostas de cada método de treinamento de força.

Bibliografia básica:

T.O. BOMPA, DI PASQUALE, M., CORNACCHIA, L.J., Treinamento de Forca̧ Levado


a Sério. São Paulo, 2a Ed., Manole, 2004.
S.J. FLECK, KRAEMER, W.J., Fundamentos do Treinamento de Forca̧ muscular. 4ª
ed. Porto Alegre, Artmed, 2017. (Recurso online)
S.J. FLECK, KRAEMER, W.J., Forca:̧ Princípios Metodológicos para o Treinamento.

BAECHLE, T; Gorover, B. R. Treinamento de força: passos para o sucesso. Porto


Alegre, RS, Artmed, 2000
BADILLO, J. J. G. Fundamentos do treinamento de força: aplicação ao alto
rendimento desportivo. Porto Alere, RS, Artmed, 2001
UCHIDA, M. C., Charro, M., Bakurau, R. F., Navarro, F., Pontes, L. Manual de
musculação: uma abordagem teórico prática ao treinamento de força. São Paulo,
SP, Phorte, 2006
McARDLE, W; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho humano. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
SANTAREM, J. M. Musculacã̧o em todas as idades: comece a praticar antes que
seu médico recomende. São Paulo: Manole, 2012.

Disciplina: Atividades Físicas: Jovens e Adultos

Professor Responsável: James Riozo Takahama

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9610415562179073

Ementa: Natureza, propósitos, significado do movimento, e importância da Educação


Física para o ser humano situado nessa faixa etária. Caracterizar os principais aspectos
físicos, motores e psicossociais do adulto e suas implicações na elaboração de um programa
de exercício físico nas diferentes fases da idade adulta. Conhecer diferentes métodos de
trabalho dos componentes da aptidão física, comumente, relacionados à saúde possibilitando
ao aluno a prescrição individualizada do exercício físico, acompanhamento (em grupo ou
individual) e avaliação.

Bibliografia básica:

DENADAI, B. S. G. C. C. Prescrição do treinamento aeróbio: teoria e prática. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
OKUMA, S. S. Cuidados com o corpo: um modelo pedagógico de Educação Física
para Idosos. In: Tratado de Geriatria e Gerontologia. Cap. 134, p. 1092-1100, 2004.
BARCELOS, V. Avaliação na educação de jovens e adultos. São Paulo: Vozes, 2014.

Bibliografia complementar:

PAOLIELLO, E. (org.). Ginástica Geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte,


2008.
McARDLE, W; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho humano. 8a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
GORAYEB, N.; Barros-Neto, T.L. O Exercício. Preparação Fisiológica, Avaliação Médica,
Aspectos Especiais e Preventivos. São Paulo, Atheneu, 1999
RODRIGUES, A. Atividades recreativas para jovens e adultos. São Paulo: Sprint, 2011.
American College of Sports Medicine (ACSM). Programa de Condicionamento
Físico da ACSM. Editora Manole, 6ª ed., 2011.

Disciplina: Epidemiologia e Bioestatística

Professor Responsável: Fabíola Aliaga de Lima

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7327185550917046

Ementa: Conceitos básicos da epidemiologia. Aspectos descritivos e analíticos.


Indicadores de saúde. Medidas de frequência. Delineamentos de Pesquisa. Medidas de
risco/associação. Testes Diagnósticos. Vieses. Introdução ao SPSS. Introdução à Bioestatística
aplicada à Saúde; conceito e importância. Conceitos estatísticos: população, amostra e variáveis.
Estudo independente. Coeficientes de incidência e prevalência.

Bibliografia básica:

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: Princípios e aplicações, Porto Alegre:


Artmed, 2007.
ROTHMAN, K.; GREENLAND, S.; LASH, T. Epidemiologia Moderna, 3a ed. Porto
Alegre: Artmed, 2015.
RANCO, L. J.; PASSOS, A. D. Fundamentos de Epidemiologia, 2ª ed. Barueri:
Manole, 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância


em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília:
Ministério da Saúde, 2014.
BALDI, B., MOORE, D. S. A Prática da Estatística nas Ciências da Vida, 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2014.
GALLEGUILLOS, T. B. Epidemiologia - Indicadores de Saúde e Análise de Dados.
São Paulo: Érica, 2014. (Recurso online).
MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
BLAIR, R. C.; Taylor, R. A. Bioestatística para ciência da saúde. Pearson: livros
digitais, 2013.

Disciplina: Estágio Supervisionado (Clubes e Espaços de alto rendimento)

Professor Responsável: Fabíola Aliaga de Lima

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4498874624451574

Ementa: Acompanhamento em estabelecimentos que oferecem programas de


atividades físicas individuais ou coletivas, visando alto rendimento esportivo e participação
em competições esportivas em suas diversas manifestações.

Bibliografia básica:

BARBANTI, V.J. Teoria e prática do treinamento esportivo, Editora Edgard Blucher,


São Paulo, 1997.
WEINECK, J. Manual do treinamento esportivo. Editora Manole, São Paulo, 1989.
BOMPA, T.O. A Periodização No Treinamento Esportivo. Barueri: Manole, 2001.
GOMES, A.C. Treinamento Desportivo – Estruturação e Periodização. Porto Alegre:
Artmed, 2002.

Bibliografia complementar:

HOLLMANN, W., HETTINGER, T. Medicina de esporte 4ª. edição. Manole, São


Paulo, 2005.
MATVEIEV, I. O processo do treino desportivo. Livros Horizonte, Lisboa, 1981.
PLATONOV, V.N. Teoria geral do Treinamento Desportivo. Artmed, São Paulo,
2004.
LIEBENSON, C. Treinamento funcional na prática desportiva e reabilitacã̧o
neuromuscular. Porto Alegre: Artmed, 2017. (Recurso online)
SOARES, Y. M. Treinamento esportivo: Aspectos multifatoriais do rendimento. São
Paulo: Medbook, 2014.

MÓDULO VII

Disciplina: Manifestações Rítmicas Expressivas

Professor Responsável: Leandro Candido de Souza

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2406716198043043

Ementa: Estudos teórico-práticos sobre ritmo e suas relações com a Educação Física.
Noções de linguagem musical e a sua manifestação na expressão do corpo: a voz, o som, o
gesto, a palavra e o movimento.

Bibliografia básica:

BERTAZZO, I. Corpo Vivo: Reeducação do Movimento. São Paulo: Sesc, 2010.


FONSECA, V. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed,
2008.
FRANKLIN, E. Dynamic alignment through imagery. New York, Human Kinetics,
2012.

Bibliografia complementar:

SÁ, I. R. de e GODOY, K. M. A. de. Oficinas de dança e expressão corporal para o


ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2009.
TREVISAN, P. R. T. C. Atividades rítmicas expressivas: No ritmo do cotidiano
escolar. São Paulo: CRV, 2016.
BRIKMAN, L. A linguagem do movimento corporal. 3ª ed. São Paulo: Summus,
2014.
REIS, A. L. T. Educação física & capoeira: saúde e qualidade de vida. 2. ed. Brasília:
Thesaurus, 2010.
MACHADO, Jose Ricardo Martins; NUNES, Marcus Vinicius da Silva. Recriando a
Psicomotricidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2010.

Disciplina: Atividade Física no Idoso e Grupos Especiais

Professor Responsável: Fernando da Silveira Lobo

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7202919965504964

Ementa: Atividade motora com ênfase no processo de desenvolvimento do idoso.


Natureza, propósitos, significado do movimento e importância da Educação Física para o
idoso. Identificação das principais características de desenvolvimento e suas implicações na
atividade motora do idoso. Concepções e procedimentos para o desenvolvimento de
programas de atividades físicas para grupos diferenciados, tais como: gestantes, obesos,
cardiopatas, hipertensos e diabéticos.

Bibliografia básica:

BASTOS, F.H.; Freudenheim, A.M.; Santos, S. (2007). Efeito da prática no


planejamento de ações motoras em idosos. Revista Portuguesa de Ciências do
Desporto, v.7, n.1.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os testes
de esforço e prescrição de exercícios. 8ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2011.
NEGRÃO, C.E; BARRETO, A.C.P. Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata.
3ª ed. Barueri, Manole, 2010.

NIEMAN, D.C. Exercício e Saúde: Teste e prescrição de exercícios. 6ª ed. Barueri,


Manole, 2010.
PERRACINI & RAMOS (2002). Fatores associados a quedas em uma coorte de
idosos residentes na comunidade Rev Saúde Pública, 36,709-716.
SANTOS, S. (2002). O processo ensino-aprendizagem da atividade motora na velhice.
Anais do V Seminário Internacional sobre Atividades Físicas para a
Terceira Idade “Educação Física e Envelhecimento: perspectivas e desafios” (p. 25-28).
São Paulo: EEFEUSP.
SANTOS, S. (2005). Desenvolvimento motor ao longo da vida (pp. 339-349). In:
V.J.Barbanti; A.C.Amadio; J.O.Bento & A.T.Marques, Esporte e atividade física:
interação entre rendimento e atividade física. São Paulo: Manole.
SANTAREM, J. M. Musculacã̧o em todas as idades: comece a praticar antes que
seu médico recomende. São Paulo: Manole, 2012.

Disciplina: Marketing Esportivo

Professor Responsável: Ana Carolina Veronico Coquemala Telles

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3804845606653255

Ementa: Fundamentos do marketing aplicados ao esporte. O esporte como produto da


indústria do entretenimento. Comportamento do consumidor do esporte. Segmentação no
marketing esportivo. Formulação de um plano de marketing. Comunicação com os
“stakeholders”. Conceitos do patrocínio esportivo. Desenvolvimento de estratégias de
investimento. Estratégias promocionais. Critérios de avaliação das ações de marketing
esportivo.

Bibliografia básica:

MELO NETO, Francisco Paulo de.: Marketing de eventos. Rio de Janeiro Sprint
2001.
MORGAN, Melissa Johnson; SUMMERS, Jane. Marketing esportivo. São Paulo:
Thompson learning, 2008.
REIN, Irving (autor); KOTLER, Philip (autor); SHIELDS, Ben (autor). Marketing
esportivo: a reinvenção do esporte na busca de torcedores. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2007.

COBRA, M. H. N. Administração de marketing. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1992.


BERTOLDO, C. P. Marketing esportivo: o esporte nas estratégias empresariais. São
Paulo: Umesp, 2000.
CARDIA, Wesley. Marketing e patrocínio esportivo.São Paulo: Bookman, 2004.
CARDIA, W. Marketing esportivo e administração de arenas. São Paulo: Atlas, 2014.
SIQUEIRA, M. A. Marketing esportivo. São Paulo: Saraiva, 2014.

Disciplina: Lutas

Professor Responsável: Fernando da Silveira Lobo

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7202919965504964


Ementa: Estudos teórico-práticos sobre Luta e suas relações com a Educação Física.
Noções das diferentes lutas e procedimentos pedagógicos para o seu ensino nos diferentes
âmbitos de ação da Educação Física.

Bibliografia básica:

FRANCHINI, E. Judô: desempenho competitivo. Barueri: Manole, 2010. 2ª edição.


FRANCHINI, E. Análise e ensino do judô In: Tani et al. (eds). Pedagogia do Desporto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. p.384-398.
BREDA, Mauro; GALATTI, Larissa; SCAGLIA, Alcides José; PAES, Roberto Rodrigues.

ARTIOLI, G. G. et al. Tempo de recuperação entre a pesagem e o início das lutas


em competições de judô. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v.25,
p.371 - 376, 2011.
BULL, Wagner. O Caminho da Sabedoria - Dobun - História e Cultura. 11ª ed. São
Paulo: Pensamento, 2010.
TOKITSU, Kenji. Ki e o Caminho das Artes Marciais. Cultrix, 2012.
DELAVIER, F.; GUNDILL, M. Guia de musculação para esportes de luta e de
combate. São Paulo: Manole, 2015.
RUFINO, L. G. B.; DARIDO, S. C. O ensino das lutas na escola. São Paulo: Penso,
2015.

Disciplina: Noções Básicas de Saúde

Professor Responsável: Léa Dolores Reganhan de Oliveira

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5635100852371176

Ementa: A disciplina aborda os processos de educação em saúde, resgatando a


história do desenvolvimento da educação e saúde no Brasil, a atual Política Nacional de
Promoção de Saúde.

Bibliografia básica:

ALMEIDA FILHO, N.; PAIM, J. S. Saúde coletiva: teoria e prática. São Paulo:
Medbook, 2014.
SOLHA, R. K. T. Saúde coletiva para iniciantes: políticas e práticas profissionais. 2ª ed.
São Paulo: Érica, 2014. (Recurso online).
CUBAS, M. R. Atenção Primária em Saúde. São Paulo: Elsevier, 2015.
TAJRA, S. F. Gestão em saúde. Noções Básicas, Práticas de Atendimento, Serviços
e Programas de Qualidade. São Paulo: Érica, 2015.
CAMPOS, G. W. S.; et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 2012.
ROCHA, J. S. Y. Manual de saúde pública e saúde coletiva no Brasil. 2ª ed. São
Paulo: Atheneu, 2017.
OLIVEIRA, T. R. B. Atenção básica à saúde. São Paulo: Paco, 2015.
ESHERICK, J. S. et al. Current - Diretrizes Clínicas Em Atenção Primária à Saúde.
10ª ed. São Paulo: AMGH, 2013.

Disciplina: Atividades de Aventura

Professor Responsável: Fabíola Aliaga de Lima

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7327185550917046

Ementa: Estuda os conceitos e aplicações dos esportes radicais e de aventura em


ambientes urbanos e naturais, nos espaços aquáticos, terrestres e aéreos e em diferentes
contextos: educativo, profissional, social e recreativo. Analisa as possibilidades de atuação e
campos de trabalho. Propicia por meio de vivências práticas o ensino dos processos de
aprendizagem das habilidades motoras do skate e surfe. Discute a segurança e prevenção de
lesões e acidentes.

Bibliografia básica:

SCHWARTZ, G. M. (Org.). Aventuras na natureza: consolidando resultados. Jundiaí:


Fontoura, 2006.
UVINHA, R. R. (Org.). Turismo de aventura: reflexões e tendências. São Paulo:
Aleph, 2005
UVINHA, R. R.Juventude, lazer e esportes radicais. São Paulo: Manole, 2001.

Bibliografia complementar:

MARINHO, A.; UVINHA, R. R. Lazer, esporte, turismo e aventura: a natureza em foco.


Campinas, SP: Alínea, 2009.
MARINHO, A.; BRUHNS, H. T. (Orgs.). Turismo, lazer e natureza. São Paulo: Manole,
2003.
PEREIRA, D. W. Atividades de aventura: em busca do conhecimento. Jundiaí:
Fontoura,2013.
SCHWARTZ, G. M. (Org.). Dinâmica lúdica: novos olhares. São Paulo: Manole,
2004.
TRIGO, L. G. G.; PANOSSO NETTO, A.; CARVALHO, M. A.; PIRES, P. S. (Orgs.).
Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo: Roca, 2005.

Disciplina: Estágio Supervisionado (Atividades de Gestão e Administração)

Professor Responsável: Fabíola Aliaga de Lima

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7327185550917046

Ementa: Acompanhamento em estabelecimentos com foco nas Atividades de Gestão


e Administração, visando o entendimento das áreas administrativas nos diversos setores que
englobam as atividades físicas.

Bibliografia básica:

MATTAR, Michel Fauze; MATTAR, Fauze Najib. Gestão de Negócios Esportivos. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2013.
MARTINS, P. S.; PAGANELLA, M. A. Gestão de clubes esportivos, São Paulo: Ícone,
2017.
MALLEN, C.; ADAMS, L. J. Gestão de Eventos Esportivos, Recreativos e Turísticos.

CARDIA, W. Marketing esportivo e administração de arenas. São Paulo: Atlas,


2014.
SIQUEIRA, M. A. Marketing esportivo. São Paulo: Saraiva, 2014.
RODRIGUES, Mário Amaral. Organização nos desportos. Campo Grande: Ed. da
UCDB, 2002.
MALLEN, C.; ADAMS, L.J. Gestão de eventos esportivos, recreativos e turísticos:
dimensões teóricas e práticas. São Paulo: Manole, 2015.
ZANELLA, L. C. Manual de organização de eventos. São Paulo: Atlas, 2012.

MÓDULO VIII

Disciplina: Manifestações Esportivas e Alternativas

Professor Responsável: Fernando da Silveira Lobo


Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7202919965504964

Ementa: Características dos esportes alternativos. O esporte alternativo como


expressão de cultura e suas implicações para o ensino das modalidades esportivas; o esporte
alternativo e suas modalidades.

Bibliografia básica:

BERTAZZO, I. Corpo Vivo: Reeducação do Movimento. São Paulo: Sesc, 2010.


CLARO, E. Método Dança-Educação Física. São Paulo: Robe, 1995.
FRANKLIN, E. Dynamic alignment through imagery. New York, Human Kinetics,
2012.

Bibliografia complementar:

LIEBENSON, C. Treinamento funcional na prática desportiva e reabilitacã̧o


neuromuscular. Porto Alegre: Artmed, 2017. (Recurso online)
REIS, A. L. T. Educação física & capoeira: saúde e qualidade de vida. 2. ed. Brasília:
Thesaurus, 2010.
SOARES, Y. M. Treinamento esportivo: Aspectos multifatoriais do rendimento. São
Paulo: Medbook, 2014.
TREVISAN, P. R. T. C. Atividades rítmicas expressivas: No ritmo do cotidiano
escolar. São Paulo: CRV, 2016.
BRIKMAN, L. A linguagem do movimento corporal. 3ª ed. São Paulo: Summus,
2014.

Disciplina: Nutrição Aplicada à Ed. Física

Professor Responsável: Fabíola Aliaga de Lima

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7327185550917046

Ementa: Apresentar os aspectos nutricionais como um processo biológico em que o


organismo humano é capaz de assimilar nutrientes para realizar suas funções vitais e suas
alterações com o exercício. Apresentar também as formas de avaliação nutricional,
necessidades nutricionais com exercício e suplementação nutricional nos exercícios.

Bibliografia básica:

MCARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição
e desempenho humano. Editora Guanabara Koogan, 5a edição, 2003.
GUERRA, I. Futebol. In: HIRSCHBRUCH, M. D.; CARVALHO, J. R. Nutrição esportiva. 2ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
CARDOSO, M.A. Nutrição e Metabolismo - nutrição humana. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.

LANCHA JR., A. H.; CAMPOS-FERRAZ, P. L.; ROGERI, P. S. Suplementação


nutricional no esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
GIBNEY, M.J. Nutrição e Metabolismo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BERTUZZI, R. R.; BRUM, P. C.; Alves, C. R.; LIMA-SILVA, A. E. Aptidão Aeróbia:
Desempenho Esportivo, Saúde e Nutrição. São Paulo: Manole, 2017. v. 1. 450p
KLEINER, S. M. Nutrição para o treinamento de força. 3ª ed. São Paulo: Manole,
2009. (Recurso online)
PASCHOAL, V. Tratado de nutrição esportiva funcional. São Paulo: Roca, 2017.
(Recurso online)

Disciplina: Esportes de Rebater

Professor Responsável: Fernando da Silveira Lobo

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7202919965504964

Ementa: Características dos Esportes de Rebater. Os esportes de rebater como


expressão de cultura e suas implicações para o ensino das modalidades esportivas; o esporte
de rebater como categoria. As modalidades dos esportes de rebater.

Bibliografia básica:

BALBINOTTI, Carlos. O ensino do tênis: novas perspectivas de aprendizagem. São


Paulo: Artmed, 2009.
FONSECA, Keiko Veronica Ono; SILVA, Paulo Roberto Bastianini da. Badminton:
manual de fundamentos e exercícios. Curitiba, PR: Autores Paranaenses, 2012.
JORDÁN, Onofre Ricardo Contreras et al. Iniciación a los deportes de raqueta.
Barcelona: Editorial Paidotribo, 2007.

ISHIZAKI, Márcio T.; CASTRO, Mara S. A. Tênis: aprendizagem e treinamento. 2.ed.


São Paulo, SP: Phorte, 2008.
MARINOVIC, Welber; IZUKA, Cristina Akiko; NAGAOKA, Kelly Tiemi. Tênis de mesa:
teoria e pratica. São Paulo, SP: Phorte, 2006.
PISTORIO, Santo Carmello. Tenis: noções basicas (para leigos e principiantes).
Porto Alegre, RS: Literalis, 2004.
DAVIES, C. Anatomia do golfe. São Paulo: Manole, 2012. (Recurso online)
ROETERT, E. P. Anatomia do teniŝ. São Paulo: Manole, 2015. (Recurso online)

Disciplina: Recreação e Lazer

Professor Responsável: Leandro Candido de Souza

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2406716198043043

Ementa: Concepção humana do tempo: evolução histórica, definições e conceitos; O


tempo e as atividades humanas: tempo de trabalho e tempo livre; Características e funções
do Lazer: correntes teóricas; Sociedade Industrial: trabalho, moradia, lazer e viagem;
Sociedade Pós-industrial: trabalho X ócio; Problemática do lazer: urbanização e meios de
comunicação; Educação para o Lazer; Política de desenvolvimento dos lazeres: espaços de
lazer urbano e a organização dos equipamentos turísticos; Programação de atividades de
lazer e recreação; Lazer nas empresas; Tendências do lazer nas sociedades contemporâneas.

Bibliografia básica:

DUMAZEDIER, Joffre. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: SESC, 1973.


ISAYAMA, Hélder e OLIVEIRA, Marcus Aurélio Taborda. Produção do
conhecimento em estudos do lazer – paradoxos, limites e possibilidades. Belo
Horizonte: UFMG 2014.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. Campinas:

GOMES, Christianne L. G. Lazer, trabalho e educação. Belo Horizonte, 2ª Ed., Ed.


UFMG, 2008.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. Campinas: Papirus: 1987.
RIBEIRO, Olívia Cristina Ferreira. Lazer e Recreação. São Paulo: Érica, 2014.
SILVA, T. A. C.; GONÇALVES, K. G. F. Manual de lazer e recreação. São Paulo:
Phorte, 2017.
DIAS, C.; ISAYAMA, H. F. Organização de Atividades de Lazer e Recreação. São
Paulo: Érica, 2015.
Disciplina: Organização e Gestão desportiva

Professor Responsável: Ana Carolina Veronico Coquemala Telles

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3804845606653255

Ementa: Gestão do Esporte (ciência e contexto prático). Dados estatísticos do


mercado mundial e brasileiro. Características multidisciplinares (conceitos básicos da
administração e do fenômeno esportivo). A gestão do esporte no Brasil (perfil dos gestores
encontrados nas diferentes entidades esportivas, o papel do ministério do esporte, o
organograma do esporte no país e suas atribuições). As competências necessárias ao
desempenho da função de gestor esportivo. Os campos de atuação. Tendências do setor.

Bibliografia básica:

MATTAR, Michel Fauze; MATTAR, Fauze Najib. Gestão de Negócios Esportivos. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2013.
NICOLINI, Henrique. O Evento Esportivo como Objetivo de Marketing. São Paulo:
Phorte, 2009.
PAYNE, M. A Virada Olímpica. Rio de Janeiro: COI, Casa das Palavras, 2006.

Bibliografia complementar:

PRIORE, Mary del; MELO, Victor Andrade (orgs). História do esporte no Brasil : do
império aos dias atuais. São Paulo Unesp 2009.
RUBIO, Kátia. Do Olimpo ao pós-Olimpismo: elementos para uma reflexão sobre o
esporte atual. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 16, n. 02, p. 130-
143, 2002. Disponível online.
WESTERBEEK, H.; SMITH, A.; TURNER, P.; EMERY, P.; GREEN, C.; VAN LEEUWEN, L.
Managing Sport Facilities and Major Events. Routledge: London, 2006.
MARTINS, P. S.; PAGANELLA, M. A. Gestão de clubes esportivos, São Paulo: Ícone,
2017.
MALLEN, C.; ADAMS, L. J. Gestão de Eventos Esportivos, Recreativos e Turísticos.
São Paulo: Manole, 2012.

Disciplina: Estágio Supervisionado (Atividade Física Para Grupos Especiais)


Professor Responsável: Fabíola Aliaga de Lima

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7327185550917046

Ementa: Acompanhamento em estabelecimentos que atuam oferecendo programas


de atividades físicas para grupos especiais como: envelhecimento; indivíduos com doenças
crônico-degenerativas, pessoas com necessidades especiais, visando compreender as
diversas possibilidades de atuação com nichos especiais de mercado.

Bibliografia básica:

BASTOS, F.H.; Freudenheim, A.M.; Santos, S. (2007). Efeito da prática no


planejamento de ações motoras em idosos. Revista Portuguesa de Ciências do
Desporto, v.7, n.1.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os testes
de esforço e prescrição de exercícios. 8ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2011.
NEGRÃO, C.E; BARRETO, A.C.P. Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata.
3ª ed. Barueri, Manole, 2010.

NIEMAN, D.C. Exercício e Saúde: Teste e prescrição de exercícios. 6ª ed. Barueri,


Manole, 2010.
PERRACINI & RAMOS (2002). Fatores associados a quedas em uma coorte de
idosos residentes na comunidade Rev Saúde Pública, 36,709-716.
SANTOS, S. (2002). O processo ensino-aprendizagem da atividade motora na
velhice. Anais do V Seminário Internacional sobre Atividades Físicas para a
Terceira Idade “Educação Física e Envelhecimento: perspectivas e desafios” (p. 25-
28). São Paulo: EEFEUSP.
SANTOS, S. (2005). Desenvolvimento motor ao longo da vida (pp. 339-349). In:
V.J.Barbanti; A.C.Amadio; J.O.Bento & A.T.Marques, Esporte e atividade física:
interação entre rendimento e atividade física. São Paulo: Manole.
SANTAREM, J. M. Musculacã̧o em todas as idades: comece a praticar antes que
seu médico recomende. São Paulo: Manole, 2012.

Interdisciplinaridade

Além do Projeto Integrador, a concepção dos Planos de Ensino possibilita a


interdisciplinaridade incentivando a reflexão crítica relacionada a visão sistêmica necessária
para a Gestão de Pessoas. A interdisciplinaridade é fomentada ainda no conteúdo das
palestras ao Vivo e nos fóruns temáticos, recursos didáticos explicitados adiante nesse
Projeto Pedagógico. A perspectiva é de fomentar a integração por meio de atividades ativas
que se complementem e estimulem o raciocínio crítico acerca dos relacionamentos
propostos em cada módulo e entre os módulos.

Modelo de Aula EaD


Na modalidade EaD, o conceito de “aula” não se reduz aos momentos de exposição
dos conteúdos e conceitos pelos professores. Além destes, a aula é composta por outras
situações de aprendizagem nas quais o aluno assume posição de protagonista do seu
processo de aprendizagem, o que pressupõe tempos e espaços diferenciados para a leitura
de textos, discussões, trabalhos individuais e em grupo.

Para tanto, o desenvolvimento das atividades EaD, na plataforma Moodle, denominada


Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), requer algumas ferramentas tecnológicas
diferenciadas, a fim de que a “aula” ocorra a partir de uma perspectiva de aprendizagem
integrada. Com base nisso, o NEaD propõe que as aulas sejam desenvolvidas em diferentes
momentos/espaços virtuais, visando à formação de competências diversas, como o domínio
de conceitos e aplicação às situações-problema concretas, discussões temáticas em grupo,
desenvolvimento de projetos, entre outras atividades.

O objetivo principal desse modelo é trazer contribuições significativas para enfrentar


um dos maiores desafios que se deparam, atualmente, as várias modalidades de cursos:
motivação, hábito de leitura, capacidade de autogestão e qualidade da aprendizagem.

Importante ressaltar que o aluno de EaD vivência uma dinâmica diferente daquela de
um curso presencial, no qual o trabalho oral sobre um texto pode vir acompanhado,
imediatamente, da oportunidade de o aluno sanar suas dúvidas sobre as questões discutidas
na presença física do professor.

Por esse motivo, em um curso EaD, também deve haver formas de garantir a
possibilidade de "diálogo" dos alunos com os objetos de aprendizagem. Assim, a
apresentação de um determinado texto, por exemplo, deve ser acompanhada de anotações,
questões e dicas, do professor, para ampliação e enriquecimento de sua aprendizagem.

Como cada curso tem suas características, competências e público-alvo específicos,


os materiais de suporte à aprendizagem são elaborados pelos professores das disciplinas,
que contam com o suporte da equipe pedagógica do NEaD, seguindo os manuais próprios
desenvolvidos para este fim.

Desenvolvimento de Materiais Didáticos

Na modalidade a distância, o aluno deve ser constantemente motivado e instigado a


acompanhar as aulas e a desenvolver as mais variadas atividades que promovam a sua
aprendizagem. Um ponto fundamental para garantir o envolvimento dos discentes com o seu
processo de aprendizagem é a qualidade e a diversidade de materiais didáticos colocados à
sua disposição.

Por utilizar bases tecnológicas diferenciadas, os materiais das disciplinas na


modalidade à distância não são "traduções" de ações didáticas utilizadas em cursos
presenciais. Ao contrário, esses materiais devem ser suficientemente diversificados para
manter uma dinâmica que favoreça a interação entre alunos, professores e tutores. Devem
também incentivar o aluno a buscar novas informações que ampliem seus conhecimentos e
desenvolvam o seu pensamento crítico por meio de atividades que exercitem a reflexão e a
solução de situações-problema.

Todos os materiais didáticos produzidos para as disciplinas dos cursos EaD passam
por um processo de revisão, anterior à sua formatação para disponibilização no AVA, adequá-
los às propostas pedagógicas dos PPCs e às diretrizes e padrões de qualidade definidos pelo
NEaD. Além da correção gramatical dos materiais escritos, o trabalho de revisão inclui a
adequação dos textos teóricos às normas acadêmicas da ABNT (Associação Brasileira de
Normas Técnicas), bem como as revisões técnicas, para que o aluno tenha acesso a materiais
didáticos de qualidade, tanto do ponto de vista dos conteúdos, como de sua apresentação
gráfica.

Na produção dos materiais didáticos dos cursos EaD são definidas cinco ações
integradas: planejamento, desenvolvimento, análise, design, implementação e avaliação.
Essas fases visam garantir os seguintes padrões de qualidade do material de apoio às aulas:

I. Linguagem adequada ao público-alvo;


II. Coerência dos conteúdos com os objetivos de aprendizagem;
III. Sequenciamento didático apropriado à apropriação dos conceitos;
IV. Diversificação de mídias e tecnologias para apresentação e desenvolvimento dos
conteúdos de ensino;
V. Interatividade, motivação e feedback;
VI. Transposição de conhecimentos teóricos para situações-problema.

Acessibilidade dos Materiais Didáticos

Para facilitar o acesso às videoaulas, os alunos poderão assisti-las em qualquer


dispositivo mobile, como smartphones e tablets.

Vale registrar que, em consonância com a política institucional de respeito à


diversidade e aos Direitos Humanos, na perspectiva da inclusão, tanto os dispositivos virtuais
como os polos presenciais estão equipados com recursos físicos, materiais e tecnológicos
tendo em vista a acessibilidade às pessoas com diferentes tipos de deficiência.

Para tanto, pensando naqueles que possuem deficiência visual, os materiais didáticos
estão gravados na forma de áudio textos que podem ser acessados pelo AVA e encontram-
se disponíveis para consulta e/ou empréstimo na biblioteca do polo de apoio presencial. Para
garantir o acesso aos conteúdos de ensino pelos alunos que possuem deficiência auditiva, as
videoaulas possuem janela com tradução simultânea em Libras realizada por profissionais
altamente capacitados na área.

O acompanhamento cuidadoso do processo de aprendizagem dos alunos, pelos


tutores é política do NEaD. Assim, nas oficinas de formação de tutores, uma das maiores
preocupações é oferecer especial atenção para aqueles que possuem alguma necessidade
especial de atendimento.

Estrutura Curricular

A proposta curricular dos cursos do NEaD combina diferentes componentes e


atividades: os componentes disciplinares propriamente ditos; atividades complementares;
atividades de estágio; atividades de pesquisa que culminam com a apresentação de um
trabalho de conclusão de curso, denominado Projeto Integrador.

A combinação desses diferentes componentes curriculares não apenas atende às


diretrizes curriculares nacionais dos cursos de nível superior definidas pelo MEC/INEP, mas
também à proposta do NEaD de promover a interdisciplinaridade no interior dos cursos.

6.15.1. Composição e Dinâmica das Aulas


Os tópicos apresentados a seguir descrevem a composição e a dinâmica das aulas
e o conjunto de materiais e ferramentas que dão suporte às aprendizagens e são
referências tanto para as atividades de avaliação de desempenho das disciplinas, como às
demais atividades curriculares dos cursos.

 Fale com o Tutor: ferramenta e espaço de comunicação dos alunos com os


tutores, acessível pelo AVA, para esclarecimento de dúvidas sobre os conteúdos
das aulas, orientações sobre o desenvolvimento de atividades, entre outras
informações relevantes e pertinentes às aulas. Neste ambiente virtual,
estabelece-se uma dinâmica importante de relacionamento entre tutor/aluno
para o seu envolvimento com as atividades propostas.
 Leitura Prévia: a Leitura Prévia é constituída por textos teóricos e exemplos
práticos sobre os dois temas complementares que compõem cada aula. Essa
atividade corresponde a, no mínimo, 03 (três) horas da carga horária total das
aulas. A Leitura prévia é a principal referência dos temas abordados nas
videoaulas – e nas aulas presenciais, sempre que estiverem estipuladas no
calendário acadêmico. Trata-se de atividade obrigatória, pois é com base nesse
material que o aluno será avaliado, levantará eventuais dúvidas, formulará
questionamentos e fará comentários sobre os conteúdos estudados,
enriquecendo o diálogo com os tutores e colegas durante as atividades
interativas subsequentes. Dada a sua importância, os textos são elaborados em
linguagem clara para favorecer o entendimento dos conceitos essenciais
desenvolvidos nas videoaulas e direcionar e orientar a progressão dos estudos.
O texto da Leitura Prévia faz referência às fontes bibliográficas e não-
bibliográficas das informações trabalhadas em todas as unidades de ensino,
citando-as acordo com as normas da ABNT. Visando a interatividade e o
protagonismo do aluno no seu processo de aprendizagem, esse material deve
estimula a pesquisa em outras fontes, como sites, livros, artigos e vídeos para
ampliar o contato do aluno com diversos autores e fontes sobre as temáticas
abordadas no material básico. Como incentivo ao debate, a Leitura Prévia é
acompanhada de questões que estimulem a reflexão e interesse pela pesquisa.
Os textos da Leitura Prévia são elaborados pelo professor responsável pela
disciplina e organizados em sequência didática de complexidade crescente.
Esse material é organizado pelo Assistente de Ambiente Virtual, que cria a
estrutura que o abrigará no AVA e web designer, que customiza o conteúdo de
acordo com as características da disciplina. Esses textos ficam disponíveis no
AVA, inclusive para impressão, de modo que, ao final da disciplina, o aluno
poderá organizar e montar sua própria apostila. Vale lembrar que todas as
apostilas estarão à disposição dos alunos, em formato físico, na Biblioteca dos
polos de apoio presencial – para consulta, cópia ou empréstimo.
 Videoaulas: as videoaulas são compostas por um bloco de 30 minutos por aula,
sempre que gravadas pelo professor responsável pela disciplina. O conteúdo
também é de responsabilidade do professor e deve estar alinhado às propostas
pedagógicas contidas no PPC de cada curso. Caso sejam propostos outros
vídeos (de domínio público ou adquiridos pela Instituição), estes devem ser,
necessariamente, relacionados ao tema que compõem a aula e suas fontes e
créditos de autoria deverão ser informados nos textos da Leitura Prévia.
 Saiba Mais: constituem dicas e informações de fontes complementares para
enriquecer os conteúdos das Leituras Prévias, das videoaulas e das aulas
presenciais. No "Saiba Mais" de cada disciplina, o aluno encontrará indicações
de outros materiais de estudo, como textos, apresentações gráficas, vídeos,
entrevistas, filmes, sites de interesse, portais de periódicos científicos, entre
outros. Esses materiais poderão ser impressos ou arquivados em mídia digital.
A indicação dos materiais complementares é de responsabilidade do professor
da disciplina e recebe o mesmo tratamento editorial dado à Leitura Prévia.
 Avaliação de Desempenho: É composta, principalmente, por questões de
múltipla escolha, no formato quizz/questionário (no mínimo 5 questões)
relacionadas ao conteúdo da Leitura Prévia e das videoaulas, realizadas sempre
ao final de cada aula. Essas atividades são elaboradas pelo professor da
disciplina, com a participação do Analista de Ambiente Virtual que cria a
estrutura no AVA e do Webdesigner, responsável pela customização do
conteúdo.
 Fórum Temático: são momentos privilegiados de interação entre tutores/alunos
e dos alunos entre si. Os fóruns são planejados de forma integrada pelo corpo
docente e conduzidos pelos tutores, cuja postura pedagógica fundamental é a
de mediador dos processos de aprendizagem do aluno. Por isso, é fundamental
que o tutor se mostre sempre presente e estimule o debate de questões
pertinentes aos conteúdos e temáticas da aula. É nesse espaço/tempo que o
tutor tem a oportunidade de organizar e sistematizar os conhecimentos acerca
do tema em estudo, dando suporte no esclarecimento de dúvidas dos alunos,
cabendo a ele mediar os debates dos alunos, com especial atenção à gestão
do tempo em que eles ocorrem. Nessa atividade estabelece-se uma dinâmica
importante de estreitamento do vínculo tutor/aluno para o envolvimento de todos
com as atividades propostas.
 Desafio Profissional: atividade a ser elaborada conjuntamente pelos
professores e tutores e pelo supervisor dos tutores, cujo objetivo central é
desafiar o aluno a apresentar respostas consistentes, do ponto de vista
conceitual, e viáveis do ponto de vista prático, a situações-problema
enfrentadas no campo de trabalho de sua futura atividade profissional. O
Desafio Profissional pode ser realizado por meio de diferentes dinâmicas de
integração, a saber:
 Questão Dissertativa: atividade individual, elaborada sobre os temas expostos
para que o aluno possa desenvolver sua capacidade de integrar conteúdos e
produzir textos escritos;
 Wiki: ferramenta que deve ser explorada ao máximo pelo tutor para desenvolver
propostas colaborativas de trabalho que promovam a comunicação dos alunos
entre si e a capacidade de trabalho em equipe. Para cada turma de 30 alunos,
esta ferramenta pode ser utilizada para a produção de textos coletivos acerca
de uma temática atual, polêmica e transversal aos conteúdos disciplinares.
Pode ser utilizada, também, para o desenvolvimento de projetos integradores
em andamento no bimestre, visando o desenvolvimento de um “produto”
relevante e coerente com os temas discutidos tanto no interior das disciplinas
como também nos fóruns temáticos. O tutor é importante mediador dessa
“produção coletiva”, devendo orientar as discussões, oferecer sugestões e
apontar as correções necessárias para que o trabalho que vai sendo editado,
resulte em um produto que promova o avanço da aprendizagem do aluno. Para
tanto, deve ter claro para si mesmo e deixar claro aos alunos, os objetivos da
atividade, as etapas e os prazos de tempo a serem cumpridos. Com isso,
garante-se a qualidade e o efetivo aproveitamento das atividades pelos alunos,
cujo resultado será analisado e avaliado;
 Painel de Opiniões: visa estimular o exercício da reflexão e a construção de
posturas críticas, além do respeito ao outro e o pluralismo das ideias. Nessa
atividade, o professor apresenta uma proposta de tema a ser discutido e cada
aluno deve pesquisar e emitir suas próprias opiniões sobre o tema, que deverão
ser debatidas com os outros alunos participantes;
 Trabalhos em Grupo: atividade colaborativa em grupos compostos por 5 ou 6
integrantes de uma mesma turma, de modo aleatório, que se manterão
inalterados ao longo de todo o trabalho. Os temas são sugeridos pelo professor
e cada grupo é responsável pela produção de uma síntese escrita, com base em
pesquisas, discussões e debates, utilizando fóruns como meio de comunicação.
 Pensata: a partir de um texto indicado pelo professor, disponível na internet, o
aluno, de forma individual, deverá analisá-lo e fazer seus comentários baseados
em dados resultantes de trabalhos de pesquisa.
 Estudo de caso: essa atividade, que pode ser realizada individualmente ou em
grupos, tem como base um caso real, onde os alunos serão estimulados a
desenvolver estratégias para coleta e análise de dados, exigindo que
identifiquem o problema, analisem evidências e desenvolvam argumentos para
propor soluções. Tem como finalidade promover o raciocínio crítico,
argumentativo e a capacidade de solucionar problemas.
 Avalie sua aula: atividade na qual o aluno é solicitado a responder um
questionário em que avalia diferentes dimensões da aula ministrada, tais como
conteúdo, desempenho do professor, entre outras.

6.15.2. Composição da Carga Horária dos Objetos de Aprendizagem

Os quadros 4 e 5 sintetizam os diferentes objetos de aprendizagem que integram as


aulas, com as respectivas composições de carga horária e contabilização da frequência
mínima obrigatória.

QUADRO 4. Síntese da composição da carga horária e frequência (80h / 100%


frequência)

Atividade Descrição Duração Frequência


Leitura Textos instrucionais dos conteúdos trabalhados em
32 h 40%
Prévia cada aula.

Aulas gravadas em estúdios, compostas por dois


Videoaula 4h 5%
blocos de 15 minutos.

Materiais disponibilizados no AVA (indicações de


Saiba Mais textos, livros e capítulos de livros, vídeos, filmes etc.), 2h 2,5%
complementares à aprendizagem.
Composta de questões de múltipla escolha, que
Avaliação de
avaliam competências de leitura e interpretação de 12 h 15%
Desempenho
textos, aplicação de conceitos etc.

Fórum Discussão e aprofundamento dos conteúdos das


8h 10%
Temático disciplinas.

Produção coletiva ou individual (opiniões, análises,


Desafio
textos, desenvolvimento de projetos temáticos 20 h 25%
Profissional
integradores etc.).

Questionário para que o aluno possa emitir sua


opinião sobre o conteúdo ministrado e o
2h 2,5%
Avalie sua aula desempenho
do professor.

80 h 100%

QUADRO 5. Síntese da composição da carga horária e frequência (40h / 100%


frequência)

Atividade Descrição Duração Frequência

Leitura Textos instrucionais dos conteúdos trabalhados em


16 h 40%
Prévia cada aula.

Aulas gravadas em estúdios, compostas por dois


Videoaula 2h 5%
blocos de 15 minutos.

Materiais disponibilizados no AVA (indicações de


Saiba Mais textos, livros e capítulos de livros, vídeos, filmes etc.), 1h 2,5%
complementares à aprendizagem.

Composta de questões de múltipla escolha, que


Avaliação de
avaliam competências de leitura e interpretação de 6h 15%
Desempenho
textos, aplicação de conceitos etc.

Fórum Discussão e aprofundamento dos conteúdos das


4h 10%
Temático disciplinas.

Produção coletiva ou individual (opiniões, análises,


Desafio
textos, desenvolvimento de projetos temáticos 10 h 25%
Profissional
integradores etc.).
Questionário para que o aluno possa emitir sua
opinião sobre o conteúdo ministrado e o
Avalie sua aula 1 2,5%
desempenho
do professor.

40 h 100%

As disciplinas que compõem os eixos temáticos dos módulos semestrais de ensino


podem ter carga horária de 80 horas ou 40 horas. A cada bimestre serão oferecidas duas
disciplinas de 80 horas e uma disciplina de 40 horas, com início e término definidos no
calendário acadêmico divulgado no AVA.

Composição da CH das disciplinas de 80 horas:

I. 8 Aulas (4 h cada aula) = 32 h;


II. 8 Videoaulas (30 min cada videoaula) = 4 h;
III. 8 Saiba Mais (15 min cada atividade) = 2 h;
IV. 8 Fóruns temáticos (1 h por discussão) = 4 h;
V. 1 Desafio Profissional (10h por atividade) = 20h;
VI. 8 Avaliações de aula (15 min por avaliação) = 2h.

Composição da CH das disciplinas de 40 horas:

I. 4 Aulas (4 h cada aula) = 16 h;


II. 8 Videoaulas (30 min cada videoaula) = 4 h;
III. 4 Saiba Mais (30 min cada atividade) = 2 h;
IV. 4 Fóruns temáticos (1 h por discussão) = 4 h;
V. 1 Desafio Profissional (10h por atividade) = 20h;
VI. 4 Avaliações de aula (15 min por avaliação) = 1h.

Abertura e Fechamento semanal das atividades no AVA:

VII. Abertura: toda segunda-feira às 00h01;


VIII. Fechamento: todo domingo às 23h59.

6.15.3. Critérios de Aprovação - Notas e Frequência

6.15.3.1. Composição da Nota


Será considerado aprovado o aluno que ao concluir a disciplina tenha obtido nota igual
ou superior a 6,0 (seis) e apresentar, no mínimo, 75% de frequência. Com exceção da disciplina
– Projeto Integrador, cuja nota mínima de aprovação exigida é igual ou superior a 7,0 (sete).

A composição da nota das disciplinas ocorre da seguinte forma:

Avaliação de Desempenho (AD¹): a cada aula das disciplinas em andamento no


bimestre letivo há um questionário de múltipla escolha a ser respondido pelo aluno no seu
AVA. A nota final atribuída à AD¹ varia de zero a dois pontos, de acordo com o desempenho
do aluno.

Desafio Profissional (AD²): a cada disciplina cursada no bimestre letivo há um desafio


a ser realizado e postado pelo aluno no seu AVA. A nota final atribuída à AD2 varia de zero a
dois pontos, de acordo com o desempenho do aluno.

Avaliação da Disciplina (AV): é a avaliação formal de cada disciplina, composta por


questionários abertos e fechados. A nota final atribuída à AV varia de zero a seis pontos, de
acordo com o desempenho do aluno.

Segue a equação utilizada pelo sistema acadêmico para o cálculo da nota:

AD¹ + AD² = Nota da AD (2,0 + 2,0 = 4) = representa 40% da nota;

AV = Nota da AV (= 6) representa 60% da nota; Nota da AD + Nota de AV = TOTAL;


TOTAL = Média final de cada disciplina.

No caso de nota inferior a 60%, o aluno poderá se submeter ao Exame Final


Presencial (EF) em seu Polo de Apoio Presencial. A equação, neste caso, é a seguinte:

Nota da AD + Nota da AV + EF / 2 = NOTA FINAL.

Caso o aluno não realize a Avaliação da Disciplina (AV) ou o Exame Final Presencial
(EF) é possível proceder da seguinte maneira:

Preencher o Formulário de Requerimento de Prova Substitutiva, apontando a


justificativa para ausência;

Ausência justificada: anexar a justificativa da ausência (ex.: atestado médico,


convocação eleitoral, convocação militar, etc.);

Ausência não justificada: pagar a taxa de serviços e encargos educacionais; e

Enviar os documentos e comprovantes para a Secretaria EaD. Os procedimentos


devem ser realizados no prazo máximo de três dias a contar da data oficial da avaliação, de
acordo com o calendário acadêmico.
Após esses procedimentos, o aluno deve aguardar o deferimento de sua solicitação e
as orientações sobre a data e horário da prova substitutiva.

A nota obtida na prova substitutiva entrará para os cálculos de forma equivalente


avaliação que o aluno esteve ausente. Em caso de nota inferior a seis (60% do valor total da
avaliação), o aluno será considerado reprovado na disciplina, devendo cursá-la em um
próximo período, em regime de Dependência.

A composição da nota do Projeto Integrador ocorre da seguinte forma:

A nota dos PIs desenvolvidos durante o curso varia de zero a 10, e sua composição
ocorre da seguinte maneira:

Os PI das fases 1, 2, 3 e 4 somam quatro pontos, ou seja, a nota de cada PI varia de


zero a um ponto.

A nota do PI Final varia de zero a seis e sua composição ocorre da seguinte maneira:

Projeto Escrito (PE): varia de zero a três pontos.

Apresentação do Vídeo (PV): varia de zero a três pontos.

PI 1 (1,0) + PI 2 (1,0) + PI 3 (1,0) + PI 4 (1,0) + PI 7 (6,0) 10,0 pontos

Projeto Escrito (PE): é o trabalho acadêmico, construído com o auxílio do tutor-


orientador e do Coordenador de curso. A nota final atribuída ao PE varia de zero a seis pontos,
de acordo com o desempenho do aluno.

Apresentação Virtual/Vídeo (PV): é a apresentação oral do PE, utilizando tecnologia de


comunicação (via internet), com interação simultânea ou não entre aluno e avaliador. A nota
final atribuída ao PV varia de zero a quatro pontos, de acordo com o desempenho do aluno.

Em caso de nota inferior a sete (70% do valor total da atividade), o aluno será
considerado reprovado no Projeto Integrador, devendo cursá-lo no próximo período em regime
de Dependência.

6.15.3.2. Composição da Frequência

A aferição da frequência será feita, automaticamente pelo AVA, de acordo com o


estipulado nos projetos de criação de cursos, observada a legislação em vigor – Art. 24 da Lei
de Diretrizes e Bases da Educação – LDB nº 9.394/1996.
Para a aferição de frequência de cada disciplina serão utilizadas as seguintes
porcentagens, considerado o cumprimento da totalidade das atividades e objetos de
aprendizagem que compõem cada aula:

 Fale com o Tutor = 5% de frequência;


 Leitura prévia = 20 % de frequência;
 Videoaula = 10% de frequência;
 Saiba Mais = 5% de frequência;
 AD1= 20 % de frequência;
 AD2 = 30 % de frequência;
 Fórum temático = 10 % de frequência.

6.15.3.3 Abono de faltas

O abono de faltas é permitido para os casos previstos na legislação, no entanto, é


somente aplicável nos encontros presenciais.

Seguem as situações, de acordo com a legislação, para o abono de faltas:

Convocação ao serviço militar para exercício de manobra ou ato cívico, amparados


pela Lei nº 4.375/64, Art. 60, § 4º. Não haverá abono para o caso de militar de
carreira convocado a serviço da corporação – art. 60º, § 4º, da Lei nº 4.375/1.964,
alterado pelo Decreto-Lei nº 715/1.969;
Convocação para trabalho em período eleitoral, na forma do artigo 98 da Lei nº.
9.504, de 30 de setembro de 1997;
Convocação para atuar como membro do Conselho de Sentença do Tribunal do
Júri ou outros atos judiciais, de comparecimento obrigatório, por analogia do
disposto no artigo 441, do Código de Processo Penal.

6.15.3.4 Justificativa para faltas


A justificativa de faltas é permitida para os casos previstos na legislação, no entanto,
é somente aplicável nos encontros presenciais.

Seguem as situações, de acordo com a legislação, para a justificativa de faltas:

Aluno portador de afecções congênitas ou adquiridas, traumatismos ou outras


condições mórbidas determinantes para incapacidade relativa, conforme art. 1º
do Decreto-Lei nº 1.044/69;
Por morte ou acidente grave envolvendo pessoa próxima da família do aluno;
Aluna em licença-gestante, na forma da Lei nº 6.202/1975, cabendo o mesmo
direito aos casos de adoção, na proporção dos períodos regulados no art. 392-A,
da Consolidação das Leis do Trabalho;
Além de poder justificar as faltas, a aluna gestante também tem direito de requerer
o regime de atividades domiciliares (regime excepcional), a partir do oitavo mês
de gestação, de acordo com a Lei nº 6.202/75;
Por eventos de catástrofe, greves, panes gerais, manifestações populares e atos
excepcionais assemelhados;
Atletas que estiverem representando o País, nos termos do Art. 85 da Lei nº 9.615
de 24/03/1998.

Não faz jus ao regime excepcional e à justificativa de faltas o aluno que se ausentar
por motivo de viagem, seja por lazer, trabalho e ou por motivos religiosos.

6.15.4. Encontros Integradores Presenciais

Além das aulas, também compõem a carga horária total dos cursos, os Encontros
Integradores Presenciais, que ocorrem bimestralmente, nos polos de apoio presencial, a fim
de promover o relacionamento entre alunos, tutores e, eventualmente, pelos professores –
para a realização das atividades integradoras (inter e transdisciplinares) previstas nos
Projetos Pedagógicos de Cursos. São realizadas bimestralmente, aos sábados, das 8h00 às
17h00, com intervalo de uma hora para almoço ou dividida em dois dias durante a semana.

Os encontros, orientados por um professor presencial, configuram-se como


espaço/tempo privilegiados para o exercício coletivo da prática pedagógica e para o trabalho
interdisciplinar sobre os conteúdos desenvolvidos no período, a fim de consolidar a integração
entre elas. Além disso, permitem a inter-relação dos referenciais teóricos do currículo, entre
si, e com o mundo do trabalho, por privilegiarem discussões que articulam conceitos teóricos
às práticas profissionais. Nesses encontros, garante-se a possibilidade efetiva de iniciação
do aluno às atividades de pesquisa, que culminam com a elaboração de seu Projeto
Integrador.

Como mais um diferencial da proposta interdisciplinar do NEaD, as atividades dos


encontros presenciais serão realizadas com a participação de alunos de cursos de áreas
afins. Ao integrar os processos formativos de profissionais de áreas correlatas, busca-se
oferecer aos alunos não apenas a oportunidade de lidar com a diversidade de visões e
interesses, como também se simula a convivência de situações reais de trabalho onde a
integração e colaboração de diferentes profissionais é necessária para atingir objetivos
comuns.

6.15.5. Avaliação e Atividade Acadêmica Presencial

No calendário acadêmico está prevista a avaliação final das disciplinas cursadas no


bimestre e assim sendo, é preciso que o aluno esteja presente no Polo na data pré-
determinada pelo NEaD. Nesta ocasião, o período vespertino está reservado para a realização
das provas e o período da manhã para as atividades acadêmicas.

As atividades acadêmicas são diversificadas, pois estão em consonância com a


inserção regional do Polo. No entanto, independentemente da localização do Polo, essas
atividades visam a promoção do relacionamento entre os alunos, e dos alunos com a equipe
pedagógica. Além disso, possuem a finalidade de proporcionar momentos de reflexão e de
atualização acerca do mercado de trabalho, do ensino e da pesquisa.

As atividades acadêmicas são diversificadas, pois estão em consonância com a


inserção regional do Polo. No entanto, independentemente da localização do Polo, essas
atividades visam a promoção do relacionamento entre os alunos, e dos alunos com a equipe
pedagógica. Além disso, possuem a finalidade de proporcionar momentos de reflexão e de
atualização acerca do mercado de trabalho, do ensino e da pesquisa.

As atividades acadêmicas são ofertadas em diversos formatos: palestras realizadas


por docentes do Polo ou de outra instituição de ensino/pesquisa; palestras realizadas por
profissionais atuantes no mercado de trabalho das áreas dos cursos ofertados no Polo;
oficinas; peças teatrais; montagem de stands; seminários para a revisão e fixação dos
conteúdos das disciplinas do bimestre em andamento; entre outros.
Com o transcorrer dos semestres letivos, os alunos das séries mais adiantadas devem
ser convidados a participar do planejamento e implementação das atividades acadêmicas, de
modo que sejam aprimoradas as competências e habilidades previstas nos Projetos
Pedagógicos de Cursos.

6.15.6. Atividade de Enriquecimento Curricular

6.15.6.1. Gamificação

Com o olhar na nova geração de indivíduos imersos na tecnologia atual, a introdução


de inovações tecnológicas é fundamental para o desenvolvimento de cursos que têm como
proposta a formação integral do aluno. A gamificação é uma importante estratégia ao
desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para enfrentar as exigências do
novo mundo do trabalho. Nesse processo, feedbacks constantes sobre as atividades
realizadas são importantes para que o aluno acompanhe o seu próprio progresso e,
principalmente, para se orientar para onde deve seguir. Essa é uma característica importante
no processo de aprendizagem, e que algumas vezes não é muito bem atendida, pois, quando
o aluno está realizando alguma atividade de maneira isolada (em casa, por exemplo), pode
não saber se está, ou não, no caminho certo da resolução dos problemas.

A interatividade proporcionada pela gamificação traz, como resultados, envolvimento,


motivação, capacidade de resolução de problemas, tomada de decisões assumindo as suas
possíveis consequências, perseverança para enfrentar e ultrapassar desafios, organização no
cumprimento de etapas para atingir objetivos, entre outros.

Na gamificação, planejada pelo NEaD, e construída por sua equipe de mídias e


tecnologias, os alunos enfrentarão desafios a serem cumpridos em várias etapas das
atividades que compõem as disciplinas do curso, principalmente nas leituras prévias, na
discussão e construção de textos nos fóruns, nos estudos complementares do Saiba Mais e
nos questionários de avaliação.

Um exemplo é o de um game em que, a cada etapa cumprida, simbolizada por ícones


inseridos em diferentes pontos dos materiais didáticos, o aluno recebe recompensas na
forma de objetos colecionáveis, que vão se acumulando ao longo do desenvolvimento da
disciplina. As recompensas funcionam como espécie de feedback para que o aluno saiba se
está cumprindo corretamente determinada atividade, estimulando-o para as atividades
seguintes.
Ao final do semestre, os objetos colecionados podem ser transformados em
pontuações adicionais nas notas das disciplinas, ou acumulados para a obtenção de
descontos nas mensalidades de um curso de pós-graduação subsequente, cursado na própria
instituição. A cada novo semestre, o processo é reiniciado.

6.15.6.2. Aulas ao Vivo

Complementando as atividades de formação dos alunos, serão realizadas, também,


atividades síncronas, compostas por Aulas ao Vivo, que farão parte dos currículos de todos
os cursos de graduação do NEaD. Serão ministradas, em tempo real, por um professor,
palestrante convidado, profissional do mercado ou outro colaborador, sobre temas atuais,
contemporâneos, que possam abranger as várias áreas do conhecimento.

Por ser ao vivo, esta atividade é interativa e dialógica, permitindo a comunicação


direta entre alunos e professores. Cada aula terá uma hora de duração e será realizada
uma vez por mês. Os alunos que não tiverem possibilidade de assistir à aula ao vivo
poderão fazê-lo off-line, uma vez que as aulas serão gravadas e disponibilizadas no AVA.
Neste caso, os alunos não terão a oportunidade de interagir diretamente com o professor
fazendo perguntas, tirando dúvidas e outros questionamentos.

6.15.7. Atividade Complementares

As Atividades Complementares (AC) são componentes curriculares, previstos em


quase todas as diretrizes curriculares de cursos de graduação. Visam ampliar e enriquecer a
vivência acadêmica do aluno e incluem atividades diversas como:

a. Monitorias;
b. Cursos de extensão em áreas afins a de sua formação;
c. Visitas técnicas monitoradas;
d. Participação em atividades científicas, como congressos, conferências,
palestras, workshops, entre outros;
e. Atividades de natureza cultural, como peças teatrais, filmes, documentários,
entre outros.
Vale registro que as disciplinas do PDA (Programa de Desenvolvimento do Aluno) do
NEaD, poderão ser contabilizadas como atividades complementares (AC) de todos os cursos
de graduação. Para tanto, os alunos deverão inscrever-se e cursar uma ou mais disciplinas
abaixo relacionadas:

I. Redação;
II. Matemática Básica;
III. Inglês: Básico I e Básico II;
IV. Conhecimentos Gerais;
V. Educação, Trabalho e Formação profissional.

O NEaD incentiva que as AC sejam objeto de debates e discussões entre tutores e


alunos nos espaços interativos do AVA a fim de integrar as atividades de ensino, pesquisa e
extensão.

As Atividades Complementares (AC) podem receber denominações diferentes e


atendem a carga horária definida nas Diretrizes Curriculares específicas de cada curso.

A definição das atividades complementares deve ser prevista nos projetos


pedagógicos de cada curso, acompanhada de manual com o detalhamento das normas para
o seu cumprimento. Estarão disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), os
seguintes objetos e espaços referentes a essas atividades:

I. Vídeo explicativo do Coordenador de curso sobre o que são e como devem ser
desenvolvidas as AC;
II. Manual das Atividades Complementares;
III. Local para postagem do relatório e comprovantes das AC.

6.15.8. Estágio Curricular supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado é componente curricular importante e tem como


objetivo central complementar o processo de formação do profissional do aluno, por meio de
sua inserção em diferentes ambientes e contextos da prática profissional. Não se confunde
com o estágio “profissional” (remunerado) e por ser “supervisionado”, pressupõe o
acompanhamento e monitoramento por um “supervisor de estágio” designado pelo
Coordenador de Curso.
Quando obrigatório, a carga horária do estágio curricular supervisionado está
estabelecida nas Diretrizes Curriculares Nacionais de cada curso, sendo realizado,
preferencialmente, nos dois últimos semestres letivos. No caso da Pedagogia e demais
Licenciaturas, ocorre a partir da segunda metade do curso, em consonância com o que
definem as Diretrizes Curriculares Nacionais desta Licenciatura. O planejamento do estágio
curricular supervisionado deve garantir a articulação dos conteúdos das diversas disciplinas
com as atividades do campo de estágio, as quais serão registradas em relatórios elaborados
pelos alunos e validados pelas partes contratantes do Termo Contrato de Estágio.

Para garantir o pleno cumprimento dos objetivos do Estágio Curricular Supervisionado,


bem como a sua validade legal, cada polo de apoio presencial contará com um Supervisor de
Estágio, responsável pelo acompanhamento das atividades. Ao Supervisor de Estágio cabe as
seguintes atribuições:

a. Fazer contato e celebrar acordos de cooperação junto às instituições


concedentes do estágio (escolas, ONGs, empresas, entre outros);
b. Acompanhar a articulação entre as atividades teóricas e práticas;
c. Organizar toda a documentação exigida para essa atividade, de acordo a Lei
nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e, no caso dos cursos de Licenciatura,
a legislação e normas relativas a eventuais convênios com Secretarias
Municipais e/ou Estaduais de Educação vigentes em diferentes Unidades da
Federação.

As atividades de estágio são previstas no PPC de cada curso, acompanhada de Manual


para o aluno com o detalhamento das normas para o seu cumprimento. Estarão disponíveis
no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), os seguintes objetos e espaços referentes às
atividades de estágio:

I. Vídeo explicativo do Coordenador de Curso sobre as atividades de estágio;


II. Manual de Estágio Curricular Supervisionado;
III. Local para postagem dos relatórios e comprovantes de estágio.

6.15.9. Projeto Integrador

No curso de Bacharelado em Educação Física, na modalidade EaD, o Trabalho de


Conclusão de Curso assumirá a denominação de Projeto Integrador (PI). A atividade
acadêmica é assim denominada porque deve expressar a capacidade do aluno de integrar o
conjunto dos conhecimentos, que foram trabalhados nos diferentes componentes
curriculares. Trata-se, portanto, de um trabalho acadêmico cuja temática é de livre escolha do
aluno e/ou sugerida pelo orientador, por meio do qual são expressos os conhecimentos
adquiridos no transcorrer das disciplinas cursadas. Sendo que o produto final é a produção
teórica e/ou prática que revele o seu processo de amadurecimento intelectual.

A elaboração do PI ocorrerá em diferentes etapas ao longo do percurso de formação


do aluno. Poderá ser realizado individualmente ou em grupos (a critério de cada coordenação),
sob orientação dos tutores, com base em suportes teóricos e metodológicos consistentes e
em consonância com as normas de trabalhos acadêmicos definidos pela ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas).

São objetivos gerais do Projeto Integrador:

a. Proporcionar a sistematização de conhecimentos sobre temas de relevância


social, científica e/ou profissional trabalhados ao longo dos cursos;
b. Iniciar o aluno em atividades de pesquisa que possibilitem identificação,
reunião, tratamento, análise, interpretação e apresentação de informações;
c. Propiciar compromisso com o conhecimento científico, responsabilidade
social, desenvolvimento da criatividade e da reflexão crítica.

Compete à equipe pedagógica de cada curso (Coordenação e NDE) definir a natureza


e os formatos possíveis do Projeto Integrador que poderá ser elaborado e apresentado, por
exemplo, sob a forma de monografia, artigos científicos, projetos de intervenção,
desenvolvimento de produtos, entre outros. Os critérios de avaliação do trabalho escrito e da
defesa oral do Projeto Integrador também serão definidos no âmbito dos cursos e devem
constar do PPC.

Os seguintes requisitos, porém, devem ser observados em todos os cursos:

I. A estrutura, a forma e a apresentação escrita dos trabalhos devem seguir os


padrões definidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e pelas
normas estipuladas pelas Coordenações de Curso disponibilizadas no
II. A coerência, coesão, clareza, precisão e concisão do texto escrito, no que diz
respeito às regras gramaticais da Língua Portuguesa, aos procedimentos
metodológicos; à consistência teórica; além da pertinência e atualidade dos temas
abordados;
III. Na defesa oral são observadas: a capacidade argumentativa; o domínio do
conteúdo; e a capacidade de síntese dos elementos centrais do trabalho.

A Defesa Oral, nos cursos de Bacharelado e Licenciaturas, será realizada virtualmente,


com uso de tecnologia de comunicação, via internet, com interação simultânea entre: aluno,
tutor-orientador e professor-convidado (estes últimos estarão a distância). Nos cursos
superiores de Tecnologia, os alunos deverão gravar um vídeo da apresentação do trabalho, o
qual será postado no Moodle.

Na Defesa Oral, também devem ser observados as seguintes exigências mínimas:

a. Constituição de banca examinadora composta por pelo menos dois docentes,


sendo um deles o tutor-orientador, responsável pelo acompanhamento do
trabalho e um professor-convidado (tutor on-line), com formação relacionada
ao tema do trabalho apresentado;
b. Formalização da avaliação da banca examinadora, por meio de ata, que, além
dos integrantes da banca, deverá ser assinada pelo aluno e pelo coordenador
do polo de apoio presencial;
c. A participação do orientador online que, utilizando o programa de
videoconferência, assiste à Defesa Oral e participa das arguições junto com
o tutor presencial e coordenador do polo de apoio presencial.

As orientações do Projeto Integrador serão realizadas em espaços interativos e


acompanhadas pelo tutor, no AVA, nas periódicas postagens definidas no calendário
acadêmico de cada curso. Os alunos também contarão com o acompanhamento do tutor
durante o processo de elaboração, desenvolvimento e escrita do trabalho final nos encontros
presenciais.

No ambiente virtual (AVA) o aluno contará com todas as explicações sobre esse
componente curricular, com os seguintes objetos e espaços:

I. Vídeo explicativo do coordenador sobre os objetivos, procedimentos de elaboração


e apresentação do Projeto Integrador;
II. Fórum de discussão para esclarecimento de dúvidas e troca de informações;
III. Local para depósito/postagem e devolutiva do tutor-orientador das diferentes
etapas de desenvolvimento do trabalho;
IV. Local para inserir vídeo de apresentação do trabalho (no caso dos cursos
superiores tecnológicos).
6.15.10. Projetos de Extensão/Pesquisa

Por meio da Revista Eletrônica do NEaD, são veiculados os artigos científicos oriundos
dos projetos de extensão e pesquisa dos alunos sob orientação dos professores/tutores.

Os alunos desde o início do curso são incentivados a desenvolver projetos e orientados


quanto à possibilidade de submissão de artigos, oriundos desses projetos, à Revista
Eletrônica do NEaD.

No AVA, o aluno tem acesso a todas as explicações sobre o processo de elaboração


e submissão dos artigos, assim como dos benefícios gerados ao aluno em decorrência do
aceite de publicação por parte da comissão avaliadora. O aluno que obter parecer favorável
de publicação usufruirá de uma bolsa de estudo de 10% por um período de um ano, a contar
da data de publicação.

Todos os projetos relacionados à extensão e pesquisa dos alunos no NEaD são


acompanhados em tempo integral, desde o planejamento do projeto até a divulgação dos
resultados.

7. INFRAESTRUTURA DO POLO DE APOIO PRESENCIAL

Como polo de apoio presencial, o NEaD utilizará espaços exclusivos dos campi
Itaquera, Descalvado e Fernandópolis da Universidade Brasil, especialmente organizados para
que os alunos dos cursos EaD tenham, à disposição, toda a estrutura necessária para o seu
processo de aprendizagem e desenvolvimento. Além desses, outros espaços foram
adequados para utilização compartilhada entre alunos dos cursos EaD e dos cursos
presenciais: salas para usos diversos, laboratórios de informática e de ciências, biblioteca e
quadras poliesportivas, entre outros.

Sala de Aula

As salas de aula presenciais têm capacidade para acomodar 40 alunos (expansível até
60 alunos) e todas contam com carteiras e quadro verde e/ou branco. De acordo com o Polo
presencial, as salas poderão ter equipamentos de projeção multimídia, ventiladores e/ou ar
condicionado e tela para projeção.

Banheiro

Os polos presenciais possuem banheiros em número suficiente para atender a


demanda de alunos matriculados, e contam com pelo menos um banheiro adaptado para
alunos com deficiência física.

Acessibilidade

Os Polos presenciais que possuem lances de escadas e não contam com a presença
elevadores em suas instalações, possuem as rampas de acesso que permitem aos alunos,
professores e demais colaboradores, com algum tipo de deficiência física, a mobilidade
dentro da instituição. Mesmo os Polos que possuem planta baixa estão preparados no sentido
de facilitar o acesso, por meio de rampas menores, aos alunos, professores e demais
colaboradores.

Sala de Coordenação do Curso

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizado no Polo presencial


e tem por objetivo promover a integração e a convivência entre professores e coordenadores,
além de servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de algum contato com o
coordenador do seu curso. O espaço conta com computador, arquivos e/ou armários e
telefone. São disponibilizadas senhas para acesso ao AVA do NEaD, permitindo sua
familiarização e uso.

Sala de Docentes

O espaço destinado à convivência dos educadores está localizado no Polo presencial.


Trata-se de um espaço onde é possível que haja troca de experiencias e cooperação entre os
educadores de todos os cursos. De acordo com as condições de cada Polo são oferecidos
equipamentos de informática e pontos de rede para aqueles que trazem seus computadores
portáteis.
Secretaria Acadêmica

É a estrutura localizada no Polo destinada a realizar o pronto atendimento às


demandas presenciais dos alunos. Presta serviços acadêmicos e facilita a comunicação do
aluno com os demais serviços do Polo presencial e da equipe do NEaD.

Laboratório de Informática

Os Polos presenciais que ofertam os cursos do NEaD disponibilizam laboratórios de


informática com acesso à internet aos professores e alunos. Possuem infraestrutura
composta por equipamentos, serviços e softwares que permitem o acesso aos conteúdos
virtuais, bem como o desenvolvimento de trabalhos acadêmicos e demais pesquisas. A
quantidade de equipamentos é estimada com base no número de alunos matriculados e
cursos ofertados no Polo presencial. Há disponível no laboratório um Manual atualizado
composto por normas, rotinas e procedimentos essenciais à manutenção e prática das
atividades específicas em informática.

Biblioteca no Polo de Educação a Distância

Polo de Apoio Presencial é a unidade operacional, no País, para o desenvolvimento


descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e
programas ofertados a distância. Desse modo, nessas unidades são realizadas atividades
presenciais obrigatórias e outras exigidas pela Universidade Brasil, onde a existência da
Biblioteca é fundamental para fornecer aos acadêmicos, o suporte necessário para
desenvolvimento dos estudos e pesquisas. O espaço destinado à biblioteca é constantemente
supervisionados pela Universidade Brasil, quanto à sua estrutura, a mesma deve oferecer,
profissional para atendimento dos alunos, acervo condizente com as bibliografias físicas e
virtuais elencadas nos projetos pedagógicos de cursos ofertados no polo, empréstimos
domiciliares, além de consulta ao catálogo online de livros e base de dados de periódicos
científicos, mesa para estudo em grupo e individual, bem como terminais com acesso à
internet e sala de estudos.

Toda atividade atrelada à biblioteca, será de responsabilidade e supervisão da


Coordenação de Bibliotecas da Universidade Brasil – Sede.

Biblioteca Física
O sistema integrado de bibliotecas da Universidade Brasil, SIBUB, tem como missão
dar suporte informacional às atividades educacionais, científicas, tecnológicas e culturais
para os corpos discente e docente, contribuindo para elevar o nível socioeconômico e cultural
da sociedade em geral. As três unidades (Itaquera, Descalvado e Fernandópolis) oferecem à
comunidade acadêmica e em geral infraestrutura moderna e ambiente adequado. O Sistema
Integrado de Bibliotecas vincula-se à Coordenação Geral de Bibliotecas da Universidade
Brasil.

Atende aos alunos, professores, funcionários e comunidade externa, os usuários


externos têm acesso para consulta e pesquisa local, o empréstimo para comunidade externa,
serão realizados somente por meio do sistema de empréstimo entre Bibliotecas conveniadas.

Aos usuários com necessidades especiais, internos e externos, oferecemos suporte


para atendimento pessoal, auxiliando as atividades de pesquisa e busca de material
bibliográfico na base de dados e acervo físico ou virtual, e demais suportes, sempre que
requisitados.

7.9.1. Biblioteca Virtual


O sistema Integrado de Bibliotecas, assina base de dados de periódicos eletrônicos,
com acesso simultâneo ilimitado, oferecendo o que há de melhor sobre todas áreas do
conhecimento, abrangendo diretamente todos cursos ofertados. Todo o acervo de livros,
periódicos e multimeios encontra-se representado em sistema informatizado RM Bíblios e
está acessível, tanto internamente quanto pela Internet, através da página da Universidade
Brasil.

O Sistema de Bibliotecas da Universidade Brasil emite relatórios estatísticos das


operações de reserva, empréstimo e devolução. O sistema gerencia automaticamente, todas
as operações destes Serviços, vinculando-os de forma a oferecer uma visão global das
transações efetuadas pelos usuários e pelos atendentes em cada operação em que se utilizou
o sistema, bem como todos os dados patrimoniais do acervo.

O sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade Brasil é totalmente informatizado


e permite aos seus clientes acesso irrestrito ao catálogo bibliográfico, podendo ser utilizado
da seguinte forma:

 Acesso via WEB – consultas, reservas e renovações de materiais;


 Pesquisa do acervo em terminais;
 Gestão da movimentação de empréstimos, consultas, devoluções e cobrança;
 Interface com a área acadêmico- administrativa, propiciando o controle na
cobrança de materiais em atraso.
Para suportar estas operações, a Universidade Brasil conta com profissionais de
Tecnologia de Informação, a fim de oferecer a manutenção periódica assegurando a
confiabilidade e otimização na recuperação da informação.

As bibliotecas da Universidade Brasil estão equipadas com recursos suficientes para


atender seus clientes internos e externos, o processo de melhoria continua destes
equipamentos, segue o plano estabelecido pelo setor de Tecnologia da Informação.

A Universidade Brasil possui convênio com a Base Minha Biblioteca para disponibilizar
aos interno e equipes de apoio ao sistema o acesso aos livros digitais que compõem a
bibliografia básica e complementar dos cursos ofertado, este acervo é integrado por mais de
oito mil títulos com acesso simultâneo e ilimitado. Tais livros podem ser lidos em tela ou
impressos por usuário em até 15 % de sua totalidade sem custo, além de permitir
realces/anotações e compartilhamento entre grupos selecionados.

No caso específico da Universidade Brasil é importante salientar que a biblioteca


digital não se limitará a atender apenas os alunos matriculados nos cursos de EaD, mas
também a toda a equipe (professores especialistas, tutores, conteudistas, entre outros).

7.9.2. Bibliografia Básica


A bibliografia básica do curso é composta por livros de referência que constituem os
pilares na área de Gestão de Pessoas e também por livros atualizados, que contemplam as
novas tendências em Gestão de Pessoas e fortalecem a preparação do aluno para o mercado
de trabalho. Tanto a bibliografia Básica, quanto a Bibliografia complementar de cada
disciplina são apresentadas nos planos de disciplina.

7.9.3. Bibliografia Complementar


A bibliografia complementar indicada para cada uma das disciplinas do curso é
composta por livros disponíveis na Minha Biblioteca.

7.9.4. Periódicos Científicos Eletrônicos


Os alunos possuem acesso aos periódicos científicos eletrônicos disponibilizados
pela biblioteca da instituição e, também aos periódicos de acesso livre indicados pelos
Professores Tutores.
7.9.5. Políticas de Atualização do Acervo
A biblioteca do polo de apoio presencial, assim como a biblioteca central da instituição,
está em constante atualização e, para tanto, conta com verba mensal própria e vinculada a
2,5% da arrecadação. As requisições para aquisição de livros, assim como assinatura de
periódicos são de fluxo contínuo, podendo ser solicitadas a todo tempo, com aquisições
planejadas para o início dos semestres letivos subsequentes, de acordo com o planejamento
e solicitação de alterações e atualizações de bibliografias feitas pelos professores. A
biblioteca também tem autonomia para requisitar itens que, segundo o seu critério e baseadas
em informações próprias, considere insuficiente o número de exemplares de determinado
título.

Para aperfeiçoar os recursos destinados à biblioteca e manter a atualização constante


do acervo, é definida uma política de desenvolvimento de coleções, que estabelece critérios
para formação e a avaliação. O processo de seleção disciplina tanto em quantidade como em
qualidade, de acordo com as características de cada curso oferecido pela Instituição, das
quais consistem: direcionar o uso racional dos recursos financeiros; estabelecer prioridades
de aquisição de material; determinar critérios para duplicação de títulos; direcionar diretrizes
para a avaliação das coleções e descarte de material.

Com essas diretrizes, é possível estabelecer a formação do acervo e seu


direcionamento ao apoio informacional às atividades de ensino, pesquisa e extensão da
instituição. No processo desenvolvimento do acervo é imprescindível analisar critérios
específicos quanto à adequação do material aos objetivos e níveis educacionais da
Instituição, qualidade técnica, o número de usuários potenciais que poderão utilizar o material,
língua acessível e a escassez da temática do material no acervo.

Doações: a incorporação no acervo de obras doadas e/ou permutadas somente será


realizada após pré-seleção realizada pelo bibliotecário responsável. É essencial que se
estabeleça uma política de seleção para evitar que a coleção se transforme em um
agrupamento desajustado de documentos, e em um aglomerado de assuntos irrelevantes
para o perfil do usuário. Por isso, cabe ao bibliotecário responsável definir critérios e
responsabilidades para organização desses documentos.
8. REFERÊNCIAS

ALVES, L. Educação a distância: conceitos e história no Brasil e no mundo. Educação a


distância: conceitos e história no Brasil e no mundo. 2011. Disponível em:
<http://www.abed.org.br/revistacientifica/Revista_PDF_Doc/2011/Artigo_07.pdf>. Acesso
em: 10 abr. 2018.

BRASIL. Portaria nº 1.326 de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de


Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação
a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação


Superior. Resolução nº 2, de 19 de fevereiro de 2002.

SILBERMAN, M. Active Learning: 101 Strategies to Teach Any Subject. Pearson. 1996.

VASCONCELOS, S. P. G. Educação a Distância: histórico e perspectivas. Universidade do


Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Disponível em:
<http://www.filologia.org.br/viiifelin/19.htm>. Acesso em: 10 abr. 2018.

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