Memorial Descritivo E de Cálculo, Das Estruturas de Aço para Coberturas Da Promotoria de Justiça de Sorriso-Mt

MEMORIAL DESCRITIVO E DE
CÁLCULO, DAS ESTRUTURAS DE AÇO

PARA COBERTURAS DA
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE
SORRISO-MT
CUIABÁ-MT AGOSTO/2011
Memorial descritivo e de cálculo de estrutura em aço
ESTRUTRAS DE COBERTURA PARA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA Data: 30/08/11
Características gerais
As estruturas em aço para as coberturas das Promotorias de Justiça são formadas por tesouras e meias-tesouras
treliçadas, compostas por perfis de chapa de aço conformados a frio. Todas as telha serão do tipo galvalume, trapezoidal
40mm, espessura 0,43mm, com enchimento em EPS=30mm, do tipo telha/eps/telha pré-pintada na cor branca na parte
superior. As coberturas estão localizadas em vários níveis diferentes, e foram identificadas de A a I, sendo que todas as
tesouras segue a nomenclatura da cobertura (ex.: Tesoura E pertence a cobertura E). Abaixo é mostrado a identificação
de cada cobertura.
Figura 1: Identificação das coberturas.
Figura 2: Planta baixa da estrutura.

Os banzos da tesouras e meias-tesouras são formados por perfis dobrado do tipo “U” e as diagonais e montantes
são em perfis duplo “L” (cantoneira).
Figura 3: Detalhe da tesoura A.

(Ao lado esquerdo, corte esquemático da estrutura com a tesoura, do lado direito, detalhe de gabarito e elementos da
tesoura).
O primeiro e o último montante de todas as tesouras são formados por perfil do tipo duplo “C” (caixão). Estes
perfis serão fixados a estrutura de concreto através de chumbadores pré-fixados (concretados junto com a viga de
concreto), de forma que os esforços das tesouras sejam descarregados na parte superior da viga de concreto, não
transferindo nenhum esforço para as lajes. O fornecedor da estrutura deverá locar os chumbadores e fornecê-los antes da
concretagem das vigas.
Figura 4: Detalhe dos chumbadores pré-fixados. Cobertura A, B, C, E, F, G, H e I.
A cobertura D é do tipo marquise, e é formada por meias tesouras fixadas na estrutura de concreto, e por vigas
testeiras que apoiarão chapas de alumínio composto (ACM). O forro também será em chapa de alumínio composto.
A seguir é mostrado o detalhe das tesouras e vigas da marquise (cobertura D).
Figura 5: Tesouras da cobertura D. Tesoura D1 e D2.
Figura 6: Vigas testeiras da cobertura D. Viga D1.
Para fixação das tesouras da cobertura D na estrutura de concreto, será utilizado chumbadores pré-fixados na
posição do banzo superior e inferior, conforme figura abaixo.
Figura 7: Vigas testeiras da cobertura D. Viga D1.

Para as terças serão utilizados perfis do tipo cartola, com dobras de 25x80x50x80x25, em chapa de 2.00mm de
espessura. Abaixo a seção transversal da terça.
Figura 8: Seção transversal das terças
As terças serão fixadas aos banzos através de parafusos e suporte de terça, conforme esquema mostrado
abaixo:
Esforços considerados
Para o cálculo da estrutura, foi considerado o peso próprio da estrutura de aço, peso próprio da telha e, onde
aplicável (marquise), peso próprio de forro de demais fechamentos.
Hipótese(s) 1: PP 1 (Peso próprio da estrutura)

Hipótese(s) 2: PP 2 (Peso telha -> 9,00 Kg/m²)
Hipótese(s) 3: PP 3 (Forro/fechamento ACM -> 8,00 Kg/m²)
Hipótese(s) 4: SCU (NBR 8800 -> 25 Kg/m²)
A flecha máxima verificada nos perfis utilizados está acima do recomendado na tabela C.1 – Deslocamentos
máximos, da NBR 8800. A tensão nominal máxima admitida nos perfis é de 250 Mpa (fy=2,5 ton/cm²). O aço utilizado será
do tipo estrutural ASTM-A36 (fy=250 MPa).
Memoria de Cálculo de perfis utilizados como terça

Perfil: G 80x50x25x120x2.00
Material: Aço (A-36)
Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4)
N1 N2 5.275 5.01 44.20 52.60 0.07
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme
Flambagem Flambagem lateral

Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
β 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 5.275 5.275 0.000 0.000
Cm, Cb 1.000 1.000 1.000 1.000
Anotação:
β: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cm: Coeficiente de momentos para flambagem
Cb: Coeficiente de momentos para flambagem lateral
VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)

Barra NcMx NtMx Estado
Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx Mt λ b/t
My My
x: x: x: x: x: Mt,Sd
x: 0 x: 0 x: 0 λxx ≤ (bw/t)
5.27 5.27 5.27 5.27 5.27 = PASSA
N1/N η= η= m m m 200 ≤ 60
m m m m m 0.00 η=
2 3.2 14.6 η= η= η= λyy ≤ (bw/t)
η= η= η= η = η = N.P.(1 89.2
22.3 2.3 5.0 ) 200 ≤ 500
63.4 4.1 40.4 89.2 74.0
Anotação:
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados
MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados
NcMxMy: Resistência à flexo-compressão
NtMxMy: Resistência à flexo-tração
Mt: Resistência à torção
λ: Limitação de esbeltez-
b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura
x: Distância à origem da barra
η: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.
Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6)
Deve satisfazer:
η : 0.032
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de ações

AP+Telha9kg/m²+1.4·Vento90°.
Nt,Sd: asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 0.368 t

A força normal de tração resistente de cálculo Nt,Rd deve ser tomada como:
Nt,Rd = A fy / γ Nt,Rd : 11.612 t
Donde:
A: área bruta da seção transversal da barra A: 5.01 cm²
fy: tensão de escoamento fy : 2548.42 kgf/cm²
γ: coeficiente de ponderação das resistências γ: 1.1
Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7)
Deve satisfazer:
η: 0.146

1.4·AP+1.4·Telha9kg/m²+1.5·SCU25kg/m².
Nc,Sd: força normal de compressão solicitante de cálculo Nc,Sd : 0.362 t
A força normal de compressão resistente de cálculo Nc,Rd deve ser tomada como:
Nc,Rd = ρ A ef fy / γ Nc,Rd : 2.488 t
Donde:
1 ρxx : 0.21
ρ: fator de redução associado à flambagem, ρ = 2
≤1
β + (β − λ0 )0.5
2
ρft : 0.25
Sendo:
2 βxx : 2.75
β = 0.5 1 + α ( λ 0 − 0.2 ) + λ 0 
βft : 2.41
Onde α é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7 αxx : 0.34
αft : 0.34
λ0: índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas λ0, xx : 1.97

λ0, ft : 1.81
0.5
 A ef fy 
λ0 =  
 Ne 
Sendo:
Ne: força normal de flambagem elástica da barra, conforme 7.7.2.2
Aef: área efetiva da seção transversal da barra Aef : 5.01 cm²
A força normal de flambagem elástica Ne é o menor valor entre os obtidos por a) e b): Ne : 3.276 t
a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo X
π2EIx
Nex = 2 Nex : 3.276 t
( K xL x )
b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção
 2 
Ney + Net  4NeyNet 1- ( x 0 r0 )  
Neyt = 1- 1-   Neyt : 3.899 t
2  2 
2 1- ( x 0 r0 )   ( Ney + Net ) 
  
Donde:
π2EIy
Ney = 2 Ney : 3.899 t
(K L ) y y
1  π2EC 
Net = 2
 w
2
+ GIt  Net : ∞
r0  (K tL t ) 
Ix: momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X Ix : 44.20 cm4

Iy: momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y Iy : 52.60 cm4
It: momento de inércia à torção uniforme It : 0.07 cm4
Cw: constante de empenamento da seção Cw : 139.81 cm6
E: módulo de elasticidade E : 2089704 kgf/cm²
G: módulo de elasticidade transversal G : 803732 kgf/cm²
KxLx: comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X KxLx : 5.275 m
KyLy: comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y KyLy : 5.275 m
KtLt: comprimento efetivo de flambagem por torção KtLt : 0.000 m
r0: raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de torção
2 2 2 2 0.5
r0 = rx + ry + x 0 + y 0  r0 : 7.77 cm
Sendo:
rx, ry: raios de giração da seção bruta em relação aos eixos principais rx : 2.97 cm
de inércia X e Y, respectivamente ry : 3.24 cm
x0, y0: coordenadas do centro de torção na direção dos eixos principais x0 : 0.00 mm
X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da seção y0 : 64.10 mm
Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)
Deve satisfazer:
η : 0.634
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N2, para a combinação de MSd : 0.162 t·m
hipóteses AP+Telha9kg/m²+1.4·Vento90°
O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como: MRd : 0.256 t·m
MRd = Wef fy γ
Donde:
Wef: módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras
efetivas dos elementos, conforme 7.2, com σ calculada para o estado limite último
de escoamento da seção. Wef : 11.05 cm³
Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)

Deve satisfazer:
η : 0.223
hipóteses 1.4·AP+1.4·Telha9kg/m²+1.5·SCU25kg/m²
O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor valor calculado em
a) y b) MRd : 0.197 t·m
a) Início de escoamento da la seção efetiva (7.8.1.1)
MRd = Wef fy γ MRd : 0.197 t·m
Donde:
b) Flambagem lateral com torção (7.8.1.1)

Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção KtLt e os
comprimentos efetivos de flambagem lateral KyLypos e KyLyneg são nulos.
Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)
Deve satisfazer:
η: 0.023
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se no nó N1, VSd : 0.029 t
para a combinação de hipóteses 1.4·AP+1.4·Telha9kg/m²+1.5·SCU25kg/m².
(1)
A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada por: VRd : 1.245 t
0.5
para
(1)
h t ≤ 1.08 (Ek v fy ) → VRd = 0.6fy ht γ 1.08(EKV/fy)0.5 : 71.47
0.5 0.5 0.5

para
(2)
1.08 ( Ek v fy ) < h t ≤ 1.4 (Ek v fy ) → VRd = 0.65t 2 ( k v fyE ) γ h/t : 22.39
0.5
para
(3)
h t > 1.4 (Ek v fy ) → VRd = 0.905Ek v t 3 h γ 1.4(EKV/fy)0.5 : 92.64
Donde:
t: espessura da alma t: 2.00 mm
h: largura da alma h: 44.78 mm
KV: coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que para a alma
sem enrijecedores transversais é dado por: KV : 5.34
k v = 5.34
Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)
Deve satisfazer:
η: 0.041
para a combinação de hipóteses AP+Telha9kg/m²+1.4·Vento90°.
A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o esforço de
cálculo é VSd = 0.5 VSd VSd : 0.084 t
(1)
0.5
para
(1)
0.5 0.5 0.5

para
(2)
0.5
para
(3)
Donde:
k v = 5.34
Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N2, para a combinação de
hipóteses AP+Telha9kg/m²+1.4·Vento90°
Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a
força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão de interação:
η : 0.404
Donde:
MSd: momento fletor solicitante de cálculo MSd : 0.162 t·m
M0,Rd: momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1 M0,Rd : 0.256 t·m
VSd: força cortante solicitante de cálculo VSd : 0.168 t
VRd: força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2 VRd : 4.115 t
Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)
η : 0.050
Donde:
Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N2, para a combinação de hipóteses

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:
η1 : 0.892
η2 : 0.696
Donde:
Mx,Sd, My,Sd: momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos X e Y, Mx,Sd : 0.156 t·m
respectivamente My,Sd : 0.011 t·m
Nc,Rd: força normal de compressão resistente de cálculo, conforme 7.7 Nc,Rd : 2.488 t
N0,Rd: força normal de compressão resistente de cálculo, calculada conforme 7.7,
tomando-se ρ = 1 N0,Rd : 11.612 t
Cmx, Cmy: coeficientes de equivalência de momento na flexão composta em relação Cmx : 1.00
aos eixos X e Y, respectivamente Cmy : 1.00
Mx,Rd, My,Rd: momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, Mx,Rd : 0.256 t·m
respectivamente, calculados conforme 7.8.1 com Cb = 1 My,Rd : 0.197 t·m
Nex, Ney: forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos X e Y,
respectivamente
π2EIx
Nex = 2 Nex : 3.276 t
( K xL x )
π2EIy
Ney = 2 Ney : 3.899 t
(K L )
y y
Sendo:
IX: momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X IX : 44.20 cm4
IY: momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y IY : 52.60 cm4
KxLx: comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo
X KxLx : 5.275 m
KyLy: comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo

Y KyLy : 5.275 m
Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3)
Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N2, para a combinação

η1 : 0.740
η2 : 0.677
Donde:
Nt,Sd: força normal de tração solicitante de cálculo Nt,Sd : 0.368 t
Nt,Rd: força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6 Nt,Rd : 11.612 t
respectivamente, calculados conforme 7.8.1 My,Rd : 0.197 t·m
Mxt,Rd, Myt,Rd: momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y,
respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra tracionada da seção
bruta
Mxt,Rd = Wxt fy γ Mxt,Rd : 0.256 t·m
Myt,Rd = Wyt fy γ Myt,Rd : 0.197 t·m
Sendo:
Wxt, Wyt: módulos de resistência elásticos da seção bruta em relação a os Wxt : 11.05 cm³
eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra tracionada Wyt : 8.52 cm³
Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)
Limitação de esbeltez- (NBR 14762: 2001, Itens 7.6.2 e 7.7.4)
O índice de esbeltez λ das barras comprimidas não deve exceder o valor 200.
λxx : 178
λyy : 163
Donde:
rx: raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X rx : 2.97 cm

ry: raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y ry : 3.24 cm
Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3)
Elemento: Alma
Em elementos comprimidos AA, tendo uma borda vinculada à alma ou mesa e a outra ao
enrijecedor de borda simples, a relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 60.
(b/t) : 33
Sendo:
b: a largura do elemento b : 66.01 mm
t: a espessura t : 2.00 mm
Elemento: Alma
Em elementos comprimidos com ambas as bordas vinculadas a elementos AA, a relação largura-
espessura não deve ultrapassar o valor 500.
(b/t) : 21
Sendo:
MEMORIA DE CÁLCULO DOS PERFIS UTILIZADOS COMO BANZO

SUPERIOR NAS TESOURAS C (POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL)
Perfil: U 100x50x2.0
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2) xg(3) yg(3)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N23 N50 0.297 3.87 61.45 9.72 0.05 -11.58 0.00
Notas:
(1)
(2)
(3)
Coordenadas do centro de gravidade

β 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.297 0.297 0.000 0.000
Cm, Cb 1.000 1.000 1.000 1.000
Anotação:

Barra Estado
Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt λ b/t
x: x: x: x:
x: 0 x: x: 0 Mt,Sd λxx ≤
0.297 x: 0 m 0.297 0.297 x: 0 m 0.297 PASSA
N23/ m 0.297 η= m = 200 (bw/t)
m η= m m η= m η=
N50 η= m 2.7 η= 0.00 λyy ≤ ≤ 200
η= 46.9 η= η= 94.4 η= 94.4
45.2 η = 5.3 20.7 N.P.(1) 200
19.5 10.6 1.2 36.2
Anotação:
N.P.: Não procede
(1)
Deve satisfazer:
η : 0.195
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N50, para a combinação de

ações AP+Telha9kg/m²+1.4·Vento-90°.
Nt,Rd = A fy / γ Nt,Rd : 8.960 t
Donde:
Deve satisfazer:
η: 0.469

ações 1.4·AP+1.4·Telha9kg/m²+1.5·SCU25kg/m².
Donde:
1 ρyy : 1.00
ρ: fator de redução associado à flambagem, ρ = 2 2 0.5
≤1
β + (β − λ 0 ) ρft : 1.00
Sendo:
β yy : 0.51
β = 0.5 1 + α ( λ 0 − 0.2 ) + λ0 
2
β ft : 0.48
Onde α é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7 αyy : 0.49
αft : 0.34
λ0: índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas λ0, yy : 0.18

λ0, ft : 0.07
0.5
 A ef fy 
λ0 =  
 Ne 
Sendo:
a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y
π2EIy
Ney = 2 Ney : 227.173 t
(K L ) y y
 2 
Nex + Net  4NexNet 1 − ( x 0 r0 )  
Next = 1− 1−   Next : 1436.690 t
2  2 
2 1 − ( x 0 r0 )   ( Nex + Net ) 
  
Donde:
π2EIx
Nex = 2 Nex : 1436.690 t
( K xL x )
1  π2EC 
Net = 2
 w
2
+ GIt  Net : ∞
r0  (K tL t ) 

G: módulo de elasticidade transversal G: 803732 kgf/cm²
2 2 2 2 0.5
r0 = rx + ry + x 0 + y 0 
r0 : 6.05 cm
Sendo:
x0, y0: coordenadas do centro de torção na direção dos eixos principais x0 : -42.71 mm
Deve satisfazer:
η : 0.106
a) y b) MRd : 0.224 t·m
Donde:

Deve satisfazer:
η : 0.452
MRd = Wef fy γ
Donde:
Deve satisfazer:
η: 0.053
(1)
0.5
para
(1)
0.5 0.5 0.5

para
(2)
0.5
para
(3 )
Donde:
k v = 5.34
Deve satisfazer:
η: 0.027
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se para a VSd : 0.069 t
combinação de hipóteses 1.4·AP+1.4·Telha9kg/m²+1.5·SCU25kg/m²
(1)
0.5
para
(1)
0.5 0.5 0.5

para
(2)
0.5
para
(3 )
h t > 1.4 (Ek v fy ) → VRd = 0.905Ek v t 3 h γ
1.4(EKV/fy)0.5 : 92.64
Donde:
k v = 5.34
η : 0.012
Donde:
η : 0.207
Donde:

η1 : 0.944
η2 : 0.937
Donde:
Cmx, Cmy: coeficientes de equivalência de momento na flexão composta em Cmx : 1.00
relação aos eixos X e Y, respectivamente Cmy : 1.00
respectivamente
π2EIx
Nex = 2 Nex : 1436.690 t
( K xL x )
π2EIy
Ney = 2 Ney : 227.173 t
(K L )
y y
Sendo:
KxLx: comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X KxLx : 0.297 m
KyLy: comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo Y KyLy : 0.297 m

AP+Telha9kg/m²+1.4·Vento-90°.
η1 : 0.362
η2 < 0.001
Donde:
bruta
Sendo:
λxx : 7
λyy : 19
Donde:
Elemento: Alma
Em almas de vigas sem enrijecedores transversais, a relação largura-espessura não deve
ultrapassar o valor 200.
(b/t) : 46
Sendo:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS PERFIS UTILIZADOS COMO BANZO

INFERIOR NAS TESOURAS C (POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL)
Comprimento
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N32 N33 0.813 3.87 61.45 9.72 0.05 -11.58 0.00
Notas:
(1)
(2)
(3)

β 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.813 0.813 0.000 0.000
Cm, Cb 1.000 1.000 1.000 1.000
Anotação:

Barra NcMx Estado
Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NtMxMy Mt λ b/t
My
Mt,Sd
x: 0 x: 0 x: 0 x: 0 x: 0 x: 0 λxx ≤
x: 0 m = (bw/t PASSA
N32/ η= η= m m m η= m m m 200
η= 0.00 )≤ η=
N33 48.2 54.9 η= η= η= 0.2 η= η= η= λ ≤
53.6 N.P.(1 yy 200 66.2
2.6 9.2 0.2 0.1 0.9 66.2 ) 200
Anotação:
N.P.: Não procede
(1)
Deve satisfazer:
η : 0.482

Donde:
Deve satisfazer:
η: 0.549

Donde:
1 ρyy : 0.83
≤1
β + (β − λ 0 ) ρft : 1.00
Sendo:
βyy : 0.71
β = 0.5 1 + α ( λ 0 − 0.2 ) + λ0 
2
βft : 0.52
αft : 0.34
λ0, ft : 0.21
0.5
 A ef fy 
λ0 =  
 Ne 
Sendo:
π2EIy
Ney = 2 Ney : 30.358 t
(K L )
y y
 2 
Nex + Net  4NexNet 1 − ( x 0 r0 )  
Next = 1− 1−   Next : 191.990 t
2  2 
2 1 − ( x 0 r0 )   ( Nex + Net ) 
  
Donde:
π2EIx
Nex = 2 Nex : 191.990 t
( K xL x )
1  π2EC 
Net = 2
 w
2
+ GIt  Net : ∞
r0  (K tL t ) 

2 2 2 2 0.5
r0 = rx + ry + x 0 + y 0  r0 : 6.05 cm
Sendo:
Deve satisfazer:
η : 0.026
a) y b) MRd : 0.224 t·m
Donde:

Deve satisfazer:
η : 0.092
MRd = Wef fy γ
Donde:
Deve satisfazer:
η: 0.002
para a combinação de hipóteses 1.4·AP+Telha9kg/m²+1.4·Vento90°.
(1)
0.5
para
(1)
0.5 0.5 0.5

para
(2)
0.5
para
(3 )
Donde:

k v = 5.34
Deve satisfazer:
η: 0.002
(1)
0.5
para
(1)
0.5 0.5 0.5

para
(2)
0.5
para
(3 )
Donde:
k v = 5.34
η : 0.001
Donde:
η : 0.009
Donde:

η1 : 0.662
η2 : 0.558
Donde:
respectivamente
π2EIx
Nex = 2 Nex : 191.990 t
( K xL x )
π2EIy
Ney = 2 Ney : 30.358 t
(K L )
y y
Sendo:
X KxLx : 0.813 m
Y KyLy : 0.813 m

η1 : 0.536
η2 < 0.001
Donde:
bruta
Sendo:
λxx : 20
λyy : 51
Donde:
Elemento: Alma
(b/t) : 46
Sendo:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS PERFIS UTILIZADOS COMO DIAGONAIS

E MONTANTES DA TESOURA C (POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL)
Perfil: L 30x2.25, Duplo U união genérica (Distância entre os perfis: 35.0 / 35.0 mm e Perfis
independentes)
Comprimento
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N67 N26 0.475 2.53 2.22 40.63 0.04 0.00 -6.45
Notas:
(1)
(2)
(3)

β 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.475 0.475 0.000 0.000
Cm, Cb 1 000 1.000 1.000 1.000
Anotação:

Barra NcMxM NtMxM Estado
Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx Mt λ b/t
y y
x: x: x: x: x: x: x:
x: 0 Mt,Sd λxx ≤
0.475 0.475 0.475 0.475 x: 0 m 0.475 0.475 0.475 PASSA
N67/ m η= = 200 (bf/t) ≤
m m m m η= m m m η=
N26 η= 7.4 0.00 λyy ≤ 200
η= η= η= η= 6.3 η= η= η= 89.6
25.1 N.P.(1) 200
60.0 33.5 24.5 1.0 6.6 52.7 89.6
Anotação:
N.P.: Não procede
(1)
Nota: A análise de peças compostas é realizada através da verificação de cada um dos perfis simples que
as constituem. As verificações destes perfis são realizadas para os esforços calculados a partir daqueles
que atuam sobre a peça composta, segundo as suas características mecânicas. Para as verificações de
estabilidade, utiliza-se a esbeltez mecânica ideal, obtida em função da esbeltez da peça e uma esbeltez
complementar que considera a distância das ligações entre os perfis simples.
Deve satisfazer:
η : 0.600

ações 1.4·AP+1.4·Telha9kg/m²+1.5·SCU25kg/m².
Donde:
Deve satisfazer:
η: 0.335

ações AP+Telha9kg/m²+1.4·Vento90°.
Donde:
1
≤1 ρft : 0.85
β + (β2 − λ 0 )0.5
Sendo:
2
β = 0.5 1 + α ( λ 0 − 0.2 ) + λ0  βft : 0.72
Onde α é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7 αft : 0.34
λ0: índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas λ0, ft : 0.56

0.5
 A ef fy 
λ0 =  
 Ne 
Sendo:
A força normal de flambagem elástica Ne é dada pela menor das raizes da la seguinte equação
cúbica: Ne : 10.119 t
r02 (Ne - Nex )(Ne - Ney )(Ne - Net ) - Ne2 (Ne - Ney )x02 - Ne2 (Ne - Nex )y 02 = 0
Donde:
Nex: força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo X
π2EIx
Nex = 2 Nex : 10.119 t
( K xL x )
Ney: força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y
π2EIy
Ney = 2 Ney : 10.119 t
(K L ) y y
Net: força normal de flambagem elástica por torção
1  π2EC 
Net = 2
 w
2
+ GIt  Net : ∞
r0  (K tL t ) 


2 2 2 2 0.5
r0 = rx + ry + x 0 + y 0  r0 : 2.35 cm
Sendo:
X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da seção y0 : -13.74 mm
Deve satisfazer:
η : 0.251
MRd = Wef fy γ
Donde:
Deve satisfazer:
η : 0.245
MRd = Wef fy γ
Donde:
Deve satisfazer:
η: 0.074
(1)
0.5
para
(1)
0.5 0.5 0.5

para
(2)
0.5
para
(3 )
Donde:
k v = 5.34
Deve satisfazer:
η: 0.010
(1)
0.5
para
(1)
0.5 0.5 0.5

para
(2)
0.5
para
(3 )
Donde:

k v = 5.34
η : 0.063
Donde:
η : 0.066
Donde:

η1 : 0.527
η2 : 0.464
Donde:
respectivamente
π2EIx
Nex = 2 Nex : 10.119 t
( K xL x )
π2EIy
Ney = 2 Ney : 10.119 t
(K L )
y y
Sendo:
X KxLx : 0.475 m
Y KyLy : 0.475 m

η1 : 0.896
η2 < 0.001
Donde:
bruta
Sendo:
λmáx : 83
Donde:
λmáx: esbeltez máxima λmáx : 83
Elemento: Mesa
(b/t) : 11
Sendo:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS PERFIS UTILIZADOS NO BANZO

SUPERIOR DAS DEMAIS TESOURAS, NA POSIÇÃO MAIS
DESFAVORÁVEL DA PEÇA MAIS SOLICITADA (Tesoura A)
Comprimento
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N49 N48 0.487 3.87 61.45 9.72 0.05 -11.58 0.00
Notas:
(1)
(2)
(3)

β 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.487 0.487 0.000 0.000
Cm, Cb 1.000 1.000 1.000 1.000
Anotação:

Barra NcMx Estado
My
x:
x: x: 0 x: 0 VSd = x: 0 x: 0 λxx ≤
x: 0 m MSd = 0.487 Mt,Sd = PASSA
N49/ 0.487 m m 0.00 (3) m m 200 (bw/t)
η= 0.00 N.P. m 0.00 η=
N48 m η= η = N.P.(2 η= η= λyy ≤ ≤ 200
20.2 N.P.(1) ) η= N.P.(4) 27.5
η = 9.2 7.2 0.6 0.5 27.5 200
14.3
Anotação:
N.P.: Não procede
(1)
A verificação não será executada, já que não existe momento fletor.
(2)
A verificação não será executada, já que não existe esforço cortante.
(3)
Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a verificação não será executada.
(4)

Deve satisfazer:
η : 0.092

Donde:
Deve satisfazer:
η: 0.202

ações 1.4·AP+1.4·Telha9kg/m²+1.5·SCU25kg/m²+0.84·Vento180°.
Donde:
1 ρyy : 0.95
≤1
β + (β2 − λ 0 )0.5 ρft : 1.00
Sendo:
2 βyy : 0.57
β = 0.5 1 + α ( λ 0 − 0.2 ) + λ0 
βft : 0.49
αft : 0.34
λ0, ft : 0.12
0.5
 A ef fy 
λ0 =  
 Ne 
Sendo:
π2EIy
Ney = 2
(K L )
y y
Ney : 84.347 t
 2 
Nex + Net  4NexNet 1 − ( x 0 r0 )  
Next = 1− 1−   Next : 533.427 t
2  2 
2 1 − ( x 0 r0 )   ( Nex + Net ) 
  
Donde:
π2EIx
Nex = 2 Nex : 533.427 t
( K xL x )
1  π2EC 
Net = 2
 w
2
+ GIt  Net : ∞
r0  (K tL t ) 

2 2 2 2 0.5
r0 = rx + ry + x 0 + y 0  r0 : 6.05 cm
Sendo:
Deve satisfazer:
η : 0.072
hipóteses 1.4·AP+1.4·Telha9kg/m²+1.5·SCU25kg/m²+0.84·Vento180°
MRd = Wef fy γ
Donde:
Deve satisfazer:
η: 0.006
para a combinação de hipóteses AP+Telha9kg/m²+1.4·Vento-90°.
(1)
0.5
para
(1)
0.5 0.5 0.5

para
(2)
0.5
para
(3 )
Donde:
k v = 5.34
Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a verificação não será
executada.
hipóteses 1.4·AP+1.4·Telha9kg/m²+1.5·SCU25kg/m²+0.84·Vento180°
η : 0.005
Donde:

1.4·AP+1.4·Telha9kg/m²+1.5·SCU25kg/m²+0.84·Vento180°.
η1 : 0.275
η2 : 0.263
Donde:
respectivamente
π2EIx
Nex = 2 Nex : 533.427 t
( K xL x )
π2EIy
Ney = 2 Ney : 84.347 t
(K L )
y y
Sendo:
X KxLx : 0.487 m
Y KyLy : 0.487 m

η1 : 0.143
η2 < 0.001
Donde:
bruta
Sendo:
λxx : 12
λyy : 31
Donde:
Elemento: Alma
(b/t) : 46
Sendo:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS PERFIS UTILIZADOS NO BANZO

INFERIOR DAS TESOURAS, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL DA
TESOURA MAIS SOLICITADA.
Comprimento
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N35 N36 0.964 3.87 61.45 9.72 0.05 -11.58 0.00
Notas:
(1)
(2)
(3)

β 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.964 0.964 0.000 0.000
Cm, Cb 1.000 1.000 1.000 1.000
Anotação:

Barra NcMxM Estado
y
x: x: x: x:
x: λxx ≤
MSd = 0.964 VSd = (3 0.964 0.964 0.964 Mt,Sd = PASSA
N35/ η= η= 0.964 N.P. 200 (bw/t)
0.00 m 0.00 ) m m m 0.00 η=
N36 18.8 22.6 m λyy ≤ ≤ 200
N.P.(1) η = N.P.(2) η= η= η= N.P.(4) 28.8
η = 5.8 200
0.2 0.3 28.8 20.6

Barra NcMxM Estado
y
Anotação:
N.P.: Não procede
(1)
(2)
(3)
Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a verificação não será executada.
(4)
Deve satisfazer:
η : 0.188

Donde:
Deve satisfazer:
η: 0.226

Nc,Rd = ρ A ef fy / γ
Nc,Rd : 5.869 t
Donde:
1 ρyy : 0.77
≤1
β + (β − λ 0 ) ρft : 0.98
Sendo:
2 βyy : 0.80
β = 0.5 1 + α ( λ 0 − 0.2 ) + λ0 
βft : 0.54
αft : 0.34

λ0, ft : 0.25
0.5
 A ef fy 
λ0 =  
 Ne 
Sendo:
π2EIy
Ney = 2 Ney : 21.558 t
(K L ) y y
 2 
Nex + Net  4NexNet 1 − ( x 0 r0 )  
Next = 1− 1−   Next : 136.339 t
2  2 
2 1 − ( x 0 r0 )   ( Nex + Net ) 
  
Donde:
π2EIx
Nex = 2 Nex : 136.339 t
( K xL x )
1  π2EC 
Net = 2
 w
2
+ GIt  Net : ∞
r0  (K tL t ) 

2 2 2 2 0.5
r0 = rx + ry + x 0 + y 0  r0 : 6.05 cm
Sendo:
Deve satisfazer:
η : 0.058
hipóteses AP+Telha9kg/m²+1.4·Vento-90°
MRd = Wef fy γ
Donde:
Deve satisfazer:
η: 0.002
para a combinação de hipóteses 1.4·AP+Telha9kg/m²+1.4·Vento-90°.
(1)
0.5
para
(1)
0.5 0.5 0.5

para
(2)
0.5
para
(3 )
Donde:

k v = 5.34
Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a verificação não será
executada.
hipóteses 1.4·AP+Telha9kg/m²+1.4·Vento-90°
η : 0.003
Donde:

η1 : 0.288
η2 : 0.233
Donde:
respectivamente
π2EIx
Nex = 2 Nex : 136.339 t
( K xL x )
π2EIy
Ney = 2 Ney : 21.558 t
(K L )
y y
Sendo:
X KxLx : 0.964 m
Y KyLy : 0.964 m

η1 : 0.206
η2 < 0.001
Donde:
bruta
Sendo:
λxx : 24
λyy : 61
Donde:
Elemento: Alma
(b/t) : 46
Sendo:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS PERFIS UTILIZADOS COMO

DIAGONAIS E MONTANTES NAS TESOURAS (EXCETO TESOURAS
“C”).
Perfil: L 30x2.25, Duplo U união genérica (Distância entre os perfis: 35.0 / 35.0 mm e Perfis
independentes)
Comprimento
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N66 N82 0.583 2.53 2.22 40.63 0.04 0.00 -6.45
Notas:
(1)
(2)
(3)

β 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.583 0.583 0.000 0.000
Cm, Cb 1.000 1.000 1.000 1.000
Anotação:

Barra NtMxM Estado
Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy Mt λ b/t
y
x: x: x: x: x: x:
x: x: Mt,Sd λxx ≤
0.583 0.583 0.583 0.583 0.583 0.583 PASSA
N66/N8 0.583 0.583 = 200 (bf/t)
m m m η = 4.4 η = 0.1 m m m η=
2 m m 0.00 λyy ≤ ≤ 200
η= η= η= η= η= η= 33.1
η = 1.9 η < 0.1 N.P.(1) 200
15.8 18.9 11.4 1.5 33.1 24.8
Anotação:
N.P.: Não procede
(1)
Nota: A análise de peças compostas é realizada através da verificação de cada um dos perfis simples que
as constituem. As verificações destes perfis são realizadas para os esforços calculados a partir daqueles
que atuam sobre a peça composta, segundo as suas características mecânicas. Para as verificações de
estabilidade, utiliza-se a esbeltez mecânica ideal, obtida em função da esbeltez da peça e uma esbeltez
complementar que considera a distância das ligações entre os perfis simples.

Deve satisfazer:
η : 0.158

Donde:
Deve satisfazer:
η: 0.189

Donde:
1
≤1 ρft : 0.79
β + (β2 − λ0 )0.5
Sendo:
β = 0.5 1 + α ( λ 0 − 0.2 ) + λ0 

2
βft : 0.82
Onde α é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7 αft : 0.34
λ0: índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas λ0, ft : 0.69

0.5
 A ef fy 
λ0 =  
 Ne 
Sendo:
A força normal de flambagem elástica Ne é dada pela menor das raizes da la seguinte equação
cúbica: Ne : 6.717 t
2 2 2 2 2
r (Ne - Nex )(Ne - Ney )(Ne - Net ) - N (Ne - Ney )x - N (Ne - Nex )y = 0
0 e 0 e 0
Donde:
Nex: força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo X
π2EIx
Nex = 2 Nex : 6.717 t
( K xL x )
Ney: força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y
π2EIy
Ney = 2 Ney : 6.717 t
(K L ) y y
Net: força normal de flambagem elástica por torção
1  π2EC 
Net = 2
 w
2
+ GIt  Net : ∞
r0  (K tL t ) 

2 2 2 2 0.5
r0 = rx + ry + x 0 + y 0  r0 : 2.35 cm
Sendo:
X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da seção y0 : -13.74 mm
Deve satisfazer:
η : 0.019
MRd = Wef fy γ
Donde:
Deve satisfazer:
η : 0.114
MRd = Wef fy γ
Donde:
Deve satisfazer:
η: 0.044
combinação de hipóteses AP+Telha9kg/m²+1.4·Vento-90°
(1)
0.5
para
(1)
h t ≤ 1.08 (Ek v fy ) → VRd = 0.6fyht γ 1.08(EKV/fy)0.5 : 71.47
0.5 0.5 0.5

para
(2)
0.5
para
(3)
Donde:

k v = 5.34
Deve satisfazer:
η: 0.001
combinação de hipóteses AP+Telha9kg/m²+1.4·Vento-90°
(1)
0.5
para
(1)
h t ≤ 1.08 (Ek v fy ) → VRd = 0.6fyht γ 1.08(EKV/fy)0.5 : 71.47
0.5 0.5 0.5

para
(2)
0.5
para
(3)
Donde:
k v = 5.34
η < 0.001
Donde:
η : 0.015
Donde:

η1 : 0.331
η2 : 0.281
Donde:
respectivamente
π2EIx
Nex = 2 Nex : 6.717 t
( K xL x )
π2EIy
Ney = 2 Ney : 6.717 t
(K L )
y y
Sendo:
X KxLx : 0.583 m

Y KyLy : 0.583 m

η1 : 0.248
η2 < 0.001
Donde:
bruta
Sendo:
λmáx : 102
Donde:
λmáx: esbeltez máxima λmáx : 102
Elemento: Mesa
(b/t) : 11
Sendo:
OBSERVAÇÕES GERAIS
1 - AS MEDIDAS CONSTANTES NO PROJETO SÃO EM MILIMETROS, EXCETO ONDE INDICADO DIFERENTE.
2 - TODAS AS MEDIDAS DEVERÃO SER CONFIRMADAS NA OBRA, SENDO RESPONSABILIDADE DO FABRICANTE
A VERIFICAÇÃO DAS DIMENSÕES DO PROJETO ANTES DA FABRICAÇÃO.
3 - PARA DETERMINAR O PESO DAS POSIÇÕES FORMADAS POR SEÇÃO COMPOSTA (DOIS OU MAIS PERFIS),
FOI ADOTADO SOMATÓRIO DAS SEÇÕES, FORMANDO ASSIM UM PERFIL ÚNICO COM SEU RESPECTIVO PESO
POR METRO.
4 - A LISTA DE MATERIAL É APENAS INDICATIVA, SENDO RESPONSABILIDADE DO FORNECEDOR A
VERIFICAÇÃO DA MESMA PARA ELABORAR SUA PROPOSTA.
5 - ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS:
5.2 - AÇO ASTM A36 PARA PERFIS DOBRADOS E LAMINADOS.
5.3 - AÇO ASTM A325 PARA PARAFUSOS EM LIGAÇÕES PRINCIPAIS.
5.4 - AÇO ASTM A307 PARA PARAFUSOS EM LIGAÇÕES SECUNDÁRIAS.
5.5 - SOLDAS COM ELETRODO E-6013 E E-7018-G.
6 - CONSIDERAÇÕES DE CARGAS:
6.3 – SOBRECARGA DE UTILIZAÇÃO=25 kg/m², APLICADA NAS TERÇAS DA COBERTURA.
6.4 - PERMANENTE:
6.4.1 - PESO PRÓPRIO DA ESTRUTURA;
6.4.2 – TELHA TRAPEZOIDAL 40mm, ENCHIMENTO EPS-30mm e-0,43mm – 9,00 Kg/m².
6.5 – VENTO: COPNFORME NBR 6123
7 - NOTAS GERAIS:
7.1 - DEVEM SER SEGUIDAS AS PRESCRIÇÕES DA NBR 8800/08 (PROJETO E EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS
DE AÇO E ESTRUTURAS MISTAS DE AÇO E CONCRETO DE EDIFÍCIOS) E NBR 14762/2001
(DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO CONSTITUÍDAS POR PERFIS FORMADOS À FRIO).
7.2 - ATENDER AS NECESSIDADES DOS DEMAIS ÍTENS (ELÉTRICA, ATERRAMENTO, FUNDAÇÕES, ETC),
VERIFICANDO AS INTERFERÊNCIAS COM OS RESPECTIVOS PROJETISTAS/FORNECEDORES.
7.3 - DEVERÃO ESTAR INCLUSOS NO FORNECIMENTO TODOS OS MATERIAIS E SERVIÇOS NECESSÁRIOS
PARA A PERFEITA CONCLUSÃO E ACABAMENTO DA ESTRUTURA METÁLICA, MESMO QUE NÃO
ESTEJAM EXPLICITAMENTE INDICADOS NA LISTA DE MATERIAIS.
7.4 - CASO SEJA NECESSÁRIO, DEVERÁ SER EXECUTADO TRAVAMENTO E/OU CONTRAVENTAMENTO DA
ESTRUTURA DURANTE A FASE DE MONTAGEM DA MESMA.
7.5 - CONSIDERADO OS CARREGAMENTOS APLICADOS NOS NÓS DAS TRELIÇAS.
7.6 - PARA UMA UTILIZAÇÃO SEGURA DA ESTRUTURA, EXECUTAR VISTORIA E LIMPEZA PERIÓDICA EM
ELEMENTOS SUJEITAS A ACÚMULO DE ÁGUAS PLUVIAIS.
7.7 - REALIZAR VISTORIAS PERIÓDICAS VERIFICANDO A OCORRÊNCIA DE PONTOS DE OXIDAÇÃO DA
ESTRUTURA, PROVIDENCIANDO REPARO ADEQUADO E IMEDIATO.
7.8 - TODOS OS ELEMENTOS DE CHAPA DE AÇO DEVERÃO SER JATEADOS E RECEBER PINTURA DE
FUNDO EM PRIMER EPÓXI E POSTERIORMENTE PINTURA DE ACABAMENTO.
7.9 - NÃO UTILIZAR PARAFUSOS GALVANIZADOS SEM PINTURA, EVITANDO ASSIM A OCORRÊNCIA DE
CORROSÃO GALVÂNICA
OBSERVAÇÕES FINAIS
Todo aço utilizado nas estruturas será do tipo ASTM A-36. Para o dimensionamento das estruturas, foram
consideradas as normas NBR 8800, NBR 14762, NBR 6120, NBR 6123 e AWS. Este memorial é parte complementar dos
projetos da estrutura.
__________________________________________
Henri André Ferreira
Eng.º Civil CREA 120260512-5
Memorial descritivo e de cálculo da estrutura de aço da cobertura
Bloco CCHL2 – Universidade Federal do Piauí Data: 02/08/2010
Página 58

Memorial Descritivo E de Cálculo, Das Estruturas de Aço para Coberturas Da Promotoria de Justiça de Sorriso-Mt

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MEMORIAL DESCRITIVO E DE

CÁLCULO, DAS ESTRUTURAS DE AÇO

ESTRUTRAS DE COBERTURA PARA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA Data: 30/08/11

Figura 1: Identificação das coberturas.

Figura 2: Planta baixa da estrutura.

ESTRUTRAS DE COBERTURA PARA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA Data: 30/08/11

Figura 3: Detalhe da tesoura A.

Figura 4: Detalhe dos chumbadores pré-fixados. Cobertura A, B, C, E, F, G, H e I.

ESTRUTRAS DE COBERTURA PARA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA Data: 30/08/11

A seguir é mostrado o detalhe das tesouras e vigas da marquise (cobertura D).

Figura 5: Tesouras da cobertura D. Tesoura D1 e D2.

Figura 6: Vigas testeiras da cobertura D. Viga D1.

Figura 7: Vigas testeiras da cobertura D. Viga D1.

ESTRUTRAS DE COBERTURA PARA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA Data: 30/08/11

Figura 8: Seção transversal das terças

Hipótese(s) 1: PP 1 (Peso próprio da estrutura)

ESTRUTRAS DE COBERTURA PARA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA Data: 30/08/11

Memoria de Cálculo de perfis utilizados como terça

Flambagem Flambagem lateral

VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)

Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6)

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de ações

ESTRUTRAS DE COBERTURA PARA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA Data: 30/08/11

Nt,Sd: asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 0.368 t

Nt,Rd = A fy / γ Nt,Rd : 11.612 t

Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7)

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de ações

Nc,Rd = ρ A ef fy / γ Nc,Rd : 2.488 t

λ0: índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas λ0, xx : 1.97

ESTRUTRAS DE COBERTURA PARA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA Data: 30/08/11

Ix: momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X Ix : 44.20 cm4

Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)

Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)

ESTRUTRAS DE COBERTURA PARA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA Data: 30/08/11

a) Início de escoamento da la seção efetiva (7.8.1.1)

MRd = Wef fy γ MRd : 0.197 t·m

b) Flambagem lateral com torção (7.8.1.1)

Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)

0.5 0.5 0.5

ESTRUTRAS DE COBERTURA PARA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA Data: 30/08/11

Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)

0.5 0.5 0.5

ESTRUTRAS DE COBERTURA PARA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA Data: 30/08/11

Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2)

Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N2, para a combinação de hipóteses

ESTRUTRAS DE COBERTURA PARA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA Data: 30/08/11

KyLy: comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo

Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3)

Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N2, para a combinação

Mxt,Rd = Wxt fy γ Mxt,Rd : 0.256 t·m

Myt,Rd = Wyt fy γ Myt,Rd : 0.197 t·m

Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)

A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

Limitação de esbeltez- (NBR 14762: 2001, Itens 7.6.2 e 7.7.4)

ESTRUTRAS DE COBERTURA PARA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA Data: 30/08/11

rx: raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X rx : 2.97 cm

MEMORIA DE CÁLCULO DOS PERFIS UTILIZADOS COMO BANZO

Flambagem Flambagem lateral

ESTRUTRAS DE COBERTURA PARA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA Data: 30/08/11

VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)

Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6)

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N50, para a combinação de

Nt,Rd = A fy / γ Nt,Rd : 8.960 t