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Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo


Câmpus Campos do Jordão

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM


EDIFICAÇÕES INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

Campos do Jordão
Outubro / 2016
PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Aloizio Mercadante

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SETEC


Marcelo Machado Feres

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO


Eduardo Antônio Modena

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL


Whisner Fraga Mamede

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Paulo Fernandes Júnior

PRÓ-REITORA DE ENSINO

Reginaldo Vitor Pereira

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO


Eduardo Alves da Costa

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos

DIRETOR GERAL DO CÂMPUS


Hélio Sales Rios

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RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO

O câmpus proponente formou uma comissão para a discussão deste Plano


Pedagógico de Curso. Seus componentes são: Prof. Dr. Walter Luiz Andrade de Oliveira, Prof.
Ms. Eduardo Machado Soares, Profª. Dra. Suzana Campana Peleteiro, Profª. Dra. Sueli
Ferreira de Bem, Prof. Ms. Danilo José Brandão Vitor Silva, Prof. Esp. Ivair Marcos da Silva,
Profª. Esp. Maria Madalena de Souza Santos, Prof. Ms. João Carlos Correia, Prof. Esp. Vidal
da Mota Ferreira, Prof. Dr. Silvio César Otero-Garcia, Profª. Dra. Alessandra Ferreira Ignez.

Colaboraram também com a elaboração do PPC: Prof. Esp. Alisson Ribeiro, Prof.
Gilmar dos Santos, Profa. Ms. Ana Paula Andreo Urbano, Prof. Dr. Cleiton Domingos Maciel,
Profa. Ms. Estela Pereira Batista, Prof. Dr. Marcos Venícius de Castro, Profa. Ms. Roberta
Barros Da Fonseca, Profa. Ms. Suhellen Lee Porto Orsoli Ribeiro, Prof. Ms. Luiz Henrique
Siloto, Prof. Dr. Neilo Marcos Trindade, Profa. Ms. Viviane Dinês de Oliveira Ribeiro Bartho,
Profa. Ms. Amanda Maria Bicudo de Souza Almeida, Profª. Priscila Ribeiro Viana, Prof. Dr.
Rodrigo Augusto Rosa, Prof. Jean Rodrigo Jacinto Conceição Figueiredo, Profª Ms. Thaís da
Silveira Neves Araújo e Profª Ms. Aline de Vasconcelos Silva.

EQUIPE RESPONSÁVEL PELO PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO PROPOSTO CÂMPUS CAMPOS


DO JORDÃO

Prof. Dr. Walter Luiz Andrade de Oliveira


Coordenador do Curso Técnico em Edificações – câmpus Campos do Jordão

Profa. Esp. Tárcia Beatriz de Assis Silveira


Pedagoga

Prof. Dr. Silvio César Otero-Garcia


Diretor Adjunto Educacional

Prof. Dr. Hélio Sales Rios


Diretor Geral

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SUMÁRIO

RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO ............................................................................ 3


SUMÁRIO ....................................................................................................................................... 4
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................... 6
2. IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS ................................................................................................ 7
3. MISSÃO .................................................................................................................................. 8
4. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL ......................................................................................... 8
5. HISTÓRICO INSTITUCIONAL ................................................................................................... 8
6. HISTÓRICO DO CÂMPUS E CARACTERIZAÇÃO..................................................................... 10
7. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO ......................................................................... 14
8. OBJETIVO GERAL ................................................................................................................. 17
8.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.............................................................................................. 18
9. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................................... 18
10. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ................................................................................ 18
11. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA........................................................................................... 19
11.1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATÓRIA A TODOS OS CURSOS TÉCNICOS............. 19
11.2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ESPECÍFICA PARA OS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO
ENSINO MÉDIO ............................................................................................................................ 24
12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR........................................................................................... 25
12.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ....................................................................................... 27
12.2 ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................................... 29
12.3 PLANOS dOS COMPONENTES CURRICULARES .......................................................... 30
13. METODOLOGIA.............................................................................................................. 167
14. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................................... 167
15. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO..................................................................... 170
16. ATIVIDADES DE PESQUISA ............................................................................................. 173
17. ATIVIDADES DE EXTENSÃO ............................................................................................ 173
18. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ........................................................... 174
19. APOIO AO DISCENTE...................................................................................................... 174
20. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTAURA AFRO-BRASILEIRA
E INDÍGENA ............................................................................................................................... 176
21. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ................................................................................................ 177
22. PROJETO INTEGRADOR ................................................................................................. 177
23. AÇÕES INCLUSIVAS ........................................................................................................ 179
24. EQUIPE DE TRABALHO................................................................................................... 180

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24.1 COORDENADOR DE CURSO ..................................................................................... 180
24.2 CORPO DOCENTE .................................................................................................... 181
24.3 SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS ............................................................. 187
25. BIBLIOTECA: ACERVO DISPONÍVEL ................................................................................ 191
26. INFRAESTRUTURA ......................................................................................................... 192
26.1LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .......................................................................... 193
26.2LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ................................................................................... 193
27. ACESSIBILIDADE ............................................................................................................. 198
28. CERTIFICADOS E DIPLOMAS .......................................................................................... 198
29. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................ 199

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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo


SIGLA: IFSP
CNPJ: 10.882.594/0001-65
NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal
VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da
Educação (SETEC)
ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital
CEP: 01109-010
TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)
FACSÍMILE: (11) 3775-4501
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET:http://www.ifsp.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: gab@ifsp.edu.br
DADOS SIAFI: UG: 158154
GESTÃO: 26439
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008
NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO
PERÍODO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

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2. IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo


Câmpus: Campos do Jordão
SIGLA: IFSP-CJO
CNPJ: 39.006.291/0001-60
ENDEREÇO: Rua Monsenhor José Vita, 280 - Vila Abernéssia
CEP: 12460-000
TELEFONES: (12) 3668-9620
FACSÍMILE: (12) 3668-9620
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifspcjo.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: camposdojordao@ifsp.edu.br
DADOS SIAFI: UG: 158347
GESTÃO: 26439
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria de criação do câmpus: Portaria
Ministerial nº 116, de 29/01/2010.

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3. MISSÃO

Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, para a
formação integradora e para a produção do conhecimento.

4. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL

A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um


conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos
conhecimentos tecnológicos coma ciência, com a técnica, com a cultura e com as
atividades produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento
social da nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas
inserções no mundo cada vez mais definido pelos conhecimentos tecnológicos,
integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da
sociedade atual, em que novos valores reestruturam o ser humano. Assim, a educação
exercida no IFSP não está restrita a uma formação meramente profissional, mas
contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de
instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo, como consta no PDI institucional.

5. HISTÓRICO INSTITUCIONAL

O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e


Artífices de São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do governo
federal no estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os
primeiros cursos oferecidos foram os de tornearia, mecânica e eletricidade, além das
oficinas de carpintaria e artes decorativas.

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional


no ano de 1937, e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial de São Paulo,
denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, por meio de um Decreto-Lei,
introduziu-se a Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo a decisão governamental
de realizar profundas alterações na organização do ensino técnico.

A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado


como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da
Educação. Com um Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a
criação da Escola Técnica de São Paulo, visando à oferta de cursos técnicos e de cursos
pedagógicos.

Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola Técnica


de São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na situação de

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Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais condições.
Posteriormente, em 1946, a escola paulista recebeu autorização para implantar o
Curso de Construção de Máquinas e Motores e o de Pontes e Estradas.

Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano
do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas e
instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de Eletrotécnica,
de Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados foram, então,
implantados no período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de Edificações e
Mecânica, já oferecidos.

Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção


militar, houve o início da expansão das unidades descentralizadas (UNEDs), sendo as
primeiras implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho.

Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a


instituição tornou-se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que
possibilitou o oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a
2008, na Unidade de São Paulo, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da
Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias.

O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei nº11.892,
sendo caracterizado como instituição de educação superior, básica e profissional.

Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias caracterizações
(Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola Técnica, Escola Técnica
Federal e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado,
bem como se transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o
ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que não
conseguiram acompanhar a escolaridade regular.

Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente conta


com 31 câmpus, 01 Núcleo Avançado em Assis e 23 pólos de apoio presencial à EAD –
contribui para o enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e cooperativismo e
para o desenvolvimento socioeconômico da região de influência de cada câmpus. Atua
também na pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das atividades
produtivas locais e na democratização do conhecimento à comunidade em todas as
suas representações.

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6. HISTÓRICO DO CÂMPUS E CARACTERIZAÇÃO

O câmpus Campos do Jordão teve seu funcionamento autorizado, em um


primeiro momento, pela Portaria Ministerial nº 711, de 09 de junho de 2008, enquanto
Unidade de Ensino Descentralizada (UNED) do CEFET/SP, e, em um segundo momento,
pela Portaria Ministerial nº. 116, de 29 de janeiro de 2010 do Ministro da Educação,
como câmpus do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de São Paulo –
IFSP, atendendo aos pressupostos do Plano de Expansão I da Educação Tecnológica,
proposto pela administração do presidente Luís Inácio Lula da Silva.

O prédio do câmpus Campos do Jordão foi inicialmente destinado, em 1998, a


abrigar uma unidade de Educação Profissional, sendo financiado pelo PROEP, porém o
projeto não teve continuidade e as obras foram paralisadas em meados de 2001. Em
2006, houve a refederalização da edificação, e, assim, foi repassada ao CEFET/SP, no
intuito de prover as atividades educacionais inicialmente programadas.

As atividades do câmpus iniciaram-se no dia 02 de fevereiro de 2008, ainda


com obras em andamento, as quais foram totalmente finalizadas em junho de 2009. O
início das atividades escolares se deu com a abertura de 40 vagas para o curso Técnico
em Edificações e 40 vagas para o Curso Técnico em Informática, sendo ambos os
cursos oferecidos nas modalidades concomitante/subsequente. A escolha pela oferta
desses cursos ocorreu em virtude da necessidade de profissionais voltados para a área
de construção civil, bem como para a de informática que pudessem atuar, sobretudo,
na região, contribuindo para o seu desenvolvimento.

Em fevereiro de 2012, iniciou-se o curso superior Tecnologia em Análise e


Desenvolvimento de Sistemas, com a abertura de 40 vagas. Em agosto do mesmo ano,
deu-se início a mais um curso superior, o de Licenciatura em Matemática, tendo a
instituição também ofertado 40 vagas à comunidade de Campos do Jordão e região.

O curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas foi


implantado a partir da identificação da necessidade de informação nas instituições de
serviços ou produtos independentemente do porte de cada uma delas. O curso de
Licenciatura em Matemática do câmpus Campos do Jordão, por sua vez, foi implantado
para suprir a necessidade de professores da Educação Básica na região do município.
Ambos os cursos têm possibilitado a oportunidade de inclusão social e profissional ao
egresso. Vale ressaltar que, em março de 2015, o curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas foi avaliado pelo MEC recebendo nota 4.

No ano de 2015, foi realizado o processo seletivo para o curso Técnico de


Eventos (nas modalidades concomitante/subsequente). Esse curso foi pensado a partir
de levantamento de dados. De acordo com o sítio institucional da Prefeitura de

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Campos do Jordão na internet, por exemplo, assevera-se que a economia do município
está baseada no turismo, na indústria de confecção de malhas e de chocolate, no
artesanato e na exploração de água mineral. Esse site ainda informa que o turismo é a
principal atividade econômica da cidade, estando esta situada relativamente perto de
três grandes capitais – São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Sua localização
garante uma frequência de turistas durante o ano inteiro. O curso Técnico em Eventos
procura dar ênfase para as áreas de hospitalidade e gestão de eventos. Os alunos
egressos estarão preparados para suprir a demanda por profissionais qualificados para
atender ao público, sendo orientados no que tange a critérios de qualidade na
prestação do serviço e à valorização da cultura e tradições regionais.

Em 2016 iniciou-se o curso Técnico em Hospedagem


concomitante/subsequente, que busca atender também a demanda do setor turístico
da cidade.

Em 2016 também teve início o curso Técnico em Informática Integrado ao


Ensino Médio, que vem contribuir para suprir a demanda de cursos de nível médio
integrados ao ensino técnico (até 2015 esta modalidade de curso era inexistente no
município). Neste sentido, o curso Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio,
melhorará a oferta de cursos nesta modalidade e compartilhará o corpo docente do
núcleo comum está atuando no curso recém-inaugurado.

O prédio do câmpus, localizado no bairro da Abernéssia, conta hoje com uma


estrutura de 06 salas de aula, 05 laboratórios de informática, 01 laboratório de
destinado à práticas de construção civil, 01 sala de desenho, 01 biblioteca, 01 área de
convivência com cantina, banheiros, 09 salas destinadas aos setores administrativo e
pedagógico, 01 almoxarifado e estacionamento. O terreno onde se encontra a
edificação tem uma pequena área livre, porém inadequada à ampliação, pois o solo é
instável, ocorrendo movimentações que inclusive afetam o prédio do câmpus,
causando trincas e rachaduras.

No câmpus Campos do Jordão do IFSP funcionam atualmente programas de


Ensino, Extensão e Pesquisa, com alunos bolsistas e voluntários.

Os projetos de Extensão vigentes no 1º semestre de 2016 são:

 EIV - Estágio Interdisciplinar de Vivência no Campo


 Portas Abertas: Uma experiência de inclusão digital para terceira idade
 Teatro como instrumento de formação sócio-política
 Memória visual de Campos do Jordão: um resgate multidisciplinar
 Papo de menina: gênero em debate, direitos e empoderamento de
adolescentes das escolas da rede pública de Campos do Jordão

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 Oratória na Escola
 Caiu na rede
 Clube da Matemática
 Matemática e Histórias de vida na terceira idade
 Futuro na roda
 Informática na observação da prática
 Pesquisa com egressos como ferramenta de apoio à CPA

Estes projetos contam com alunos bolsistas selecionados no câmpus,


participação da comunidade, e acontecem no prédio I, prédio II e em escolas públicas
da cidade.

O projeto de Ensino é o “Programa Bolsa Ensino” e conta com alunos bolsistas


monitores selecionados no câmpus que auxiliam com horários de atendimento aos
colegas para estudos e dúvidas acerca dos conteúdos das disciplinas.

Os projetos de Pesquisa vigentes do 1º semestre de 2016 no câmpus Campos


do Jordão são:

PIBIFSP
 Variação sazonal e efeitos das tempestades geomagnéticas no
desenvolvimento das bolhas de palma - Paulo Alexandre Bronzato Nogueira
(orientador) - Física- Licenciatura em matemática.
 Estudo do problema de localização de máxima cobertura e suas aplicações -
Lígia Corrêa de Souza (orientadora) - Matemática aplicada - Licenciatura em
matemática.
 Dependência longitudinal das condutividades ionosféricas - Paulo Alexandre
Bronzati Nogueira (orientador) - Física - Licenciatura em matemática.
 Construções dos reais e princípios de análise matemática - Sílvio César Otero-
Garcia (orientador) - Matemática/Educação matemática - Licenciatura em
matemática.
 Investigando números e operações com alunos deficientes visuais - Fabiane
Guimarães Vieira Marcondes (orientadora) - Educação matemática -
Licenciatura em matemática.
 Investigando simetrias com alunos deficientes visuais - Fabiane Guimarães
Vieira Marcondes (orientadora) - Educação matemática - Licenciatura em
matemática.
 Formação inicial e trabalho docente no IFSP, câmpus CJO - Walas Leonardo de
Oliveira (Orientador) - Educação - Licenciatura em matemática.

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PIVICT (IC voluntária)
 Uma introdução à análise real: dos naturais à topologia da reta - Sílvio César
Otero-Garcia (orientador) - Matemática/Educação matemática - Licenciatura
em matemática.
 O problema de roteamento no transporte escolar - Lígia Corrêa de Souza
(orientadora) - Matemática aplicada - Licenciatura em matemática.
 Grade de horários escolar para o IFSP - câmpus Campos do Jordão - Lígia Corrêa
de Souza (orientadora) - Matemática aplicada - Licenciatura em matemática.
 Campos Food - Paula Zitko Alves Ramos (orientadora) - Informática - Técnico
em informática.

PIBIC-EM (Programa de bolsas de IC do CNPq para alunos do ensino médio)


 Formação da cidade de Campos do Jordão - Sueli Ferreira de Bem (Orientadora)
- Arquitetura e urbanismo - Técnico em edificações.

Acresce-se que, em 2012, foi assinado pela Prefeitura de Campos do Jordão


acordo de cessão ao câmpus Campos do Jordão do IFSP de área contendo o Centro de
Treinamento Gastronômico de Campos do Jordão, com o objetivo de que fossem
oferecidos nesse espaço cursos ligados ao Eixo Tecnológico Turismo, Hospitalidade e
Lazer, incluindo a subárea Gastronomia.

O prédio do Centro Gastronômico, localizado no bairro Jaguaribe, é uma


edificação em que anteriormente funcionava o Terminal Rodoviário do município. Com
a transferência do terminal para outro local, permaneceu desativado o prédio por um
período. Depois, foi adaptado para o funcionamento de uma escola de Gastronomia.
Esse investimento foi realizado a partir de verbas do Ministério do Turismo. O prédio,
atualmente, conta com vários laboratórios ligados à área gastronômica, uma
secretaria, banheiros e um salão para aulas práticas de bar e restaurante.

Na edificação, funcionam hoje cursos FICs. Dentre eles, pode-se citar aqueles
voltados para a área de Turismo, Gastronomia, Hotelaria, Comunicação em língua
materna e em língua estrangeira. O câmpus tem buscado desenvolver projetos de
extensão, a fim de dar um retorno à sociedade, uma vez que é um centro de estudo e
pesquisa.

Atualmente, o câmpus Campos do Jordão está em negociação com a prefeitura


para a obtenção de uma área ou edificação maior que a estrutura atual que possui,
para que se possa realizar a abertura de mais cursos, principalmente, de cursos
técnicos integrados ao Ensino Médio, conforme estabelecido no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI).

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7. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

Baseando-se no disposto no art. 8 da lei no 11.892, de 29 de dezembro de


2008, o câmpus apresenta uma proposta para a implantação do Curso Técnico em
Edificações integrado ao Ensino Médio, explicitando as razões e a demanda de
mercado que o levaram a elaborar este plano.

A unidade Campos do Jordão, de acordo com seu PDI, visa oferecer no


município um Ensino Técnico integrado ao Ensino Médio de qualidade, tornando-se,
assim, referência para a região. De acordo com o art.8 da referida lei,

No desenvolvimento da sua ação acadêmica, o Instituto Federal, em cada


exercício, deverá garantir o mínimo de 50% (cinquenta por cento) de suas
vagas para atender aos objetivos definidos no inciso I do caput do art. 7 o
desta Lei, e o mínimo de 20% (vinte por cento) de suas vagas para atender
ao previsto na alínea b do inciso VI do caput do citado art. 7o.

A saber, o inciso I do art. 7o declara que:

Art. 7o Observadas as finalidades e características definidas no art. 6o desta


Lei, são objetivos dos Institutos Federais: I - ministrar educação profissional
técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados,
para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de
jovens e adultos;

De acordo com dados do IBGE e do SEADE, em relação à participação da


população nos três níveis de ensino (fundamental, médio e superior) na região de
Campos do Jordão, observa-se um crescimento da proporção da população no Ensino
Fundamental e no Superior, mas uma queda no Ensino Médio. Tanto no Ensino
Fundamental quanto no Superior, a região demonstra a tendência de atingir as metas
estabelecidas pelo MEC, mas, no Ensino Médio, está bem aquém do esperado.

São duas as escolas públicas da esfera estadual que oferecem Ensino Médio à
população do município, sendo esse número ainda inexpressivo. Ressalta-se que
ambas as instituições não oferecem o ensino técnico integrado ao Ensino Médio, o que
pode representar um diferencial na oferta realizada pelo câmpus, pois, ao mesmo
tempo em que o aluno aprende uma profissão, dispõe de uma carga horária destinada
às disciplinas do núcleo básico completa, isto é, prevista para a formação em Ensino
Médio. Dessa forma, o instituto pode contribuir para a inserção do egresso no
mercado de trabalho, devolvendo à sociedade não só alunos preparados para o
ingresso no Ensino Superior, mas também profissionais técnicos, dos quais carecem
nossa região e nossa sociedade. Reunir-se-ão, assim, na formação discente oferecida
pelo IFSP-CJO, conhecimentos técnicos, tecnológicos e científico-humanistas de forma
integrada.

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A universalização do ensino básico se faz necessária em nosso país, pois todo
cidadão tem direito ao acesso ao conhecimento, a fim de que possa satisfazer suas
necessidades como ser humano, bem como profissional dentro de uma sociedade. O
ensino também representa um passo em prol da inserção do cidadão no mercado de
trabalho. A oferta de um curso gratuito, de certa forma, contribui para a inclusão social
e profissional do aluno que não apresenta condições financeiras para se inscrever em
um curso pago.

Em uma pesquisa realizada no segundo semestre de 2014 pelo professor Paulo


Giovani de Faria Zeferino (IFSP-CJO) e pelo seu aluno de iniciação científica Felipe Reis
Simões (IFSP-CJO), constatou-se, por meio de coleta de dados provenientes de um
questionário1 aplicado a alunos matriculados no Ensino Fundamental das escolas
municipais de Campos do Jordão, que 87,3% dos entrevistados, que totalizavam um
número de 2151 alunos, manifestavam interesse em realizar um Curso Técnico
integrado ao Ensino Médio oferecido pelo instituto, sobretudo, pelo fato de terem
ciência da qualidade dos cursos já ofertados pela instituição (informação extraída por
meio da coleta).

O setor da construção civil é responsável por alavancar os avanços da


sociedade. Este nicho de mercado apresenta através do trabalho inúmeros fatores que
colaboram para a economia de uma cidade, estado ou país.

A movimentação econômica que gera a produção de um empreendimento


altera fatores como taxas de emprego e demandas de mercado. Este setor tem em
suas características de trabalho a seriedade e a responsabilidade por erguer produções
de qualidade futuramente usufruídas pela sociedade.

Além disso, a construção civil tem compromisso com a entrega bem como com
o quesito ambiental. As ações deste meio têm a obrigação de pensar maneiras viáveis
de realizar os avanços sociais sem danificar o habitat natural.

A função da construção civil é abrir caminhos para o progresso social da mesma


forma que aceita o desafio de utilizar práticas sustentáveis que acompanhem o
crescimento global. Este setor é um dos responsáveis por manter este equilíbrio entre
sociedade e mundo.

O setor da construção civil tem impacto médio de 5,4% do PIB (Produto Interno
Bruto) brasileiro entre os anos de 1995 e 2012, segundo dados do IBGE (Instituto

1Tal questionário teve por objetivo realizar um levantamento do perfil dos alunos que frequentam o
ensino público oferecido pela prefeitura de Campos do Jordão, bem como coletar dados que possam ser
utilizados futuramente para complementar a prescrição de novos cursos a serem implantados no
câmpus Campos do Jordão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia.

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Brasileiro de Geografia e Estatística), este percentual correspondeu a,
aproximadamente, 230 bilhões de reais no ano de 2012.

As atividades desenvolvidas pelas empresas de construção civil abrangem


nichos de mercado como: assessoria em gestão empresarial, serviços de arquitetura e
engenharia e assessoramento técnico especializado, ensaios de materiais e produtos e
análise de qualidade, entre outros.

Segundo dados do IGBE (2011), haviam 92.732 empresas ativas no ramo da


construção civil no Brasil, sendo 45.651 na região Sudeste e 14.083 no Estado de São
Paulo, levando-se em conta apenas as empresas com 5 ou mais pessoas ocupadas em
cada empresa. Estes números, totalizam para o Estado de São Paulo 728.698
trabalhadores ligados à construção civil.

O avanço tecnológico tem influenciado a Indústria da Construção Civil,


transformando o modo de produção baseado na prática para um modo que se utiliza
das novas tecnologias para inovar as práticas tanto construtivas, quanto àquelas
voltadas para o gerenciamento de obras e projetos. Têm-se verificado uma crescente
demanda por profissionais que aliem conhecimentos técnicos com conhecimentos
específicos de administração. Por observação realizada nos Cadernos de empregos
Jornais a Folha de São Paulo e o Estado de São Paulo, nos últimos anos, encontram-se
vagas para profissionais da Construção Civil, como engenheiros, técnicos e arquitetos,
solicitando conhecimentos na área administrativa, tais como: controle de materiais e
acompanhamento de obras de construção civil, experiência em planejamento de obras
civis (comerciais e/ou industriais), gerência de obras, gerenciamento de contratos,
acompanhamento e gerenciamento de obras, supervisão de obras e coordenação de
equipes, elaboração de cronogramas e gerenciamento de obras, execução e supervisão
de obras, análise econômica e financeira de obras etc.

Assim, é percebido que a sociedade globalizada está em constante processo de


transformação de suas estruturas e tecnologias. Diante dessa realidade, o IFSP, como
instituição de ensino voltada para a Educação Tecnológica e a formação profissional-
cidadã, vem realizando grandes modificações em sua estrutura curricular, ao longo dos
anos, para adequar-se às novas necessidades do mercado de trabalho, bem como em
obediência à Lei de Diretrizes e Bases na Educação Nacional.

Particularmente, a Área de Construção Civil oferece o Curso Técnico em


Edificações, que passa por um momento ímpar de grande desenvolvimento
tecnológico e na busca por profissionais qualificados. Fato este gerado por diversos
motivos, como o PAC2 e PAC23, a Copa do Mundo de 2014, Jogos Olímpicos de 2016,

2Programa de Aceleração do Crescimento, é um programa do Governo Federal, que foi lançado em janeiro de
2007, que engloba um conjunto de ações, planejadas para os quatro anos seguintes, e que tem como objetivo

16
além do grande aquecimento na venda de imóveis novos e usados, frutos do bom
desenvolvimento e estabilidade econômica do Brasil que foi pouco afetado com a crise
econômica Mundial que teve início em 2007.

O Estado de São Paulo, líder na construção predial, com obras residenciais,


comerciais e industriais, tem experimentado neste início de século 21 um constante
aumento na demanda da construção civil, o que vem gerando vários postos de
trabalho e oportunidades de emprego para técnicos da área de Construção Civil.

A cidade de Campos do Jordão possui população aproximada de 50.500


habitantes, segundo dados do IBGE 2014. De acordo com dados do SEADE (2012),
3,23% da população trabalhavam formalmente no ramo da construção civil, com
salário médio de R$ 1.302,00.

Considerando a região do Vale do Paraíba, a população é de 2.358.600


habitantes, sendo que 5,51% trabalhavam do ramo da construção civil (quase 130.000
pessoas), com salário médio de R$ 1.884,00.

A qualificação profissional da mão-de-obra da construção civil dos habitantes


de Campos do Jordão e cidades próximas é fundamental para melhoria da qualidade
de vida destas pessoas, pois possibilitará melhor valorização do seu trabalho. O IFSP-
CJO é a única instituição pública da região a oferecer o referido curso.

O curso Técnico em Edificações vem suprir o mercado de trabalho, na


necessidade de um profissional técnico, orientado à prática e acompanhamento das
obras de engenharia, agindo como auxiliar direto dos engenheiros, arquitetos e
tecnólogos, respeitadas as atribuições de cada profissional.

Com base no exposto, o curso Técnico em Edificações irá formar profissionais


que estão sendo requisitados pelo mercado de trabalho paulista e nacional. O referido
curso visa melhorar as condições de acesso ao mercado de trabalho em rápida
transformação, melhorando a qualificação dos trabalhadores.

8. OBJETIVO GERAL

O curso tem como objetivo consolidar e aprofundar os conhecimentos


adquiridos no Ensino Fundamental, estendendo o domínio de conhecimento para um

acelerar o crescimento econômico do Brasil, sendo a prioridades o investimento em infra-estrutura, em áreas como
saneamento, habitação, transporte, energia e recursos hídricos, entre outros

3.PAC 2 - foi lançado março de 2010 e preve investimentos nos seguimentos de transportes, energia,
cultura, meio ambiente, saúde, área social e habitação, sendo que na habitação apresenta ainda o
programa Minha Casa, Minha Vida, Água e Luz para todos.

17
nível mais aprimorado. Sendo o curso integrado à área de edificações, objetiva
preparar também o discente para o universo do trabalho, a fim de que possa
desempenhar de forma ética seu papel como técnico/cidadão, atuando no ramo da
construção civil, em atividades de planejamento, execução, manutenção, reforma e
recuperação de edificações.

8.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental,


possibilitando o prosseguimento de estudos.
 Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos
relacionando a teoria com a prática.
 Oferecer conhecimentos técnicos e científicos da área de construção civil;
 Desenvolver competências e habilidades para a atuação nas fases de projeto e
desenho, construção e acabamento de estruturas, instalações elétricas,
instalações hidrossanitárias e especiais, patologias e tratamento de estruturas;
 Capacitar em habilidades empresariais, com conhecimentos de administração e
planejamento;
 Desenvolver uma postura ética no âmbito profissional, visando o bom
relacionamento dentro das organizações empresariais, bem como as
capacidades de gestão do próprio empreendimento;
 Considerar problemas e relações ambientais nas atividades cotidianas da
construção civil, propondo soluções.

9. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Técnico em Edificações desenvolve e executa projetos de edificações


conforme normas técnicas de segurança e de acordo com legislação específica, planeja
a execução e elabora orçamento de obras, presta assistência técnica no estudo e
desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas na área de edificações, orienta
e coordena a execução de serviços de manutenção de equipamentos e de instalações
em edificações, orienta na assistência técnica para compra, venda e utilização de
produtos e equipamentos especializados.

10. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

O ingresso no curso será por meio do Processo Seletivo, de responsabilidade do


Instituto Federal de São Paulo e processos seletivos para vagas remanescentes, por
meio de edital específico, a ser publicado pelo IFSP no endereço eletrônico
www.ifsp.edu.br. Outras formas de acesso previstas são: reopção de curso,
18
transferência interna e externa, ex-officio ou outras formas definidas pelo IFSP por
meio de edital específico.

Para o acesso ao Curso Técnico em Edificações integrado ao Ensino Médio, o


estudante deverá ter concluído o Ensino Fundamental. A Instituição não exigirá do
candidato competências ou conhecimentos específicos próprios da área técnica para o
acesso e a matrícula do curso. Serão ofertadas 40 (quarenta) vagas anuais no período
integral (período vespertino com aulas todos os dias e algumas disciplinas oferecidas
no período matutino).

De acordo com a Lei nº 12.711/2012, serão reservadas, no mínimo, 50% das


vagas aos candidatos que cursaram integralmente o Ensino Fundamental em escola
pública. Dentre estas, 50% serão reservadas para candidatos que tenham renda per
capita bruta igual ou inferior a 1,5 salário-mínimo (um salário-mínimo e meio). Das
vagas para estudantes egressos do ensino público, os autodeclarados pretos, pardos
ou indígenas preencherão, por curso e turno, no mínimo, percentual igual ao dessa
população, conforme último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) para o Estado de São Paulo, de acordo com a Lei nº 12.711/2012, de
29/08/2012.

11. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

Apresenta-se, a seguir, a fundamentação legal do curso na qual se baseia a


elaboração do seu projeto pedagógico em toda a sua organização curricular.

11.1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATÓRIA A TODOS OS CURSOS


TÉCNICOS

Legislação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.

Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação


Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia e dá outras providências.

• Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013 – Regimento Geral;


• Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013 –Estatuto do IFSP;
• Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013 –Projeto Pedagógico Institucional;
• Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013 – Organização Didática;
• Resolução n° 125, de 08 de dezembro de 2015 – IFSP, que define os parâmetros
de carga horária para os cursos Técnicos, PROEJA e Graduação do IFSP.

19
• Resolução nº 26, de 11 de março de 2014 –Delega competência ao Pró-Reitor
de Ensino para autorizar a implementação de atualizações em Projetos
Pedagógicos de Cursos pelo Conselho Superior;
• Nota Técnica nº 001/2014–Recuperação contínua e Recuperação Paralela.

Ações Inclusivas

• Decreto nº 5.296/2004, de 2 de dezembro de 2004 – Regulamenta as Leis nº


10.048, de 8 de novembro de 2000 - que dá prioridade de atendimento às
pessoas que especifica - e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que
estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras
providências.
• Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de
24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o
art. 18 da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000.
• Decreto nº 7.611/2011 de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a
educação especial e o atendimento educacional especializado e dá outras
providências.
• Lei 13.146 de 06 de julho de 2015, institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa
com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).

Pareceres

• Parecer CNE/CEB nº 11, de 09 de maio de 2012, que dispõe sobre as Diretrizes


Curriculares para a Educação Técnica de Nível Médio.

Plano Nacional de Educação-PNE

• Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014 - Aprova o Plano Nacional de Educação


(PNE) e dá outras providências.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

• Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e


bases da educação nacional.
• Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008, que altera a Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003,
que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no

20
currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

Educação Profissional Técnica de Nível Médio

• Decreto 5.154 de 23/07/2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a


41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional e dá outras providências.
• Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012, que define Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Em
seu Art. 33, estabelece a carga horária mínima das atividades presenciais para
os cursos na modalidade a distância.

Legislação Curricular: temas obrigatórios para a abordagem transversal ou


interdisciplinar no currículo:

História e Cultura Afro- Brasileira

• Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003, altera a Lei no 9.394, de 20 de


dezembro de 1996, que altera as diretrizes e bases da educação nacional para
incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática
"História e Cultura Afro-Brasileira" e dá outras providências.
• Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-brasileira e Africana.

Educação Ambiental

• Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental,


institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
• Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

Educação em Direitos Humanos

• Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009, que institui o Programa


Nacional de Direitos Humanos.
• Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

21
Educação alimentar e nutricional

• Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e


doPrograma Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica; altera as
Leis nº 10.880, de 9 de junho de 2004, nº 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, e
nº 11.507, de 20 de julho de 2007; revoga dispositivos da Medida Provisória no
2.178–36, de 24 de agosto de 2001, e a Lei no 8.913, de 12 de julho de 1994 e
dá outras providências.
• Resolução /CD/FNDE nº 38, de 16 de julho de 2009, que dispõe sobre o
atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no
Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE.

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o


preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria.

• Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso


e dá outras providências.

Educação para o trânsito

• Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito


Brasileiro.

Catálogo Nacional de Cursos Técnicos

• Resolução CNE/CEB nº 4, de 6 de junho de 2012, que dispõe sobre alteração na


Resolução CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional
de Cursos Técnicos de Nível Médio.
• Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de dezembro de 2014, que atualiza e define
novos critérios para a composição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos,
disciplinando e orientando os sistemas de ensino e as instituições públicas e
privadas de Educação Profissional e Tecnológica quanto à oferta de curso de
nível médio em caráter experimental, observando o disposto no srt. 81 da Lei
nº 394/96 (LDB) e nos termos do art. 19 da Resolução CNE/CEB nº6/2012.

CONFEA/CREA

• Resolução CONFEA nº 473, de 26 de novembro de 2002, que institui a Tabela


de Títulos Profissionais.

22
• Resolução nº 1010, de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre a
regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências
e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema
CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional.
 O Curso Técnico em Edificações é reconhecido pelo Conselho Regional
de Engenharia e Agronomia (CREA), e as atribuições do profissional
Técnico são apresentadas na Resolução Nº 262/79 e Nº 278/83. Para
exercer a profissão, o profissional técnico em edificações necessita
registrar-se no CREA. Cabe a este conselho o cadastro, bem como a
análise do currículo escolar do profissional, fazendo constar em sua
Carteira de Identidade Profissional o seu campo de atuação.

Classificação Brasileira de Ocupações

• Portaria nº 397, de 09 de outubro de 2002 –Aprova a Classificação Brasileira de


Ocupações (CBO/2002), para uso em todo território nacional e autoriza a sua
publicação.

Estágio Curricular Supervisionado

• Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de


estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº
9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº 6.494, de 7 de dezembro
de 1977, e nº 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6da Medida Provisória nº
2.164-41, de 24 de agosto de 2001 e dá outras providências.
• Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o Regulamento de
Estágio do IFSP.
• Resolução CNE/CEB nº 2, de 4 de abril de 2005 – Modifica a redação do § 3º do
artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004 até nova manifestação sobre estágio
supervisionado pelo Conselho Nacional de Educação.
• Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004, que estabelece Diretrizes
Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação
Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial
e de Educação de Jovens e Adultos. Inclui texto Resolução CNE/CEB nº 2/2005.

23
11.2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ESPECÍFICA PARA OS CURSOS TÉCNICOS
INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO

Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012, que define Diretrizes


Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.

• Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – PCNEM.


• Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da EducaçãoBásica/ Ministério da
Educação. Secretária de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação
Integral. –Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.542p.

Sociologia e Filosofia:

• Parecer CNE/CEB nº38/2006, de 7 de julho de 2006, dispõe sobre a inclusão


obrigatória das disciplinas de Filosofia e Sociologia no currículo do Ensino
Médio.
• Lei nº 11. 684, de 2 de junho de 2008, que altera o art. 36 da Lei n o 9.394, de 20
de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, para incluir a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias nos
currículos do ensino médio.

Exibição de filmes na Educação Básica

• Lei nº 13.006, de 26 de junho de 2014 - acrescenta § 8º ao art. 26 da Lei nº


9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, para obrigar a exibição de filmes de produção nacional nas
escolas de educação básica.

Língua Espanhola

• Lei nº 11.161, de 05 de agosto de 2005, que dispõe sobre o ensino da língua


espanhola.

Ensino de Arte

• Lei nº 12.287/2010, que altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que


estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, no tocante ao ensino da
arte.

24
Educação Física

• Lei nº 10.793, de 1 de dezembro de 2003, que altera a redação do art. 26, que
dispõe sobre a Educação Física no projeto pedagógico da escola e altera a
redação do art. 26, § 3o, e do art. 92 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que “estabelece as diretrizes e bases da educação nacional” e dá outras
providências.

12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo do curso Técnico em Edificações integrado ao Ensino Médio


assenta-se sobre a concepção de integração entre formação geral e formação
profissional dada pelo Parecer CNE/CEB nº 39, de 8 de dezembro de 2004, pelo
Parecer CNE/CEB nº 5 de 4 de maio de 2011, pelo Parecer CNE/CEB nº 11, de 09 de
maio de 2012, pelo Decreto nº 5.154 de 2004, a Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de
janeiro de 2012 e a Resolução CNE/CEB nº6, de 20 de setembro de 2012:

O curso de Educação Profissional Técnica de nível médio realizado na forma


integrada com o Ensino Médio deve ser considerado como um curso único
desde a sua concepção plenamente integrada e ser desenvolvido como tal,
desde o primeiro dia de aula até o último. Todos os seus componentes
curriculares devem receber tratamento integrado, nos termos do projeto
pedagógico da instituição de ensino. (Parecer CNE/CEB nº 39 de 8 de
dezembro de 2004, p.10)

Para tanto, é essencial superar a tradicional e ultrapassada redução da


preparação para o trabalho ao seu aspecto meramente operacional,
simplificado e linear, escoimado dos conhecimentos que estão na sua
gênese científico-tecnológica e na sua apropriação histórico-social e cultural.
Como elemento essencial da formação humana do cidadão, o que se busca
é garantir ao adolescente, ao jovem e ao adulto trabalhador o direito a uma
formação plena, que possibilite o aprimoramento da sua leitura do mundo,
fornecendo-lhes a ferramenta adequada para aperfeiçoar a sua atuação
como cidadão de direitos. (Parecer CNE/CEB nº 11, de 09 de maio de 2012,
p. 28)

A fim de estreitar as relações entre a parte propedêutica e a parte profissional,


pensou-se uma organização curricular estruturada de forma a propiciar um ensino
interdisciplinar, contextualizado, capaz de promover o desenvolvimento das
competências discentes e uma educação para a cidadania.

O diálogo constante entre as diversas áreas do saber promove um


conhecimento mais abrangente, que pressupõe a apresentação de pontos de vista
complementares, distintos sobre um mesmo objeto. A interdisciplinaridade pode ser
tomada como um recurso que visa a uma rede, uma teia de conhecimento, dirimindo
uma educação pautada no isolamento de disciplinas do curso.

25
A contextualização, por sua vez, é um elemento indispensável para que o aluno
atribua sentido ao que aprende, tornando seu aprendizado cada vez mais articulado à
sua realidade como cidadão do mundo e como profissional. A teoria deve estar
relacionada sempre a uma prática, seja ela cidadã ou profissional. Com uma educação
pautada na cidadania, tencionamos formar técnicos comprometidos com a sociedade
em que se inserem.

O curso Técnico em Edificações integrado ao Ensino Médio foi elaborado de


acordo com o Eixo Tecnológico de Infraestrutura e estruturado em quatro anos.
Durante o curso, o aluno terá, em todos os anos, disciplinas da parte propedêutica e as
relacionadas à profissão, a fim de aproximar conteúdos e saberes.

Esse curso prevê disciplinas optativas e estágio curricular supervisionado


obrigatório aos alunos, que deverá atender às normas previstas pelo IFSP em suas
regulamentações.

As disciplinas optativas garantem o oferecimento de conteúdos relevantes


também à formação discente. No IFSP-CJO, no curso Técnico em Edificações Integrado
ao Ensino Médio, as disciplinas oferecidas nesse caráter serão Espanhol e LIBRAS, as
quais compreendem o universo da linguagem, que permite ao indivíduo posicionar-se
e expressar-se dentro de uma sociedade, exercendo sua cidadania.

O componente curricular Espanhol é de oferta obrigatória para a instituição,


porém de matrícula optativa para os alunos (Lei nº 11.161/2005). O estudo desta
disciplina é proposto para o discente familiarizar-se com a língua espanhola e a cultura
hispânica, conhecendo palavras, expressões, compreendendo e construindo textos em
contextos com o mundo do trabalho e a sua formação profissional.

O componente curricular LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais) é de oferta


obrigatória pela instituição, entretanto optativa para o discente. A lei que garante a
oferta desta disciplina é o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. O parágrafo
2º, do artigo 3º, Capítulo II, define: “A Libras constituir-se-á em disciplina curricular
optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional, a partir
de um ano da publicação deste Decreto.”

Alguns componentes curriculares da formação profissionalizante que preveem


tratamento metodológico teórico e prático estão organizados com dupla docência,
para que as aulas práticas possam ser ministradas aos alunos com disponibilidade
adequada de estrutura e materiais didáticos. Além disso, entende-se que as aulas
práticas de laboratório e/ou o uso de outros espaços com fins didáticos têm
intervenção pedagógica de maior qualidade quando feita em pequenos grupos.

26
Além disso, enfatiza-se que as disciplinas que abrangem o curso, sejam elas
optativas ou obrigatórias, preveem atividades diversas, que tendem a uma
aproximação entre áreas. Atividades práticas, visitas técnicas, interação com
profissionais e empresas da área, projetos de extensão e de pesquisa previstos contam
com um trabalho multidisciplinar elaborado pelos docentes que ministrarão aulas no
curso.

Lançar-se-á também um olhar acurado, durante as aulas e outros momentos de


reflexão e de debate oferecidos pelo câmpus, a temas que envolvam questões
ambientais, éticas, étnico-raciais, socioinclusivas, de modo a despertar o interesse
discente por assuntos relevantes para a sociedade.

O aluno egresso contará, pois, não só com uma visão ampla da área de
Edificações com meios suficientes para atuar no mercado de trabalho, mas também
com uma visão ampla sobre questões cidadãs e ainda terá meios suficientes para
aprofundar os estudos em outros cursos e outros níveis de ensino.

12.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

QUADRO I – IDENTIFICAÇÃO DO CURSO


Curso Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio
Câmpus Campos do Jordão
Forma de oferta Presencial
Previsão de abertura do curso 1o semestre de 2017
Período Matutino e vespertino
Vagas semestrais 0
Vagas Anuais 40
Nº de semestres 8 semestres (quatro anos)
Carga Horária Optativa 333 horas
Carga Horária Obrigatória 3667 horas
Duração da Hora-aula 50 minutos
Duração do semestre 20 semanas

O estudante do Curso Técnico em Edificações, modalidade integrada ao Ensino


Médio, que optar por realizar os componentes curriculares não obrigatórios ao curso,
ou seja, componentes curriculares optativos (Espanhol e LIBRAS), apresentará, ao final
do curso, a seguinte carga horária.

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QUADRO II – RESUMO DE CARGA HORÁRIA DO CURSO

Cargas Horárias possíveis para o Curso Técnico em Edificações


Total de Horas
Integrado ao Ensino Médio

Carga horária mínima: Componentes curriculares obrigatórios 3.667 horas

Componentes curriculares obrigatórios + Estágio Supervisionado


4.027 horas
obrigatório

Componentes curriculares obrigatórios + Componentes curriculares


4.000 horas
optativos

Carga Horária Máxima: Componentes Curriculares obrigatórios +


Estágio Supervisionado obrigatório + Componentes Curriculares 4.360 horas
optativos

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12.2 ESTRUTURA CURRICULAR

QUADRO III – ESTRUTURA CURRICULAR

Carga Horária
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Mínima Obrigatória
Criado pela Lei nº 11.892 de 29/12/2008.
3667
Câmpus Campos do Jordão
Criado pela Portaria Ministerial nº 116, de 29/01/2010 Total Anual de
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO semanas
Base Legal: Lei nº 9.394/1996, Decreto n° 5.154/2004, Resoluções CNE/CEB nº 02/2012 e nº 06/2012.
40
Resolução de autorização do Curso no IFSP, nº xxx de xxxx

Habilitação Profissional: Técnico em Edificações


Trat. Núm. Aulas semanais Carga horária Total Total
ÁREAS Componente Curricular Cód.
Met. Prof. aulas horas
1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º
Língua Portuguesa e Literatura LPL T/P 1 4 3 2 3 133 100 67 100 480 400
LINGUAGENS Arte ART T/P 1 2 2 67 67 160 133
BASE NACIONAL COMUM

Educação Física EFI T/P 1 2 2 67 67 160 133


MATEMÁTICA Matemática MAT T 1 4 3 2 3 133 100 67 100 480 400
Biologia BIO T/P 1 2 2 2 67 67 67 240 200
CIÊNCIAS DA
Física FIS T/P 1 2 2 2 67 67 67 240 200
NATUREZA
Química QUI T/P 1 2 2 2 67 67 67 240 200
História HIS T 1 2 2 67 67 160 133

CIÊNCIAS Geografia GEO T 1 2 2 67 67 160 133


HUMANAS
Filosofia FIL T 1 1 1 1 1 33 33 33 33 160 133
Sociologia SOC T 1 1 1 1 1 33 33 33 33 160 133

Parte Divers.Obrigatória LINGUAGENS Inglês ING T/P 1 2 2 67 67 160 133

FORMAÇÃO GERAL = Sub Total I 22 18 20 10 733 600 667 333 2800 2333

Introdução à Construção Civil e Seus Aspectos Regionais ICS T 1 2 67 80 67


Informática Aplicada a Documentos Técnicos e Acadêmicos IDT T/P 2 2 67 80 67
Práticas de construção e segurança no trabalho PCS T/P 2 2 67 80 67
Técnicas de Construção Civil TEC T 2 3 100 120 100
Desenho Técnico e Arquitetônico DTA T/P 2 4 133 160 133
FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Resistência dos Materiais RES T 1 2 67 80 67


Materiais de Construção Civil MCC T/P 2 3 100 120 100
Práticas de Construção Civil PCC T/P 2 3 100 120 100
Topografia TOP T/P 2 2 67 80 67
Sistemas Estruturais e Patologia das Construções SEP T 1 2 67 80 67
Informática Aplicada ao Desenho de Construção Civil IDC T/P 2 3 100 120 100
Mecânica dos Solos e Fundações MSF T/P 2 2 67 80 67
Instalações Domiciliares - Teoria e Prática IDO T/P 2 3 100 120 100
Orçamento e Planejamento de Obras OPL T/P 2 2 67 80 67
Gestão Empresarial e da Qualidade GEQ T 1 2 67 80 67
Projeto Integrador PRI T/P 2 3 100 120 100
FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE = Sub Total II 6 12 10 12 200 400 333 400 1600 1333

Total de Aulas Semanais (Aulas 50 minutos) 28 30 30 22 933 1000 1000 733 4400 3667

CARGA HORÁRIA TOTAL Formação Geral (Base Nacional Comum + Parte Diversificada Obrigatória) 2333
MÍNIMA OBRIGATÓRIA
Formação Profissional (Projeto Integrador + Parte Específica) 1333

Carga Horária Total Mínima Obrigatória 3667


Trat. Núm. Aulas Total Total
Componente Curricular Optativo Cód. Carga horária
Met. Prof. Semanais Aulas Horas
Espanhol 1 ES1 T/P 1 2 67 80 67
PARTE DIVERSIFICADA Espanhol 2 ES2 T/P 1 2 67 80 67
OPTATIVA
Espanhol 3 ES3 T/P 1 2 67 80 67
Libras 1 LB1 T/P 1 2 67 80 67
Libras 2 LB2 T/P 1 2 67 80 67

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Estágio Supervisionado Obrigatório 360

CARGA HORÁRIA TOTAL


Carga Horária Total Máxima 4360
MÁXIMA

29
12.3 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES

1º ano

CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

1º ano Código: LPL

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


4 160 133

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de informática

2 - EMENTA:
A fim de desenvolver as habilidades linguísticas e a capacidade de comunicação, a disciplina
de LPL (Língua Portuguesa e Literatura) visa à leitura e à produção de gêneros discursivos de
variadas esferas de interação humana (publicitária, jornalística, cotidiana etc.), por meio da
contextualização sócio-histórica dos enunciados, a qual contribui para produção e
compreensão de efeitos de sentido, e por meio da reflexão acerca das características de cada
gênero textual e das diferentes situações de interlocução, para que os alunos lancem mão de
recursos da língua adequados a cada uma delas. Quanto ao estudo da Literatura, serão
tecidas reflexões e análises acerca da natureza da linguagem literária e será desenvolvido o
estudo dos gêneros literários épico, lírico e dramático, partindo do Trovadorismo ao
Quinhentismo. Pensando na relação intrínseca entre Literatura e Sociedade, analisar-se-ão
aspectos históricos e sociais das / nas produções literárias, com discussões sobre a Cultura
Afro-Brasileira e Indígena e suas contribuições e influências na formação da identidade
nacional.
3 - OBJETIVOS:
 Interpretar e produzir textos, integrando leituras de obras literárias com diferentes
gêneros textuais, sobretudo, com aqueles relacionados à narrativa e à descrição.
 Perceber como se estabelecem as relações acerca do texto inserido em um contexto
histórico/social a fim de compreender as produções literárias produzidas no período
que vai da Idade Média até o século XVI, bem como textos produzidos em outros

30
períodos históricos.
 Entender os reflexos do mito, da religião e das ciências no universo literário que
compreende obras que vão da Idade Média ao século XVI.
 Interessar-se pela leitura das obras literárias, valorizando-as como importante
referência cultural;
 Estabelecer relações entre textos e valores ideológicos;
 Apreender as peculiaridades estilísticas dos autores e das escolas literárias que se
inserem no período que vai da Idade Média ao século XVI;
 Compreender que os textos literários e os não literários mantêm uma relação
dialógica com outros textos e com o contexto de época;
 Analisar as diversas posturas e visões de mundo produzidas na literatura;
 Perceber a universalidade e/ou a particularidade da temática literária;
 Entender, por meio da literatura e das outras artes em geral, o "eu" inserido no
mundo que não apenas sofre as mudanças culturais, mas também é capaz de
produzir cultura;
 Identificar elementos de ordem gramatical na estruturação do discurso, sobretudo
aqueles relacionados à morfossintaxe;
 Redigir textos em gêneros diversificados, sobretudo textos narrativos e descritivos;
 Conhecer os elementos da narrativa e seus efeitos de sentido;
 Obter conhecimento sobre a História da Língua Portuguesa, compreendendo suas
influências e transformações ao longo do tempo, principalmente no que diz respeito
às contribuições da Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Parte A - Literatura
1. Conceito de arte e literatura;
2. Gêneros literários;
3. Noções de versificação;
4. O gênero épico na antiguidade greco-romana;
5. O gênero épico/narrativo no período medieval: canções de gesta, crônicas,
hagiografias, novelas de cavalaria;
6. O gênero lírico no período medieval: cantigas de amor e de amigo, de escárnio e
maldizer e a poesia palaciana;
7. O gênero dramático no período medieval: o teatro de Gil Vicente
8. O gênero épico/narrativo no Classicismo: Camões e Os Lusíadas;
9. O gênero lírico no Classicismo;
10. A literatura catequética e informativa;
11. A Literatura e a Cultura Afro-Brasileira e Indígena na formação da identidade
nacional.
Parte B - Produção e leitura de textos
1. Gêneros e tipos textuais – os modos de organização do discurso;
2. Texto e textualidade (coerência e coesão);
3. Linguagem verbal e não-verbal;

31
4. A narração: conto, fábula e apólogo;
5. A descrição: a descrição inserida na narrativa.
6. Leitura textos de gêneros diversos, sobretudo, daqueles que priorizam a narração e a
descrição.
Parte C - Estudos da Linguagem
1. Tópicos de história da língua portuguesa;
2. Aspectos da Teoria da Comunicação;
3. Variações linguísticas;
4. Língua falada e língua escrita;
5. Denotação e conotação;
6. Recursos estilísticos: figuras de linguagem;
7. Pontuação e os efeitos de sentido;
8. Discurso direto e indireto;
9. Efeitos de sentido: ironia, ambiguidade, humor.
Parte D - Morfossintaxe
1. Ortografia e acentuação gráfica;
2. Estrutura e processos de formação de palavras;
3. Radicais e prefixos gregos e latinos;
4. Estudo das classes gramaticais: noções básicas;
5. Tempos verbais e seus usos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2009.
BOSI, A. História Concisa da Literatura Brasileira. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
CASTILHO, A. T. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010.
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro:
Lexikon, 2009.
HAUSER, A. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
MOISÉS, M. A Literatura Portuguesa. 36. ed. São Paulo: Cultrix, 2009.
PAES, J. P. e MOISÉS, M. (Orgs.). Pequeno Dicionário de Literatura Brasileira. São Paulo:
Cultrix, 2008.
TERRA, E.; NICOLA, J. Português de olho no mundo do trabalho: volume único. (Coleção de
olho no mundo do trabalho). São Paulo: Scipione, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPEDELLI, Samira Yousseff. Literatura: história & texto. São Paulo: Saraiva, 2007.
CANDIDO, A. Estudo analítico do poema. 5. ed. São Paulo: Associação Editorial Humanitas,
2006.

32
CANDIDO, Antonio. Letras e idéias no período colonial. In: Literatura e sociedade. 5. ed. São
Paulo: Nacional, 1980.
CANDIDO, A.; ROSENFELD, A.; ALMEIDA PRADO, D.; GOMES, P. E. S. A personagem de ficção.
10. ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2007
LIMA, R. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010.
LOPES, Nei. Dicionário literário afro-brasileiro. Rio de Janeiro: Pallas, 2007.
PERINI, M. A. Gramática Descritiva do Português. São Paulo: Ática, 2007.
SILVA, Aracy Lopes da; GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (org.). A temática indígena na escola.
São Paulo: Global, 2004.

33
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: ARTE

1º ano Código: ART

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X ) Laboratório de Informática, Pátio, Biblioteca, Espaços para
apresentações ou auditório.

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda o estudo e a prática em Arte, considerando-se o fazer e o
saber artístico em suas diversas linguagens, códices, procedimentos, técnicas e contextos
sócio-histórico-culturais. Busca fomentar reflexões críticas acerca de questões
contemporâneas e da formação cidadã, dialogando com a formação do Técnico em
Edificações na medida em que propõe a reflexão sobre os espaços urbanos, a composição
arquitetônica histórica e contemporânea, apresenta os diversos estilos artísticos na
Arquitetura, seu processo histórico e o impacto nos espaços habitados, identificando
produções consideradas patrimônio histórico-arquitetônico e também os arranjos da cultura
popular presente na construção coletiva e histórica que configura os espaços privados e
coletivos.
3 - OBJETIVOS:
 Identificar e compreender conceitos, práticas e procedimentos da Arte em suas
distintas linguagens como Dança, Música, Teatro, Visualidades e Artes Convergentes,
especialmente o Design de 0bjetos e a Arquitetura, contextualizada em sua
importância na história, na cultura e na sociedade;
 Situar-se como agente produtor, apreciador, consumidor e transformador de arte e
cultura, apropriando-se do conhecimento histórico para compreensão da produção
contemporânea;
 Desenvolver a cidadania em uma prática aberta à diversidade, apropriando-se e
valorizando a formação étnico-cultural da arte brasileira e do mundo,
compreendendo as influências e impactos na Arte e na Arquitetura, seja das
influências indígenas e africanas, seja de outros processos migratórios ou da cultura
globalizada contemporânea, apresentadas de forma transversal nos diversos tópicos
de estudo e produção que serão trabalhados no componente curricular Arte I;

34
 Apreciar, fruir e vivenciar saberes, técnicas e práticas artísticas como meio de
expressão e formação pessoal, cultural e social.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. UNIDADE I
1.1. História das Artes Visuais: principais movimentos desde a Pré-História até a produção
contemporânea, apresentada nas linguagens da Pintura, Escultura e Arquitetura, e
aquelas que se somam a essas a partir do Modernismo;
1.2. Discussão da Arquitetura a partir dos estilos Art Nouveau e Art Decó e as proposições da
Escola Bauhaus, as influências de Le Corbusier e as contribuições de Lucio Costa, Oscar
Niemeyer e Lina Bo Bard entre outros.
1.3. A produção artística contemporânea e a questão espacial na produção de instalações
artísticas. A apropriação do espaço, recursos de iluminação e audiovisual, o espectador
que adentra a obra.
1.4. Artes visuais: suportes, ferramentas e procedimentos da pintura, colagem, assemblage
e objeto escultórico;
1.5. Arte pública: monumentos históricos; intervenções urbanas; grafite e pichação.
2. UNIDADE II
2.1. Teatro: breve introdução, conceituação.
2.2. Texto teatral; o corpo do ator/atriz em expressão cênica; a improvisação teatral;
2.3. Dança: breve introdução, conceituação.
2.4. Espaços formais e espaços alternativos de teatro e dança.
2.5. Happening e performance.
2.6. Os espaços cênicos convencionais e não convencionais: uso do espaço público para
expressão. Diálogo com os espaços urbanos.
3. UNIDADE III
3.1. Música: breve introdução, conceituação.
3.2. Matéria sonora e significação; sons, ritmo e tempo; gêneros musicais;
3.3. Paisagem Sonora, discussão da Ecologia Acústica e o espaço físico, visual, auditivo no
contexto contemporâneo urbanizado.
4. UNIDADE VI
4.1. Projeto artístico;
4.2. O profissional de arte;
4.3. Arte e mercado;
4.4. Curadoria e Exposição;
4.5. Intervenção em Arte: modos de intervenção artística e seus processos de criação e
mediação cultural por meio de projetos individuais ou colaborativos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOAL, A. Jogos para atores e não atores. São Paulo: Cosac Naify, 2015.
BERTHOLD, M. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2010.
CARPEAUX, O. M. O livro de ouro da história da música. Rio de Janeiro: Ediouro, 2011.
COSTA, C. Questões de Arte. São Paulo: Moderna, 2004.
FARO, A. J. Pequena história da dança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2004.
PROENÇA, G. História da Arte. Ensino Médio Integrado. São Paulo: Ática, 2007.
SCHAFER, M. O ouvido pensante. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2012.

35
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, Pioneira,
12ª ed.,1998. BERTHOLD, M. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2010.
BERTHOLD, M. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2010.
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. (Cadernos da
Universidade de Cambridge)
FARTHING, S.; CORK, R. Tudo Sobre Arte. Os movimentos e as obras mais importantes de
todos os tempos. Rio de Janeiro: Sextante, 2010.
FRAGA, W.; ALBUQUERQUE, W. R. de. Uma história da cultura afro-brasileira. São Paulo:
Moderna, 2009.
JANSON, H. W.; JANSON, A. F. Iniciação à história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RENGEL, L. P.; LANGENDONCK, R. V. Pequena viagem pelo mundo da dança. São Paulo:
Moderna, 2006.
RODRIGUES, R. "Nós" do Brasil. Estudo das relações étnico-raciais. São Paulo: Moderna,
2013.
ROSA, N. S. S. Etnias e Cultura. São Paulo: Moderna, 2004.

36
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: EDUCAÇÃO FÍSICA

1º ano Código: EFI

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X ) Laboratório de Informática, Quadra Poliesportiva, Espaços
alternativos.

2 - EMENTA:
A disciplina aborda temas relacionados à Cultura Corporal, tais como jogos e brincadeiras,
esportes, ginásticas, danças e lutas. Compreende o movimento humano como formas de
expressão e comunicação que manifestam o patrimônio cultural dos diferentes grupos
sociais, identificando à importância das práticas corporais na aquisição e manutenção da
qualidade de vida.
3 - OBJETIVOS:
 Compreender as práticas corporais como aspecto relevante para a aquisição e
manutenção da qualidade de vida.
 Analisar, compreender e valorizar as contribuições da cultura indígena e afro-
brasileira para o contexto histórico da Cultura Corporal;
 Vivenciar e interpretar o maior leque possível de manifestações corporais presentes
no universo cultural;
 Valorizar e compreender as manifestações da cultura corporal como movimento de
resistência e luta pelo reconhecimento da equidade social;
 Potencializar a capacidade de leitura crítica acerca das construções estereotipadas
das práticas corporais;
 Analisar, interpretar e criticar os padrões de estética e consumo veiculados pela
mídia, compreendendo o sentido de sua produção e correlacionando-os à sua
experiência pessoal;
 Elaborar hipóteses acerca da apropriação das manifestações da cultura corporal por
parte de grupos corporativos e políticos, propondo ações sociais esclarecedoras.

37
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Qualidade de vida:
1. Aspectos conceituais em qualidade de vida;
2. Fatores que influenciam;
3. Atividade física e exercício físico;
4. Trabalho X Lazer;
5. Ginástica Laboral.
Manifestações da Cultura Corporal:
6. Introdução à Cultura Corporal: Mapeamento do patrimônio cultural corporal da
comunidade: jogos e brincadeiras, lutas, ginásticas, esportes e danças;
7. Jogos e Brincadeiras - formas, tempos e espaços das brincadeiras juvenis;
8. A brincadeira juvenil como movimento de construção de identidades;
9. Jogos e brincadeiras de origem indígena e africana;
10. Dança - pluralidade musical e diversidade de danças pertencentes às diferentes
culturas, por meio da tematização de suas origens, seja do índio, do branco ou do
negro;
11. Estereótipos e preconceitos que acompanham as produções culturais dos grupos
minoritários relativos à dança;
12. Lutas - as lutas como artefato de consumo e suas consequências socioculturais;
13. O processo de esportivização das lutas;
14. Diversidade de lutas encontradas na sociedade, sua história e objetivos, influenciadas
por diferentes culturas: capoeira, judô, sumô, caratê, greco-romana, jiu-jitsu, entre
outras;
15. Esporte – história, conceito e caracterização;
16. O esporte moderno;
17. As dimensões do esporte;
18. Modalidades individuais e coletivas;
19. Práticas esportivas escolares e de outros contextos comunitários.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
NEIRA, M. G. Educação Física. São Paulo: Blucher, 2011 (Coleção: A reflexão e a prática do
ensino; v.8).
NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. Educação Física, currículo e cultura. São Paulo: Phorte, 2009.
SOARES, C. L.; CASTELLANI FILHO, L. C.; BRACHT, V.; ESCOBAR, M. O; VARJAL, E.; TAFFAREL, C.
N. Z. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 2009..

38
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação Física na escola: implicações para a prática
pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
FONTANA, R. A. C. O corpo aprendiz. In: RUBIO, K.; CARVALHO, Y. M. (Orgs.). Educação Física
e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 2001.
GIMENO SACRISTÁN, J. Currículo e diversidade cultural. In: SILVA, T. T; MOREIRA, A. F. (orgs.)
Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes,
1995.
HALL, S. Quem precisa de identidade? In: SILVA, T. T. (org.) Identidade e diferença: As
perspectivas dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes, 1999.
SANT’ANNA, D. É possível realizar uma história do corpo? SOARES, C. L. (Org). Corpo e
história. Campinas: Autores Associados, 2001.

39
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: MATEMÁTICA

1º ano Código: MAT

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


4 160 133

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Laboratório de informática

2 - EMENTA:
A matemática no Ensino Médio tem como principal característica representar, comunicar,
conviver, investigar e intervir em situações reais, tendo em vista a preparação básica no que
se refere aos contextos nas diversas áreas de conhecimento, e também preparando para o
mundo do trabalho e o exercício da cidadania. Sendo assim, o Ensino Médio Integrado ao
Técnico tem a prioridade de formar o educando integralmente, e, a Matemática nesse
contexto aparece como componente curricular crucial para o desenvolvimento e a
consolidação de habilidades que fazem parte da capacitação do bom profissional. Mais
especificamente a Matemática do Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio tem
como característica também desenvolver no educando habilidades para o exercício da
profissão, integrando conteúdos disseminando ideias e organizando o conhecimento, para
que esteja em constante alinhamento com os conteúdos dos componentes curriculares da
área técnica.
3 - OBJETIVOS:
 Ler e interpretar textos Matemáticos;
 Desenvolver a capacidade de resolver problemas;
 Identificar o problema compreender enunciados, formular questões;
 Identificar diferentes representações e significados de números e operações no
contexto social;
 Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a linguagem
simbólica (equações, gráficos, diagrama, fórmulas, etc) e vice versa;
 Identificar a importância do estudo das funções e aplicar estes conhecimentos em
situações reais, partindo do princípio que as funções representam relações de

40
interdependência;
 Construir gráficos e associar a eles suas respectivas funções;
 Identificar regularidades e estabelecer relações entre as grandezas;
 Selecionar estratégias de resolução de problemas;
 Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos;
 Desenvolver a capacidade de utilizar à matemática na interpretação e intervenção no
real;
 Reconhecer a aplicação e utilização do estudo das matrizes, determinantes e sistemas
lineares no estudo das diversas Ciências;
 Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em especial em
outras áreas do conhecimento.
 Utilizar adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo suas limitações e
potencialidades;
 Relacionar conteúdos da área técnica com os conteúdos deste componente
curricular.
 Aplicar conteúdos Matemáticos nos conhecimentos técnicos na área de Edificações.
 Organizar os conhecimentos da Matemática e Edificações integrando-os.
 Resolver atividades que envolvam conteúdos da Edificações e matemática
relacionados, com autonomia e destreza.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I
1. Noções de Conjuntos: união, interseção, diferença, complemento.
2. Conjuntos Numéricos: números inteiros, números racionais, números reais:
definições, operações, propriedades,
3. Plano Cartesiano: coordenadas de um ponto.
4. Conceito de Função: definição, gráfico, raiz de uma função crescimento,
decrescimento, função injetora, função sobrejetora e função bijetora.
Unidade II
5. Função Afim: definição, gráfico, raiz, estudo do sinal, inequações: produto, quociente,
simultâneo. Aplicações.
6. Função Quadrática: definição, gráfico, raízes, coordenadas do vértice, estudo do sinal,
inequações: produto, quociente, simultâneo. Aplicações: problemas de 2º grau,
problemas de máximo e mínimo.
7. Função modular, função composta e função inversa
Unidade III
8. Função Exponencial: definição, gráfico, equações e inequações. Aplicações.
9. Logaritmos: definições, propriedades, mudança de base.
10. Função Logarítmica: definição, gráfico, domínio, equações e inequações. Aplicações
Unidade IV
11. Matrizes
12. Determinantes
13. Sistemas lineares

41
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e funções. 9. ed.
São Paulo: Atual, 2013. v.1.
IEZZ, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: logaritmos. 10.
ed. São Paulo: Atual, 2013. v.2.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IEZZI, G.; DOLCE, O. Matemática: Ciências e Aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 2010. v.1,2e3.
RIBEIRO, J. Matemática: ciência, linguagem e tecnologia. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2012. v.
1, 2 e 3.
SMOLE, K. S.; DINIZ, M. I. Matemática Ensino Médio. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v. 1,2 e
3.

42
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: BIOLOGIA

1º ano Código: BIO

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Informática, áreas abertas, pátio, Biblioteca.

2 - EMENTA:
A disciplina aborda conceitos sobre ecologia, meio ambiente, sustentabilidade e a interação
do ser humano com o planeta. A disciplina aborda também conceitos fundamentais sobre os
princípios que norteiam a vida de seres unicelulares a pluricelulares. Descreve os processos
celulares básicos de manutenção do organismo.
3 - OBJETIVOS:
 Analisar de forma crítica e sistemática os diversos elementos do campo biológico,
dentro de uma perspectiva da contextualização e da realidade, estabelecendo
relações entre parte e todo de um fenômeno ou processo biológico.
 Facilitar o entendimento dos impactos ambientais e os desequilíbrios causados às
populações de todos os seres vivos em decorrência da ação humana.
 Sensibilizar para entendimento de que a elaboração de planos de preservação e a
criação de medidas que diminuam o impacto ambiental são necessários.
 Reconhecer os seres vivos como formados por diversos componentes bioquímicos,
designando uma identidade específica;
 Identificar a realidade microscópica existente e a partir desse conhecimento
incorporar o pensamento científico fundamentado no funcionamento celular;
 Compreender as relações intercelulares, tendo como base as estruturas celulares e
seus compartimentos.
 Permitir que o aluno apresente, de forma organizada, o conhecimento biológico
aprendido através de textos, desenhos, esquemas, gráficos, tabelas, maquetes etc.
 Fazer com que o aluno conheça e utilize diferentes formas de obter informações
(observações, experimento, leitura de texto, imagem e entrevista), selecionando

43
aquelas pertinentes ao tema biológico em estudo.
 Levar o aluno a relacionar fenômenos, fatos, processos e idéias em biologia,
elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenças, construindo
generalizações.
 Criar no aluno a capacidade de relacionar conhecimento das diversas disciplinas para
o entendimento de fatos ou processos biológicos e utilizar os conhecimentos
biológicos para entendimento das diversas disciplinas.
 Criar no aluno a capacidade de reconhecer o ser humano como agente paciente de
transformações intencionais por ele produzidos no seu ambiente.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Características gerais dos seres vivos: níveis de organização.
2. Fluxos de energia.
3. Ciclos biogeoquímicos.
4. Habitat e Nicho Ecológico.
5. Relações ecológicas.
6. Sucessão Ecológica.
7. A humanidade e o ambiente: Poluição, Mudança Climática e Propostas de
intervenção.
8. Bioquímica celular: compostos orgânicos e inorgânicos.
9. Citologia: estrutura celular, estrutura de membrana, organelas citoplasmáticas,
núcleo, divisão celular (mitose e meiose).
10. Processos energéticos: Respiração celular, Fermentação e Fotossíntese.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. 4ed. São Paulo: Moderna,
2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMABIS, J. M. Biologia das Células. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje: Citologia, histologia e origem da vida. 14ª
Ed. São Paulo: Ática, 2003.
PAULINO, W. R. Citologia e Histologia. 1ª Ed. São Paulo: Ática, 2005.
PAULINO, W. R. Genética, Evolução e Ecologia. 1ª Ed. São Paulo: Ática, 2005.

44
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: FÍSICA

1º ano Código: FIS

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Informática, Laboratório de Construção Civil

2 - EMENTA:
Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos
processos físicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a
aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos e
econômicos.
3 - OBJETIVOS:
 Desenvolver a capacidade de investigação sobre mecânica e hidrostática.
 Classificar, organizar e sistematizar.
 Identificar regularidade em mecânica e hidrostática.
 Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir, fazer
hipóteses e testar em contextos da mecânica e hidrostática.
 Conhecer e utilizar conceitos físicos referentes à mecânica e hidrostática.
 Relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros relevantes.
 Compreender e utilizar leis e teorias físicas da mecânica e hidrostática, aplicando-os
em problemas relacionados à área de construção civil.
 Compreender a física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e
procedimentos tecnológicos.
 Descobrir o “como funciona” de aparelhos voltados à mecânica e hidrostática.
 Construir e investigar situações-problema, identificar a situação física, utilizar
modelos físicos, generalizar de uma a outra situação, prever, avaliar, analisar
previsões em contextos da mecânica e hidrostática.
 Articular o conhecimento de mecânica e hidrostática com conhecimentos de outras
áreas do saber científico.

45
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução ao conhecimento científico
2. Introdução às medidas em Física: Algarismos significativos, Potências de 10, Notação
científica e ordens de grandeza
3. Conceitos Fundamentais de Cinemática
4. Vetores
5. Cinemática Vetorial
6. Movimento Circular
7. Leis de Newton
8. Aplicações das Leis de Newton com exemplos da área de construção civil
9. Trabalho de uma Força e Potência
10. Energia Mecânica e sua conservação
11. Impulso, Quantidade de movimento e sua conservação
12. Estática com aplicações na área de construção civil
13. Hidrostática
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física - Contexto e Aplicações. Vol. 1. 1 edição. São Paulo:
Scipione, 2011.
CLINTON, M. R.; BONJORNO, J.R. Física. Volume único. São Paulo: FTD, 2011.
DOCA, R. H.; BISCULOA, G. J. e BÔAS, N. V. Tópicos de Física – vol.1 – Mecânica, inclui
hidrodinâmica. 21a. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
SILVA, C. X.; BARRETO, B. Física: aula por aula: mecânica. vol. 1. 1 edição. São Paulo: FTD,
2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física. vol. único. São Paulo: Atual, 2008.
RAMALHO et al. Os Fundamentos da Física. vol. 1. São Paulo: Moderna, 2007.
TORRES, C. M. A., FERRARO, N. G., PENTEADO, P. C. M., SOARES, P. A. T. Física Ciência e
Tecnologia. Volume único. São Paulo: Moderna, 2006.

46
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: QUÍMICA

1º ano Código: QUI

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de informática

2 - EMENTA:
O componente curricular trata dos aspectos da Química, introduzindo o tema com a
história desta ciência, abordando seus desdobramentos e a importância para a sociedade.
Perpassa por outros aspectos essenciais e conceituais como propriedades dos materiais,
modelos sobre a constituição da matéria, classificação periódica dos elementos, ligações
químicas e interações intermoleculares, funções inorgânicas, grandezas químicas e reações
químicas, sempre relacionando com as possíveis aplicações na área da construção civil.
3 - OBJETIVOS:
 Descrever as transformações químicas em linguagens discursivas.
 Compreender os códigos e símbolos próprios da química atual.
 Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da química e vice versa.
 Utilizar a representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas
modificações ao longo do tempo.
 Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em química; gráficos,
tabelas e relações matemáticas.
 Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes para o
conhecimento da química (livros, computadores, jornais, manuais etc).
 Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão microscópica
(lógicoempírica).
 Compreender os fatos químicos dentro de uma visão (lógico-formal).
 Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, compreender relações de
proporcionalidade presentes na química (raciocínio proporcional).
 Reconhecer tendências e relações a partir de dados experimentais ou outros

47
(classificação, seriação e correspondência química).
 Selecionar e utilizar idéias e procedimentos científicos (leis, teorias, modelos) para
resolução de problemas qualitativos e quantitativos em química, identificando a
acompanhando as variáveis relevantes.
 Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser
humano com o ambiente.
 Reconhecer o papel da química no sistema produtivo, industrial e rural.
 Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico da química e
aspectos sócio político-culturais.
 Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no
desenvolvimento da química e da tecnologia.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução ao estudo da Química
1.1. O que é Química?
1.2. O que a Química estuda?
1.3. A contribuição da Química para a sociedade;
1.4. A presença da Química na área da construção civil.
2. Propriedades dos materiais
2.1. A Matéria e suas propriedades (gerais, funcionais e específicas)
2.2. Energia
2.3. Estrutura da matéria
2.4. Estados de agregação da matéria
2.5. Mudanças de estado físico
2.6. Fenômenos físicos e químicos
2.7. Elementos químicos
2.8. Substâncias Simples e Compostas
2.9. Alotropia
2.10. Sistemas, substâncias puras e misturas
2.11. Separação de misturas
2.12. Estação de tratamento de água
3. Modelos sobre a constituição da matéria:
3.1. Os primeiros modelos atômicos
3.2. Modelo atômico de Dalton
3.3. Modelo atômico de Thomson
3.4. Modelo atômico de Rutherford
3.5. Modelo atômico de Rutherford-Bohr
3.6. Número atômico, número de massa, isótopos, isóbaros, isótonos
3.7. Distribuição eletrônica em níveis e subníveis
4. 4. Classificação periódica
4.1. Evolução da organização periódica
4.2. Divisão e características da Classificação Periódica
4.3. Periodicidade das configurações eletrônicas
4.4. Raio Atômico

48
4.5. Energia de ionização
4.6. Afinidade eletrônica
4.7. Eletronegatividade
5. Interações atômicas e moleculares
5.1. Introdução ao estudo das ligações químicas
5.2. Modelo do octeto e estabilidade dos gases nobres
5.3. Estrutura eletrônica de Lewis
5.4. Valência
5.5. Modelo da ligação iônica, fórmula unitária e propriedades das substâncias
iônicas.
5.6. Modelo da ligação covalente, fórmula eletrônica de Lewis, fórmula estrutural
plana e propriedades das substâncias moleculares.
5.7. O modelo da ligação metálica, propriedades das substâncias metálicas e as ligas
metálicas.
5.8. Utilização de ligas metálicas na construção civil
5.9. Estrutura espacial das moléculas: modelo de repulsão dos pares eletrônicos
5.10. A polaridade das ligações e das moléculas
5.11. Forças intermoleculares: dipolo induzido, dipolo permanente e ligações de
hidrogênio.
5.12. Forças intermoleculares e propriedades de compostos moleculares
6. Funções da Química inorgânica
6.1. Introdução às funções inorgânicas
6.2. Soluções eletrolíticas e não eletrolíticas
6.3. Ácidos: ácido segundo a teoria de ionização de Arrhenius, classificação, força,
nomenclatura e fórmulas.
6.4. Bases ou hidróxidos: base segundo a teoria de dissociação de Arrhenius,
classificação, força, nomenclatura e fórmulas.
6.5. Escala para medir o caráter ácido e básico: pH
6.6. Indicadores ácido e base
6.7. Sais: O que são sais, reação de neutralização, classificação, nomenclatura
6.8. Óxidos: classificação dos óxidos, propriedades e nomenclatura.
6.9. Chuvas ácidas e suas consequências na construção civil
6.10. Teoria modernas de ácido e base
7. Grandezas químicas
7.1. Massa atômica
7.2. Massa molecular
7.3. Constante de Avogadro
7.4. Mol – a unidade da quantidade de matéria
7.5. Massa molar
8. Determinação de fórmulas
8.1. Mínima
8.2. Porcentual ou centesimal
8.3. Molecular
9. Reações químicas

49
9.1. Reações e equações químicas
9.2. Balanceamento de equações químicas
9.3. Tipos de reação química – síntese, decomposição, simples troca e dupla troca.
9.4. Condições para ocorrência de reações
9.5. Reações químicas importantes na construção civil.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. v. 1, São Paulo: Moderna,
2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LISBOA, J. C. F. Ser Protagonista Química. v. 1, São Paulo: SM, 2011.
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. v. 1, São Paulo: Scipione, 2011.
MOL, G. S.; et al. Química para a nova geração – Química cidadã. v. 1, São Paulo: Nova
Geração, 2011.
REIS, M. Química – Meio Ambiente – Cidadania – Tecnologia. v. 1, São Paulo: FTD, 2011.

50
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: HISTÓRIA

1º ano Código: HIS

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


aula?
T ( X ) P ( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina de História promove compreensão dos fatos históricos numa perspectiva que a
realidade é uma totalidade que envolve as relações entre sociedade e natureza. Assim,
possibilita construir a identidade coletiva a partir de um passado em que os grupos sociais
compartilhem na memória socialmente construída. A disciplina proporcionará
conhecimentos históricos que auxiliarão os estudantes no processo de entendimento acerca
das questões e problemas locais e globais que influenciaram direta ou indiretamente as
relações entre os homens, no decorrer do tempo. O componente curricular também auxiliará
nas reflexões acerca das questões ambientais e das relações étnico raciais, buscando desse
modo contribuir para uma formação humana, cidadã e voltada para o respeito à diversidade
e ao meio ambiente.
3 - OBJETIVOS:
 Conhecer a origem do homem em sociedade.
 Desenvolver a capacidade de observar, analisar, interpretar e pensar criticamente a
realidade, tendo em vista a sua transformação.
 Entender o processo histórico desde a pré-história até o século XVI, fazendo
articulação com os dias atuais.
 Compreender os principais conceitos e categorias que estruturam a construção do
discurso historiográfico e suas relações com os contextos reais de vida.
 Reconhecer as diferentes formas de organização das sociedades, cultura, ciência e
pensamento religioso através do tempo.
 Compreender os processos de transformação e continuidade vivenciados pela
humanidade no decorrer do tempo.

51
 Compreender a História como uma totalidade que envolve as relações entre
sociedade e natureza;
 Identificar as diferenças e semelhanças entre as diferentes formas de organização das
sociedades no que diz respeito à utilização da terra.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Fundamentos do estudo da história
1.1 Para que serve a história? O tempo como uma construção cultural: as várias
noções de tempo
2. A pré-história: trabalho e linguagem: traços distintivos do homem
3. Do surgimento do homem a origem dos metais.
4. A presença humana na América e no Brasil
5. As antigas sociedades africanas
6. As Civilizações da Crescente Fértil: O surgimento do Estado e da Escrita;
7. Civilização Grega: a constituição da cidadania clássica e as relações sociais marcadas
pela escravidão;
8. A civilização Romana e as migrações Bárbaras.
9. A transição do escravismo para o feudalismo e as transformações nas relações sociais:
A sociedade feudal; A mentalidade medieval: religião e poder descentralizado; A
crise do sistema feudal: O ressurgimento do comércio e das cidades; O
aparecimento da burguesia; O fim do feudalismo no ocidente europeu.
10. Os Reinos africanos durante a idade média
11. Renascimento comercial e urbano e a formação das monarquias nacionais;
12. A américa pré-colombiana e os índios do Brasil: As sociedades Maia, Inca e Astecas e
os grupos indígenas brasileiros
13. Expansão Européia nos séculos XV e XVI: características econômicas, políticas,
culturais e religiosas;
14. As sociedades Africanas e Americanas e o impacto da expansão Marítima Europeia
15. A estruturação do mercado mundial e as consequências para a Mata Atlântica
Brasileira.
16. A transição da idade média para a modernidade europeia: As transformações das
relações sociais na transição do feudalismo para o capitalismo
17. Renascimento e Reforma Religiosa: características culturais e religiosas da Europa
no início da idade moderna.
18. Formação e características do Estado Absolutista na Europa Ocidental;
19. A Europa e o Novo mundo: relações econômicas, sociais e culturais do sistema
colonial. As consequêcnias e desestruturação social no novo mundo pós sistema
colonial.
20. A era da Luzes: revoluções inglesa (século XVII) e francesa ( século XVIII ) e
independência dos Estados Unidos.
21. A revolução industrial inglesa ( séculos XVIII e XIX ): as questões do trabalho e
cidadania.
22. A estruturação do colonialismo na América Latina
23. A sociedade colonial brasileira:
24. O Brasil e o antigo regime: mercantilismo, absolutismo e colonialismo
25. Sociedade Agrária e exclusão no Brasil Colonial

52
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARRUDA, José Jobson de A. Piletti, Nelson. Toda História: História geral e História do Brasil.
São Paulo. Ática, 1999.
VICENTINO, C. DORIGO, G. História geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2011. volume
único.
FIGUEIRA, Divalte Garcia. História: novo ensino médio. São Paulo, Ática, 2000
KI-ZERBO, Joseph (editor.). História geral da África. v. I-VIII, 2.ed. rev. – Brasília: UNESCO,
2010.
LE GOFF, Jacques. A civilização do Ocidente Medieval. São Paulo: EDUSC, 2005.
LEROI-GOURHAN, André. Pré-História. São Paulo: Pioneira/USP, 1981.
BETHELL, Leslie. História da América Latina – Volume I, II, III – América Latina Colonial. São
Paulo/Brasília, Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, 1997.
Sete Olhares sobre a Antiguidade Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1994.
FIGUEIREDO, Luciano (Org.). Raízes africanas. Rio de Janeiro: Sabin, 2009. (Coleção Revista
de História no Bolso; 6)
FRANCO JUNIOR, Hilário. A Idade Média: o nascimento do Ocidente – São Paulo: Editora
Brasiliense, 2001.
______. O ano 1000. Tempo de medo ou de esperança?. São Paulo: Companhia das Letras,
1999. 110 p. (Coleção Virando Séculos)
FUNARI, P. P. A. . Grécia e Roma. 4a. ed., 2a. reimpressão. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2009.
v. 1. 144 p. 10.
MATTOS, Regiane A. de. História e Cultura Afro-Brasileira. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2007.
v. 1. 217 p. 11.
PINSKY, Jaime. 100 Textos de História Antiga. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2000. (Textos e
Documentos: 1)
_____. (org.). História da América através de textos. 5.ed. São Paulo: Contexto, 1994. (Textos
e Documentos, 4).
SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar história no século XXI: em busca do
tempo entendido. Campinas: Papirus, 2007.
SANTIAGO, Theo (Org.). Do feudalismo ao capitalismo: uma discussão histórica. São Paulo:
Contexto, 2003. 19. (Textos e Documentos: 2)
VICENTINO, C. DORIGO, G. História geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2011. volume
único.

53
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FUNARI, P. P. A. ; PINON, A. A temática indígena na escola: subsídios para os professores. 1.
ed. São Paulo: Contexto, 2011. v. 1. 128 p
DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. 1. ed.
São Paulo: Cia. das Letras, 2004. 484 p
AQUINO, Rubim Santos Leão de. História das sociedades. 50. ed. Rio de Janeiro: Imperival
Novo Milênio, 2009.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 14. ed. São Paulo : Edusp, 2012.
SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio a Castelo (1930-1964). Rio de Janeiro: Companhia das
Letras, 2010.

54
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: FILOSOFIA

1º ano Código: FIL

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


1 40 33

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


aula?
T ( X ) P ( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda temas clássicos da Filosofia, seu surgimento e sua inserção
na história, proporcionando ao discente base para um debate da sociedade contemporânea.
3 - OBJETIVOS:
 Conhecer alguns dos principais autores da Filosofia.
 Compreender a história e o surgimento da Filosofia.
 Argumentar de maneira crítica e contextualizada.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução à Filosofia
2. História da Filosofia
3. O mito e a filosofia
4. Principais filósofos do pensamento antigo: pré-socráticos, Sócrates, Platão e
Aristóteles.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010.

55
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JAEGER, W. Paidéia. Trad. Arthur M. Parreira. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
REALE, G. e ANTISERI, D.. História da filosofia. Revisores L. Costa e H. Dalbosco. 3 ed. SP:
Paulus, 2014. 7 vol. Col. Filosofia.
PLATÃO. A República. Tradução de Anna Lia Amaral de Almeida Prado. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
VERNANT, J-P. Mito e Religião na Grécia Antiga. São Paulo: Martins fontes, 2006.

56
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: SOCIOLOGIA

1º ano Código: SOC

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


1 40 33

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


aula?
T ( X ) P ( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda autores e temas clássicos da Sociologia geral e brasileira,
proporcionando ao discente base para análise, reflexão e debate sobre a sociedade
contemporânea e as análises sociológicas.
3 - OBJETIVOS:
 Conhecer os principais autores da Sociologia.
 Compreender o surgimento da Sociologia e sua inserção no contexto histórico.
 Compreender as principais matrizes da análise sociológica.
 Argumentar de maneira crítica e contextualizada.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Surgimento da Sociologia;
2. Sociologia: ciência da sociedade;
3. Primeiras escolas e autores da Sociologia: Saint Simon e Comte;
4. Os clássicos da Sociologia: Durkheim, Weber e Marx;
5. Relações indivíduo-sociedade na análise dos clássicos;
6. Sociologia no Brasil: Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior, e Florestan Fernandes

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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2010.
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: CEN, 1975.
MACHADO, I. J. R. et al. Sociologia hoje. São Paulo: Ática, 2013.
MARX, K. Manifesto do partido comunista. Petrópolis (RJ): Vozes, 1988.
QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, M.L.O.; OLIVEIRA, M.G. Um Toque de Clássicos: Durkheim, Marx
e Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.
WEBER, Max. Sociologia: Max Weber. São Paulo: Ática, 1989 (org. Gabriel Cohn - Coleção
Grandes Cientistas Sociais).

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAUÍ, M. e OLIVEIRA, P. S. Filosofia e Sociologia. São Paulo: Ática, 2011.
FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1980.
GIL, A. C. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2011.
HOBSBAWN, E. A era das Revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2010.
PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo: colônia. São Paulo: Brasiliense,
1972.

58
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: INTRODUÇÃO À CONSTRUÇÃO CIVIL E SEUS ASPECTOS REGIONAIS

1º ano Código: ICS

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


aula?
T ( X ) P ( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda conceitos fundamentais relacionados à construção civil e à
arquitetura, apresentando histórico das grandes construções, os principais aspectos
construtivos, patrimônio cultural e preservação das edificações, legislação urbanística e
ambiental relacionados à prática da construção civil, realizando uma abordagem de
referência aos aspectos regionais.
3 - OBJETIVOS:
 Conhecer grandes obras de edificações em Construção Civil.
 Entender as principais características de Edificações.
 Levantar aspectos de preservação de qualidades de edificações e espaços urbanos.
 Conhecer legislação que rege as práticas construtivas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. História da Arquitetura e das Edificações: aspectos gerais (no Brasil e no mundo) e
regionais.
2. Conceitos técnicos de sistemas de construção civil (geometria, materiais, estabilidade,
dimensionamento de estrutura, instalações): aspectos gerais e sua utilização nas
práticas construtivas regionais.
3. Patrimônio Cultural: conceitos e aspectos históricos regionais e locais.
4. Proteção e Preservação do Patrimônio Cultural no Brasil.
5. Legislação urbanística: Plano Diretor, zoneamento urbano, código de obras (o que são
e como se apresentam localmente).
6. Legislação ambiental aplicada à construção civil: Código ambiental, RAP, EIA e RIMA
(considerações de suas especificidades regional e local).

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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEMOS, C. O que é Patrimônio Histórico. São Paulo: Brasiliense, 2001.
REIS FILHO, N.G. Quadro da Arquitetura no Brasil. 10ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2015.
YAZIGI, W. Técnica de Edificar. 14ª ed. São Paulo: PINI, 2014.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. vol 1, 9ª ed. São Paulo:
Blucher, 2009.
CAMPOS DO JORDÃO. Plano diretor de Campos do Jordão. Disponível em:
<http://www.camposdojordao.sp.gov.br>. Acesso em 20/03/2015.
LEMOS, C. História da Casa Brasileira. São Paulo: Perspectiva, 1998.
LEMOS, C. O que é arquitetura. São Paulo: Brasiliense, 2003.
PINHEIRO, A.C.F.B. Legislação Aplicada à Construção Civil. São Paulo: Érica, 2014.
SUMMERSON, J. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

60
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: INFORMÁTICA APLICADA A DOCUMENTOS TÉCNICOS E


ACADÊMICOS
1º ano Código: IDT

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
O componente curricular traz ao aluno conhecimentos sobre rotinas operacionais dos
microcomputadores e suas ferramentas, aplicando conceitos em softwares de editoração de
texto, apresentação de slides, planilhas eletrônicas e processador de fórmulas. Introduz ao
estudo da elaboração de documentos técnicos e acadêmicos, como projetos, monografias,
relatórios, artigos, resumos e apresentações - que deverão ser utilizados ao longo do curso
em outros componentes curriculares -, aplicando ferramentas computacionais de acordo
com orientações de redação e de normas técnicas específicas.
3 - OBJETIVOS:
 Conhecer microcomputadores verificando seu desempenho e capacidade para utilizar
os conceitos de software e internet, aplicando-os na Construção Civil.
 Identificar programas adequados para usos específicos.
 Aplicar adequadamente programas para geração formatada de textos, apresentações,
planilhas eletrônicas, fórmulas, tabelas automatizadas em textos e documento
técnicos e acadêmicos.
 Compreender, em concomitância ao conteúdo de Língua Portuguesa e Literatura
(Gênero e tipos textuais; Texto e textualidade), sobre o exercício da escrita como
elemento constitutivo da produção e expressão do conhecimento humano, em
especial o conhecimento científico.
 Conhecer e identificar as diferentes formas de textos técnicos e acadêmicos.
 Compreender os princípios básicos de metodologia aplicada à pesquisa científica.
 Conhecer, compreender e utilizar as normas e orientações para elaborar textos
técnicos e acadêmicos, utilizando os recursos das ferramentas computacionais.

61
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Terminologia Básica de Informática
1.1. Termos Técnicos da Informática;
1.2. História dos Computadores;
1.3. Hardware e Software;
1.4. Sistemas Operacionais;
1.5. Aplicativos;
1.6. Manipulação de Pastas e Arquivos;
1.7. Configurações dos Sistemas Operacionais.
2. Editor de textos
2.1. Criação de documentos;
2.2. Formatação;
2.3. Marcadores e Numeração;
2.4. Inserir Objetos;
2.5. Tabelas;
2.6. Sumários.
3. Planilhas Eletrônicas
3.1. Criação de Planilhas;
3.2. Formatação;
3.3. Principais funções;
3.4. Formatação Condicional;
3.5. Construção e edição de Gráficos.
4. Apresentações
4.1. Criando uma apresentação;
4.2. Edição de Slides;
4.3. Inserir Objetos;
4.4. Efeitos Especiais;
4.5. Exibição da Apresentação.
5. Conexão com a Internet
5.1. História da Internet;
5.2. Tipos de conexão;
5.3. Navegação;
5.4. E-mail;
5.5. Pesquisas com a internet.
6. Introdução à metodologia de pesquisa científica.
6.1. Pesquisa: conceito, planejamento, fases, execução, elaboração e técnicas.
7. Trabalhos técnico-científicos.
7.1. Tipos textuais e suas finalidades: resumo, resenha, seminário, comunicação
científica, pôster, trabalho científico, artigo, relatório.
7.2. Estrutura dos trabalhos técnico-científicos e orientações para a redação dos
diferentes tipos de documentos (resumos, relatórios, resenhas, artigos,
monografias, e outros) que poderão ser utilizados por componentes curriculares ao
longo do curso (como relatórios técnicos de ensaios em laboratórios; relatórios de
visitas técnicas; resumos ou resenhas de livros adotados em componentes como

62
História, Geografia, Filosofia, Sociologia Língua Portuguesa; etc.).
7.3. Normas da ABNT para redação de textos acadêmicos (tipo e tamanho de fonte,
espaçamento, citações, referências bibliográficas, bibliografia, sumário, quadros,
tabelas, figuras, margens, parágrafos, paginação, etc.).

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo,
SP: Atlas, 1991. 270 p.
MANZANO, J.A.N.G. BR Office.org 2.0 – Guia Prático de Aplicação. São Paulo: Ed. Érica, 2006.
______. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2010. São Paulo: Ed. Érica, 2010.
______. Estudo dirigido de Microsoft Office Word 2003. São Paulo: Ed. Érica, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14724:2011. Informação e
documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro
_______. ABNT NBR 6022:2003. Informação e documentação – Artigo em publicação
periódica científica impressa – Apresentação. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR 6023:2002. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio
de Janeiro.
_______. ABNT NBR 6024:2012. Informação e documentação – Numeração progressiva das
seções de um documento escrito – Apresentação. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR 6027:2012. Informação e documentação – Sumário – Apresentação. Rio
de Janeiro.
_______. ABNT NBR 6028:2003. Informação e documentação – Resumo – Apresentação. Rio
de Janeiro.
_______. ABNT NBR 10520:2002. Informação e documentação – Citações em documentos –
Apresentação. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR 15287:2011. Informação e documentação – Projeto de Pesquisa –
Apresentação. Rio de Janeiro.
BOAVENTURA, E.M. Como ordenar as ideias. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997. 59 p.
CHASSOT, Á. A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 280 p.
MANZANO, J.A.N.G. BR Office.org 3.2.1. São Paulo: Ed. Érica, 2010.
______. Estudo dirigido de Microsoft Office Power Point 2010. São Paulo: Ed. Érica, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e
revisão. São Paulo: Atlas, 2002. 433 p.
SILVA, M.G. Informática. São Paulo: Ed. Érica, 2010.
TAKA, C.E.M., MANZANO, J.A.N.G. Estudo dirigido de Microsoft Office Word 2007 - Avançado.
São Paulo: Ed. Érica, 2007.

63
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: PRÁTICAS DE CONSTRUÇÃO E SEGURANÇA NO TRABALHO

1º ano Código: PCS

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Todos os ambientes com acesso a pessoas no câmpus

2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha a saúde, saúde ocupacional, segurança do trabalho e
medicina do trabalho. Visa proporcionar o embasamento teórico, atualizado, para o correto
entendimento dos preceitos padronizados que sustentam a higiene ocupacional e a
segurança do trabalho. A disciplina aborda a execução de práticas de alvenaria contribuindo
para a consolidação do conhecimento.
Destaca o conhecimento nos aspectos legais e práticos, permitindo a compreensão e a
importância do gerenciamento da higiene e segurança do trabalho, visando sua aplicação na
atividade profissional. Caracteriza-se por recomendar as boas práticas de construção
atendendo as normas técnicas preparando o aluno para a atividade profissional.
3 - OBJETIVOS:
 Desenvolver espírito observador, crítico e científico para aplicação de medidas
preventivas no ambiente de trabalho, através do conhecimento dos aspectos técnicos
e legais da higiene ocupacional e da segurança do trabalho.
 Analisar o acidente do trabalho, verificando suas causas e identificar as medidas
corretivas.
 Identificar instrumentos de execução de alvenarias.
 Organizar espaços e instalações.
 Conhecer e avaliar os riscos ambientais nos locais de trabalho.
 Conhecer, interpretar e controlar os documentos exigidos pelo Ministério do
Trabalho na indústria da construção civil.
 Conhecer os principais equipamentos de proteção individual e coletivos
 Aplicar a tecnologia da execução na construção.
 Conhecer práticas atualizadas de construção civil.

64
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Acidentes do Trabalho.
2. Doenças Ocupacionais.
3. Contexto Material e Humano da Segurança.
4. PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho.
5. CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
6. EPI – equipamentos de proteção individual.
7. PCMSO – programa de controle médico de saúde ocupacional.
8. PPRA – Programa de Prevenção de riscos ambientais.
9. Procedimentos de Primeiros Socorros.
10. Ergonomia.
11. Prática de execução de alvenaria.
12. Tipos de paredes.
13. Amarrações.
14. Níveis.
15. Prumos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATLAS. Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho: NR 1 a 36. São
Paulo: Editora Atlas, 2015.
BORGES, A.C. Práticas das pequenas construções. Volume 1. São Paulo: Edgard Blucher, 9ª
edição, 2009.
_______. Práticas das pequenas construções. Volume 2. São Paulo: Edgard Blucher, 6ª
edição, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARDELLA, B. – Segurança no Trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística:
segurança integrada a missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação
ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Editora Atlas, 2009.
SCALDELAI, A.V. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. 2.ed. Editora. Yendes,
2012.
OLIVEIRA, C.A.D.; MILANELI, E. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. Ed. Yendes,
200 AZEREDO, H.A. O edifício até a sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
LORDSLEEM JÚNIOR, A.C. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. 3ª edição. São
Paulo: O nome da rosa, 2004.
MANZIONE, L. Projeto e execução de alvenaria estrutural. 1ª Edição. São Paulo: O nome da
rosa, 2004.
SALGADO, J.C.P. Técnicas e Práticas construtivas para Edificações. Vol 1 e 2. São Paulo: Érica,
2009.

65
2º ano

CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

2º ano Código: LPL

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


3 120 100

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de informática

2 - EMENTA:
A fim de desenvolver as habilidades linguísticas e a capacidade de comunicação, a disciplina
de LPL (Língua Portuguesa e Literatura) visa à leitura e à produção de gêneros discursivos de
variadas esferas de interação humana (publicitária, jornalística, cotidiana etc.), por meio da
contextualização sócio-histórica dos enunciados, a qual contribui para produção e
compreensão de efeitos de sentido, e por meio da reflexão acerca das características de cada
gênero textual e das diferentes situações de interlocução, para que os alunos lancem mão de
recursos da língua adequados a cada uma delas. No que diz respeito ao estudo da Literatura,
este ocorrerá por meio de gêneros literários épico, lírico e dramático, partindo do Barroco e
indo até o Romantismo. Pensando na relação intrínseca entre Literatura e Sociedade,
analisar-se-ão aspectos históricos e sociais das / nas produções literárias, com discussões
sobre a Cultura Afro-Brasileira e Indígena e suas contribuições e influências na formação da
identidade nacional.
3 - OBJETIVOS:
 Interpretar e produzir textos, sempre integrando a leitura de obras literárias à
produção de diferentes gêneros textuais, sobretudo, àquelas que trabalham a
narração e a descrição;
 Entender as relações entre textos – sobretudo a daqueles que se inserem no período
que vai do Barroco ao Romantismo – e o seu contexto histórico/social;
 Entender os reflexos do mito, da religião e das ciências no universo literário que
reúne obras do Barroco ao Romantismo;
 Apreciar a leitura das obras literárias, valorizando-as como importante referência

66
cultural;
 Estabelecer relações entre textos e valores ideológicos;
 Apreender as peculiaridades estilísticas das obras e dos autores barrocos, árcades e
românticos;
 Compreender que os textos literários e os não literários mantêm uma relação
dialógica com outros textos e com o contexto de época;
 Analisar as diversas posturas e visões de mundo produzidas na literatura;
 Perceber a universalidade e/ou a particularidade da temática literária;
 Entender, por meio da literatura e das outras artes em geral, o "eu" inserido no
mundo que não apenas sofre as mudanças culturais, mas também é capaz de
produzir cultura;
 Compreender as influências e contribuições das Culturas Africana e Indígena,
sobretudo no período literário do Romantismo, para a formação da identidade
nacional brasileira;
 Identificar elementos de ordem gramatical na estruturação do discurso; sobretudo
aqueles que se referem à sintaxe;
 Desenvolver a capacidade de redigir textos em gêneros diversificados, sobretudo
textos narrativos e descritivos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Parte A - Literatura
1. Arte Barroca: escultura, pintura, arquitetura, música e literatura:
1.1. Características literárias e contexto histórico-social;
1.2. Padre Antônio Vieira: a eloquência;
1.3. Gregório de Matos Guerra: poesia lírica, sacra e satírica.
2. Arte Neoclássica: o Iluminismo no séc. 18 e a expressão artística:
2.1. Características literárias: a Arcádia clássica e a volta dos temas clássicos;
2.2. O Arcadismo em Portugal: a poesia lírica de Bocage;
2.3. O Arcadismo no Brasil: o gênero lírico em Cláudio Manuel da Costa, Tomás
Antonio Gonzaga e Alvarenga Peixoto; o gênero épico em Basílio da Gama e
Santa Rita Durão.
3. A arte romântica:
3.1. O Romantismo na Europa: a consolidação da cultura burguesa;
3.2. O romance como epopeia burguesa;
3.3. O Romantismo em Portugal: descompasso político-econômico;
3.4. O Romantismo no Brasil: o anacronismo da importação;
3.5. O negro e o índio na literatura brasileira;
3.6. A poesia e a prosa românticas;
3.6.1. A poesia romântica portuguesa;
3.6.2. A poesia romântica no Brasil: a composição do povo brasileiro (índios, brancos
e negros);
3.6.3. A prosa romântica portuguesa;
3.6.4. A prosa romântica no Brasil (a paisagem e o povo como elementos integrados)
e a busca pela identidade nacional.

67
Parte B - Produção de textos e leitura
1. Gêneros narrativos: crônica, conto, notícia etc.
2. Gêneros com organização descritiva: a descrição inserida na narrativa literária e
jornalística.
3. Gêneros expositivos.
4. Leitura e produção escrita de gêneros diversos, sobretudo, daqueles voltados à
narrativa e à descrição
Parte C - Estudos da linguagem
1. Discurso indireto livre.
2. Monólogo interior.
Parte D - Morfossintaxe
1. Estudo das classes gramaticais: noções básicas.
2. Sintaxe do período simples.
3. Flexão de gênero e número.
4. Concordância nominal.
5. Estruturas sintáticas e seus respectivos usos e efeitos de sentido em variados gêneros
textuais.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2009.
CASTILHO, A. T. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010.
CUNHA, C.; CINTRA, L. L. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro:
Lexikon, 2009.
CARPEAUX, O. M. História da Literatura Ocidental. Rio de Janeiro: Leya, 2012.
GUINSBURG, J. O romantismo. São Paulo: 4ª ed. Perspectiva, 2013.
SIMPSON, P. Antologia da poesia romântica brasileira. São Paulo: IBEP/Nacional, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AUERBACH, E. Mímesis. A representação da realidade na literatura ocidental. 6ª ed. São
Paulo: Perspectiva, 2015.
CÂNDIDO, A. Vários Escritos. 5. ed. São Paulo: Ouro sobre azul, 2012.
FLAUBERT, G. Madame Bovary. São Paulo: Nova Alexandria, 2010.
LIMA, R. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010.
LOPES, Nei. Dicionário literário afro-brasileiro. Rio de Janeiro: Pallas, 2007.
MACHADO DE ASSIS, J. M. Obra completa de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Nova Aguilar,
2008.

68
MOISÉS, Massaud. História da literatura brasileira: das origens ao romantismo. 4. ed. São
Paulo: Cultrix, 2012.
______. A Literatura Brasileira através dos textos. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1973.
PERINI, M. A. Gramática Descritiva do Português. São Paulo: Ática, 2007.

69
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: MATEMÁTICA

2º ano Código: MAT

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


3 120 100

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Laboratório de informática

2 - EMENTA:
A matemática no Ensino Médio tem como principal característica representar, comunicar,
conviver, investigar e intervir em situações reais, tendo em vista a preparação básica no que
se refere aos contextos nas diversas áreas de conhecimento, e também preparando para o
mundo do trabalho e o exercício da cidadania. Sendo assim, o Ensino Médio Integrado ao
Técnico tem a prioridade de formar o educando integralmente, e, a Matemática nesse
contexto aparece como componente curricular crucial para o desenvolvimento e a
consolidação de habilidades que fazem parte da capacitação do bom profissional. Mais
especificamente a Matemática do Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio tem
como característica também desenvolver no educando habilidades para o exercício da
profissão, integrando conteúdos disseminando ideias e organizando o conhecimento, para
que esteja em constante alinhamento com os conteúdos dos componentes curriculares da
área técnica.
3 - OBJETIVOS:
 Ler e interpretar textos Matemáticos;
 Desenvolver a capacidade de resolver problemas;
 Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões,
etc).
 Exprimir se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na linguagem
matemática, usando a terminologia correta.
 Produzir textos matemáticos adequados.
 Identificar o problema, compreender enunciados, formular questões;
 Selecionar estratégias de resolução de problemas;

70
 Interpretar e criticar resultados numa situação concreta;
 Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos;
 Identificar as relações entre progressões aritméticas e geométricas e suas relações
com as diversas Ciências;
 Construir os fundamentos básicos de geometria plana;
 Utilizar corretamente instrumentos de medição e de desenho.
 Construir os fundamentos básicos de trigonometria;
 Desenvolver a capacidade de utilizar à matemática na interpretação e intervenção no
real;
 Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em especial em
outras áreas do conhecimento.
 Utilizar adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo suas limitações e
potencialidades.
 Relacionar conteúdos da área técnica com os conteúdos deste componente
curricular.
 Aplicar conteúdos Matemáticos nos conhecimentos técnicos na área de Edificações.
 Organizar os conhecimentos da Matemática e Edificações integrando-os.
 Resolver atividades que envolvam conteúdos da Edificações e matemática
relacionados, com autonomia e destreza.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I
1. Geometria
1.1. Noções primitivas
1.2. Segmentos de retas
1.3. Ângulos
1.4. Triângulos
1.5. Pontos notáveis do triângulo
1.6. Quadriláteros notáveis
1.7. Polígonos
1.8. Circunferência e círculo
1.9. Ângulos na circunferência
1.10. Teorema de Tales
Unidade II
2. Geometria
2.1. Ângulos na circunferência
2.2. Teorema de Tales
3. Trigonometria
3.1. Razões trigonométricas no triângulo retângulo,
3.2. Trigonometria na circunferência,
3.3. Relações fundamentais, Funções trigonométricas

71
Unidade III
4. Trigonometria
4.1. Funções trigonométricas
4.2. Equações trigonométricas
Unidade IV
5. Sequências
5.1. Recorrências
5.2. Progressões aritméticas
5.3. Progressões geométricas
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar: trigonometria. 9. ed. São Paulo: Atual,
2013. v.3.
DOLCE, O. Fundamentos de Matemática Elementar: geometria plana. 9. ed. São Paulo: Atual,
2013. v.9.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IEZZI, G.; DOLCE, O. Matemática: Ciências e Aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 2010. v.1,2e3.
IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar: sequências, matrizes,
determinantes, sistemas. 7. ed. São Paulo: Atual, 2004. v.4.
RIBEIRO, J. Matemática: ciência, linguagem e tecnologia. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2012. v.
1, 2 e 3.
SMOLE, K. S.; DINIZ, M. I. Matemática Ensino Médio. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v. 1,2 e
3.

72
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: BIOLOGIA

2º ano Código: BIO

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Informática, áreas abertas, pátio, Biblioteca.

2 - EMENTA:
A disciplina aborda o entendimento sobre a diversidade dos seres vivos e suas implicações
com o meio e entre si. Estabelece ligação sistemática entre as diversas categorias de seres
vivos.
3 - OBJETIVOS:
 Analisar de forma crítica e sistemática os diversos elementos do campo biológico,
dentro de uma perspectiva da contextualização e da realidade;
 Compreender que a classificação biológica, além de organizar a diversidade dos seres
vivos e de facilitar seu estudo, revela padrões de semelhança que evidenciam as
relações de parentesco evolutivo entre diferentes grupos de organismos.
 Valorizar os conhecimentos científicos e técnicos sobre vírus, bactérias, protozoários
e fungos e reconhecer que esses seres contribuem para a melhoria da vida humana e
podem causador doenças;
 Evidenciar que as doenças são alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas
células, tecidos e órgãos, que visa explicar os mecanismos pelos quais surgem os
sinais e os sintomas das doenças. Aproveitar este contexto e traçar um paralelo com
a disciplina da parte técnica Sistemas Estruturais e Patologia das Construções uma
disciplina na parte técnica que estuda as patologias nas construções;
 Evidenciar que as doenças são alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas
células, tecidos e órgãos, que visa explicar os mecanismos pelos quais surgem os
sinais e os sintomas das doenças. Aproveitar este contexto e traçar um paralelo com
a disciplina da parte técnica Sistemas Estruturais e Patologia das Construções uma
disciplina na parte técnica que estuda as patologias nas construções;
 Conhecer as semelhanças e diferenças entre os grandes grupos de plantas, de modo a
possibilitar reflexões e análises sobre as relações de parentesco evolutivo entre os

73
componentes do mundo vivo. Valorizar o conhecimento sistemático das plantas,
tanto para identificar padrões no mundo natural quanto para compreender a
importância das plantas no grande conjunto de seres vivos;
 Reconhecer nossas semelhanças e diferenças com outros seres vivos – em particular
com os do reino animal – de modo a possibilitar reflexões e análises não-
preconceituosas sobre a posição que nossa espécie ocupa no mundo vivo.
 Reconhecer em si mesmo os princípios fisiológicos que se aplicam a outros seres
vivos, particularmente aos animais vertebrados, o que contribui para a reflexão sobre
nossas relações de parentesco com os outros organismos;
 Permitir que o aluno apresente, de forma organizada, o conhecimento biológico
aprendido através de textos, desenhos, esquemas, gráficos, tabelas, maquetes etc.
 Fazer com que o aluno conheça e utilize diferentes formas de obter informações
(observações, experimento, leitura de texto, imagem e entrevista), selecionando
aquelas pertinentes ao tema biológico em estudo.
 Levar o aluno a relacionar fenômenos, fatos, processos e idéias em biologia,
elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenças, construindo
generalizações.
 Criar no aluno a capacidade de relacionar conhecimento das diversas disciplinas para
o entendimento de fatos ou processos biológicos e utilizar os conhecimentos
biológicos para entendimento das diversas disciplinas;
 Criar no aluno a capacidade de reconhecer o ser humano como agente paciente de
transformações intencionais por ele produzidos no seu ambiente.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sistemática ou taxonomia;
2. Vírus e viroses;
3. Reino Monera e bacterioses;
4. Reino Protista e protozooses;
5. Reino Fungi e micoses;
6. Reino Vegetal e sua fisiologia;
7. Reino Animal e sua fisiologia.
8. Noções de Embriologia e Histologia
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. 4ed. São Paulo: Moderna,
2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMABIS, J. M. Biologia das Células. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje: Citologia, histologia e origem da vida. 14ª
Ed. São Paulo: Ática, 2003.
LOPES, S. G. C. Introdução ao estudo dos seres vivos, vírus, monera, protista, fungi, as plantas
e os animais. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

74
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: FÍSICA

2º ano Código: FIS

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Informática, Laboratório de Construção Civil

2 - EMENTA:
Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos
processos físicos, mais especificamente os conceitos de eletrodinâmica, eletroestática,
termologia e eletromagnetismo e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem
como a aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais,
políticos e econômicos.
3 - OBJETIVOS:
 Reconhecer, usar e articular símbolos, códigos e nomenclaturas referentes à eletrodinâmica,
eletroestática, termologia e eletromagnetismo;
 Analisar e interpretar textos referentes à eletrodinâmica, eletroestática, termologia e
eletromagnetismo;
 Elaborar comunicações, discutir e argumentar sobre eletrodinâmica, eletroestática,
termologia e eletromagnetismo;
 Enfrentar situações-problema em contextos de eletrodinâmica, eletroestática, termologia e
eletromagnetismo;
 Identificar invariantes e transformações de fenômenos físicos da eletrodinâmica,
eletroestática, termologia e eletromagnetismo;
 Lidar com grandezas da física inerentes na eletrodinâmica, eletroestática, termologia e
eletromagnetismo;
 Compreender o desenvolvimento da eletrodinâmica, eletroestática, termologia e
eletromagnetismo na história e na atualidade;
 Reconhecer e estudar a eletrodinâmica, eletroestática, termologia e eletromagnetismo em
contextos interdisciplinares;
 Articular os conteúdos de física estudados (eletrodinâmica, eletroestática, termologia e
eletromagnetismo) com ética e cidadania.

75
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Corrente Elétrica
2. Potência Elétrica e Energia Elétrica
3. Leis de Ohm
4. Circuitos Elétricos
5. Instrumentos de medidas elétricas
6. Lei de Coulomb e Campo Elétrico
7. Potencial
8. Capacitores
9. Campo Magnético
10. Força Magnética
11. Indução Eletromagnética
12. Motores Elétricos e Transformadores
13. Termologia
14. Calorimetria
15. Dilatação de sólidos e líquidos com ênfase em materiais empregados na construção
civil
16. Propagação do Calor
17. Comportamento dos Gases
18. Leis da Termodinâmica
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física - Contexto e Aplicações. Vol. 2 e 3. 1 edição. São Paulo:
Scipione, 2011.
CLINTON, M. R.; BONJORNO, J.R. Física. Volume único. São Paulo: FTD, 2011.
DOCA, R. H.; BISCUOLA, G. J. e BÔAS, N. V. Tópicos de Física– vol.3 – Eletricidade, Física
Moderna e Análise Dimensional. 18a. ed.São Paulo: Saraiva. 2012.
SILVA, C. X.; BARRETO, B. Física: aula por aula: mecânica dos fluidos, termologia e óptica. vol.
2. 1 edição. São Paulo: FTD, 2010.
SILVA, C. X.; BARRETO, B. Física: aula por aula: eletromagnetismo, ondulatória e física
moderna. vol. 3. 1 edição. São Paulo: FTD, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física. vol. único. São Paulo: Atual, 2008.
LUZ, A. M. R., ALVARENGA, B.Curso de Física – vol 1, 2, 3 – reformulado. São Paulo: Scipione,
2005.
TORRES, C. M. A., FERRARO, N. G., PENTEADO, P. C. M., SOARES, P. A. T. Física Ciência
eTecnologia. Volume único. São Paulo: Moderna, 2006.

76
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: QUÍMICA

2º ano Código: QUI

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de informática
2 - EMENTA:
A disciplina estuda as reações químicas, propiciando ao aluno uma visão aprofundada
sobre aspectos da Química. Perpassa por outros aspectos essenciais e conceituais como
estudo dos gases, aspectos quantitativos das transformações químicas, estudo de
soluções, eletroquímica e radioatividade, sempre relacionando com as possíveis aplicações
na área da construção civil.
3 - OBJETIVOS:
 Descrever as transformações químicas em linguagens discursivas.
 Compreender os códigos e símbolos próprios da química atual.
 Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da química e vice versa.
 Utilizar a representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas
modificações ao longo do tempo.
 Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em química; gráficos,
tabelas e relações matemáticas.
 Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes para o
conhecimento da química (livros, computadores, jornais, manuais etc).
 Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão microscópica
(lógicoempírica).
 Compreender os fatos químicos dentro de uma visão (lógico-formal).
 Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, compreender relações de
proporcionalidade presentes na química (raciocínio proporcional).
 Reconhecer tendências e relações a partir de dados experimentais ou outros
(classificação, seriação e correspondência química).
 Selecionar e utilizar idéias e procedimentos científicos (leis, teorias, modelos) para
resolução de problemas qualitativos e quantitativos em química, identificando e

77
acompanhando as variáveis relevantes.
 Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser
humano com o ambiente.
 Reconhecer o papel da química no sistema produtivo, industrial e rural.
 Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico da química e
aspectos sócio político-culturais.
 Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no
desenvolvimento da química e da tecnologia.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Estudo dos gases
1.1. Características gerais dos gases
1.2. Variáveis de estado
1.3. Transformações gasosas
1.4. Equação geral dos gases
1.5. Volume molar
1.6. Equação de estado dos gases perfeitos
1.7. Pressões parciais
1.8. Densidade dos gases
1.9. Poluição gasosa.
2. Aspectos quantitativos das transformações químicas
2.1. Leis ponderais: Conservação da massa (Lavoisier) e proporções definidas (Proust)
2.2. Relações estequiométricas fundamentais
2.3. Relações estequiométricas com volume de gás
2.4. Excesso e limitante
2.5. Pureza e rendimento
2.6. Quantificação dos gases do efeito estufa em uma construção e seu impacto
ambiental
3. Estudo das soluções
3.1. Classificação das soluções
3.2. Solubilidade
3.3. Unidades de concentração das soluções: g/L; mol/L; relações em massa e relações
em volume
3.4. Diluição
3.5. Mistura de soluções: mesmo soluto, solutos diferentes que não reagem entre si e
solutos diferentes que reagem
3.6. Controle de Qualidade em Estações de tratamento de Água e Esgoto
4. Eletroquímica
4.1. Número de oxidação e balanceamento de reações
4.2. Pilhas ou células eletroquímicas
4.3. Eletrólise ígnea
4.4. Eletrólise aquosa
4.5. Corrosão
4.6. Eletrodeposição metálica
4.7. Leis da eletroquímica
4.8. Corrosão de materiais metálicos na construção civil
5. Propriedades Coligativas das soluções
5.1. Aspectos qualitativos das propriedades coligativas das soluções

78
5.2. Aplicando diagrama de fases na construção civil
6. Radioatividade
6.1. Radioações nucleares naturais
6.2. Leis da Radioatividade
6.3. Séries ou famílias radioativas
6.4. Reações de transmutação artificial
6.5. Fissão nuclear
6.6. Fusão nuclear
6.7. A presença da Radioatividade em construções
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M.; Química na abordagem do cotidiano. v. 2, São Paulo:
Moderna, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. v. 2, São Paulo: Scipione. 2011.
LISBOA, J. C. F.Ser Protagonista Química. v. 2, São Paulo: SM, 2011.
MOL, G. S.; et al. Química para a nova geração – Química cidadã. v. 2, São Paulo: Nova
Geração, 2011.

79
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: GEOGRAFIA

2º ano Código: GEO

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


aula?
T ( X ) P ( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda a Terra como um sistema, relacionando os fenômenos naturais com os
seres humanos. Discute ainda a dinâmica populacional e teorias demográficas. A disciplina
aborda o processo de urbanização e suas implicações na economia e na organização social
brasileira.
3 - OBJETIVOS:
 Reconhecer, na linguagem cartográfica, formas indispensáveis para visualizar
fenômenos naturais e humanos.
 Aplicar o conceito de ordem mundial, considerando as diferentes formas de poder
entre as nações.
 Analisar o processo de globalização e sua influência nos fluxos migratórios globais,
bem como os processos de interdependência e de concentração econômica
vinculados ao domínio de novas tecnologias.
 Classificar as diferentes manifestações de fenômenos naturais na superfície terrestre.
 Comparar as diferentes formas de regionalização do Brasil;
 Extrair informações acerca da situação socioeconômica brasileira a partir de mapas e
gráficos;
 Identificar elementos representativos das diferentes fases da industrialização
brasileira.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Cartografia e poder;
2. Geopolítica do mundo contemporâneo;
3. A globalização;

80
4. A economia global;
5. Natureza e riscos ambientais: o relevo terrestre e os riscos de catástrofes em um
mundo desigual;
6. Globalização e urgência ambiental: Os biomas terrestres e a nova escala dos
impactos ambientais.
7. Território brasileiro: a gênese geoeconômica do território brasileiro, as fronteiras
brasileiras;
8. O Brasil no sistema internacional: mercados internacionais e agenda externa
brasileira;
9. Os circuitos da produção: o espaço industrial e agropecuário brasileiro.
10. Redes e hierarquias urbanas;
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAÚJO, Regina; TERRA, Lygia; GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: estudos de geografia do
Brasil. São Paulo: Moderna, 2010. volume único.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GARCIA, Helio Carlos; GARAVELLO, Tito Marcio. Geografia: de olho no mundo do trabalho.
São Paulo: Scipione, 2005. volume único.
MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2. ed. São Paulo: Atual, 2012. volume
único.
MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil. 5. ed. São Paulo:
Scipione, 2012. volume único.

81
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: FILOSOFIA

2º ano Código: FIL

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


1 40 33

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


aula?
T ( X ) P ( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda temas da filosofia política, proporcionando ao discente
base para a compreensão dos conceitos de Estado, direito, sociedade civil e cidadania
3 - OBJETIVOS:
 Investigar as relações entre os aspectos coletivos e individuais da vida política a partir
das noções de Estado, direito e sociedade civil.
 Conhecer a concepção moderna de Estado, a partir dos filósofos contratualistas.
 Compreender as noções de república, soberania, cidadania e representação.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. O que é Política?
2. Principais autores que pensaram a política na Filosofia
3. Filosofia política na antiguidade: Platão e Aristóteles.
4. Maquiavel e a autonomia da política.
5. Filosofia política moderna: Hobbes, Locke, Rousseau e Kant.
6. Estado e sociedade civil em Marx.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010.

82
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed.
Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
PLATÃO. A República. Tradução de Anna Lia Amaral de Almeida Prado. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
REALE, G. e ANTISERI, D.. História da filosofia. Revisores L. Costa e H. Dalbosco. 3 ed. SP:
Paulus, 2014. 7 vol. Col. Filosofia.
STRAUSS, Leo & CROPSEY, Joseph. História da filosofia política. Tradução de Heloisa
Gançalves Barbosa. Rio de Janeiro: Forense, 2013.

83
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: SOCIOLOGIA

2º ano Código: SOC

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


1 40 33

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


aula?
T ( X ) P ( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda temas da Sociologia, colocando debates acerca do conceito
de identidade e cultura; destacando a diversidade brasileira, bem como possíveis problemas
e soluções nas relações étnico-raciais.
3 - OBJETIVOS:
 Entender conceitos de identidade, cultura e etnia.
 Reconhecer-se como sujeito atuante e partícipe da sociedade.
 Entender o processo de socialização e constituição da identidade e cultura brasileiras.
 Debater e argumentar sobre as características do povo brasileiro, a identidade
nacional, quebrando estereótipos e ideias preconceituosas.
 Compreender as relações étnicas e suas implicações no cotidiano.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Reflexões sobre o conceito de cultura;
2. Identidade e identidades: conceito e aplicações;
3. Diversidade cultural: riqueza e conflitos;
4. Etnia, Etnocentrismo e Relativismo;
5. Cultura erudita, cultura popular e cultura de massa;
6. Manifestações culturais brasileiras;
7. Manifestações indígena e afro-brasileira
8. Cultura Regional.

84
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2010.
_______. Sociologia: questões da atualidade. São Paulo: Moderna, 2010.
MACHADO, I. J. R. et al. Sociologia hoje. São Paulo: Ática, 2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTELLS, M. O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
CERTEAU, M. A cultura do plural. Campinas: Papirus, 1995.
CHAUÍ, M. e OLIVEIRA, P. S. Filosofia e Sociologia. São Paulo: Ática, 2011.
______. Cultura e democracia. São Paulo: Cortez, 2000.
FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
HALL, Stuart. Da Diáspora: identidades e mediações culturais. São Paulo: Humanitas, 2008.
SOUZA, R. L. Identidade Nacional e Modernidade Brasileira. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

85
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: INGLÊS

2º ano Código: ING

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
A disciplina aborda a estrutura básica e intermediária da língua inglesa em situações reais de
interação, ampliando o conhecimento de vocabulário e enquadres gramaticais e
promovendo engajamento discursivo por meio de textos autênticos e práticas sociais que
possibilitem ao estudante o conhecimento e o reconhecimento de si e do outro em
diferentes formas de leitura e interpretação do mundo.
3 - OBJETIVOS:
 Ler, compreender, analisar e interpretar textos autênticos, inferindo seus traços
característicos, suas finalidades e usos sociais;
 Reconhecer palavras cognatas e expressões idiomáticas em diferentes gêneros
textuais e contextos conversacionais;
 Agrupar palavras e expressões em categorias de acordo com o contexto;
 Reconhecer o uso de diferentes tempos verbais
 Compreender e produzir mensagens orais e escritas em língua inglesa em nível básico
e intermediário;
 Reconhecer os benefícios da interação e conversação na língua inglesa;
 Refletir sobre a importância social da língua inglesa como ferramenta comunicativa;
 Compreender a língua inglesa como conhecimento que coopera no sistema de
comunicação e formação social e profissional do indivíduo;
 Desenvolver estratégias de leitura, interpretando textos técnicos da área de
edificações.

86
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Reading strategies and Reading beyond words;
2. Genre analysis and authentic texts, word order and cognates;
3. Wh-questions, verb to be, subject pronouns and possessive adjectives;
4. Simple Present and questions with when and what time, time expressions and
prepositions;
5. Demonstratives, questions with how much and how many, adjectives and
comparative form;
6. Object pronouns and questions with what kind, modal verb would
7. Present Continuous, quantifiers and adverbs of frequency;
8. Simple Past, regular and irregular verbs, questions with how often and how long;
9. There to be and articles, adverbs before adjectives and conjunctions;
10. Modal verbs can and should;
11. Comparative and superlative form;
12. Phrasal Verbs and idioms.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, R.; JUCÁ, L.; FARIA, R. High Up 1: Ensino Médio. Cotia, São Paulo: Macmillan, 2013.
LARSEN-FREEMAN, D. Teaching language: from grammar to grammaring. Boston, USA:
Heinle; Cengage Learning, 2003.
SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. 2. ed. atual., 2.
reimpr. São Paulo: Disal, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RICHARDS, J. Interchange 2. English for International Communication. Cambridge University
Press, 2006.
SWAN, M. Practical English usage. 3. ed. Oxford, USA: Oxford, 2014.
TORRES, D.; SILVA, A. V.; ROSAS, M. Inglês com textos para informática. 7. Reimpr. Salvador:
Disal, 2006.

87
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

1º ano Código: TEC

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


3 120 100

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


aula?
T ( X ) P ( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento de técnicas
construtivas da obra desde as etapas preliminares até seu acabamento. Contempla também
conhecimentos sobre fôrmas e armaduras utilizadas na construção civil. Contempla
conhecimentos necessários para o entendimento de técnicas para execução de estrutura de
telhados. Aborda as técnicas de construção de impermeabilização, acabamentos,
fechamentos, construções alternativas e inovação contribuindo para a consolidação do
conhecimento. Caracteriza-se por recomendar as boas técnicas de construção atendendo as
normas e legislação vigente, preparando o aluno para a atividade profissional. O
conhecimento destas técnicas de construção é requisito para a formação profissional.
3 - OBJETIVOS:
1. Interpretar legislação e normas técnicas.
2. Organizar espaços, instalações e construções provisórias.
3. Conhecer práticas atualizadas de construção civil.
4. Estudar os tipos de fôrmas e armaduras utilizadas na construção civil, e as
recomendações normativas sobre o tema.
5. Conhecer práticas atualizadas de construção civil.
6. Conhecer técnicas de manutenção preventiva.
7. Conhecer as técnicas e materiais de impermeabilização, vedação, revestimento e
pintura.
8. Identificar especificações técnicas de materiais e serviços.
9. Avaliar materiais, equipamentos e serviços.
10. Selecionar critérios de conformidade para recebimento de materiais de construção
civil.

88
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Escolha de terreno para construção.
2. Canteiro de Obras.
3. Terraplenagem.
4. Locação de obras.
5. Concreto armado para estruturas (Formas e Armaduras).
6. Estrutura do telhado
7. Tipos de telha e cobertura
8. Impermeabilizações.
9. Esquadrias de madeira.
10. Caixilhos metálicos e PVC.
11. Revestimento horizontal e vertical – interno e externo.
12. Técnicas de construção alternativa, inovação tecnológicas nas áreas de acabamentos,
fechamentos e materiais de construção civil.
13. Pintura interna e externa em edifícios.
14. Limpeza da obra e acabamentos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEREDO, H.A. O Edifício até a sua Cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 2ª ed., 1997.
BORGES, A.C. Prática das pequenas construções, volume 1. 9ª edição. São Paulo: Edgard
Blücher, 2009.
_______. Prática das pequenas construções, volume 2. 6ª edição. São Paulo: Edgard Blücher,
2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOLITERNO, A. Caderno de projeto de telhados em estruturas de madeira. São Paulo: Edgard
Blucher Ltda., 4ª Edição, 2010.
SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas Para Edificação. São Paulo: Érica, 2014.
SOUZA, A.L.R.; MELHADO. S.B. Preparação da execução de obras. São Paulo: O nome da rosa,
2003.
YAZIGI, W. Técnica de Edificar. 14ª ed. São Paulo: PINI, 2014.

89
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO

2º ano Código: DTA

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


4 160 133
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Sala de Desenho
2 - EMENTA:
A disciplina trata do conhecimento e dos recursos do desenho como forma de comunicação
de ideias, percepção visual e representação gráfica de objetos, e desenvolve o aprendizado
do desenho técnico referenciado pelas normas técnicas e convenções arquitetônicas
aplicadas aos desenhos de construção civil.
3 - OBJETIVOS:
 Dominar o uso de materiais e instrumentos de desenho.
 Perceber qualidades de figuras e objetos para representá-los graficamente.
 Distinguir o desenho como linguagem normativa e sua simbologia.
 Desenvolver o desenho técnico como base para leitura, compreensão e
representação do desenho arquitetônico.
 Conhecer e aplicar conteúdos de normas técnicas na representação de projetos de
edificações.
 Identificar diferentes elementos do desenho para construção civil.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. O desenho como forma de comunicação.
2. Introdução ao Desenho Técnico.
3. Letras e Algarismos normativos.
4. Tipos de Linhas padronizadas e normalizadas.
5. Formatação de folhas de desenho.
6. Construções Geométricas Fundamentais – Figuras Planas.
7. Escalas Gráficas.
8. Cotagem e Dimensionamentos.
9. Projeções: Desenho Projetivo – Vistas, Cortes e Perspectivas.
10. Conceitos, convenções e normas de representação do Desenho Arquitetônico.
11. Documentação do Projeto Arquitetônico e desenvolvimento de suas peças gráficas.

90
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6492:2005. Representação de
projetos de arquitetura. Rio de Janeiro.
CHING, F.D.K. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000.
GONÇALVES, R.S., FERREIRA, A.J. Curso de Desenho Técnico, 7ª ed., vols. 1, 2, São Paulo:
Plêiade, 2003.
MONTENEGRO, G.A. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
ROCHA, A.J.F.; GONÇALVES, R.S. Desenho Técnico, 4ª ed., vol. 1. São Paulo: Plêiade, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 8196:1999. Desenho Técnico –
Emprego de escala. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 8402:1994. Execução de caracter para escrita em desenho técnico.
Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 8403:1984. Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas –
Largura das linhas. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 10068:1987. Folha de desenho – Leiaute e dimensões. Rio de
Janeiro.
__________. ABNT NBR 10126:1987. Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 10582:1988. Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de
Janeiro.
__________. ABNT NBR 10209:2005. Desenho Técnico. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 12298:1995. Hachuras. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 13531:1995. Elaboração de projetos de edificações – Atividades
técnicas. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 13532:1995. Elaboração de projetos de edificações – Arquitetura.
Rio de Janeiro.
CERVER, F. A. Desenho para principiantes. Könemann do Brasil, 2005.
CHING, F.D.K. Dicionário Visual de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
FERREIRA, P. Desenho de arquitetura. Presidente Prudente: Ao livro Técnico, 2001.
MICELI, M.T.; FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio,
2010.
NEUFERT, E. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 1997.
OLIVEIRA e SILVA, E.; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo: E.P.U., 2006.
SIMMONS. C.H.; MAGUIRE, D.E. Desenho Técnico: problemas e soluções gerais de desenho.
São Paulo: Hemus, 2004

91
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

2º ano Código: RES

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


aula?
T ( X ) P ( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
Esta disciplina apresenta os conceitos de equilíbrio das estruturas por meio da verificação do
equilíbrio dos elementos que as compõem. Para isto, são apresentados os diferentes tipos de
elementos estruturais e os carregamentos externos que atuam nestes, além dos possíveis
vínculos estabelecidos entre os elementos, de maneira que o equilíbrio das partes
corresponda ao equilíbrio da estrutura de uma maneira geral. Estudar as propriedades
geométricas de seções transversais retangulares e circulares. Analisar os modelos de
comportamento dos materiais de construção quando estes são submetidos a esforços de
compressão ou tração, possibilitando o cálculo do módulo de elasticidade do material por
meio da Lei de Hooke. Estudar o comportamento de vigas sujeitas a esforços axiais e de
flexão possibilitando o cálculo de flechas e tensões máximas de tração e compressão em uma
seção transversal mais solicitada. Apresentar o problema da instabilidade de colunas quando
submetidas a carregamentos críticos. Estudar a deformabilidade de barras sujeitas às
variações de temperatura e barras circulares sujeitas a esforços de torção.
3 - OBJETIVOS:
 Determinar a reação nos apoios de vigas isostáticas sujeitas aos carregamentos
externos concentrados e/ou distribuídos.
 Determinar os esforços internos em barras de treliças planas isostáticas.
 Traçar diagramas de esforços internos (Força Normal, Força Cortante e Momento
Fletor) de elementos lineares isostáticos.
 Estudar os modelos constitutivos de materiais frágeis e dúcteis e aplicar os conceitos
inerentes à lei de Hooke.
 Determinar a distribuição de tensões normais nas barras com seção retangular
sujeitas ao esforço e normal e/ou à flexão.
 Calcular a flecha em vigas isostáticas sujeitas a carregamentos concentrados ou

92
distribuídos.
 Calcular tensões e deformações de barras sujeitas às variações de temperatura.
 Determinar a carga crítica de flambagem de barras prismáticas de acordo com o
modelo clássico.
 Determinar as distorções nas seções de barras sujeitas à torção de acordo com o
modelo clássico.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Definições: Força, estrutura e elementos estruturais lineares, de superfície e
espaciais.
2. Conceitos de hipoestaticidade, isoestaticidade e hiperestaticidade.
3. Cargas externas: concentradas e distribuídas.
4. Equações de equilíbrio da estática.
5. Esforços axiais em barras isostáticas.
6. Treliça plana isostática (Método dos Nós).
7. Esforços internos de cisalhamento e flexão.
8. Esboço de diagramas de esforços internos solicitantes.
9. Características geométricas das seções de barras (área, centro de gravidade,
momento estático, momento de inércia e raio de giração).
10. Modelo constitutivo dos materiais homogêneos, isotrópicos e elástico-lineares (Lei de
Hooke).
11. Tensão normal reta e tensão normal oblíqua em barras com seção retangular
constante sujeitas aos esforços axiais.
12. Tensões e deformações em vigas devidas aos esforços de flexão.
13. Conceitos de tensão/deformação em barras prismáticas sujeitas à variação de
temperatura.
14. Conceito de instabilidade por flambagem de barras prismáticas compostas por
material homogêneo, isotrópico elástico-linear com o modelo clássico de Euler.
15. Conceitos de torção elástica de barras com seção tubular de parede fina e barras com
seção circular prismática com o modelo clássico de Saint Venant. Esboço de
diagramas de esforços internos solicitantes.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEER, F. P. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 5ª edição. São Paulo: Pearson, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de textos, 2009.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para Engenharia. 12ª edição. Ribeirão Preto: Pearson
Prentice Hall, 2011.
______. Resistência dos materiais. 7ª edição. Ribeirão Preto: Pearson Prentice Hall, 2010.
PROENÇA, S.P.B. Curso de resistência dos materiais. Notas de aula para os Cursos de
Engenharia da Escola de Engenharia de São Carlos, da USP. Volumes 1 e 2. São Carlos, 2001.

93
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

2º ano Código: MCC

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


3 120 100

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Construção Civil

2 - EMENTA:
A disciplina aborda as características exigidas nos materiais de construção civil e visa
proporcionar o embasamento teórico para a seleção correta dos materiais de construção,
buscando relacionar suas aplicações na área de edificações, de acordo com as especificações
técnicas, realizando ensaios tecnológicos, analisando resultados e aprofundando os
conhecimentos para aplicação na atividade profissional. Serão estudadas as propriedades
mecânicas do concreto, com enfoque maior na principal delas, o f ck. Um procedimento
teórico para a dosagem do concreto será verificado na prática em laboratório,
proporcionando aos alunos um conhecimento mais detalhado acerca das propriedades do
concreto fresco e como uma alteração na quantidade de algum componente pode afetar as
propriedades do concreto em estado fresco e, sobretudo, a sua resistência à compressão aos
28 dias. Será apresentado o processo de fabricação do aço nas aciarias e as principais
características deste material de construção. O material madeira será apresentado de acordo
com sua classificação e propriedades de interesse para construção civil.
3 - OBJETIVOS:
 Conhecer as propriedades dos materiais de construção civil.
 Identificar especificações técnicas de materiais de construção civil.
 Avaliar preliminarmente material coletado.
 Classificar os materiais de construção civil.

94
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Características exigidas nos materiais de construção civil (propriedades mecânicas,
físicas, químicas e reológicas).
2. Agregados miúdos e graúdos (areia e pedra – produção, classificação e aplicação na
construção civil).
3. Aglomerantes (cimento, cal e gesso – produção, tipos, classes e aplicação na
construção civil).
4. Propriedades mecânicas, físicas, químicas e reológicas do concreto.
5. Causas da deterioração do concreto.
6. Dosagem de concreto.
7. Aditivos e adições para concreto.
8. Tipos de concreto.
9. Controle tecnológico do concreto.
10. Requisitos para a durabilidade das estruturas de concreto.
11. Metais (ferrosos e não ferrosos), Madeira, Cerâmicas, Vidro e Plástico (classificação
dos materiais e aplicações na construção civil).
12. Materiais alternativos para construção (solo-cimento, taipa, adobe, papelão, bambu e
outros).
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FALCÃO BAUER, L.A. Materiais de Construção. Volume 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009.
_______. Materiais de Construção. Volume 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7211:2009. Agregados para
concreto - Especificação. Rio de Janeiro
_______. ABNT NBR 9775:2011. Agregado miúdo – determinação do teor de umidade
superficial por meio do frasco de Chapman – Método de ensaio. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR 9935:2011. Agregados – Terminologia. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR NM 2:2000. Cimento, concreto e agregados – Terminologia – Lista de
termos. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR NM 30:2000. Agregado Miúdo – determinação da absorção de água. Rio
de Janeiro.
_______. ABNT NBR NM 45:2006. Agregados – Determinação da massa unitária e do volume
de vazios. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR NM 52:2009. Agregado miúdo – Determinação da massa específica e
massa específica aparente. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR NM 53:2009. Agregado graúdo – Determinação da massa específica,
massa específica aparente e absorção de água. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR NM 248:2009. Agregados – determinação da composição

95
granulométrica. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR 7175:2003. Cal hidratada para argamassa – requisitos. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR 9206:2003. Cal hidratada para argamassa – determinação da
plasticidade. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR 5732:1991. Cimento Portland comum. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR 5733:1991. Cimento Portland de alta resistência inicial. Rio de janeiro.
_______. ABNT NBR 12989:1993. Cimento Portland branco – Especificação. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR 7215:1996. Ensaio de cimento Portland. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NM 65:2002. Cimento Portland – Determinação do tempo de pega. Rio de
Janeiro.
_______. ABNT NBR 12127:1991. Gesso para construção – determinação das propriedades
físicas do pó – Método de ensaio. Rio de janeiro.
_______. ABNT NBR 13207:1994. Gesso para a construção civil – Especificação. Rio de
janeiro.
_______. ABNT NBR 5738:2015. Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-
de-prova. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR 5739:2007. Concreto - Ensaios de compressão de corpos-de-prova
cilíndricos. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR 6118:2014. Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de
Janeiro.
_______. ABNT NBR 8953:2015. Concreto para fins estruturais - Classificação pela massa
específica, por grupos de resistência e consistência. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR 10342:2012. Concreto - Perda de abatimento. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR 10908:2008. Aditivos para argamassa e concreto - Ensaios de
caracterização. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR 11768:2011. Aditivos químicos para concreto de cimento Portland -
Requisitos. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR 12655:2015. Concreto de cimento Portland - Preparo, controle,
recebimento e aceitação - Procedimento. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR 12821:2009. Preparação de concreto em laboratório - Procedimento.
Rio de Janeiro.
_______. NBR 12653:2014. Materiais Pozolânicos – Requisitos. Rio de Janeiro.
_______. NBR 13956:2012. Sílica ativa para uso com cimento Portland em concreto,
argamassa e pasta – Partes 1 a 4.
_______. NBR 15894:2010. Metacaulim para uso com cimento Portland em concreto,
argamassa e pasta - Partes 1 a 3.
_______. NBR 15900:2009. Água para amassamento do concreto - Partes 1 a 3.

96
_______. ABNT NBR 15823:2010. Concreto auto adensável – Partes 1 a 6. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR NM 67:1998. Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento
do tronco de cone. Rio de Janeiro.
_______. ABNT NBR 8800:2008. Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e
concreto de edifícios. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 7480:2007. Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto
armado - Especificação. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR ISO 6892-1:2013. Materiais metálicos - Ensaio de tração. Parte 1:
Método de ensaio à temperatura ambiente. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 7190:1997 - Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro.
MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto: Estrutura, propriedades e materiais. São Paulo:
Pini, 1994.
PADILHA, A.F. Materiais de Engenharia: Microestrutura e Propriedades. São Paulo: Hemus,
1997.
PETRUCCI, E.G.R. Materiais de construção. Porto Alegre: Globo, 1975.

97
3º ano

CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

3º ano Código: LPL

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de informática

2 - EMENTA:
A fim de desenvolver as habilidades linguísticas e a capacidade de comunicação, a disciplina
de LPL (Língua Portuguesa e Literatura) visa à leitura e à produção de gêneros discursivos
principalmente de organização dissertativa, por meio da contextualização sócio-histórica dos
enunciados, a qual contribui para produção e compreensão de efeitos de sentido, e por meio
da reflexão acerca das características de cada gênero textual e das diferentes situações de
interlocução, para que os alunos lancem mão de recursos da língua adequados a cada uma
delas. No que diz respeito ao estudo da Literatura, este ocorrerá partindo do Realismo e indo
até o Pré-Modernismo, observando aspectos da linguagem que revelem pensamentos,
objetivos, concepções ideológicas, organização social, enfim, fatores que possam reconstituir
o projeto estilístico da época. Pensando na relação intrínseca entre Literatura e Sociedade,
estarão em pauta discussões sobre a Cultura Afro-Brasileira e Indígena e suas contribuições e
influências na formação da identidade nacional.
3 - OBJETIVOS:
 Desenvolver capacidades de interpretação e produção de textos, sempre integrando
a leitura de obras literárias à produção de diferentes gêneros textuais, sobretudo
àquelas relacionadas a dissertação e argumentação.
 Entender a relação entre texto e contexto histórico/social, analisando os reflexos do
mito, da religião e das ciências no universo literário dos séculos XIX e XX.
 Despertar o gosto pela leitura das obras literárias, valorizando-as como importante
referência cultural;
 Estabelecer relações entre textos e valores ideológicos;

98
 Apreender as peculiaridades estilísticas de obras e autores realistas, naturalistas,
parnasianos, simbolistas e pré-modernistas;
 Compreender que os textos literários e os não literários mantêm uma relação
dialógica com outros textos e com o contexto de época;
 Analisar as diversas posturas e visões de mundo produzidas na literatura;
 Perceber a universalidade e/ou a particularidade da temática literária;
 Entender, por meio da literatura e das outras artes em geral, o "eu" inserido no
mundo que não apenas sofre as mudanças culturais, mas também é capaz de
produzir cultura;
 Identificar elementos de ordem gramatical na estruturação do discurso, sobretudos
aqueles que dizem respeito á coesão e coerência.
 Desenvolver a capacidade de redigir textos em gêneros diversificados, sobretudo
textos dissertativos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Parte A - Literatura
1. Panorama histórico-social do Realismo.
2. Realismo em Portugal: Eça de Queirós, Antero de Quental e Cesário Verde.
3. Realismo no Brasil: Machado de Assis (contista e romancista) e Raul Pompéia.
4. O Naturalismo no Brasil: Aluísio de Azevedo.
5. Parnasianismo: Bilac, Raimundo Correia, Alberto de Oliveira e Vicente de Carvalho.
6. Contraste entre a expressão parnasiana e a simbolista.
7. Panorama histórico-social do Simbolismo.
8. Simbolismo em Portugal: Pessanha.
9. Simbolismo no Brasil: Cruz e Sousa, Alphonsus Guimaraens e Pedro Kilkerry.
10. Panorama histórico-social do Pré-Modernismo: Augusto dos Anjos, Lima Barreto,
Euclides da Cunha, Graça Aranha e Monteiro Lobato.
Parte B - Produção de textos e leitura
1. Texto dissertativo: dissertação.
2. Leitura de gêneros diversos, sobretudo daqueles voltados à dissertação.
Parte C - Estudos da linguagem
1. Coerência textual.
2. Coesão textual.
Parte D - Morfossintaxe
1. Concordância verbal.
2. Colocação de pronomes átonos.

99
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2009.
CANDIDO, A. Literatura e sociedade. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2008.
CASTILHO, A. T. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CEREJA, William R. Ensino de literatura: uma proposta dialógica para o trabalho com a
literatura. São Paulo: Atual, 2005.
CUNHA, C.; CINTRA, L. L. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro:
Lexikon, 2009.
LIMA, R. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010.
PERINI, M. A. Gramática Descritiva do Português. São Paulo: Ática, 2007.

100
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: ARTE

3º ano Código: ART

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X ) Laboratório de Informática, Pátio, Biblioteca, Espaços para
apresentações ou auditório.

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda o estudo e a prática na Arte Brasileira, considerando-se o
fazer e o saber artístico em suas diversas linguagens, códices, procedimentos, técnicas e
contextos histórico-sócio-culturais, enfatizando-se a integração com a Tecnologia da
Informação por meio de projeto de intervenção artística e com a Arquitetura, explorando
espaços físicos públicos ou privados para o estabelecimento da expressão e do diálogo com o
espaço urbano e com a formação do Técnico em Edificações.
3 - OBJETIVOS:
 Identificar e compreender conceitos, práticas e procedimentos da Arte brasileira em
suas distintas linguagens, com destaque para a Produção Arquitetônica,
contextualizando sua importância na história e na cultura brasileiras;
 Relacionar Arte às demais áreas de conhecimento, em especial a Arquitetura, o
Design de Objetos e de Ambientes, aproximando o componente à formação do
Técnico em Edificações e propor a apropriação das possibilidades reflexivas e
expressivas da Arte como parte da formação emancipatória do sujeito
contemporâneo;
 Desenvolver a cidadania em uma prática aberta à diversidade, apropriando-se e
valorizando a formação étnico-cultural e sua influência na arte brasileira, bem como
compreender contribuições, especialmente das culturas indígena e africana, no
processo de produção artística e de uso dos espaços institucionais ou populares;
 Planejar e executar projeto de intervenção artística em espaços Arquitetônicos
públicos ou privados, apoiado na Tecnologia da Informação.

101
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. UNIDADE I
1.1. História das Artes Visuais no Brasil: influências culturais e o estabelecimento das
linguagens contemporâneas.
1.2. Cultura, Produção e Influência Artística Indígena – a produção de objetos, a
relação com aspectos simbólicos e cosmológicos, o uso dos espaços e a relação
com o Meio Ambiente;
1.3. Cultura e Produção e Influência Artística Africana – a produção de objetos, a
música, a dança, a ritualidade e a cultura que se estabeleceu a partir de
processos dominatórios e que buscam emancipação e presença nos espaços
institucionalizados de Arte e também nos espaços públicos;
1.4. Imigração e Multiculturas, processo histórico, contribuições, influências, a
configuração espacial das cidades a partir dessas contribuições.
2. UNIDADE II
2.1. Atividades teórico-práticas, individuais ou coletivas, envolvendo apreciação,
contextualização, leitura, releitura, o estudo e a produção em Arte,
considerando-se as variadas linguagens, estilos, artistas, poéticas, estéticas,
códigos, materiais, técnicas e procedimentos da produção histórica e
contemporânea brasileiras.
3. UNIDADE III
3.1. Artes convergentes e artes audiovisuais brasileiras: breve introdução,
conceituação e principais movimentos;
3.2. Instalações e intervenções: o uso dos espaços públicos e privados, o artista e o
diálogo com as cidades;
3.3. Cinema e televisão;
3.4. Desenho de animação.
4. UNIDADE IV
4.1. Arte contemporânea e TI;
4.2. Mídias como suporte – exemplos de produções em espaços internos e externos
da Arquitetura das cidades;
4.3. Projeto de intervenção artística em TI – possibilidades de exploração espacial, a
iluminação, enquadramentos, as trajetórias reflexivas propostas ao espectador.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUINSBURG, J.; FARIA, J. R.; LIMA, M. A. (coord.) Dicionário do teatro brasileiro: temas,
formas e conceitos. São Paulo: Perspectiva: Edições SESC SP, 2009.
NORA, S. Temas para a dança brasileira. São Paulo: Edições Sesc São Paulo, 2010.
TINHORÃO, J. R. História Social da Música Popular Brasileira. 2 ed. São Paulo: 34 Ltda., 2010.
TIRAPELI, P. Arte colonial: barroco e rococó – do século 16 ao 18. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2006. (Coleção Arte Brasileira)
_________. Arte imperial: do neoclássico ao ecletismo – século 19. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2006. (Coleção Arte Brasileira)
_________. Arte indígena: do pré-colonial à contemporaneidade. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2006. (Coleção Arte Brasileira)

102
_________. Arte moderna e contemporânea: figuração, abstração e novos meios – séculos 20
e 21. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006. (Coleção Arte Brasileira)
_________. Arte popular: séculos 20 e 21. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006.
(Coleção Arte Brasileira)

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FARTHING, S. e CORK, R. Tudo Sobre Arte. Os movimentos e as obras mais importantes de
todos os tempos. Rio de Janeiro: Sextante, 2010.
FEIST, H. Arte Africana. São Paulo: Moderna, 2010.
FRAGA, W.; ALBUQUERQUE, W. R. de. Uma história da cultura afro-brasileira. São Paulo:
Moderna, 2009.
GARCEZ, L. e OLIVEIRA, J. Explicando a Arte Brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2003.
PROENÇA, G. História da Arte. Ensino Médio Integrado. São Paulo: Ática, 2007.
RODRIGUES, R. "Nós" do Brasil. Estudo das Relações Étnico-raciais. São Paulo: Moderna,
2013.
ROSA, N. S. S. Etnias e Cultura. São Paulo: Moderna, 2004.

103
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: EDUCAÇÃO FÍSICA

3º ano Código: EFI

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X ) Laboratório de Informática, Quadra Poliesportiva, Espaços
alternativos.
2 - EMENTA:
A disciplina aborda temas relacionados à Cultura Corporal, tais como jogos e brincadeiras,
esportes, ginásticas, danças e lutas. Compreende o movimento humano como formas de
expressão e comunicação que manifestam o patrimônio cultural dos diferentes grupos
sociais, estabelecendo relações com à formação do Técnico em Edificações, analisando as
instalações dos espaços público-privados disponíveis na sociedade para as práticas corporais
e possibilidades de projetos.
3 - OBJETIVOS:
 Compreender as práticas da cultura corporal como forma legítima de expressão dos
grupos sociais;
 Vivenciar e interpretar o maior leque possível de manifestações corporais presentes
no universo cultural;
 Contemplar as manifestações da cultura corporal, atribuindo-lhes valor estético;
 Incentivar a manifestação de opiniões e ideias divergentes sobre os conhecimentos
alusivos às práticas corporais, reconhecendo o diálogo como instrumento para a
construção de sociedades democráticas;
 Adotar atitudes de solidariedade e cooperação durante as vivências corporais,
estabelecendo relações equilibradas com os outros, sem discriminá-los por
características pessoais, físicas, sexuais, étnicas ou sociais.
 Verificar os espaços público-privados existentes na sociedade para as práticas
corporais, analisando suas instalações.
 Reconhecer espaços disponíveis na sociedade para a construção de instalações para
as práticas corporais.

104
 Propor projetos de instalações público-privadas para as práticas corporais, visando
atender a comunidade.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Manifestações da Cultura Corporal
1. Aprofundamento e Ampliação do patrimônio cultural corporal da comunidade: jogos
e brincadeiras, lutas, ginásticas, esportes e danças;
2. Ginástica - tipos de modalidades ginásticas e os espaços sociais de ocorrência:
academias, praças, apresentações, competições, locais de trabalho, televisão,
residências, etc;
3. Bulimia, anorexia, vigorexia e o discurso estabelecido sobre a corporeidade;
4. Práticas gímnicas;
5. Esporte - produção do imaginário social esportivo (mitos, ídolos, estilo de vida), bem
como as identidades a ele atreladas (vencedores, populares, etc. );
6. Práticas esportivas escolares e de outros contextos comunitários.
Infraestrutura para prática corporal
7. Análise de campo;
8. Vivência de práticas corporais para conhecimento das instalações;
9. Novas instalações;
10. Sugestões de projetos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
NEIRA, M. G. Educação Física. São Paulo: Blucher, 2011 (Coleção: A reflexão e a prática do
ensino; v.8).
NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. Educação Física, currículo e cultura. São Paulo: Phorte, 2009.
SOARES, C. L.; CASTELLANI FILHO, L. C.; BRACHT, V.; ESCOBAR, M. O; VARJAL, E.; TAFFAREL, C. N.
Z. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
FONTANA, R. A. C. O corpo aprendiz. In: RUBIO, K.; CARVALHO, Y. M. (Orgs.). Educação Física e
ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 2001.
GIMENO SACRISTÁN, J. Currículo e diversidade cultural. In: SILVA, T. T; MOREIRA, A. F. (orgs.)
Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes,
1995.
HALL, S. Quem precisa de identidade? In: SILVA, T. T. (org.) Identidade e diferença: As
perspectivas dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes, 1999.
SANT’ANNA, D. É possível realizar uma história do corpo? SOARES, C. L. (Org). Corpo e história.
Campinas: Autores Associados, 2001.

105
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: MATEMÁTICA

3º ano Código: MAT

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Laboratório de informática

2 - EMENTA:
A matemática no Ensino Médio tem como principal característica representar, comunicar,
conviver, investigar e intervir em situações reais, tendo em vista a preparação básica no que
se refere aos contextos nas diversas áreas de conhecimento, e também preparando para o
mundo do trabalho e o exercício da cidadania. Sendo assim, o Ensino Médio Integrado ao
Técnico tem a prioridade de formar o educando integralmente, e, a Matemática nesse
contexto aparece como componente curricular crucial para o desenvolvimento e a
consolidação de habilidades que fazem parte da capacitação do bom profissional. Mais
especificamente a Matemática do Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio tem
como característica também desenvolver no educando habilidades para o exercício da
profissão, integrando conteúdos disseminando ideias e organizando o conhecimento, para
que esteja em constante alinhamento com os conteúdos dos componentes curriculares da
área técnica.
3 - OBJETIVOS:
 Ler e interpretar textos Matemáticos;
 Desenvolver a capacidade de resolver problemas;
 Reconhecer a aplicação e utilização do estudo da geometria analítica;
 Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a linguagem
simbólica (equações, gráficos, diagrama, fórmulas, etc) e vice versa.
 Identificar o problema, compreender enunciados, formular questões;
 Construir os fundamentos básicos de geometria analítica e espacial;
 Utilizar corretamente instrumentos de medição e de desenho;
 Selecionar estratégias de resolução de problemas;

106
 Formular hipóteses e prever resultados.
 Interpretar e criticar resultados numa situação concreta;
 Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos;
 Desenvolver a capacidade de utilizar à matemática na interpretação e intervenção no
real.
 Utilizar adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo suas limitações e
potencialidades;
 Relacionar conteúdos da área técnica com os conteúdos deste componente
curricular.
 Aplicar conteúdos Matemáticos nos conhecimentos técnicos na área de Edificações.
 Organizar os conhecimentos da Matemática e Edificações integrando-os.
 Resolver atividades que envolvam conteúdos da Edificações e matemática
relacionados, com autonomia e destreza.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I
1. Geometria espacial:
1.1. Geometria espacial de posições: conceitos, principais axiomas, posições relativas
de ponto e reta, ponto e plano, reta e reta, reta é plano.
1.2. Geometria Espacial Métrica.
1.3. Poliedros: conceitos, classificação, relação de Euler.
1.4. Prismas: conceitos, classificação, cálculo de superfície e volume.
1.5. Pirâmide: conceitos, classificação, cálculo de superfície e volume.
Unidade II
2. Geometria espacial
2.1. Cilindro: conceitos, classificação, cálculo de superfície e volume.
2.2. Cone: conceitos, classificação, cálculo de superfície e volume.
2.3. Esfera: conceitos, cálculo de superfície e volume.
2.4. Inscrição e circunscrição de sólidos.
2.5. Sólidos semelhantes – troncos.
Unidade III
3. Geometria Analítica:
3.1. O ponto: conceitos, distância de pontos, ponto médio, condição de
alinhamento, área de triangulo.
3.2. A reta: equação reduzida, equação geral, equação paramétrica/segmentária,
posições relativas, perpendiculares.
Unidade IV
4. Geometria Analítica:
4.1. A circunferência: equação geral, equação reduzida, posições relativas.
4.2. As cônicas: elipse, hipérbole e parábola.

107
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar: geometria analítica. 6. ed. São Paulo:
Atual, 2013. v. 7.
DOLCE, O. Fundamentos de Matemática Elementar: geometria espacial, posição e métrica. 7.
ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 10

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IEZZI, G.; DOLCE, O. Matemática: Ciências e Aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 2010. v.1,2e3.
RIBEIRO, J. Matemática: ciência, linguagem e tecnologia. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2012. v.
1, 2 e 3.
SMOLE, K. S.; DINIZ, M. I. Matemática Ensino Médio. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v. 1, 2 e
3.

108
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: BIOLOGIA

3º ano Código: BIO

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Informática, áreas abertas, pátio, Biblioteca.

2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha com conhecimentos sobre a fisiologia humana e as leis de
hereditariedade e sua influência sobre os seres vivos, noções sobre a evolução dos seres e
biotecnologia.
3 - OBJETIVOS:
 Valorizar os conhecimentos sobre a estrutura e o funcionamento dos sistemas de
órgãos do corpo humano, reconhecendo-os com necessários tanto para identificação
de eventuais distúrbios orgânicos como para os cuidados com a manutenção da
própria saúde. Neste contexto levar o aluno a procurar semelhanças da estrutura do
corpo humano com a estrutura e funcionamento de uma edificação.
 Conceituar os principais termos relacionados à genética;
 Caracterizar as leis de Mendel;
 Diferenciar os tipos de heranças genéticas: polialelia, interação gênica, herança
quantitativa;
 Caracterizar as principais técnicas utilizadas pela biotecnologia, como também, as
suas aplicações nos diversos campos de conhecimento;
 Analisar as diversas teorias que procuram explicar a evolução dos seres vivos.
 Permitir que o aluno apresente, de forma organizada, o conhecimento biológico
aprendido através de textos, desenhos, esquemas, gráficos, tabelas, maquetes etc.
 Fazer com que o aluno conheça e utilize diferentes formas de obter informações
(observações, experimento, leitura de texto, imagem e entrevista), selecionando
aquelas pertinentes ao tema biológico em estudo.
 Levar o aluno a relacionar fenômenos, fatos, processos e idéias em biologia,
elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenças, construindo
generalizações.

109
 Criar no aluno a capacidade de relacionar conhecimento das diversas disciplinas para
o entendimento de fatos ou processos biológicos e utilizar os conhecimentos
biológicos para entendimento das diversas disciplinas.
 Criar no aluno a capacidade de reconhecer o ser humano como agente paciente de
transformações intencionais por ele produzidos no seu ambiente.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Histologia (tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso)
2. Anatomia e Fisiologia Humana
3. Genética: as leis de Mendel, heranças genéticas e as técnicas usadas pela
biotecnologia
4. Evolução: Teorias de Lamarck e Darwin; e a evolução dos seres vivos Reino Animal e
sua fisiologia.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMABIS, J.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. 4ª Ed. São Paulo: Moderna,
2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje: Evolução e Ecologia. 11ª Ed. São Paulo:
Ática, 2003.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje: Os seres vivos. 11ª Ed. São Paulo: Ática,
2003.
LOPES, Sônia G. C. Genética, Evolução e Ecologia. 1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
PAULINO, W. R. Genética, Evolução e Ecologia. 1ª Ed. São Paulo: Ática, 2005.

110
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: FÍSICA

3º ano Código: FIS

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Informática, Laboratório de Construção Civil

2 - EMENTA:
Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos
processos físicos, mais especificamente os referentes à Ótica e à Ondulatória e seus
desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicabilidade no espaço da
produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos e econômicos.
3 - OBJETIVOS:
 Reconhecer, usar e articular símbolos, códigos e nomenclaturas referentes à óptica e
ondulatória;
 Analisar e interpretar textos referentes à óptica e ondulatória;
 Elaborar comunicações, discutir e argumentar sobre óptica e ondulatória;
 Enfrentar situações-problema em contextos de óptica e ondulatória;
 Identificar invariantes e transformações de fenômenos físicos da óptica e da
ondulatória;
 Lidar com grandezas da física inerentes na óptica e ondulatória;
 Compreender o desenvolvimento da óptica e ondulatória na história e na atualidade;
 Reconhecer e estudar a óptica e ondulatória em contextos interdisciplinares;
 Articular os conteúdos de física estudados (óptica e ondulatória) com ética e
cidadania.

111
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução à Óptica Geométrica
2. Reflexão, Refração e Difusão da Luz
3. Espelhos Planos e Esféricos
4. Lentes e Equações das Lentes
5. Instrumentos Óticos
6. Difração da luz
7. Laser
8. Movimento Harmônico Simples
9. Introdução à Ondulatória
10. Interferência
11. Acústica com aplicações na área de Edificações
12. Tópicos de Física Moderna
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física - Contexto e Aplicações. Vol. 3. 1 edição. São Paulo:
Scipione, 2011
CLINTON, M. R.; BONJORNO, J.R. Física. Volume único. Editora FTD, 2011.
DOCA, R. H.; BISCUOLA, G. J. e BÔAS, N. V. Tópicos de Física – vol.2 – Termologia, ondulatória
e óptica. 19º edição, São Paulo: Saraiva. 2012.
SILVA, C. X.; BARRETO, B. Física: aula por aula: mecânica dos fluidos, termologia e óptica. vol.
2. 1 edição. São Paulo: FTD, 2010.
SILVA, C. X.; BARRETO, B. Física: aula por aula: eletromagnetismo, ondulatória e física
moderna. vol. 3. 1 edição. São Paulo: FTD, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física. vol. único. São Paulo: Atual, 2008.
LUZ, A. M. R., ALVARENGA, B. Curso de Física – vol 1, 2, 3 – reformulado. São Paulo: Scipione,
2005.
TORRES, C. M. A., FERRARO, N. G., PENTEADO, P. C. M., SOARES, P. A. T. Física Ciência
eTecnologia. Volume único. São Paulo: Moderna, 2006.

112
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: QUÍMICA

3º ano Código: QUI

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de informática

2 - EMENTA:
A disciplina estuda os aspectos termoquímicos e cinéticos das transformações, equilíbrio
químico e eletroquímica, propiciando ao aluno uma visão aprofundada sobre aspectos da
Química. Perpassa por outros aspectos essenciais e conceituais como termoquímica,
cinética química, equilíbrio químico e química orgânica, sempre relacionando com as
possíveis aplicações na área da construção civil.
3 - OBJETIVOS:
 Descrever as transformações químicas em linguagens discursivas.
 Compreender os códigos e símbolos próprios da química atual.
 Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da química e vice versa. -
Utilizar a representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas
modificações ao longo do tempo.
 Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em química; gráficos
tabelas e relações matemáticas.
 Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes para o
conhecimento da química (livros, computadores, jornais, manuais etc).
 Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão microscópica
(lógicoempírica).
 Compreender os fatos químicos dentro de uma visão (lógico-formal).
 Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, compreender relações de
proporcionalidade presentes na química (raciocínio proporcional).
 Reconhecer tendências e relações a partir de dados experimentais ou outros
(classificação, seriação e correspondência química).

113
 Selecionar e utilizar idéias e procedimentos científicos (leis, teorias, modelos) para
resolução de problemas qualitativos e quantitativos em química, identificando a
acompanhando as variáveis relevantes.
 Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser
humano com o ambiente.
 Reconhecer o papel da química no sistema produtivo, industrial e rural.
 Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico da química e
aspectos sócio político-culturais.
 Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no
desenvolvimento da química e da tecnologia.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Termoquímica – A energia e as transformações químicas
1.1. Calor e temperatura
1.2. Processos endotérmicos e exotérmicos
1.3. Medida da quantidade de calor
1.4. Entalpia e variação de entalpia
1.5. Entalpia padrão e equações químicas
1.6. Calores de formação e de combustão
1.7. Energia de ligação
1.8. Lei de Hess
1.9. Comportamento termoquímicos de materiais utilizados em construção civil
2. Cinética Química
2.1. Taxa de desenvolvimento de uma reação
2.2. Condições para que uma reação ocorra
2.3. Fatores que influenciam a taxa de desenvolvimento de uma reação química
2.4. Lei de ação das massas
2.5. A utilização de catalisadores na construção civil
3. Equilíbrio químico molecular
3.1. Conceitos de reações reversíveis e de equilíbrio químico
3.2. Constantes de equilíbrio: Kc e Kp
3.3. Fatores que afetam o estado de equilíbrio: Princípio de Le Chatelier
4. Equilíbrio iônico
4.1. Constante de ionização ou dissociação
4.2. Lei de diluição de Ostwald
4.3. Deslocamento de equilíbrios iônicos
4.4. Produto iônico da água
4.5. pH e pOH
4.6. Hidrólise de íons
4.7. Efeito do íon comum
4.8. Solução tampão: aspectos qualitativos
4.9. Importância do pH na construção civil
5. Equilíbrio em sistemas heterogêneos
5.1. Constantes de equilíbrio para sistemas heterogêneos: Kc e Kp

114
5.2. Perturbação de equilíbrios heterogêneos
5.3. Produto de solubilidade
5.4. Efeito do íon comum
5.5. Solubilidade e resíduos na construção civil
6. Funções da química orgânica
6.1. Introdução à química orgânica
6.2. Características gerais dos compostos orgânicos.
6.3. Classificação das cadeias carbônicas;
6.4. Principais funções orgânicas: Hidrocarboneto, álcool, fenol, aldeído, cetona,
ácido carboxílico, éster, éter, aminas, amidas e haletos orgânicos. (Estrutura,
Propriedades físicas e químicas)
7. Isomeria plana e espacial
8. Noções básicas sobre polímeros
8.1. Macromoléculas naturais: Amido, glicogênio, celulose, proteínas, enzimas e
borracha natural.
8.2. Macromoléculas sintéticas: Borracha sintética, polietileno, poliestireno, PVC,
Teflon, náilon
8.3. O papel dos Polímeros na construção civil
9. Óleos e gorduras, sabões e detergentes sintéticos.
10. Petróleo, gás natural e carvão. Madeira e hulha. Biomassa. Biocombustíveis.
Impactos ambientais de combustíveis fósseis
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M.; Química na abordagem do cotidiano. v. 3, São Paulo:
Moderna, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LISBOA, J. C. F. Ser Protagonista Química. v. 3. São Paulo: SM, 2011.
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. v. 3.São Paulo: Scipione, 2011.
MOL, G. S.; et al. Química para a nova geração – Química cidadã. v. 3. São Paulo: Nova
Geração, 2011.
REIS, M. Química – Meio Ambiente – Cidadania – Tecnologia. v. 3. São Paulo: FTD, 2011.

115
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: HISTÓRIA

3º ano Código: HIS

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


aula?
T ( X ) P ( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina de História promove compreensão dos processos históricos numa perspectiva de
que a realidade é uma totalidade que envolve as relações entre sociedade e natureza. Assim,
possibilita construir a identidade coletiva a partir de um passado que os grupos sociais
compartilhem na memória socialmente construída. A disciplina contribuirá proporcionando
conhecimentos históricos que auxiliarão os estudantes no processo de entendimento acerca
das questões e problemas locais e globais que influenciaram direta ou indiretamente as
relações entre os homens, no decorrer do tempo. O componente curricular também auxiliará
nas reflexões acerca das questões ambientais e das relações étnico raciais, buscando desse
modo contribuir para uma formação humana, cidadã e voltada para o respeito à diversidade
e ao meio ambiente.
3 - OBJETIVOS:
 Compreender a História como uma totalidade que envolve as relações entre
sociedade e natureza;
 Reconhecer os principais conceitos e categorias que estruturam a construção do
discurso historiográfico e suas relações com os contextos reais de vida.
 Identificar as diferenças e semelhanças entre as diferentes formas de organização das
sociedades no que diz respeito à utilização da terra.
 Reconhecer as diferentes formas de organização da cultura, ciência e pensamento
religioso através do tempo.
 Compreender os processos de transformação e continuidade vivenciados pela
humanidade no decorrer do tempo.
 Identificar os processos históricos e formas de organização social que mediaram as

116
relações entre os homens no Brasil e no mundo durante o periodo compreendido
como idade moderna
 Desenvolver a capacidade de observar, analisar, interpretar e pensar criticamente a
realidade, tendo em vista a sua transformação.
 Construir a identidade pessoal e social, destacando-se o aprender a conhecer,
fornecendo elementos indispensáveis ao exercício da cidadania.
 Entender o processo histórico, desde o século XIX, com o Imperialismo, até o final da
Guerra Fria, fazendo articulação com os dias atuais.
 Reconhecer os principais conceitos e categorias que estruturam a construção do
discurso historiográfico e suas relações com os contextos reais de vida no período
compreendido como idade contemporânea.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Resistencia e adaptação e contribuição de negros e indígenas na construção
sociedade colonial brasileira
2. Os impactos ambientais causados pela economia colonial à Mata Atlântica.
3. O Brasil colonial e monárquico: Cultura, sociedade e o papel da mulher na
sociedade colonial/monarquica brasileira
4. Processos políticos e sociais na Europa do século XIX.
5. Formação dos estados nacionais e organização política e social na América e nos
Estados Unidos no século XIX: Estados Unidos e Brasil (expansão para o oeste
norte-americano, Guerra Civil e o desenvolvimento dos E.U.A. )
6. Processos políticos e sociais no século XIX na Europa; Nacionalismo, Anarquismo e
Comunismo.
7. Formação dos estados nacionais e organização política e social na América e nos
Estados Unidos no século XIX: Estados Unidos e Brasil
8. As Independências na América Latina.
9. Brasil monárquico: Socidade, economia e construção do estado brasileiro.
10. Imperialismo, Neocolonialismo, Nacionalismo e a crítica de suas justificativas
(cientificismo, evolucionismo e racionalismo);
11. Os conflitos gerados pelas políticas neocoloniais na África e a ciência e a
legitimação do racismo no século de XIX; resistência e dominação dos povos
Africanos
12. A Sociedade agrária e exclusão no Brasil do século XIX:
13. O trabalho escravo e a cidadania negada; os indígenas e luta pela terra em regiões
de fronteiras
14. Economia, cultura e sociedade no Brasil do século XIX; Republicanismo, crise e fim
da monarquia; A crise do escravismo e o trabalho assalariado
15. As crises do liberalismo: O confronto ideológico entre o liberalismo e o socialismo
16. Comunismo, Socialismo, Anarquismo e a formação da classe operária na Europa
17. A primeira Guerra Mundial e a revolução Russa
18. A Crise Econômica de 1929 e seus efeitos sociais e seus efeitos na economia
brasileira: O Totalitarismo na Europa e a sua repercussão na América do Sul
19. A Guerra Civil Espanhola;
20. A Segunda Guerra Mundial;
21. A guerra fria, o mundo polarizado e o movimento dos países não-alinhados

117
22. O Brasil republicano: Movimentos sociais urbanos e no campo durante a república
velha
23. A condição social dos negros durante a primeira república
24. Os indígenas e a sociedade nacional durante a república velha
25. O operariado brasileiro no contexto da republica oligárquica
26. A revolução de 1930 – A era Vargas: A conquista da cidadania feminina durante a
era Vargas.
27. O Mundo Pós-Segunda Guerra Mundial;
28. Movimentos Sociais nas décadas de 1950 e 1960;
29. Golpes militares no Brasil e América Latina: As formas de resistência à ditadura
militar brasileira (1964 – 1985)
30. As manifestações culturais de resistência aos governos autoritários nas décadas de
1960 e 1970;
31. Movimento “Diretas Já”- o papel da sociedade civil e dos movimentos sociais na luta
pela redemocratização brasileira;
32. A guerra fria, o mundo polarizado e o movimento dos países não alinhados.
33. O fim da Guerra Fria e a Nova Ordem Mundial.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARRUDA, J.J.A. PILETTI, N. Toda História: História geral e História do Brasil. São Paulo. Ática,
1999
VICENTINO, C. DORIGO, G. História geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2011. volume
único.
FIGUEIRA, D.G. História: novo ensino médio. São Paulo, Ática, 2000
KI-ZERBO, Joseph (editor.). História geral da África. v. I-VIII, 2.ed. rev. – Brasília: UNESCO,
2010.
FIGUEIREDO, Luciano (Org.). Raízes africanas. Rio de Janeiro: Sabin, 2009. (Coleção Revista
de História no Bolso; 6)
MATTOS, Regiane A. de. História e Cultura Afro-Brasileira. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2007.
v. 1. 217 p. 11.
História da América através de textos. 5.ed. São Paulo: Contexto, 1994. (Textos e
Documentos, 4).
SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar história no século XXI: em busca do
tempo entendido. Campinas: Papirus, 2007.
MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e cidadania no Brasil monárquico. 2. ed. Rio de Janeiro: -
Jorge Zahar Ed., 2004. (Descobrindo o Brasil)
MICELI, Paulo. As revoluções burguesas. 10. ed. São Paulo: Atual, 1994. (Discutindo a
História) -REIS FILHO, Daniel Aarão. A aventura socialista no século XX. São Paulo: Atual,
1999. (Discutindo a História)
HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991. 2. ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995

118
VICENTINO, C. DORIGO, G. História geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2011. volume
único.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FUNARI, P. P. A. PINON, A. A temática indígena na escola: subsídios para os professores. 1.
ed. São Paulo: Contexto, 2011. v. 1. 128 p
DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. 1. ed.
São Paulo: Cia. das Letras, 2004. 484 p
SEGATTO, José Antonio. A formação da classe operária no Brasil. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1987. (Revisão, 29)
VALLADADRES, Eduardo; BERBEL, Márcia. Revoluções no século XX. São Paulo: Scipione,
1994. 22.
VILLALTA, Luiz Carlos. 1789-1808: O império luso-brasileiro e os Brasis. São Paulo. Companhia
das Letras, 2000. 152 p. (Coleção Virando Séculos)
AQUINO, Rubim Santos Leão de. História das sociedades. 50. ed. Rio de Janeiro: Imperival
Novo Milênio, 2009.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 14. ed. São Paulo : Edusp, 2012.
SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio a Castelo (1930-1964). Rio de Janeiro: Companhia das
Letras, 2010

119
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: FILOSOFIA

3º ano Código: FIL

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


1 40 33

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


aula?
T ( X ) P ( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda temas da teoria do conhecimento, o nascimento da
moderna epistemologia a partir da revolução científica e os seus desdobramentos.
3 - OBJETIVOS:
 Compreender a distinção entre conhecimento científico, metafísica e senso comum.
 Compreender a noção de objetividade estabelecida pela ciência moderna.
 Conhecer as principais correntes epistemológicas: empirismo, racionalismo e
criticismo.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. A revolução científica moderna.
2. O Racionalismo cartesiano.
3. A metafísica de Leibniz.
4. O empirismo de Locke.
5. O ceticismo de Hume.
6. O idealismo Transcendental de Kant.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010.

120
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KANT, Immanuel. Crítica da razão pura; tradução de Manuela Pinto dos Santos. 5ª ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2008.
KOYRÉ, Alexandre. Do mundo fechado ao universo infinito; tradução de Donaldson M.
Garschagen. 4ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.
MARCONDES, D.. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed.
Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
REALE, G. e ANTISERI, D.. História da filosofia. Revisores L. Costa e H. Dalbosco. 3 ed. SP:
Paulus, 2014. 7 vol. Col. Filosofia.

121
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: SOCIOLOGIA

3º ano Código: SOC

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


1 40 33

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


aula?
T ( X ) P ( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda temas da Sociologia, com enfoque nas discussões de
política e cidadania, proporcionando ao discente reflexões para sua formação como cidadão
e sujeito ativo na construção da sociedade contemporânea.
3 - OBJETIVOS:
 Investigar as relações entre os aspectos coletivos e individuais da vida política na
democracia, e as implicações éticas aí decorrentes.
 Conhecer conceitos de política, e cidadania.
 Compreender aspectos necessários à vivência da cidadania.
 Elencar os Direitos Humanos e entender as implicações deles no ato cidadão, na
política e nas organizações estatais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. O que é Política?
2. Principais autores que pensaram a política na Filosofia e na Sociologia;
3. Poder e legitimidade;
4. O que é Democracia?
5. Política e cotidiano;
6. Política e Estado
7. As diferentes formas do Estado;
8. O Estado brasileiro e os regimes políticos;
9. Sistema partidário, representatividade e a democracia;
10. Direitos humanos

122
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2002.
COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2010.
_______. Sociologia: questões da atualidade. São Paulo: Moderna, 2010.
WEFFORT, F. (Org.). Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 2011. Vol. 1.
MACHADO, I. J. R. et al. Sociologia hoje. São Paulo: Ática, 2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAUÍ, M. e OLIVEIRA, P. S. Filosofia e Sociologia. São Paulo: Ática, 2011.
COVRE, M. de L. M. O que é Cidadania. São Paulo: Brasiliense, 2010.
MARX, K. A questão judaica. São Paulo: Boitempo, 2011.
RIBEIRO, J. U. Política: quem manda, por que manda, como manda. Rio de Janeiro: Objetiva,
2010.

123
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: INGLÊS

3º ano Código: ING

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
A disciplina aborda a estrutura intermediária e avançada da língua inglesa em situações reais
de comunicação para aprimorar a competência comunicativa do aluno. Assim, o curso
pretende proporcionar ao aluno práticas sociais que possibilitem o conhecimento e o
reconhecimento de si e do outro em diferentes formas de leitura e interpretação do mundo.
3 - OBJETIVOS:
 Ler, compreender, analisar e interpretar textos autênticos, técnicos e científicos,
inferindo seus traços característicos, suas finalidades e usos sociais;
 Compreender a distinção entre todos os modos e tempos verbais em língua inglesa;
 Uso de estruturas complexas com: modais, advérbios, preposições e conjunções;
 Usar estruturas gramaticais e expressões da língua inglesa em situações reais de
comunicação em contextos que viabilizem a troca significativa de informação e a
negociação de significado em pares e/ou grupos.

124
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Reading strategies and interpretation of different texts/ genre analysis
2. Relative pronouns as subjects and objects, adverbial clauses with when;
3. Comparisons with adjectives
4. Nouns, verbs and past participle;
5. Requests with modal verbs and indirect requests;
6. Past Perfect vs. Simple Past vs. Past Continuous/ recognizing verb tenses and aspects;
7. Noun phrases containing relative clauses
8. Describing everyday problems and situations;
9. Passive in the present continuous and the present perfect;
10. Would rather and would prefer, by + gerund to describe how to do things as far as
technology goes;
11. Adverbs and prepositions in the past and time clauses;
12. Giving reasons with because of, due to, for, the reason for;
13. Past modals for degrees of certainty, must have, may have, might have, could have,
should have, would have;
14. Giving recommendations and opinions with passive modals, should be, ought to be,
must be, has to be, has got to be;
15. Phrasal Verbs and idioms.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARINOTTO, D. Reading on info tech: inglês para informática. 2. ed. São Paulo: Novatec,
2008.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental.
2. ed. atual., 2. reimpr. São Paulo: Disal, 2010.
SWAN, M. PracticalEnglishusage. 3. ed. Oxford, USA: Oxford, 2014.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIAS, R.; JUCÁ, L.; FARIA, R. High Up 1: Ensino Médio. Cotia, São Paulo: Macmillan, 2013
RICHARDS, J. Interchange 2 e 3. English for International Communication. Cambridge
University Press, 2006.
SWAN, M. PracticalEnglishusage. 3. ed. Oxford, USA: Oxford, 2014.
TORRES, D.; SILVA, A. V.; ROSAS, M. Inglês.com.textos para informática. 7. reimpr. Salvador:
Disal, 2006.

125
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: PRÁTICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

3º ano Código: PCC

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


3 120 100
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Construção Civil

2 - EMENTA:
A disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento de técnicas,
execução e controle de alvenaria e revestimento, análise de projetos, escolha de materiais e
de equipamentos e definição do plano de trabalho contribuindo para a consolidação do
conhecimento. Caracteriza-se por recomendar as boas práticas de construção atendendo as
normas técnicas e de higiene e segurança do trabalho preparando o aluno para a atividade
profissional. O domínio dessas técnicas e procedimentos é requisito para a formação
profissional.
3 - OBJETIVOS:
 Aplicar a tecnologia da execução na construção.
 Identificar instrumentos de execução de alvenarias.
 Executar práticas de alvenaria e revestimentos em argamassa e cerâmicos.
 Interpretar legislação e normas técnicas.
 Avaliar técnicas alternativas de construção que possibilitem a execução com menor
custo ou prazo.
 Conhecer técnicas de manutenção preventiva.
 Conhecer práticas atualizadas de construção civil.

126
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A) Alvenaria:
1. Tijolo de barro
2. Bloco de concreto
3. Bloco de concreto celular
4. Tijolo de vidro
B) Prática de execução de alvenaria
1. Vergas e contra vergas
C) Prática de execução de revestimento
1. Chapisco de base para revestimento
2. Emboço e reboco
3. Revestimentos cerâmicos
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES, A.C. Práticas das pequenas construções. Volume 1. São Paulo: Edgard Blucher, 9ª
edição, 2009.
_______. Práticas das pequenas construções. Volume 2. São Paulo: Edgard Blucher, 6ª
edição, 2010.
AZEREDO, H.A. O Edifício até a sua Cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 2ª edição, 1997.
YAZIGI, W. Técnica de Edificar. São Paulo: PINI, 14ª edição, 2014.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15270-1:2005. Componentes
cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos.
Rio de Janeiro.
____________ABNT NBR 15270-2:2005. Componentes cerâmicos - Parte 2: Blocos cerâmicos
para alvenaria estrutural - Terminologia e requisitos. Rio de Janeiro.
____________ABNT NBR 15270-3:2005. Componentes cerâmicos - Parte 3: Blocos cerâmicos
para alvenaria estrutural e de vedação - Métodos de ensaio. Rio de Janeiro.
MOLITERNO, A. Caderno de projeto de telhados em estruturas de madeira. São Paulo: Edgard
Blucher Ltda., 4ª Edição, 2010.
SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas Para Edificação. São Paulo: Érica, 2014.
AZEREDO, H.A. O edifício até a sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
LORDSLEEM JÚNIOR, A.C. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. 3ª edição. São
Paulo: O nome da rosa, 2004.
MANZIONE, L. Projeto e execução de alvenaria estrutural. 1ª Edição. São Paulo: O nome da
rosa, 2004.

127
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: SISTEMAS ESTRUTURAIS E PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES

3º ano Código: SEP

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


aula?
T ( X ) P ( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina contempla os conceitos dos diferentes sistemas estruturais possibilitando a
compreensão do comportamento de uma estrutura. Abordando os elementos estruturais
básicos e os sistemas estruturais compostos, as principais características das estruturas
compostas por perfis metálicos, das estruturas em concreto armado e alvenaria estrutural.
Irá apresentar também problemas patológicos que acontecem em fundações, fachadas,
estruturas, alvenarias e pintura e as técnicas de manutenção.
3 - OBJETIVOS:
 Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema
estrutural composto, sujeito aos carregamentos externos e às restrições ao
deslocamento/rotação.
 Interpretar projetos de estruturas metálicas, estruturas em concreto armado e
alvenaria estrutural.
 Proceder o pré-dimensionamento de espessuras de lajes maciças, dimensões de vigas
e dimensões de pilares de concreto.
 Identificar as patologias mais comuns nas edificações
 Aplicar as técnicas de manutenção mais adequadas para correção das patologias.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Comportamento de cada elemento estrutural básico: barras de treliças, vigas/pilares,
barras de grelhas, chapas, placas, cascas e blocos.
2. Comportamento de sistemas estruturais compostos por um ou mais tipos de
elementos estruturais básicos: treliças planas e espaciais, pórticos planos e espaciais
e grelhas.
3. Principais características de uma estrutura composta por perfis metálicos (laminados,
soldados ou conformados a frio) com indicação: do comportamento estrutural dos

128
elementos; dos elementos de projeto; dos materiais usuais e das seções usuais.
4. Principais características de uma estrutura em concreto armado, com indicação: do
comportamento estrutural dos elementos; dos principais elementos de projeto e
materiais usuais.
5. Patologias e técnicas de manutenção de fundações.
6. Patologias e técnicas de manutenção das fachadas.
7. Patologias e técnicas de manutenção das estruturas.
3.1. Métodos de avaliação do concreto.
3.2. Reparo e programa de manutenção de estruturas.
8. Patologias e técnicas de manutenção das alvenarias.
9. Patologias e técnicas de manutenção das pinturas.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 5674:2012. Manutenção de
Edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 14037:2011. Diretrizes para elaboração de manuais de uso,
operação e manutenção das edificações — Requisitos para elaboração e apresentação dos
conteúdos. Rio de Janeiro.
SÜSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural – Estruturas Isostáticas. V.1. 11 ª edição. Rio de
Janeiro: Editora Globo, 1991.
THOMAZ, E. Trincas em Edifícios - Causas, Prevenção e Recuperação. São Paulo: Pini, 2002.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, C. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão de armaduras.
São Paulo, PINI, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6118:2014. Projeto de estruturas
de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 8800:2008. Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de
aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro.
CASCUDO, O. O controle da corrosão de armaduras em concreto: Inspeção e técnicas
eletroquímicas. São Paulo, PINI, 1997.
CUNHA, A.J.P.; LIMA N.A.; VICENTE C.M.S. Acidentes Estruturais na Construção Civil. Volume
I. São Paulo: Pini, 1996.
BOTELHO, M.H.C. Concreto Armado eu te amo. 2ª edição. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
SÁLES, J.J.; NETO, J.M.; MALITE, M.; DIAS, A.A.; GONÇALVES, R.M. Sistemas Estruturais:
Teoria e exemplos. Escola de Engenharia de São Carlos. 1ª edição São Carlos, 2009.
RIPPER, T. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. São Paulo: Pini, 2001.

129
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: TOPOGRAFIA

3º ano Código: TOP

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Construção Civil e área externa do câmpus

2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os fundamentos da topografia, relacionando-os com as aplicações na
construção civil, além de técnicas para realização de locação de obra, métodos de
nivelamento, metodologia para elaboração de curvas de nível e o procedimento para
determinação de volume de corte e de aterro.
3 - OBJETIVOS:
 Usar equipamentos para levantamento topográfico em função de técnicas a serem
utilizadas.
 Identificar e executar técnicas de levantamentos topográficos plani-altimétricos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução à topografia – conceituação.
2. Levantamento por medidas lineares.
3. Unidades topográficas.
4. Sistemas de coordenadas.
5. Rumo e Azimute, transformações e correlações de vante e de ré.
6. Levantamento por irradiação, interseção e ordenadas.
7. Poligonal aberta, fechada e amarrada.
8. Cálculo de área por DDM e áreas extra-poligonais.
9. Nivelamento geométrico (simples e composto).
10. Nivelamento trigonométrico.
11. Prática de nivelamento geométrico e trigonométrico.
12. Taqueometria.
13. Prática de taqueometria.

130
14. Topologia e curvas de nível (interpolação).
15. Terraplenagem e volumes de corte e aterro por compensação.
16. Locação de obra.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES, A.C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil - Volume 1 - 2ª ed. São Paulo: Ed.
Edgard Blücher, 2008.
BORGES, A.C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil - Volume 2 - 2ª ed. São Paulo: Ed.
Edgard Blücher, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORGES, A.C. Exercícios de topografia. 3ª edição. São Paulo: Edgard Blücher, 2014.
CASACA, J.; MATOS, J.; BAIO, M. Topografia Geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Globo, 1987.

131
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: INFORMÁTICA APLICADA AO DESENHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

3º ano Código: IDC

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


3 120 100

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Informática de Edificações

2 - EMENTA:
A disciplina procura desenvolver o aprendizado do desenho técnico com os parâmetros das
normas técnicas e as convenções arquitetônicas aplicadas aos desenhos de Construção Civil,
através da utilização de recursos computacionais, tendo como ferramenta softwares de
desenho assistido por computador (CAD).
3 - OBJETIVOS:
 Conhecer os principais aspectos da representação de projetos de edificações
empregando as Normas Técnicas;
 Identificar os diferentes elementos do desenho para construção civil;
 Desenvolver, interpretar e ler o desenho arquitetônico e desenho de projetos
complementares (hidro sanitário, elétrico e estrutural);
 Desenvolver representações bidimensionais e tridimensionais de desenhos para
construção civil utilizando softwares de desenho assistido por computador (CAD) e de
modelagem em três dimensões.

132
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução ao tratamento de imagens em meios computacionais, diferenciando os
tipos de imagens digitais e os softwares correlatos, enfatizando os de
desenvolvimento de desenho técnico e modelagem 3D;
2. Conceitos, convenções, peças gráficas e normas de representação de projetos
complementares e projeto executivo;
3. Desenvolvimento das peças gráficas que compõem o Projeto Arquitetônico, em vistas
ortogonais (vistas principais e seccionais: plantas, cortes e elevações), e de projetos
complementares (projetos hidro sanitário, elétrico e estrutural) utilizando como
ferramenta softwares de CAD;
4. Desenvolvimento de peças gráficas de representação de elementos construtivos em
três dimensões (3D).
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6492:2005. Representação de
projetos de arquitetura. Rio de janeiro.
LIMA, C. C. Estudo dirigido de autoCAD 2012. São Paulo: Ed. Erica, 2011.
OLIVEIRA, M. B. Sketchup aplicado ao projeto arquitetônico. São Paulo: Novatec, 2015.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHING, F.D.K. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2011.
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. São Paulo: LTC, 2006.
MONTENEGRO, G.A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2001.

133
4º ano

CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

4º ano Código: LPL

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


3 120 100

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de informática

2 - EMENTA:
A fim de desenvolver as habilidades linguísticas e a capacidade de comunicação, a disciplina
de LPL (Língua Portuguesa e Literatura) visa à leitura e à produção de gêneros discursivos
principalmente de organização argumentativa, por meio da contextualização sócio-histórica
dos enunciados, a qual contribui para produção e compreensão de efeitos de sentido, e por
meio da reflexão acerca das características de cada gênero textual e das diferentes situações
de interlocução, para que os alunos lancem mão de recursos da língua adequados a cada
uma delas. No que diz respeito ao estudo da Literatura, este ocorrerá partindo do
Modernismo e indo até a Contemporaneidade, observando aspectos estilísticos da
linguagem e aspectos sócio-históricos nela materializados. Pensando na relação intrínseca
entre Literatura e Sociedade, estarão em pauta discussões sobre a Cultura Afro-Brasileira e
Indígena e suas contribuições e influências na formação da identidade nacional, sobretudo
no estudo do Modernismo.
3 - OBJETIVOS:
 Desenvolver capacidades de interpretação e produção de textos, sempre integrando
a leitura de obras literárias à produção de diferentes gêneros textuais;
 Perceber que o texto é inserido em um contexto histórico/social, compreendendo os
reflexos do mito, da religião e das ciências no universo literário dos séculos XX e XXI;
 Apreciar a leitura das obras literárias, valorizando-as como importante referência
cultural;
 Estabelecer relações entre textos e valores ideológicos;

134
 Apreender as peculiaridades estilísticas de obras e autores modernistas e pós-
modernistas;
 Compreender que os textos literários e os não literários mantêm uma relação
dialógica com outros textos e com o contexto de época;
 Analisar as diversas posturas e visões de mundo produzidas na literatura;
 Perceber a universalidade e/ou a particularidade da temática literária;
 Entender, por meio da literatura e das outras artes em geral, o "eu" inserido no
mundo que não apenas sofre as mudanças culturais, mas também é capaz de
produzir cultura;
 Identificar elementos de ordem gramatical na estruturação do discurso, sobretudo os
voltados ao período composto;
 Desenvolver a capacidade de redigir textos em gêneros argumentativos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Parte A - Literatura
1. Vanguardas europeias.
2. Vanguarda e Modernismo em Portugal: a geração de Orpheu.
3. Fernando Pessoa e heterônimos.
4. Antecedentes da Semana de Arte Moderna no Brasil.
5. Semana de Arte Moderna.
6. Antropofagia X Verde-amarelismo.
7. Modernismo: primeiro momento (a voz do negro, do branco e do índio na literatura
modernista)
8. Autores do primeiro momento: Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel
Bandeira, Alcântara Machado, JuóBananère.
9. Modernismo: segundo momento.
10. Poesia do segundo momento: Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Murilo
Mendes, Jorge de Lima, Vinícius de Moraes.
11. Prosa do segundo momento (Geração de 30): Rachel de Queiroz, Graciliano Ramos,
José Lins do Rego, Jorge Amado, Érico Veríssimo, José Américo de Almeida.
12. Modernismo: terceiro momento.
13. A Geração de 45: Clarice Lispector, Guimarães Rosa, João Cabral de Melo Neto.
14. Teatro moderno brasileiro: Nelson Rodrigues e Jorge Andrade.
15. Poesia concreta: os irmãos Campos, Décio Pignatari e Ronaldo Azeredo.
16. Poesia da resistência.
17. O conto moderno.
18. Tropicalismo.
19. Poesia marginal: década de 70.
20. O neorrealismo português e tendências contemporâneas: José Saramago.
21. Literatura africana de expressão portuguesa: Mia Couto, Pepetela e José Eduardo
Agualusa.
Parte B - Produção de textos e leitura
1. A argumentação: artigo de opinião, debate, dissertação argumentativa.

135
2. Leitura de gêneros diversos, sobretudo daqueles voltados à argumentação.
Parte C - Estudos da linguagem
1. Tipos de argumento.
2. Aspectos da linguagem oral formal e informal.
3. Coesão textual.
Parte D - Morfossintaxe
1. Sintaxe do período composto.
2. Regência nominal.
3. Regência verbal.
4. Crase.
5. Vícios de linguagem.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AVILA, A. (org.). O modernismo. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.
CANDIDO, A. Literatura e sociedade. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2008.
CASTILHO, A. T. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010.
CUNHA, C.; CINTRA, L. L.Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro:
Lexikon, 2009.
PRADO, D. A. O teatro brasileiro moderno. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2009.
RAMOS, A. O folclore negro no Brasil. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2009.
COUTINHO, A. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Sul-Americana, 1968-1971. 6 v.
LIMA, R. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010.
PERINI, M. A. Gramática Descritiva do Português. São Paulo: Ática, 2007.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das
Letras, 2013.

136
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: MATEMÁTICA

4º ano Código: MAT

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


3 120 100

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Laboratório de informática

2 - EMENTA:
A matemática no Ensino Médio tem como principal característica representar, comunicar,
conviver, investigar e intervir em situações reais, tendo em vista a preparação básica no que
se refere aos contextos nas diversas áreas de conhecimento, e também preparando para o
mundo do trabalho e o exercício da cidadania. Sendo assim, o Ensino Médio Integrado ao
Técnico tem a prioridade de formar o educando integralmente, e, a Matemática nesse
contexto aparece como componente curricular crucial para o desenvolvimento e a
consolidação de habilidades que fazem parte da capacitação do bom profissional. Mais
especificamente a Matemática do Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio tem
como característica também desenvolver no educando habilidades para o exercício da
profissão, integrando conteúdos disseminando ideias e organizando o conhecimento, para
que esteja em constante alinhamento com os conteúdos dos componentes curriculares da
área técnica.
3 - OBJETIVOS:
 Ler e interpretar textos Matemáticos;
 Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões,
etc).
 Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a linguagem
simbólica (equações, gráficos, diagrama, fórmulas, etc) e vice versa.
 Exprimir se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na linguagem
matemática, usando a terminologia correta.
 Produzir textos matemáticos adequados.
 Desenvolver a capacidade de resolver problemas;

137
 Identificar o problema, compreender enunciados, formular questões;
 Selecionar estratégias de resolução de problemas;
 Formular hipóteses e prever resultados.
 Interpretar e criticar resultados numa situação concreta.
 Reconhecer a aplicação do estudo das probabilidades e suas aplicações no dia a dia
tal como em jogos e etc.;
 Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos;
 Aplicar conhecimentos adquiridos através da introdução ao estudo da Matemática
Financeira.
 Reconhecer a aplicação do estudo dos números complexos e suas contribuições
matemáticas na resolução de problemas;
 Desenvolver a capacidade de utilizar à matemática na interpretação e intervenção no
real.
 Utilizar adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo suas limitações e
potencialidades.
 Relacionar conteúdos da área técnica com os conteúdos deste componente
curricular.
 Aplicar conteúdos Matemáticos nos conhecimentos técnicos na área de Edificações.
 Organizar os conhecimentos da Matemática e Edificações integrando-os.
 Resolver atividades que envolvam conteúdos de Edificações e matemática
relacionados, com autonomia e destreza.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I
1. Números complexos: conceitos, forma algébrica, forma trigonométrica, operações.
2. Polinômios: conceitos, operações, teorema do resto, dispositivo de Brio-Rufini.
3. Equações polinomiais
Unidade II
4. Análise combinatória: Princípio fundamental da contagem, permutações, arranjos e
combinações.
5. Probabilidade: espaço amostral, eventos, probabilidade clássica, probabilidade
condicional, distribuição de probabilidades
Unidade III
6. Matemática financeira.
Unidade IV
7. Estatística: gráficos estatísticos, medidas de tendência central e medidas de dispersão
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar: complexos, polinômios, equações. 7. ed.
São Paulo: Atual, 2005. v.6.
HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar: combinatória, probabilidade. 8. ed. São
Paulo: Atual, 2013. v.5.

138
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar: matemática comercial, matemática
financeira, estatística descritiva. 2. ed. São Paulo: Atual, 2013. v.11.
IEZZI, G.; DOLCE, O. Matemática: Ciências e Aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 2010. v.1,2e3.
RIBEIRO, J. Matemática: ciência, linguagem e tecnologia. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2012. v.
1, 2 e 3.
SMOLE, K. S.; DINIZ, M. I. Matemática Ensino Médio. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v. 1,2 e
3.

139
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: GEOGRAFIA

4º ano Código: GEO

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


aula?
T ( X ) P ( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda a importância da atividade industrial e agrária no Brasil e sua articulação
com o mundo. Apresenta ainda a origem e propagação dos conflitos contemporâneos entre
as nações.
3 - OBJETIVOS:
 Identificar a distribuição da atividade industrial e agropecuária brasileira;
 Analisar a composição da rede urbana brasileira.
 Identificar elementos culturais representativos das diferentes matrizes étnicas
brasileiras;
 Identificar os diferentes setores da economia. Aplicar e diferenciar os conceitos de
ordem mundial, bipolaridade e multipolaridade;
 Analisar o contexto de surgimento e o significado da expressão choque de civilizações
no mundo contemporâneo;
 Descrever aspectos sobre a geografia do continente africano, bem como a sua
organização política, religiosa e socioeconômica;
 Destacar os fatores responsáveis pela ampliação das redes criminosas globais e suas
diferentes formas de atuação.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Dinâmicas demográficas: matrizes culturais do Brasil;
2. A transição demográfica;
3. Dinâmicas sociais: o trabalho e o mercado de trabalho;
4. A segregação socioespacial e a exclusão social;
5. Recursos naturais e gestão do território.
6. Regionalização do espaço mundial: as regiões da ONU;

140
7. O conflito entre Norte e Sul;
8. Globalização e regionalização econômica;
9. Choque das civilizações?;
10. Geografia das religiões;
11. A questão étnico-cultural;
12. A América Latina;
13. A África no mundo global;
14. Geografia das redes mundiais;
15. Uma geografia do crime: o terror e a guerra global;
16. A globalização do crime;
17. Jogos e esportes adaptados.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAÚJO, Regina; TERRA, Lygia; GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: estudos de geografia do
Brasil. São Paulo: Moderna, 2010. volume único.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GARCIA, Helio Carlos; GARAVELLO, Tito Marcio. Geografia: de olho no mundo do trabalho.
São Paulo: Scipione, 2005. volume único.
MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2. ed. São Paulo: Atual, 2012. volume
único.
MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil. 5. ed. São Paulo:
Scipione, 2012. volume único.

141
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: FILOSOFIA

4º ano Código: FIL

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


1 40 33

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


aula?
T ( X ) P ( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda temas da ética, a formação do mundo do trabalho
contemporâneo e da sociedade tecnológica, proporcionando ao discente base para um
debate da sociedade contemporânea.
3 - OBJETIVOS:
 Pensar por conceitos a partir de problemas que envolvam o mundo do trabalho e as
demandas sociais, políticas e éticas da sociedade tecnológica.
 Relacionar situações-problema do cotidiano e do mundo do trabalho a partir de uma
perspectiva ética e moral.
 Conhecer as relações de trabalho e analisar criticamente cada contexto.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Principais correntes filosóficas da ética.
2. A eudaimonia em Aristóteles e o conceitos de Dever em Kant.
3. A formação do mundo do trabalho contemporâneo: as concepções de Marx e Weber.
4. A noção geral de técnica e os seus aspectos benéficos e destrutivos.
5. O avanço tecnológico e a consequente instrumentalização do homem.
6. A concepção de Adorno Horkheimer acerca da razão instrumental e do avanço
tecnológico.
7. A concepção de Andrew Feenberg acerca do emprego democrático da tecnologia.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010.

142
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAUÍ, M. e OLIVEIRA, P. S. Filosofia e Sociologia. São Paulo: Ática, 2011.
FEENBERG, Andrew. A teoria crítica da tecnologia: a crítica da racionalidade tecno-científica.
Tradução Carlos Alberto Jahn. In Transforming technology. New York, Oxford University
press, 2002, p. 162-190.
REALE, G. e ANTISERI, D.. História da filosofia. Revisores L. Costa e H. Dalbosco. 3 ed. SP:
Paulus, 2014. 7 vol. Col. Filosofia.
STRAUSS, Leo & CROPSEY, Joseph. História da filosofia política. Tradução de Heloisa
Gançalves Barbosa. Rio de Janeiro: Forense, 2013.
WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras,
2004.

143
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: SOCIOLOGIA

4º ano Código: SOC

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


1 40 33

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


aula?
T ( X ) P ( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda temas da Sociologia, colocando temas acerca das relações
do trabalho, da moral, da produção tecnológica e da ética, proporcionando ao discente base
para um debate da sociedade contemporânea.
3 - OBJETIVOS:
 Pensar por conceitos a partir de problemas que envolvam o mundo do trabalho e as
demandas sociais, políticas e éticas da sociedade tecnológica.
 Relacionar situações-problema do cotidiano e do mundo do trabalho a partir de uma
perspectiva ética e moral.
 Conhecer as relações de trabalho e analisar criticamente cada contexto.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Ética e Moral
2. Autores que pensaram o trabalho: Adam Smith, Marx, Engels e Weber
3. Trabalho, serviço e produção
4. Relações do trabalho
5. Taylorismo, Fordismo e Toyotismo
6. Relações de trabalho na sociedade contemporânea
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2010.
_______. Sociologia: questões da atualidade. São Paulo: Moderna, 2010.
MACHADO, I. J. R. et al. Sociologia hoje. São Paulo: Ática, 2013.

144
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, R. A centralidade do trabalho hoje. In: FERREIRA, L. C. A sociologia no horizonte do
século XXI. São Paulo: Boitempo, 2002.
CHAUÍ, M. e OLIVEIRA, P. S. Filosofia e Sociologia. São Paulo: Ática, 2011.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.
HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural.
Rio de Janeiro: Edições Loyola, 2006.
LÖWY, M. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen. São Paulo: Cortez,
2009.
MARX, K. e ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Companhia das Letras,
2012.
SMITH, A. A riqueza das nações. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras,
2004.

145
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: INSTALAÇÕES DOMICILIARES – TEORIA E PRÁTICA

4º ano Código: IDO

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


3 120 100

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Instalações elétricas e hidráulicas

2 - EMENTA:
A disciplina visa transmitir aos alunos conceitos a respeito das instalações hidráulicas, a fim
de que possam realizar o dimensionamento de tubulações água fria, esgoto e águas pluviais
a leitura e interpretação de projetos hidráulicos e o levantamento de materiais deste tipo de
instalação. A disciplina também abordará conhecimentos a respeito das instalações elétricas,
com intuito de apresentar aos discentes o processo de produção e distribuição de energia,
simbologia de projetos elétricos, os métodos de dimensionamento de condutores,
disjuntores e eletrodutos e metodologia para fazer o levantamento de materiais deste tipo
de instalação.
A disciplina promoverá, em laboratório, atividades práticas relacionadas às instalações
hidráulica e elétrica.
3 - OBJETIVOS:
 Interpretar normas e projetos de instalações elétrica e hidráulica.
 Especificar e quantificar materiais.
 Dimensionar os elementos que fazem parte das instalações elétrica e hidráulica.
 Manipular e identificar instrumentos de execução das instalações elétricas e
hidráulicas.
 Classificar materiais, descrever suas propriedades e verificar a funcionalidade das
instalações.

146
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Instalações Elétricas (Produção e distribuição de energia; Simbologia de projeto;
Dimensionamento de circuitos, condutores e disjuntores; Diagrama unifilar;
Levantamento quantitativo; Princípios de projeto de Instalações elétricas
domiciliares).
2. Manuseio de equipamentos e ferramentas utilizadas na execução de instalações
elétricas.
3. Prática de execução de emendas em condutores elétricos e colocação de conectores.
4. Prática de distribuição de fios, de instalação de interruptores de luz e tomadas,
luminárias e quadros de luz.
5. Instalações Hidráulicas (Sistemas de distribuição de água; simbologia para projeto;
Dimensionamento de água fria; Princípios de projeto de instalações domiciliares de
água fria).
6. Instalações de Esgotos e Águas Pluviais (Coleta de águas servidas e pluviais;
Dimensionamento de tubulações de águas servidas e pluviais; Princípios de projeto
de águas servidas e pluviais domiciliares.
7. Manuseio e prática com equipamentos e ferramentas utilizadas na execução de
instalações hidráulicas e sanitárias.
8. Prática de instalação hidráulica de água fria e esgoto de um banheiro e de cozinha.
9. Testes de vazamento e funcionamento.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MACINTYRE, A.J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 15ª ed. São Paulo: Érica, 2006.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 5626:2008. Instalação Predial de
Água Fria. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 5410:2004. Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 8160:1999. Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e
execução. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 10844:1989. Instalações prediais de águas pluviais. Rio de Janeiro.
BOTELHO, H.C.; RIBEIRO, G. A. Instalações Hidráulicas Prediais – Usando tubos de PVC e PPR.
2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
CREDER, H. Instalações Elétricas. 14ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
CREDER, H. Instalações Hidráulica e Sanitária. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

147
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: ORÇAMENTO E PLANEJAMENTO DE OBRAS

4º ano Código: OPL

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
A disciplina aborda orçamento para obras de edificação: métodos de orçar, orçamentos
aproximados e exatos, apropriação de custos; NBR 12721, Programação de obra, controle de
obra, técnicas de planejamento, gráfico de barras, PERT/CPM, linha de balanço.
3 - OBJETIVOS:
 Realizar levantamento de quantidades de serviços, materiais, equipamentos, mão de
obra e orçamento de obra.
 Elaborar o cronograma físico-financeiro e o planejamento da obra.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Conceitos de preço, custo e orçamento. Métodos de orçamentação.
2. Levantamento quantitativo de serviços, materiais e equipamentos.
3. Classificação dos gastos: despesas e custos diretos e indiretos.
4. Composição unitária de custo direto. Custo de materiais, mão-de-obra e
equipamentos.
5. Composição do BDI. Critério de quantificação.
6. Dimensionamento de equipes de trabalho.
7. Curva ABC e Redes de planejamento PERT/COM.
8. Planejamento de empreendimentos.
9. Elaboração de cronograma Físico-Financeiro, Gráfico de Gantt e Histograma.

148
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIMMER, C.V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos. Editora: LTC, 1997.
MATTOS, A.D. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo: Pini, 2014.
TCPO. Tabelas de composições de preços. 14ª edição. São Paulo: Pini, 2011.
THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: Pini, 2002.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARDOSO, R. S. Orçamento de Obras em Foco - Um novo olhar sobre a engenharia de custos.
São Paulo: Pini, 2014.
GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira.
São Paulo: Pini, 2004.
TISAKA, M. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e execução. São Paulo: Pini,
2011.

149
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: MECÂNICA DOS SOLOS E FUNDAÇÕES

4º ano Código: MSF

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Mecânica dos Solos

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os tipos de fundações (diretas e indiretas), apresenta os conceitos
relacionados à origem e formação dos solos, métodos de classificação dos solos, conceitos a
respeito de tensões e permeabilidade do solo e procedimento para realização dos ensaios de
compactação, CBR e limites de Atterberg.
3 - OBJETIVOS:
 Interpretar os principais ensaios de caracterização dos solos.
 Determinar as tensões existentes no maciço de solo.
 Apresentar o processo de percolação de água através do maciço.
 Apresentar metodologia para o dimensionamento de fundações rasas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Origem e formação dos solos, com descrição das características dos principais tipos
de solos do ponto de vista de interação com os edifícios e/ou rodovias.
2. Estado físico do solo com caracterização das três fases constituintes.
3. Ensaios de caracterização dos solos: granulometria, sedimentação e limites de
Atterberg.
4. Principais métodos de classificação dos solos: classificação unificada e sistema
rodoviário de classificação.
5. Ensaio de compactação dos solos.
6. Ensaio de CBR.
7. Conceitos de tensões nos solos, devidas ao peso próprio, pressão neutra e pressões
efetivas.
8. Conceitos de permeabilidade dos solos.
9. Fundações (Diretas e Indiretas).

150
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALONSO, U. R. Exercícios de Fundações. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2010.
PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6122:2010. Projeto e execução
de fundações. Associação Brasileira de normas técnicas. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6459:1984. Solo - Determinação
do Limite de Liquidez. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 7180:1984. Solo - Determinação do Limite de Plasticidade. Rio de
Janeiro.
__________. ABNT NBR 7181:1984. Solo - Análise granulométrica. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 7182:1986. Solo - Ensaio de Compactação. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 9895:1987. Solo - Índice de suporte Califórnia - Método de ensaio.
Rio de Janeiro.
BRAJA, M das. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning,
2013.
CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. vol. 1, 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à mecânica dos solos dos estados críticos. 2 ed. São Paulo: LTC,
1995.
VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. São Paulo: McGraw- Hill, 1977.
Yazigi, W. A técnica de edificar. 10 ed. São Paulo: Pini, 2009.

151
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: GESTÃO EMPRESARIAL E DA QUALIDADE

4º ano Código: GEQ

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


aula?
T ( X ) P ( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda o histórico e conceitos da administração de empresas e da Qualidade.
Gestão empresarial e da Gestão da Qualidade Total, oferecendo a visão integrada da
Qualidade Corporativa. Organização e técnicas de gestão. Finanças aplicadas ao negócio.
Filosofia da Melhoria Contínua. Sistema ISO 9000 e Auditoria de sistemas de gestão.
3 - OBJETIVOS:
 Conhecer as bases estruturais da administração e dos sistemas de gestão empresarial
e de qualidade.
 Aplicar técnicas de gestão e as ferramentas da qualidade para a melhoria de
processos.
 Conhecer os requisitos da Norma NBR-ISO-9000 e de Auditoria de Sistemas em
Construção Civil.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Histórico, princípios e conceitos de Administração de Negócios.
2. Gestão Empresarial no mercado da Construção Civil.
3. Organização corporativa.
4. Finanças aplicadas.
5. Histórico, princípios e conceitos da Gestão da Qualidade.
6. Filosofia da Melhoria Contínua.
7. Ferramentas da Qualidade.
8. Sistema ISO 9001.
9. Gestão da Qualidade na Construção Civil.
10. Auditoria do sistema de gestão da qualidade.

152
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 3ª ed. revisada e atualizada –
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à Administração. 8ed. São Paulo, Atlas, 2011.
HAZZAN, SAMUEL. Matemática Financeira. 6ª Ed. São Paulo:Saraiva, 2007
CARVALHO, M.M.; ROTONDARO, R.G.; MIGUEL, P.A.C.; FERREIRA, J.J.A.; BOUER, G.; Gestão
da qualidade: teoria e casos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade
em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, R.O. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson, 2008.
MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M. Matemática financeira. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GUERRA, M. A. A.; MITIDIERI FILHO, C. V. Sistema de Gestão Integrada em Construtoras de
Edifícios - como planejar e implantar um SGI. São Paulo: Pini, 2010.
MARSHALL JUNIOR, I; CIERCO, A.A.; ROCHA, E.B.; MOTA, E.B.; LEUSIN, S. Gestão da
Qualidade. 3ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção civil. São Paulo: Pini,
2002.

153
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR

4º ano Código: PRI

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


3 120 100
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Informática de Edificações

2 - EMENTA:
Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos
desenvolvidos nos componentes curriculares dos módulos cursados. Desenvolver habilidades
de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de problemas, pensamento
crítico, pensamento criativo, metodologia de desenvolvimento de projetos visando ao
desenvolvimento das competências adquiridas nos módulos 1, 2 e 3 do curso. A disciplina
contempla os conhecimentos necessários para o desenvolvimento dos vários projetos que
são necessários para a execução de uma edificação. A disciplina aborda as principais
características e forma de apresentação dos diversos projetos e sua compatibilização.
3 - OBJETIVOS:
 Desenvolver projetos de forma analítica alcançando um trabalho conclusivo a partir
dos objetivos pretendidos.
 Desenvolver e articular de forma interdisciplinar os conhecimentos teóricos
adquiridos, relacionando-os às práticas profissionais.
 Conceituar e conceber projetos residenciais de arquitetura, estrutura, elétrico e hidro
sanitário.
 Interpretar legislação e normas técnicas específicas de projetos arquitetônicos e
procedimentos para aprovação dos mesmos.
 Desenvolver os projetos executivos e de Prefeitura.
 Conceber memoriais descritivos.
 Fazer a compatibilização entre os projetos de uma residência.

154
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Problemas relacionados à prática profissional na área de Edificações;
2. Casos exitosos de resolução de problemas na área de Edificações;
3. Delimitação de objeto de trabalho e construção de conceitos relativos à atividade da
disciplina: definições, terminologia, princípios, etc;
4. Princípios do trabalho científico e da metodologia de pesquisa;
5. Metodologia de desenvolvimento de produto;
6. Organização do trabalho em equipe e divisão de tarefas;
7. Normas técnicas para elaboração do trabalho;
8. Formas de apresentação de projetos ou produtos;
9. Projeto na sua forma dinâmica, partido arquitetônico, programa de necessidades,
etapas de um projeto, implantação e variáveis de um projeto;
10. Legislação relacionada à concepção de projetos arquitetônicos;
11. Projeto arquitetônico: Estudo preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo;
12. Projeto estrutural; elétrico e hidro sanitário.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES, A.C. Práticas das pequenas construções. Volume 1. São Paulo: Edgard Blucher, 9ª
edição, 2009.
_______. Práticas das pequenas construções. Volume 2. São Paulo: Edgard Blucher, 6ª
edição, 2010.
CARVALHO JUNIOR, R. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 1ª edição. São Paulo:
Edgard Blucher, 2009.
______. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 1ª edição. São Paulo: Edgard
Blucher, 2010.
FALCÃO BAUER, L.A. Materiais de Construção. Volume 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009.
_______. Materiais de Construção. Volume 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2010.
LEMOS, C. Arquitetura Brasileira. São Paulo: EDUSP, 1979.
MACINTYRE, A.J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção civil. São Paulo: Pini,
2002.

155
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 5410:2004. Instalações elétricas
de baixa tensão. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 5626:1998. Instalação de água fria. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 6118:2014. Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de
Janeiro.
__________. ABNT NBR 8160:1999. Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e
execução. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 13531:1995. Elaboração de projetos de edificações – Atividades
técnicas. Rio de Janeiro.
__________. ABNT NBR 13532:1995. Elaboração de projetos de edificações – Arquitetura. Rio
de Janeiro.
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 15ª ed. São Paulo: Érica, 2006.
BOTELHO, H.C.; RIBEIRO, G.A. Instalações Hidráulicas Prediais – Usando tubos de PVC e PPR.
2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
YAZIGI, W. Técnica de Edificar. 14ª ed. São Paulo: PINI, 2014.

156
Parte Diversificada Optativa

CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: ESPANHOL 1

Código: ES1

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica:
aula?
( X ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Informática e visitas técnicas

2 - EMENTA:
O componente curricular estuda os tipos textuais em textos de diversos gêneros do discurso,
orais e escritos, que abordem aspectos relativos à cultura hispânica, ao mundo do trabalho e
ao mundo da tecnologia. Estuda também a construção de significações em língua espanhola,
a partir dos diferentes contextos históricos e sociais.
3 - OBJETIVOS:
 Construir descrições e narrativas, utilizando, de maneira crítica e adequada aos
diferentes contextos, os elementos linguísticos necessários, sobretudo os verbos
relativos aos tempos presente e passado no modo indicativo.
 Ler e interpretar textos de diferentes naturezas em língua espanhola.
 Refletir sobre a construção de diferentes significados em língua espanhola,
considerando a relação entre língua e sociedade.
 Relacionar a construção de significados em segunda língua com a construção de
significados em sua própria língua.
 Expressar-se, de modo que seja capaz de apresentar-se e fazer descrições básicas.
Refletir sobre o aspecto heterogêneo das línguas, sobretudo da língua espanhola.
Posicionar-se de maneira crítica diante da leitura de textos, de modo a considerar
fatores contextuais, intertextuais e intratextuais.

157
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Lectura e interpretación de textos en español;
2. Aspectos histórico-culturales del mundo hispanoamericano;
3. Cultura española e hispanoamericana.
4. Relaciones culturales entre Brasil y el mundo hispánico;
5. Tópicos sobre la variación lingüística;
6. Lectura y producción de descripciones y narraciones en lengua española, a través del
estudio de diferentes géneros textuales;
7. El alfabeto;
8. Vocabulario: saludos, presentaciones, profesiones, países, nacionalidades, días de la
semana, meses del año, estaciones del año, partes de la casa, la ciudad, las
direcciones, la oficina, la rutina, características de personalidad, estados de ánimo, los
números, hora y fecha, uso de muy y mucho;
9. Las clases gramaticales y la producción de efectos de sentido;
10. Tópicos sobre gramática necesarios a la producción de textos: ortografía; verbos en
presente de indicativo, en pretérito perfecto simple y pretérito perfecto compuesto y
la construcción de textos; la perífrasis “estar + gerundio”; el uso del verbo “llevar”; el
uso del verbo “gustar”; pronombres de tratamiento; los tratamientos formales e
informales; el voseo.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTRO, F; MARIN, F. Nuevo Ven. Madrid: Edelsa, 2003. 1 V.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GONZALEZ HERMOSO, A. Conjugar es fácil en español. 2. ed. Madrid: Edelsa, 1997.
OLINTO, A. Minidicionário Saraiva de espanhol-português e português-espanhol conforme
nova ortografia. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
PERIS, E.; BAULENAS, N. Gente Hoy 1. Barcelona: Difusión, 2008.

158
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: ESPANHOL 2

Código: ES2

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica:
aula?
( X ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Informática e visitas técnicas

2 - EMENTA:
O componente curricular estuda textos descritivos, narrativos e argumentativos em diversos
gêneros do discurso, orais e escritos, relativos a diferentes áreas de conhecimento, como a
cultura hispânica, o mundo do trabalho e o mundo da tecnologia. Estuda também a
construção de significações em língua espanhola, a partir dos diferentes contextos históricos
e sociais, proporcionando ao aluno uma reflexão sobre a língua e a sua relação com as
comunidades de fala, com o mundo e com a língua do próprio aluno.
3 - OBJETIVOS:
 Construir descrições, narrativas e argumentações, utilizando, de maneira crítica e
adequada aos diferentes contextos, os elementos linguísticos necessários, sobretudo
os verbos relativos aos tempos presente e passado no modo indicativo.
 Ler e interpretar textos de diferentes naturezas em língua espanhola, de maneira
crítica, de modo a considerar fatores contextuais, intertextuais e intratextuais.
 Refletir sobre a construção de diferentes significados em língua espanhola,
considerando a relação entre língua e sociedade.
 Reconhecer e analisar de maneira crítica as diferentes variantes da língua espanhola.
Desenvolver habilidades cognitivas e práticas para o planejamento, produção e
revisão de textos com coerência, coesão, criatividade e adequação à linguagem.

159
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Lectura e interpretación de textos en español;
2. Aspectos histórico-culturales del mundo hispanoamericano;
3. Relaciones culturales entre Brasil y el mundo hispánico;
4. Tópicos sobre la variación lingüística;
5. Lectura y producción de narraciones, descripciones y argumentaciones en lengua
española, a través del estudio de diferentes géneros textuales;
6. Vocabulario: el cine, las comidas, la ciudad, deportes, enfermedades, estados de
ánimo, derechos y deberes; las músicas y las fiestas.
7. Las clases gramaticales y la producción de efectos de sentido;
8. Tópicos sobre gramática necesarios a la producción de textos: ortografía; la
construcción de textos con verbos en los tiempos del modo indicativo, como pretérito
imperfecto y pretérito pluscuamperfecto; el uso de “ponerse” y “convertirse”; el
verbo gustar; comparativo y superlativo; los conectivos.
9. Elementos de Cohesión y Coherencia.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTRO, F; MARIN, F. Nuevo Ven. Madrid: Edelsa, 2003. 2 V.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GONZALEZ HERMOSO, A. Conjugar es fácil en español. 2. ed. Madrid: Edelsa, 1997.
MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2011.
UNIVERSIDAD DE ALCALÁ DE HENARES. Señas: diccionario para la enseñanza de la lengua
española. Tradução: Eduardo Brandão e Cláudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

160
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: ESPANHOL 3

Código: ES3

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica:
aula?
( X ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Informática e visitas técnicas

2 - EMENTA:
O componente curricular estuda textos, sobretudo os argumentativos, através de diversos
gêneros do discurso, orais e escritos, relativos a diferentes áreas de conhecimento, como a
cultura hispânica, o mundo do trabalho, o mundo da tecnologia e a construção da cidadania.
Estuda também a construção de significações em língua espanhola, a partir dos diferentes
contextos históricos e sociais, refletindo sobre a língua e a sua relação com as comunidades
de fala, com o mundo e com a língua do próprio aluno.
3 - OBJETIVOS:
 Ler e interpretar textos de diferentes naturezas em língua espanhola, de maneira
crítica, de modo a considerar fatores contextuais, intertextuais e intratextuais.
 Refletir sobre a construção de diferentes significados em língua espanhola,
considerando a relação entre língua e sociedade.
 Construir textos de diferentes tipologias, utilizando, de maneira crítica e adequada
aos diferentes contextos, os elementos linguísticos necessários.
 Reconhecer e analisar de maneira crítica as diferentes variantes da língua espanhola.
 Desenvolver habilidades cognitivas e práticas para o planejamento, produção e
revisão de textos com coerência, coesão, criatividade e adequação à linguagem.

161
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Lectura e interpretación de textos en español;
2. Aspectos histórico-culturales del mundo hispanoamericano;
3. Relaciones culturales entre Brasil y el mundo hispánico;
4. Tópicos sobre la variación lingüística;
5. Lectura y producción de narraciones, descripciones, exposiciones, instrucciones y
argumentaciones en lengua española, a través del estudio de diferentes géneros
textuales.
6. Vocabulario: el viaje, los países, las nacionalidades, las ciudades, los puntos turísticos,
los medios de transporte, el trabajo laboral y la naturaleza; el arte, la literatura,
dichos populares y expresiones lingüísticas.
7. Las clases gramaticales y la producción de efectos de sentido;
8. Tópicos sobre gramática necesarios a la producción de textos: ortografía; el
imperativo, el futuro del indicativo, el condicional y los tiempos del modo subjuntivo;
expresiones de deseo; pronombres; pronombre objeto; el discurso directo e
indirecto; los conectivos.
9. Elementos de Cohesión y Coherencia.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTRO, F; MARIN, F. Nuevo Ven. Madrid: Edelsa, 2003. 3 V.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GONZALEZ HERMOSO, A. Conjugar es fácil en español. 2. ed. Madrid: Edelsa, 1997.
MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2011.
UNIVERSIDAD DE ALCALÁ DE HENARES. Señas: diccionario para la enseñanza de la lengua
española. Tradução: Eduardo Brandão e Cláudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

162
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: LIBRAS 1

Código: LB1

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Abordagem Metodológica:
aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
Este componente curricular se propõe a introduzir o conhecimento da Língua Brasileira de
Sinais (Libras) ao aluno, com intenções de ampliar as oportunidades profissionais e
socializações. Esta disciplina será estudada: as concepções da surdez, a variação linguística, a
história da língua de sinais e do surdo, a gramática e o vocabulário básico 1.

3 - OBJETIVOS:

 Conhecer as concepções da surdez e a cultura surda.


 Analisar a historia da língua de sinais e dos surdos no mundo e no Brasil.
 Desenvolver diálogos em Libras.
 Compreender e praticar a gramática da Libras.
 Conhecer e comentar a lei referente à surdez.
 Utilizar a Língua Brasileira de Sinais em nível básico, para comunicação com
desinibição corporal, com pessoas surdas usuárias de Libras em diversos contextos
sociais.
 Comunicar-se utilizando os vocabulários básicos de LIBRAS.

163
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Concepção de surdez e de surdos. Mitos e verdades;
2. Conceito da Libras;
3. Alfabeto manual e datilologia;
4. Sinalização e nomeação de pessoas e dos lugares;
5. A história da língua de sinais e do surdo no mundo e no Brasil;
6. Variação lingüística da língua de sinais;
7. Lei e decreto referente à surdez;
8. Inclusão do surdo no meio social;
9. Cultura surda x cultura ouvinte;
10. Sistema de Transcrição para Libras;
11. Percepção visual;
12. Noções básicas de fonologia;
13. Advérbios de tempo;
14. Pronomes interrogativos;
15. Adjetivos;
16. Tipos de frases;
17. Conversação;
18. Vocabulário básico 1.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. CHOI, Daniel. VIEIRA, Maria Inês. GASPAR, Priscila.
NAKASATO, Ricardo. Libras conhecimento além dos sinais. São Paulo, Editora Pearson, 2011.
QUADROS, Ronice Muller.; KARNOPP, Lodenir Becker. Estudos Linguísticos: a língua de sinais
brasileira. Editora ArtMed: Porto Alegre. 2004.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D; MAURÍCIO, A. L. Enciclopédia da Língua de Sinais
Brasileira: o mundo dos Surdos em Libras. São Paulo: Educação, 2003. v. 1.
SKILAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005.

164
CÂMPUS

CAMPOS DO JORDÃO

1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio (Modalidade presencial).

Componente curricular: LIBRAS 2

Código: LB2

Nº de aulas semanais Total de aulas Total de horas


2 80 67

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Abordagem Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
Este componente curricular se propõe a aprofundar os conhecimentos no uso da Língua
Brasileira de Sinais adquiridos na Libras básico. Aprender e aprimorar as conversações em
Libras em vários contextos. Desenvolvimento da expressão visual espacial para facilitar a
comunicação com a pessoa surda e estudar os novos aspectos linguísticos e continuação da
gramática da Libras. Introdução do vocabulário básico II.

3 - OBJETIVOS:

 Compreender e aprimorar as novas categorias gramaticais da Libras.


 Estudar os novos aspectos lingüísticos.
 Fornecer atividades de tradução em língua de sinais brasileira.
 Desenvolver atividades de conversação a fim de ampliar o vocabulário na língua de
sinais.
 Introduzir atividades diversas que proporcionem contato dos alunos com a
comunidade surda.

165
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Revisão básica de fonologia;
2. Polissemia e homonímia;
3. Noções básicas morfologia (formação de palavras);
4. Noções básicas sintaxe;
5. Noções básicas de semântica;
6. Iconicidade e arbitrariedade;
7. Pronomes indefinidos;
8. Perspectiva / direção;
9. Grau comparativo;
10. Advérbio de modo incorporado aos verbos;
11. Expressões idiomáticas relacionadas ao ano sideral;
12. Expressões interrogativas e advérbio de freqüência;
13. Forma condicional “ SE”;
14. CL ( Classificador);
15. Verbos variações negativas;
16. Tipos de verbo;
17. Verbos de locomoção;
18. Verbos classificadores;
19. Verbos com concordância de localização;
20. Classificadores e adjetivos descritivos;
21. Quantidade e quantificador (singular e plural);
22. Conversação e tradução;
23. Vocabulário básico 2.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. CHOI, Daniel. VIEIRA, Maria Inês. GASPAR, Priscila.
NAKASATO, Ricardo. Libras conhecimento além dos sinais. São Paulo, Editora Pearson, 2011.
QUADROS, Ronice Muller.; KARNOPP, Lodenir Becker. Estudos Linguísticos: a língua de sinais
brasileira. Editora ArtMed: Porto Alegre. 2004.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D; MAURÍCIO, A. L. Enciclopédia da Língua de Sinais
Brasileira: o mundo dos Surdos em Libras. São Paulo: Educação, 2003. v. 1.
SKILAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005.

166
13. METODOLOGIA

No curso Técnico em Edificações integrado ao Ensino Médio, serão


apresentadas diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir
os objetivos. Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos
apresentará grande diversidade, variando de acordo com as necessidades dos
estudantes, o perfil do grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do
professor, dentre outras variáveis, podendo envolver: aulas expositivas, dialogadas,
com apresentação de slides, explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos,
demonstrações, leitura programada de textos, análise de situações-problema,
esclarecimento de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou
coletivas. Aulas práticas em laboratório, projetos, pesquisas, trabalhos, seminários,
debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos,
tarefas, orientação individualizada.

Além disso, prevê-se a utilização de recursos tecnológicos de informação e


comunicação (TICs), tais como: gravação de áudio e vídeo, sistemas multimídias, redes
sociais, fóruns eletrônicos, blogs, chats, videoconferência, softwares e suportes
eletrônicos.

A cada semestre ou ano de curso, o professor planejará o desenvolvimento da


disciplina, organizando a metodologia de cada aula/conteúdo, de acordo as
especificidades do plano de ensino.

14. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conforme indicado na LDB – Lei nº 9394/96 – a avaliação do processo de


aprendizagem dos estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período
sobre os de eventuais provas finais. Da mesma forma, no IFSP, é previsto, pela
Organização Didática do IFSP (Resolução nº 859, de 7 de maio de 2013), que a
avaliação seja norteada pela concepção formativa, processual e contínua, pressupondo
a contextualização dos conhecimentos e das atividades desenvolvidas, a fim de
propiciar um diagnóstico de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor
analisar sua prática e ao estudante comprometer-se com seu desenvolvimento
intelectual e sua autonomia.

A avaliação das aprendizagens segue o disposto na Organização Didática do


IFSP em seu Capítulo VI – Da avaliação das aprendizagens, artigos 27 e 28, que afirma
que a avaliação deve ter um processo diagnóstico, necessário para subsidiar o
planejamento docente. A avaliação deve ter concepção formativa, processual e

167
contínua, proporcionando a contextualização dos conteúdos. A aprendizagem é um
compromisso do professor e do estudante.

Assim, os componentes curriculares do curso preveem que as avaliações terão


caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante a
utilização de vários instrumentos, tais como:

• Exercícios;
• Trabalhos individuais e/ou coletivos;
• Fichas de observações;
• Relatórios;
• Autoavaliação;
• Provas escritas;
• Provas práticas;
• Provas orais;
• Seminários;
• Projetos interdisciplinares e outros.

Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo


professor serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da
apresentação do Plano dos Componentes Curriculares. Ao estudante, será assegurado
o direito de conhecer os resultados das avaliações mediante vistas dos referidos
instrumentos, apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e
aprendizagem.

Ao longo do processo avaliativo, poderá ocorrer, também, a recuperação


paralela, com propostas de atividades complementares para revisão dos conteúdos e
discussão de dúvidas. O tema é tratado no Capítulo VIII da Organização Didática do
IFSP, artigo 35. Tal artigo mostra que a Recuperação Contínua ocorre em todo o
período letivo com base em resultados obtidos pelos estudantes nas avaliações e
discutidos em reuniões com a Coordenadoria Sociopedagógica. Já a Recuperação
Paralela será oferecida aos estudantes que não atingirem as metas e objetivos dos
componentes curriculares; o discente em tal situação será convocado para as aulas em
horário oposto ao das aulas regulares, após análise do docente responsável, do
Coordenador de Curso e deferimento da Gerência Educacional. A Recuperação
Contínua e a Recuperação Paralela possuem normatização quanto ao planejamento do
professor, frequência, organização das aulas e outros na Nota Técnica 001/2014.

168
Os docentes deverão registrar, no diário de classe, no mínimo, dois
instrumentos de avaliação. A Organização Didática, no Capítulo VII – Do registro e da
verificação do processo acadêmico, artigos 29 a 34, afirma que o registro do processo
acadêmico compreende a frequência dos alunos, a síntese das atividades
desenvolvidas e a avaliação do aproveitamento acadêmico. Cada docente é
responsável pelos registros e encaminhamentos de documentos necessários. Ao final
de cada semestre será registrada a nota final e o número de faltas, sendo que para
aprovação é necessária uma frequência mínima de 75% nas aulas e atividades
acadêmicas para aprovação.

A avaliação da Aprendizagem deverá seguir os critérios da Organização Didática


dos artigos 27, 28, 29, 30, 31, 32, 78, 79 e 80, com os curriculares deve ser
concretizada numa dimensão somativa, expressa por uma Nota Final, de 0 (zero) a 10
(dez), com frações de 0,5 (cinco décimos), por bimestre, à exceção dos estágios e
disciplinas com características especiais, cujo resultado é registrado no fim de cada
período letivo por meio das expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não cumpriu” /
“retido”.

Para a aprovação no ano é necessário que as 6,0, e a frequência deve ser de, no
mínimo, 75%. De acordo com a “Organização Didática”, artigo 79, inciso II, o estudante
é aprovado quando a nota média de cada área for igual ou superior a 6,0, sendo
também necessária que a frequência seja de, no mínimo, 75%. Os estudantes que não
atingirem ambos os requisitos, terão a situação analisada pelo Conselho de Classe
Deliberativo.

O Conselho de Classe possui determinações explicitadas na Organização


Didática do IFSP, Capítulo X, artigos 39 a 42. No artigo 42 trata-se do Conselho de
Classe Deliberativo, que define, após análise do grupo sobre a situação de cada aluno
com dados para retenção (menos de 75% de presença e nota final menor que 6,0) a
aprovação ou não do aluno. A deliberação final é definida como APROVADO ou RETIDO
na série para os casos dos cursos técnicos integrados ao Ensino Médio.

O artigo 33 da Organização Didática do IFSP trata das faltas dos estudantes nos
dias de aplicação de instrumentos de avaliação. O discente pode requerer segunda
chamada na Coordenadoria de Registros Escolares, endereçada à Coordenadoria de
Curso, até três dias úteis após a realização da primeira avaliação, apresentando
documentos comprobatórios para justificar sua falta, tais como atestado médico,
solicitação judicial entre outros. Após o deferimento da Coordenadoria de Curso, será
agendada uma segunda chamada. Além disso, o próprio calendário acadêmico pode
prever datas específicas para a realização de segunda chamada (artigo 34).

169
Os procedimentos avaliativos podem ser revisados, de acordo com a
Organização Didática, Capítulo IX, artigos 36 a 38. O estudante pode requerer tal
revisão quando houver discordância da correção feita pelo professor, protocolando o
pedido na Coordenadoria de Registros Escolares, endereçada ao Coordenador de
Curso. Este, então, constituirá a Banca Revisora que tratará da análise e decisão, a qual
ainda cabe recurso do estudante ou do docente.

As faltas poderão ser abonadas, de acordo com o descrito na Organização


Didática do IFSP, Capítulo XI, Seção I, artigo 43. A solicitação feita pelo aluno de posse
dos documentos comprobatórios necessários será encaminhada para a CRE até dois
dias úteis após a falta. A Seção II, artigos 44 a 48 deste documento coloca o Regime de
Exercícios Domiciliares, que pode ser solicitada pelo discente quando tiver faltas
justificadas que ultrapassem os 15 dias. A aluna gestante a partir do 8º mês também
pode requerer este tipo de atividades acadêmicas. Em todos os casos, é necessário
laudo médico. Não é possível realizar exercícios domiciliares referentes a estágio, aulas
práticas e atividades complementares.

15. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O estágio curricular supervisionado do curso Técnico em Edificações será


obrigatório, com carga horária mínima de 360 horas, e poderá ser realizado em duas
modalidades, conforme previsto na resolução CNE/CEB n°1, de 21 de janeiro de 2004,
nas modalidades descritas nos incisos I e III, do artigo 5°, desta resolução, que são:

Inciso I: Estágio profissional obrigatório, em função das


exigências decorrentes da própria natureza da habilitação ou
qualificação profissional, planejado, executado e avaliado à luz do
perfil profissional de conclusão do curso.

Inciso III: Estágio sócio-cultural ou de iniciação cientifica,


previsto na proposta pedagógica da escola como forma de
contextualização do currículo, em termos de educação para o
trabalho e a cidadania, o que o torna obrigatório para os seus alunos,
assumindo a forma de atividade de extensão.

O desenvolvimento do estágio curricular observará as orientações oriundas da


Lei n° 11.788/08 (Lei do Estágio), além da Portaria n° 1.204/11 que regulamenta o
estágio no âmbito IFSP. O desenvolvimento do estágio também seguirá as orientações
da Resolução CNB/CEB n° 2 de abril de 2005, a Resolução CNB/CEB n° 6 de setembro
de 2012 e o Parecer CNB/CEB n° 35 de novembro de 2003. Também serão observadas
as orientações contidas na Organização Didática vigente do IFSP.

170
A totalização da carga horária mínima prevista para o estágio pode ser feita
adotando-se uma única modalidade de estágio ou mais com cargas horárias que se
complementem.

Para fins deste Projeto pedagógico de curso, o estágio curricular supervisionado


é uma atividade didático pedagógica desenvolvida no ambiente de trabalho,
supervisionada tanto pela instituição IFSP quanto pela empresa parceira e que objetiva
envolver o estudante no ambiente de trabalho, com vistas à preparação para o
trabalho produtivo e ao desenvolvimento de competências técnicas próprias da
atividade profissional, além de proporcionar ao educando a formação necessária à vida
cidadã.

O estágio profissional a ser desenvolvido em situação real de trabalho,


proporcionará ao estudante perceber as articulações entre as concepções teóricas e as
práticas desenvolvidas durante o curso. Esta articulação ocorrerá por meio das
orientações do supervisor na empresa e do acompanhamento e orientação do
professor orientador de estágio do curso, o qual, deverá induzir os estudantes em
situação de estágio a realizar conexões entre os conteúdos trabalhados durante o
curso e a experiência vivenciada pelo estudante no ambiente de trabalho,
promovendo a contextualização curricular.

O estágio curricular obrigatório para ser validado terá que ter no mínimo 360h
com jornadas diárias de até 06h e semanais de até 30h e não poderá de forma alguma
ser realizado em horário igual ao horário das aulas regulares do curso.

O estágio reconhecido poderá ser iniciado a partir do 3° ano do curso (5º


semestre), devido aos 3 anos anteriores apresentarem componentes curriculares
embasadores dos conhecimentos técnicos mínimos a serem aplicados na prática do
estágio. O prazo de conclusão do estágio, com o cumprimento de todos os requisitos,
coincide com o prazo máximo de integralização do curso, que é de oito anos a contar
da data de ingresso do estudante no curso, de acordo com a Organização Didática
vigente do IFSP.

O câmpus Campos do Jordão do IFSP se articulará com a cadeia produtiva local


e regional, por meio de realização de convênios e parcerias com as empresas e usará
enquanto estratégia de articulação a realização de visitas técnicas às empresas além
de promoção de eventos no câmpus que possibilite o contato entre os educandos e os
representantes das empresas e convênios entre o IFSP e unidade concedente de
estágio.

Os docentes responsáveis pela orientação dos estagiários serão designados e


nomeados por portaria específica, emitida pela direção geral do câmpus e serão

171
responsáveis pela orientação, avaliação e acompanhamento do estagiário, inclusive no
ambiente de estágio do estudante quando necessário. O professor orientador de
estágio também poderá viabilizar a articulação com as organizações parceiras.

A avaliação do estágio ocorrerá através da análise dos relatórios parcial e/ou


final de estágio apresentados ao orientador, da avaliação do supervisor na empresa
parceira, além da autoavaliação do estagiário. O orientador de estágio deverá indicar
ao final do acompanhamento do estagiário o resultado final da sua avaliação indicando
se o estagiário “cumpriu” ou “não cumpriu” as exigências obrigatórias à conclusão do
estágio conforme a Organização Didática do IFSP.

O início do estágio será formalizado após as assinaturas por parte da direção


geral do câmpus e do representante da empresa concedente do estágio, do termo de
compromisso de estágio em três vias, do convênio de estágio em duas vias e da
declaração de que o estudante possui seguro de vida inclusive com número de apólice.
Estes procedimentos, bem como a entrega pelo aluno dos comprovantes das horas de
estágio e relatórios são realizados na Coordenadoria de Extensão do câmpus.

O estágio profissional supervisionado, em termos de prática profissional em


situação real de trabalho, pode ser assumido como ato educativo da instituição
educacional, quando previsto. Neste sentido, a participação dos estudantes em
projetos de Pesquisa, Ensino e Extensão, poderá ser considerada para efeito de estágio
se for desenvolvida na área do curso, e, desde que não exista regulamentação em
contrário. O orientador de estágio avaliará se a ação executada pelo estudante foi
desenvolvida na área do curso.

As atividades desenvolvidas pelos discentes vinculadas a projetos de iniciação


científica e projetos de extensão do IFSP poderão ser aproveitadas como estágio,
desde que estas estejam relacionadas com o conteúdo ministrado no curso técnico em
edificações, de acordo com o disposto no artigo 17 da Portaria nº 1.204 de 11 de maio
de 2011.

Para a validação das atividades de pesquisa e de extensão, deverá ser firmado


Termo de Compromisso Interno que estará condicionada a aprovação do professor
orientador do projeto. Para a realização desta atividade fica mantida a obrigatoriedade
da apresentação de relatórios por parte dos discentes com as atividades de
desenvolvidas em tais projetos. Professor orientador de Estágio fará o
acompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas pelo educando no projeto
de forma análoga aos estágios em outra unidade concedente.

172
16. ATIVIDADES DE PESQUISA

De acordo com o Inciso VIII do Art. 6º da Lei No 11.892, de 29 de dezembro de


2008, o IFSP possui, dentre suas finalidades, a realização e o estímulo à pesquisa
aplicada, à produção cultural, ao empreendedorismo, ao cooperativismo e ao
desenvolvimento científico e tecnológico, tendo como princípios norteadores: (i)
sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI - ; (ii) o desenvolvimento
de projetos de pesquisa que reúna, preferencialmente, professores e alunos de
diferentes níveis de formação e em parceria com instituições públicas ou privadas que
tenham interface de aplicação com interesse social; (iii) o atendimento às demandas
da sociedade, do mundo do trabalho e da produção, com impactos nos arranjos
produtivos locais; e (iv) comprometimento com a inovação tecnológica e a
transferência de tecnologia para a sociedade.

No IFSP, essa pesquisa aplicada é desenvolvida através de grupos de trabalho


nos quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de uma ou mais linhas
de investigação. A participação de discentes dos cursos de nível médio, através de
Programas de Iniciação Científica, ocorre de duas formas: com bolsa ou
voluntariamente.

No câmpus Campos do Jordão, há a possibilidade de o discente em nível médio


desenvolver atividades por meio do Programa de Iniciação Científica Voluntária nas
áreas do curso técnico ofertado. Ainda alguns projetos podem ser financiados pelo
CNPq para o nível médio, pelo PIBIC-EM e por bolsas de pesquisa institucionais.

No caso do Curso Técnico em Edificações integrado ao Ensino Médio, solicitar-


se-á ao aluno que desenvolva pesquisa que estabeleça uma relação com os objetivos
da área técnica, tendo em vista fomentar o incentivo a trabalhos que possam
contribuir para o ramo em que o aluno irá atuar profissionalmente.

17. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulado de


forma indissociável ao ensino e à pesquisa, enseja a relação transformadora entre o
IFSP e a sociedade. Compreende ações culturais, artísticas, desportivas, científicas e
tecnológicas que envolvam a comunidades interna e externa.

Os alunos do Curso Técnico em Edificações integrado ao Ensino Médio serão


incentivados a participar de projetos, eventos relacionados à área, bem como daqueles
que necessitem do apoio de um técnico em edificações.

173
Além disso, o estudante poderá participar de projetos de extensão propostos
pelos docentes ou técnicos administrativos, com a possibilidade de receber bolsa.
Poderá, ainda, apresentar trabalhos em ou participar de eventos acadêmicos, cívicos e
culturais organizados pela Coordenação de Extensão, como a Mostra de Arte e Cultura,
Jornada de Extensão e Semana da Consciência Negra.

18. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Os estudantes terão direito a aproveitamento de estudos dos componentes


curriculares já cursados com aprovação, no IFSP ou instituição congênere, desde que
dentro do mesmo nível de ensino, observando os pressupostos legais, como a LDB (Lei
nº 9394/96), o Parecer CNE/CEB 40/2004 e as Normas Institucionais, como a
Organização Didática, além de outras que a equipe julgar importantes.

Esse aproveitamento poderá ser concedido pela Coordenadoria do Curso/Área,


mediante a análise da Comissão Verificadora de Aproveitamento de Estudos designada
pelo Coordenador de Curso/Área.

Para requerer aproveitamento de estudos dos componentes curriculares, o


estudante deverá protocolar requerimento na Coordenadoria de Registros Escolares,
endereçado ao Coordenador de Curso/Área, acompanhado dos seguintes documentos:

• Requerimento de aproveitamento de estudos;


• Histórico escolar;
• Matriz curricular e/ou desenho curricular;
• Programas, ementas e conteúdos programáticos, desenvolvidos na escola de
origem ou no IFSP, exigindo-se documentos originais.

A verificação da compatibilidade dar-se-á após análise, que considerará a


equivalência de no mínimo 80% (oitenta por cento) dos conteúdos e da carga horária
do componente curricular.

A Comissão Verificadora de Aproveitamento de Estudos informará o resultado à


Coordenação de Curso/Área, que devolverá o processo para a Coordenadoria de
Registros Escolares para divulgação.

19. APOIO AO DISCENTE

O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o


acompanhamento e os instrumentos necessários para iniciar e prosseguir seus
estudos, na perspectiva de que o aluno possa concluir sua formação com sucesso e,
consequentemente, evitar a evasão escolar.

174
Dessa forma, serão desenvolvidas ações afirmativas de caracterização e
constituição do perfil do corpo discente, estabelecimento de hábitos de estudo, de
programas de apoio extraclasse, orientação educacional e psicopedagógica, de
atividades diagnósticas e propostas extracurriculares, estímulo à permanência e
contenção da evasão, apoio à organização estudantil e promoção da interação e
convivência harmônica nos espaços acadêmicos, dentre outras possibilidades.

A caracterização do perfil do corpo discente poderá ser utilizada como subsídio


para construção de estratégias de atuação dos docentes que irão assumir as
disciplinas, respeitando as especificidades do grupo, para possibilitar a proposição de
metodologias mais adequadas à turma.

Para as ações propedêuticas, propõe-se atendimento em sistema de plantão de


dúvidas, monitorado por docentes, em horários de complementação de carga horária
previamente e amplamente divulgados aos discentes. Outra ação prevista é a atividade
de estudantes de semestres posteriores na retomada dos conteúdos e realização de
atividades complementares de revisão e reforço.

No câmpus Campos do Jordão, são disponibilizadas Bolsas de Ensino, o que


possibilita aos alunos bolsistas o contato com atividades pedagógicas e a realização de
atividades complementares, sendo a eles proporcionado atendimento para
esclarecimento de dúvidas e apoio aos estudos.

O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do atendimento


individual e coletivo, efetivado pela Coordenadoria Sociopedagógica (CSP): equipe
multidisciplinar composta por pedagogo, assistente social, psicólogo e TAE, que atua
também no Programa de Assistência Estudantil (apoio financeiro que visa dar
condições ao aluno de frequentar o curso) e NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas
com Necessidades Educacionais Específicas), numa perspectiva dinâmica e
integradora.

Dentre outras ações, a Coordenadoria Sociopedagógica fará o


acompanhamento permanente do estudante, a partir de questionários sobre os dados
dos alunos e sua realidade dos registros de frequência e rendimentos/nota, além de
outros elementos. A partir disso, a Coordenadoria Sociopedagógica deve propor
intervenções e acompanhar os resultados, fazendo os encaminhamentos necessários.

Outra forma de realizar o acompanhamento do rendimento do discente se dá


por meio dos Conselhos de Classe Consultivos, ou Conselho de Classe Pedagógico,
previsto na Resolução nº 859/2013 – Organização Didática do IFSP. Tal Conselho,
formado pelos docentes do curso, pelo Coordenador de Curso, pelos representantes
de turma, por, pelo menos, um representante de pais ou responsáveis e presidido por

175
um pedagogo da CSP, tem por objetivo realizar um diagnóstico da turma e dos
discentes, identificando progressos e dificuldades no processo de ensino e
aprendizagem, casos de evasão e outras situações de relevância, levando à proposição
de ações didático-pedagógicas visando sanar as dificuldades encontradas.

Em relação a algumas situações que impossibilitem o discente de frequentar


temporariamente as atividades escolares, existem expedientes previstos e
regulamentados na Resolução nº 859/2013 (Organização Didática do IFSP) que
poderão dar suporte ao aluno, como o trancamento de matrícula, o abono de faltas e
o Regime de Exercícios Domiciliares.

20. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTAURA


AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

Conforme determinado pela Resolução CNE/CP Nº 01/2004, que institui as


Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, as instituições de ensino
incluirão, nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que
ministram, a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de
questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas,
objetivando promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes, no seio da
sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais
positivas, rumo à construção da nação democrática.

Visando atender a essas diretrizes, além das atividades que podem ser
desenvolvidas no câmpus envolvendo essa temática (Semana da Consciência Negra/
Seminários sobre Diversidade), alguns componentes curriculares abordarão conteúdos
específicos enfocando esses assuntos. Estes conteúdos se apresentam, no conteúdo
dos componentes curriculares, ora de forma objetiva (sendo explícito o tópico
tratando aspectos do tema em questão), ora de forma de forma implícita (como, por
exemplo, em Literatura Brasileira, quando tratamos dos estilos Romantismo
abordando questões indígenas, e no Parnasianismo e Simbolismo, abordando questões
abolicionistas).

Assim, no Curso Técnico em Edificações integrado ao Ensino Médio, os


componentes curriculares História, Geografia, Sociologia, Língua Portuguesa e
Literatura, Arte e Educação Física promoverão, dentre outros, a compreensão da
diversidade cultural por meio do estudo de temas relativos à questão.

176
21. EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Considerando a Lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação ambiental é um


componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de
forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter
formal e não-formal”, determina-se que a educação ambiental será desenvolvida como
uma prática educativa integrada, contínua e permanente também na educação
profissional.

Com isso, prevê-se, nesse curso, a educação ambiental ora tratada diretamente
em conteúdos de componentes curriculares (Biologia, Química, Geografia, Introdução
à Construção Civil e seus Aspectos Regionais, Técnicas de Construção Civil, Práticas de
Construção Civil, Instalações Domiciliares), ora em integração aos componentes do
curso de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº 4.281/2002), por meio
da realização de atividades curriculares e extracurriculares, como projetos, palestras,
apresentações, programas, ações coletivas, dentre outras possibilidades.

Sublinha-se que no câmpus Campos do Jordão, é realizada a separação do lixo


reciclável por meio de lixeiras com indicações em cores e letreiros, a fim de
conscientizar os alunos sobre a importância de se ter uma atitude sustentável.

22. PROJETO INTEGRADOR

De acordo com a Organização Didática do IFSP, Resolução nº 859, de 07 de


maio de 2013, os cursos oferecidos pelo IFSP deverão prever o Projeto Integrador em
seus currículos, como componente curricular obrigatório. Este “compreende os
espaços de ensino e aprendizagem que articulem a interdisciplinaridade do currículo
com as ações de pesquisa e extensão de forma a permitir a construção do
conhecimento, culminando em uma produção acadêmica e técnico-científica”.Essa
diretriz é proposta no sentido de atender ao previsto pela Resolução CNE/CEB nº 06 de
20 de setembro de 2012, especialmente seus artigos 20 e 21, que prevê a prática
profissional em ambiente de aprendizagem e que esta prática “deve estar
continuamente relacionada aos seus fundamentos científicos e tecnológicos, orientada
pela pesquisa como princípio pedagógico que possibilita ao educando enfrentar o
desafio do desenvolvimento da aprendizagem permanente, integra as cargas horárias
mínimas de cada habilitação profissional de técnico”. O princípio de que a Educação
Profissional tem como referência o mundo do trabalho subsidiará os docentes e alunos
no desenvolvimento dessa atividade curricular, onde se permita compreender o
trabalho como princípio educativo e não apenas como redução de mão de obra.

177
Nesse sentido, no curso Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio do
câmpus Campos do Jordão o projeto integrador está formatado como componente
curricular, que será oferecido no 4º ano com carga horária total de 133 horas, sendo 4
aulas semanais de 50 minutos. Nesse componente curricular o aluno, por meio de uma
produção acadêmica e técnico-científica, integrará os conhecimentos trabalhados
durante o seu percurso formativo de forma que se possa, ao final, demonstrar o
domínio de competências para o exercício de sua profissão.

A proposta do componente curricular Projeto Integrador é que o aluno


desenvolva projetos no contexto de uma produção acadêmica e técnico-científica,
alicerçada na realidade da prática profissional, contextualizando os conhecimentos
teóricos e práticos adquiridos, e articulando-se: a) o ensino, integrando as diferentes
áreas e os saberes trabalhados no curso, de forma interdisciplinar; b) a pesquisa, como
princípio pedagógico e o estímulo à investigação e análise crítica; c) e a extensão,
como meio pela qual se articula a produção do conhecimento e sua aplicação e
contextualização em relação à realidade local ao qual está inserido o câmpus Campos
do Jordão do IFSP.

A cada turma será proposto um projeto a ser desenvolvido na disciplina. Essa


ação se dará a partir da elaboração da proposta de projeto apresentada pelos
docentes. A proposta do projeto deverá também ter participação da Coordenadoria
Sociopedagógica, a qual verificará os aspectos pedagógicos do projeto e se o mesmo
atende aos princípios de interdisciplinaridade das áreas de conhecimento e da
articulação entre ensino, pesquisa e extensão. Para a definição da temática da
proposta do projeto, deve-se também, preferencialmente, viabilizar a participação dos
discentes.

Além do tema a ser trabalhado, a proposta de projeto deve ser elaborada


definindo: os objetivos do projeto; as justificativas do desenvolvimento do tema
escolhido; quais os componentes curriculares ou áreas do conhecimento estarão
sendo articuladas para desenvolvimento do trabalho; qual a metodologia do trabalho a
ser desenvolvido; como será organizada a turma para as etapas do desenvolvimento
do trabalho (por exemplo: individualmente, em equipes, ou a turma inteira); definição
do plano de trabalho; formas e critérios de avaliação do trabalho; as estratégias de
articulação e abordagem entre ensino pesquisa e extensão; forma de apresentação do
produto final. Todos estes itens devem ser apresentados e esclarecidos aos discentes
no início do período letivo, de forma que o aluno possa compreender o trabalho que
irá desenvolver no componente curricular.

A avaliação poderá ser feita de diversas formas, como por exemplo: relatórios,
apresentação oral, portfólio, apresentação na Semana de Ciência e Tecnologia, etc. A
definição dos pesos ou notas parciais atribuídas ao longo do desenvolvimento do

178
trabalho também devem ser colocadas no início do período letivo. O aluno ou grupo
de alunos deve apresentar um relatório final, explicitando todas as etapas do processo.

23. AÇÕES INCLUSIVAS

Considerando o Decreto nº 7611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe


sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras
providências e o disposto nos artigos, 58 a 60, capítulo V, da Lei nº 9394, de 20 de
dezembro de 1996, “Da Educação Especial”, será assegurado ao educando com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou super
dotação atendimento educacional especializado para garantir igualdade de
oportunidades educacionais, bem como prosseguimento aos estudos.

Em 06/07/2015 foi publicada a Lei 13146 (Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa


com Deficiência – Estatuto da Pessoa com Deficiência), tendo um capítulo exclusivo
para o Direito à Educação (capítulo IV) e, em seu artigo 27, determina:

A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurado sistema


educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a
vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus
talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas
características, interesses e necessidades de aprendizagem.
Parágrafo único. É dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da
sociedade assegurar educação de qualidade à pessoa com deficiência,
colocando-a a salvo de toda forma de violência, negligência e discriminação.

Nesse sentido, no câmpus Campos do Jordão, será assegurado ao educando


com necessidades educacionais especiais:

• currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos


que atendam às suas necessidades específicas de ensino e aprendizagem;
• com base no Parecer CNE/CEB 2/2013 “Consulta sobre a possibilidade de
aplicação de “terminalidade específica” nos cursos técnicos integrados ao ensino
médio do Instituto Federal do Espírito Santo- IFES”, possibilidade de aplicação de
terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a
conclusão do ensino técnico integrado ao Ensino médio, em virtude de suas
deficiências;
• educação especial para o trabalho, visando à sua efetiva integração na vida
em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelaram capacidade
de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins,
bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística,
intelectual e psicomotora;

179
• acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares
disponíveis para o respectivo nível de ensino.

Cabe ao Núcleo de Atendimento às pessoas com necessidades educacionais


específicas – NAPNE do câmpus Campos do Jordão – apoio e orientação às ações
inclusivas.

24. EQUIPE DE TRABALHO

24.1 COORDENADOR DE CURSO

As Coordenadorias de Cursos e Áreas são responsáveis por executar atividades


relacionadas com o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, nas
respectivas áreas e cursos. Algumas de suas atribuições constam da “Organização
Didática” do IFSP.

Para este Curso Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio, a


coordenação do curso, para fase de sua implantação, será realizada por:

Nome: Walter Luiz Andrade de Oliveira


Regime de Trabalho: RDE
Titulação: Doutor
Formação Acadêmica: Bacharel em Engenharia Civil
Tempo de vínculo com a Instituição: 5 anos e 11 meses
Experiência docente e profissional: Bacharel em Engenharia Civil pela Universidade
Federal de Alagoas (UFAL) em 2002, Mestre em Engenharia Civil (Estruturas) pela
Universidade de São Paulo (USP) em 2004, Doutor em Engenharia Civil (Estruturas)
pela Universidade de São Paulo (USP) em 2008, Pós-Doutorado em Engenharia Civil
(Estruturas) pela Universidade de São Paulo (USP) em 2010.

180
24.2 CORPO DOCENTE

QUADRO IV – CORPO DOCENTE

Base Nacional Comum


NOME DO DOCENTE: ALINE DE VASCONCELOS SILVA
Graduação em Ciências Sociais; Mestre em
TITULAÇÃO:
História Social.
REGIME DE TRABALHO: RDE
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM
Sociologia
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO:
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

NOME DO DOCENTE: AMANDA MARIA BICUDO DE SOUZA ALMEIDA


Licenciatura em Letras Português / Inglês;
TITULAÇÃO: Mestre em Linguística Aplicada. Especialista em
Língua Inglesa.
REGIME DE TRABALHO: RDE
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM
Língua Portuguesa / Inglês
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO:
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

NOME DO DOCENTE: ANA PAULA ANDREO URBANO


Bacharel em Química tecnológica e licenciatura
em química / Mestrado em Engenharia Civil
TITULAÇÃO:
(Área de concentração: saneamento e
ambiente).
REGIME DE TRABALHO: RDE
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM
Química
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO:
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

181
NOME DO DOCENTE: CLEITON DOMINGOS MACIEL
Licenciado em Física; Mestrado e Doutorado em
TITULAÇÃO:
Nanociências e Materiais Avançados
REGIME DE TRABALHO: RDE
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM
Física
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO:
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

NOME DO DOCENTE: ESTELA PEREIRA BATISTA


Mestra em educação, arte e história da cultura.
Especialização em ecologia, arte e sustentabilidade.
TITULAÇÃO:
Especialização em política e relações internacionais.
Especialização em aprendizado virtual.
REGIME DE TRABALHO: RDE
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM
Arte
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO:
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

NOME DO DOCENTE: MARCOS VENÍCIUS DE CASTRO


Graduação: Licenciatura em Ciências Biológicas;
Mestrado em Ciências Biológicas (Área de
TITULAÇÃO: concentração: Botânica - Fisiologia Vegetal);
Doutorado em Ciências (Área de concentração:
Química Orgânica e Biológica).
REGIME DE TRABALHO: RDE
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM
Biologia.
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO:
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

NOME DO DOCENTE: PRISCILA RIBEIRO VIANA

TITULAÇÃO: Graduação em Matemática

REGIME DE TRABALHO: RDE


ÁREAS DE CONHECIMENTO EM
Matemática
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO:
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

182
NOME DO DOCENTE: ROBERTA BARROS DA FONSECA
Licenciatura em Letras Português / Inglês;
TITULAÇÃO:
Mestre em Linguística Aplicada.
REGIME DE TRABALHO: RDE
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM
Inglês
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO:
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

NOME DO DOCENTE: RODRIGO AUGUSTO ROSA


Graduação em Filosofia, Mestrado em Filosofia e
TITULAÇÃO:
Doutorado em Filosofia
REGIME DE TRABALHO: RDE
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM
Filosofia
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO:
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

NOME DO DOCENTE: SUHELLEN LEE PORTO ORSOLI RIBEIRO


Graduação em Educação Física; Mestre em
TITULAÇÃO:
Educação Física.
REGIME DE TRABALHO: RDE
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM
Educação Física
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO:
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

NOME DO DOCENTE: VIVIANE DINÊS DE OLIVEIRA RIBEIRO BARTHO


Licenciatura Plena em Letras (Português/ Inglês);
TITULAÇÃO: Mestrado em Linguística Aplicada; Doutorado
(em andamento) em Letras
REGIME DE TRABALHO: RDE
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM
Língua Portuguesa e Literatura
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO:
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

183
Parte diversificada optativa
JEAN RODRIGO JACINTO CONCEIÇÃO
NOME DO DOCENTE:
FIGUEIREDO
Licenciatura em Letras, habilitação em Língua
TITULAÇÃO:
Brasileira de Sinais.
REGIME DE TRABALHO: RDE
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM
Letras: Português / LIBRAS
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO:
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

NOME DO DOCENTE: THAIS DA SILVEIRA NEVES ARAUJO


Licenciatura Plena em Letras - Habilitação:
TITULAÇÃO:
Português/Espanhol; Mestre em Linguística
REGIME DE TRABALHO: RDE
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM
Letras: Português / Espanhol
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO:
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

Parte Profissionalizante

NOME DO DOCENTE: ADRIANA MORAIS DA SILVA


Graduação Tecnólogo em WebDesign e
Programação, Especialização em Engenharia de
TITULAÇÃO:
software, Especialização em Docência do Ensino
Superior.
REGIME DE TRABALHO: RDE
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM
Introdução à Informática.
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO:
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

NOME DO DOCENTE: DANILO JOSÉ BRANDÃO VITOR SILVA


Graduação em Engenharia Civil, Mestrado em
TITULAÇÃO:
Engenharia Civil.
REGIME DE TRABALHO: RDE
Práticas e Técnicas de Construção, Instalações
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM
Domiciliares, Topografia e Mecânica dos Solos e
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO:
Fundações.
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

184
NOME DO DOCENTE: EDUARDO MACHADO SOARES
Graduação em Arquitetura e Urbanismo,
TITULAÇÃO:
Mestrado em Políticas Sociais.
REGIME DE TRABALHO: RDE
Informática, Desenho de Construção Civil,
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM
Introdução à Construção Civil e Materiais de
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO:
Construção.
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

NOME DO DOCENTE: IVAIR MARCOS DA SILVA


TITULAÇÃO: Graduação em Engenharia Civil
REGIME DE TRABALHO: RDE
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM Práticas e Técnicas de Construção, Topografia,
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO: Planejamento e Orçamento de Obras.
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

NOME DO DOCENTE: JOÃO CARLOS CORREIA


Graduado em Administração de Empresas.
TITULAÇÃO: Especialização em Gestão Estratégica.
Mestrando em Segurança, Saúde e Ambiente.
REGIME DE TRABALHO: RDE
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM Gestão Empresarial. Gestão da Qualidade.
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO: Segurança e Saúde no Trabalho.
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

NOME DO DOCENTE: MARIA MADALENA DE SOUZA SANTOS


Graduação em Engenharia Civil, Graduação em
TITULAÇÃO: Licenciatura em Matemática e Especialização em
Docência no Ensino Superior.
REGIME DE TRABALHO: RDE
Materiais, Práticas e Técnicas de Construção,
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM Segurança no Trabalho, Patologia das
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO: construções e Planejamento e Orçamento de
obras.
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

185
NOME DO DOCENTE: SUELI FERREIRA DE BEM
Graduação em Arquitetura, Mestrado em
TITULAÇÃO: Arquitetura e Urbanismo, Doutorado em
Arquitetura e Urbanismo.
REGIME DE TRABALHO: RDE
Desenho Técnico e de Construção Civil e
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM
Introdução à Construção Civil e Aspectos
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO:
Regionais da Construção.
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

NOME DO DOCENTE: SUZANA CAMPANA PELETEIRO


Graduação em Engenharia Civil, Mestrado em
TITULAÇÃO: Engenharia Civil e Doutorado em Engenharia
Civil (Engenharia de Estruturas).
REGIME DE TRABALHO: RDE
Materiais de Construção Civil, Resistência dos
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM
Materiais, Sistemas Estruturais, Projeto de
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO:
Edificações, Patologia das Construções.
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

NOME DO DOCENTE: WALTER LUIZ ANDRADE DE OLIVEIRA


Graduação em Engenharia Civil, Mestrado em
TITULAÇÃO: Engenharia Civil e Doutorado em Engenharia
Civil (Engenharia de Estruturas).
REGIME DE TRABALHO: RDE
Informática aplicada. Materiais de Construção
ÁREAS DE CONHECIMENTO EM
Civil, Resistência dos Materiais, Sistemas
QUE PODERÁ ATUAR NO CURSO:
Estruturais e Patologia das Construções.
SEMESTRE / ANO: 1º semestre / 2017

186
24.3 SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

QUADRO V – SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

Nome do Servidor Formação Cargo / Função


Técnico em Informática/
Adenilson Fernandes Técnico de Laboratório -
Graduação em Engenharia
Ferreira Área Informática
Aeronáutica
Assistente em
Graduação em Administração/
Alexandre Cardoso
Administração Coordenador de Registros
Escolares
Graduação em Publicidade
Alexandre Rezende de e Propaganda / Assistente em
Almeida Especialização em Gestão Administração
Empresarial
Graduação em Engenharia
Assistente em
Alexandre Selleri Araújo Elétrica/ Especialização em
Administração
Gestão Empresarial
Graduação em
Comunicação Social com
Ana Cláudia Luciano da habilitação em Publicidade e Assistente em
Silva Propaganda/ Especialização Administração
em Leitura e Produção de
Gêneros Discursivos
Técnico de Tecnologia da
Anderson Silva Greghi Técnico em Informática
Informação
Carlos Augusto Monoo Graduação em Sistemas de Técnico de Tecnologia da
Pereira Barbosa Informação Informação
Graduação em Engenharia
Civil / Especialização em
Cláudio Lindenberg de
Planejamento e Gestão de Engenheiro Civil
Freitas
Empreendimentos da
Construção Civil
Graduação em Matemática
/ Graduação em Educação
Artística – Música
/Graduação em Pedagogia Pedagogo/ Coordenador
Daniel Garcia Flores
/ Especialização em Sociopedagógico
Didática Geral / Mestrado
em Educação / Doutorado
em Educação
Graduação em Tecnologia
Deborah Helena Silva Assistente em
em Gastronomia /
Ferreira Administração
Especialização em Gestão

187
em Negócios e Serviços de
Alimentação
Magistério/ Graduação em
Técnico em Assuntos
Denise Alves Lúcio Pedagogia/Especialização
Educacionais
em Gestão Pública UCDB
Edson Santos Rodrigues Graduação em Tecnologia Assistente em
Júnior em Gestão Empresarial Administração
Técnico de Laboratório -
Área Informática/
Fabiano de Souza Dutra Técnico em Informática
Coordenador de Tecnologia
da Informação
Graduação em Educação
Física/ Especialização em
Gilmar dos Santos Auxiliar em Administração
Gestão Pública e Legislação
Urbana
Técnico em Informática/ Assistente em
Graduação em Tecnologia Administração/
Guilherme Augusto de
em Análise e Coordenador de
Macedo
Desenvolvimento de Manutenção, Almoxarifado
Sistemas e Patrimônio
Graduação em Ciências
Contábeis/ Especialização
Jerusa Oliveira Machado Contador
em Contabilidade Pública e
Responsabilidade Fiscal
Graduação em Engenharia Assistente em
José Lúcio de Salles Júnior
Elétrica Administração
Técnico em Segurança do
José Paulo de Almeida Auxiliar em Administração
Trabalho
Graduação em
Biblioteconomia/
Bibliotecário –
Kleber Soares de Araújo Especialização em
Documentalista
Gerência de Sistemas e
Serviços de Informação
Graduação em Biologia
/Especialização em
Luciana de Carvalho Nutrição Humana e Saúde/ Técnico em Assuntos
Machado Pires Mestrado em Ciências em Educacionais
Meio Ambiente e Recursos
Hídricos
Luiz Henrique dos Santos Graduação em Matemática Assistente de Alunos
Técnico em
informática/Graduação em
Marcelo Fernandes de Técnico de Laboratório -
Tecnologia em Análise e
Araújo Área Informática
Desenvolvimento de
Sistemas
Marcos Aurélio Barbosa Ensino Médio Assistente em

188
de Lima Administração / Gerente de
Administração
Graduação em
Administrador/
Marcos José Brandão Administração/
Coordenador de Gestão de
Vitor Silva Especialização em Gestão
Pessoas
Pública
Técnico em Informática/
Graduação em Tecnologia
Matheus Liberato Técnico de Tecnologia da
em Análise e
Domingues da Silva Informação
Desenvolvimento de
Sistemas
Mônica de Oliveira Graduação em Serviço
Assistente Social
Vasconcelos Social
Assistente em
Paula Cristina de Almeida Administração/
Técnico em Informática
Pereira Coordenador de Apoio ao
Ensino
Técnico em Contabilidade/
Paula Helena Aoki
Técnico em Contabilidade Coordenador de
Marinho
Contabilidade e Finanças
Paulo Sérgio Fernandes
Ensino Médio Auxiliar em Administração
Júnior
Licenciatura em Letras/
Especialização em Técnico em Assuntos
Poliana Ferreira dos Santos
Metodologia de Ensino de Educacionais
Língua Portuguesa
Assistente em
Renato Augusto de Administração/
Técnico em Contabilidade
Oliveira e Silva Coordenador de
Administração
Graduação em Pedagogia/
Graduação em Filosofia/ Assistente em
Silvia Regina Martins Graduação em Tecnologia Administração/
Manfredini em Gestão Pública/ Coordenador de Apoio à
Especialização em Design Direção
Instrucional para EaD Virtual
Licenciatura em Letras
Português-Inglês/ Técnico em Assuntos
Stefanie Martin
Especialização em Estudos Educacionais
Linguísticos e Literários
Curso Normal/ Graduação
em Pedagogia/
Especialização em
Tárcia Beatriz Assis
Pedagogia Empresarial/ Pedagoga
Silveira
Especialização em Ética,
Valores e Cidadania na
Escola

189
Técnico em Informática/
Graduação em Bibliotecário –
Vera Lucia Villas Boas
Biblioteconomia/ Documentalista
Graduação em Letras
Graduação em História/
Técnico em Assuntos
Especialização em
Vidal da Mota Ferreira Educacionais/ Coordenador
Metodologia do Ensino
de Extensão
Superior
Wellington Jerry Faria Técnico de Laboratório –
Técnico em Edificações
Santos Área Edificações

190
25. BIBLIOTECA: ACERVO DISPONÍVEL

A biblioteca do câmpus Campos do Jordão funciona em um espaço com área de


cerca de 100,00 m², divididos em acervo, setor de atendimento e empréstimos, área
de estudos e gabinete de trabalho dos assistentes de alunos do câmpus. O acervo está
armazenado nas estantes de um arquivo móvel, que permanece aberto no horário de
atendimento da biblioteca. A área de estudos possui mesas para consultas ao acervo,
assim como para trabalhos individuais e em grupo. Além disso, essa área também
possui quatro computadores com acesso à internet disponíveis para os usuários. Para
manter o funcionamento da biblioteca, estão lotados nesta dois bibliotecários e um
servidor assistente em administração para a realização do atendimento ao público e de
outras atividades específicas do setor.

QUADRO VI - RECURSOS ACADÊMICOS

Quantidade por área do conhecimento


Tipo de recurso Ciências Ciências Ciências Total
Humanas Exatas Biológicas

Quantidade 820 2326 105 3251

Livros da bibliografia
498 1230 42 1770
básica
Livros da bibliografia
290 876 43 1209
complementar

Livros complementares 32 220 20 272

Revistas Científicas
1 1 1 1
Impressas

Obras de referência 3 9 0 10

DVDs 1 0 0 1

CD-ROMs 0 104 0 89

Bases de Dados
2 2 2 2
Eletrônicas

191
QUADRO VII - RECURSOS GERAIS

Tipo de recurso Total

Jornais 0
Revistas 1 (Título)
Obras literárias 3.251 (Exemplares)
DVDs 1
CD-ROMs 104 (Exemplares)

26. INFRAESTRUTURA

QUADRO VIII – INFRAESTRUTURA FÍSICA*

Quantidade Quantidade prevista até


Tipo de Instalação Área (m²)
Atual ano: 2016
Biblioteca 1 Ampliação da existente 101,75
Salas administrativas 7 8 97,90
Laboratórios 6 10 457,83
Salas de aula 6 9 355,74
Salas de coordenação 1 1 14,20
Salas de docentes 1 1 36,00
Banheiros 5 7 70,00
Área de vivência 1 Ampliação da existente 221,43

* - Referente ao prédio I do câmpus CJO, localizado na Vila Abernéssia.

192
26.1LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

Aqui são apresentados os laboratórios de informática necessários para o Curso


Técnico em Edificações. O câmpus possui outros laboratórios de informática para uso
dos demais cursos.

QUADRO IX – EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 01

Equipamento Especificação Quantidade

Desktop Lenovo M5852, processador Intel Core I5


Computadores 40
650 3.2 GHz, 4GB mémoria RAM DDR3; HD 320GB
Switch 48 portas marca Dlink, 10/100/1000M
Switch 01
AutonegotiationSense MDI ou MDIX.
Projetor multimídia marca Epson Powerlite1716,
Luminosidade de 2700 Lumens, sistema de cores
Projetor 01
NTSC3.58, PAL, SECAM, NTSC4.43, PAL-M, PAL-N,
PAL60.
Lousa ou Quadro
Lousa ou Quadro Branco. 01
Branco

QUADRO X – EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 02

Equipamento Especificação Quantidade


Notebook LenovoThinkpad T410, processador Intel
Core I5 M520 2.4 GHz, 4GB mémoria RAM DDR3; HD 40
Computadores 320GB
Notebook HP 420, processador core 2 duo 2.1
01
GHz, 2GB memória RAM DDR2; HD 320GB
Projetor multimídia marca DLP Texas Instruments,
Luminosidade de 3000 Lumens, sistema de cores
Projetor 01
NTSC3.58, PAL, SECAM, NTSC4.43, PAL-M, PAL-N,
PAL60.
Lousa ou Quadro
Lousa ou Quadro Branco. 01
Branco

26.2LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

O laboratório de ensaios de materiais e práticas de construção civil e mecânica


dos solos possui área de 168m² e uma sala para almoxarifado com 13m², onde são
guardados alguns equipamentos. A maioria das aulas práticas é realizada neste espaço.
Contudo, algumas aulas práticas de topografia são realizadas na área externa do
câmpus.

193
A sala de desenho possui área de 122m² com 46 mesas para desenho
individuais com régua paralela fixa e 46 cadeiras giratórias com altura regulável, para
melhor posicionamento do aluno à mesa. Além disto, possui um quadro branco com
projetor multimídia e lousa digital para o professor e 1 microcomputador.

O laboratório de ensaios de materiais e práticas de construção civil e mecânica


dos solos possui os seguintes equipamentos e respectivas quantidades:

QUADRO XI – EQUIPAMENTOS E RECURSOS DOS LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

Equipamento Especificação Quantidade

Realiza medidas de potência ativa, potência aparente,


potência reativa, energia ativa, fator de potência, ângulo
Alicate Wattimetro 6
de fase, corrente AC, tensão AC, frequência e NCV (non
contact AC voltage) teste de linha viva sem contato.
Agitador automático Aparelho utilizado para ensaios de granulométrica com
1
de peneiras controle do tempo e da frequência de agitação.
Aparelho de Aparelho utilizado para determinar o limite de liquidez do
4
Casagrande solo.
Aparelho de Vicat para Aparelho para determinação do tempo de inicio e fim de
5
Cimento pega do Cimento.
Aparelho Medidor de
Medidor da quantidade de ar incorporado ao concreto
Ar Incorporado ao 1
por meio do processo pressométrico.
Concreto e Argamassa
Dispositivo utilizado para cálculo das deformações
Aparelho para módulo
sofridas por um corpo-de-prova cilíndrico de concreto em
de elasticidade do 1
um ensaio de compressão, e posterior determinação do
concreto
módulo de elasticidade do material.

Argamassadeira Aparelho para homogeneizar argamassa. 1

Balança 1 Capacidade de 3,2kg e precisão de 0,01g 2

Balança 2 Capacidade de 51kg e precisão de 10g 1

Balança 3 Capacidade de 5kg e precisão de 1g 3

Balança 4 Capacidade de 100kg e precisão de 100g 1

Balança 5 Capacidade de 30kg e precisão de 10g 1

Baliza Equipamento para visada com teodolitos 31

Equipamento para fixação do relógio comparador para


Base magnética medição de pequenos deslocamento e posterior cálculo 2
de deformações.

194
Equipamento para preparação de concreto com
Betoneira 3
capacidade de 200 litros.

Bomba Bomba de vácuo. 1

Bússola profissional com agulha resistente à


Bússola 1
esmagnetização.
Carrinho de transporte Paleteira em aço com rodas de nylon e capacidade de
1
1 carga de 2200kg com garfo de 1m de comprimento.
Carrinho de transporte Carro de transporte, material metal, capacidade 300 Kg, 6
1
2 rodas.

Cilindro Cilindro para ensaio de limite de plasticidade do solo. 3

Compressor para acionamento da retífica de corpos-de-


Compressor de Ar 1
prova com pressão máxima de 8bar.
Sistema de aquisição de dados da máquina universal de
Computador 1
ensaios, composto por CPU e monitor de 15”.
Equipamento para medição do abatimento do concreto
Conjunto Slump Test 1
fresco.
Conjunto
Teodolitos digitais para visadas horizontais e verticais. 10
Teodolito/Tripé
Permite a determinação da consistência de uma mistura
Consistômetro de Vebê 1
seca e a densidade do concreto compactado com rodo.

Cronômetro Digital Utilizados para cronometragem de ensaios diversos. 3

Densímetro Densímetro de Bulbo Simétrico para solo. 2

Destilador Destilador de água tipo Pilsen Mod. LUCAD/05L. 1

Disco Disco espaçador para CBR/ISC. 4

Para dispersão do Solo em ensaios de granulometria,


Dispersor de amostras 1
sedimentação e massa específica dos grãos.
Dispositivo de Rilen para ensaio de tração na flexão em
Dispositivo de Rilen 1
corpos-de-prova de argamassa.
Dispositivo para Usado para determinar a resistência à tação do concreto
Compressão Diametral por meio de compressão em um corpo-de-prova cilíndrico 2
do concreto com dimensões 10cm x 20cm.
Escada doméstica, material ferro, 2 degraus revestidos
Escada com tapete antiderrapante, tipo pintura epóxi, degraus 2
articuláveis – Marca ARTMIX.
Esclerômetro de Aparelho para estimar a dureza superficial do concreto
1
reflexão analógico por meio de um impacto em sua superfície.
Equipamento usado para afiar e desbastar materiais
Esmeril 1
metálicos.
A estação total é capaz de inclusive armazenar os dados
Estação Total 1
recolhidos e executar alguns cálculos mesmo em campo.

195
Com uma estação total é possível determinar ângulos e
distâncias do instrumento até pontos a serem
examinados.
Estufa Elétrica – Equipamento para secagem de materiais pulverulentos
1
Grande para realização de ensaios diversos.
Estufa Elétrica – Equipamento para secagem de materiais pulverulentos
1
Pequena para realização de ensaios diversos.

Extensômetro Extensômetro (relógio comparador) para ensaio CBR. 4

Extrator de Amostras Permite a extração de corpos de prova de moldes


1
Hidráulico CBR/Proctor.
Fôrmas para corpos-de-prova prismáticos de concreto
Fôrmas prismáticas com dimensões 15cm x 15cm x 50cm para realização de 3
ensaios de resistência à tração na flexão.
Forno para fabricação de peças de cerâmica a altas
Forno Mufla 1
temperaturas.
Aparelho para determinação da massa específica de
Frasco de Chapman 4
agregados finos.
Base para retenção do material não retido nas peneiras do
Fundo para Peneira 2
ensaio de granulometria.

Furadeira de Bancada Equipamento usado para fazer furos em peças diversas. 1

GPS GPS Garmin Etrex 20. 1

Jogo de Peneiras c/ 40 Peneiras para realização de ensaios de granulometria em


1
Peneiras cimento e agregados.

Lousa Superfície branca melaminica, moldura em em alumínio. 1

Equipamento utilizado para realização de ensaios de


tração, compressão e flexão com capacidade de 50kN,
eletromecânica, servo-controlada com sistema de
Máquina universal de
aquisição de dados. Possui um transdutor de 1
ensaios Arotec
deslocamento com capacidade de aferição de 0,001mm,
que permite o cálculo de deformações nos materiais
ensaiados.
Equipamento utilizado para realização de ensaios de
tração e flexão com capacidade de 300kN,
eletromecânica, servo-controlada com sistema de
aquisição de dados. Possui um transdutor de
Máquina universal de
deslocamento com capacidade de aferição de 0,001mm, 1
ensaios EMIC
que permite o cálculo de deformações nos materiais
ensaiados. Máquina acoplada a um atuador hidráulico
servo-controlado, para ensaios de compressão, com
capacidade de carga de 2000kN.
Máquina de Ensaios de Equipamento para realização de ensaios de compressão
1
Compressão EMIC hidráulica manual com capacidade de 1000kN.

196
Equipamento para adensamento de concreto e argamassa
Mesa Vibratória 1
com dimensões de 50cm x 50cm de área de vibração.
Equipamento para visada de elevações com o teodolito e
Mira 13
para medição de distâncias pelo método taqueométrico.
Molde Cilíndrico para Molde cilíndrico com dimensões internas de 10cm x 20cm
30
Corpo de Prova 1 para concreto.
Molde Cilíndrico para Molde cilíndrico com dimensões internas de 5cm x 10cm
50
Corpo de Prova 2 para argamassa.
Molde Cilíndrico para
Molde cilíndrico com 6”. 4
Corpo de Prova 3

Multímetro Aparelho destinado à medições de grandezas elétricas. 1

Nível de Cantoneira Utilizado para garantir a perpendicularidade da mira com


10
para Mira relação à superfície.
Paquímetro digital 0- Aparelho para medição de dimensões externas e internas
3
150mm com precisão.
Paquímetro Digital 0- Aparelho para medição de dimensões externas e internas
3
200mm com precisão.
Peneirador
Aparelho para agitação de peneiras com controle de
Eletromagnético de 1
tempo e frequência de agitação.
Bancada
Aparelho automático para determinação da superfície
Pemeabilímetro de específica do cimento. Expressa resultados em cm²/g
3
Blaine diretamente, sem a necessidade de complicadas
conversões e uso de ábacos.

Pesos Peso padronizado de aferição. 4

Aparelho para medição de pH, milivolt e temperatura de


Phmetro T-1000 1
fluidos.

Prato Prato perfurado com haste CBR/ISC. 4

Prensa CBR (Califórnia Bearing Ratio) ou ISC – Índice de


Prensa Manual CBR 1
Suporte Califórnia mecânica manual.
Régua fabricada em aço zincado, com uma das faces
Régua Biselada biselada. Usada no geral, para raspar resíduos de material 4
na superfície do corpo de prova na altura do molde.
Aparelho para medição de pequenos deslocamentos com
Relógio comparador 1
precisão de 0,01mm e 5mm de curso total.
Máquina retificadora de corpos-de-prova cilíndricos 5cm x
10cm, 10cm x 20cm e 15cm x 30cm, utilizada para
regularização das extremidades dos corpos-de-prova onde
Retificadora de Corpos
será aplicado o carregamento de compressão. A 1
de Prova
regularização propicia uma melhor aferição do resultado,
uma vez que são exterminadas as interferências por
concentração de tensões em pontos de ressalto.

197
Serra Circular Equipamento para cortes em madeira. 1

Serra Tico-Tico Equipamento para cortes em madeira. 1

Soquetes 1 Soquetes para ensaios de compactação de solos - CBR. 4

Soquetes 2 Soquete para argamassa. 4

Termômetro Termômetro Digital (-50 a 150°C) – Precisão de 1°C. 3

Termômetro Equipamento para aferição da temperatura à distância


1
infravermelho com aferição entre -50°C e 550°C.
Aparelho para medição de distâncias por meio de um raio
Trena à laser 2
laser.
Equipamento para medição de distâncias com precisão de
Trena de Fibra de Vidro 8
1mm e comprimento total de 50m.

Tripé Tripé porta extensômetro para ensaio CBR-AL. 4

Equipamento para adensamento de concreto em fôrmas


Vibrador de Agulha 1
ou em corpos-de-prova.

27. ACESSIBILIDADE

O câmpus dispõe de rampas de acesso a todos os ambientes em que é


permitida a circulação do corpo discente e de público externo. Nos banheiros de uso
coletivo, há sanitários adaptados a cadeirantes. Na área de vivência, há instalado
bebedouro adaptado a cadeirante. Apesar de o estacionamento ser de uso exclusivo
dos servidores do câmpus, há vaga reservada para portadores de mobilidade reduzida.

28. CERTIFICADOS E DIPLOMAS

No Curso Técnico em Edificações Integrado Ensino Médio, fará jus ao Diploma


de Técnico em Edificações o aluno que cursar com êxito e integralmente os quatro
anos do curso e o Estágio Supervisionado Obrigatório.

O modelo de diploma segue a legislação vigente e o modelo utilizado pelo


Instituto Federal de São Paulo.

A Organização Didática vigente do IFSP, em consonância ao Parecer CNE/CEB nº


13/2011, prevê também a revalidação de diplomas estrangeiros, através de
procedimentos próprios do IFSP.

198
29. BIBLIOGRAFIA

BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância. NEVES, Carmen


Moreira de Castro. Referenciais de Qualidade para Cursos a Distância. Brasília, 2003.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/ReferenciaisdeEAD.pdf.
Acessado em: 10 de agosto de 2014.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB


nº 1, de 21 de janeiro de 2004. Diretrizes Nacionais para a organização e a realização
de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas
modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. Brasília:
MEC/CNE/CBE, janeiro 2004. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res1.pdf>. Acesso em: 18 ago. 2016.

BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica, Secretaria da Educação


Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, Secretaria de Educação Profissional
e Tecnológica, Conselho Nacional da Educação, Câmara Nacional da Educação Básica.
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI,
2013.

BRASIL, Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Diário Oficialda União, Brasília,


30dez. 2008, Seção 1, p. 1.

BRASIL, Ministério da Educação. (2007). Programa de Integração da Educação


Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio na Modalidade de
Educação de Jovens e Adultos - PROEJA. Brasília: Ministério da Educação, 2007.

BRASIL, Parecer CNE/CEB Nº39/2004.

BRASIL, Parecer CNE/CEB Nº13/2011.

BRASIL, Parecer CNE/CEB Nº11/2012.

IBGE (2011). Pesquisa anual da Indústria da Construção.


<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/industria/paic/2011/defaulttabpdf.shtm
> (Acesso em 27 de fevereiro de 2016).

Resolução nº 262 de 28 de julho de 1979. Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura


e Agronomia – CONFEA. (Disponível em:
<http://normativos.confea.org.br/downloads/0262-79.pdf>, acesso em 27 de fevereiro
de 2016)

199
SEADE (2012). Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados: Perfil Municipal de
Campos do Jordão e Região Administrativa de São José do campos (Disponível em:
<http://produtos.seade.gov.br/produtos/perfil/perfilMunEstado.php>)

200

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