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Quando a criança percebe que os pais se interessam por seus estudos e por
suas experiências escolares, ela sente-se valorizada, desenvolvendo-se de
forma segura e com boa autoestima. Essa demonstração de interesse pela
vida escolar dos filhos é parte fundamental em seu processo de aprendizagem.
Ao entrar na escola, a criança traz consigo experiências adquiridas no
convívio que lhe permitirão formar uma determinada visão sobre si, o que
significa uma ampliação no âmbito de relações. Na escola a criança conhecerá
outras de sua idade, com as quais deverá compartilhar uma parte de suas
experiências, além de estabelecer relações com adultos que não pertencem a sua
família.
COMO PARTICIPAR
COMO CONTRIBUIR
Se a criança não se envolve com o grupo ou não é envolvida por ele, ela participa
e se compromete menos nas atividades e, consequentemente, se distancia – o
que interfere no desempenho escolar. Lares violentos, divórcios litigiosos e luto
também podem levar ao desinteresse em aprender.
Precisamos falar sobre gestão
escolar participativa
Já imaginou uma parceria entre os gestores e a comunidade escolar, onde todos se
mobilizam e participam das tomadas de decisões da escola. Pois não precisa só
imaginar: esse é o conceito fundamental de gestão escolar participativa!
Essa maneira de encarar a escola traz muitos benefícios para alunos, docentes e
gestores. Por meio dela, é possível melhorar a gestão financeira da instituição, deixar
os alunos mais engajados e gerar uma sociedade mais comprometida com a cidadania
Quer saber mais sobre o assunto? Acompanhe nosso texto de hoje e conheça algumas
informações sobre esse tipo de gestão escolar!
Para os gestores, a gestão escolar participativa facilita a tomada de decisões, pois ajuda
a compartilhar responsabilidades; também evita a centralização de tarefas, diminuindo o
isolamento administrativo do gestor, que melhora suas atividades junto à equipe.
A gestão escolar participativa ainda traz benefícios para a sociedade, pois, por causa de
sua estrutura democrática, ajuda a convergir objetivos comuns à escola e à comunidade.
Também ajuda a dar voz a pessoas que antes eram ignoradas e, com isso, fortalece a
cidadania.
Quais são os desafios da gestão escolar
participativa?
Por ser uma questão bastante complexa, a gestão escolar participativa encontra
dificuldades de ser implementada pela comunidade escolar. Na verdade, alunos,
professores, gestores e pais contribuem de alguma forma para deixar a escola menos
democrática. A seguir, elencamos alguns pontos principais que emperram o avanço
desse processo.
Ainda sob o ponto de vista prático, a gestão da escola deve fortalecer suas instituições
internas, tais como os Grêmios Estudantis e os conselhos e assembleias pedagógicas,
que devem ter mais poder para influenciar as decisões da escola.
Fomentar a participação familiar na escola
Seja por trabalho ou falta de tempo, muitos pais ou responsáveis dizem que não podem
participar mais de atividades da vida escolar.
Para mudar esse cenário, a escola pode realizar campanhas para a participação dos
responsáveis; com a distribuição de materiais impressos, ou mesmo visitas domiciliares,
os pais se sensibilizam sobre a importância de se engajarem nas decisões da escola
A gestão participativa é
Um processo de liderança estruturado na confiança entre os profissionais de diferentes
níveis hierárquicos, que estimulam as pessoas a participar do processo decisório e
cultivam a livre interação dos colaboradores nos objetivos da organização: isso é a
gestão participativa. Esse tipo de gestão ganhou fôlego durante o processo de
fortalecimento do capital humano dentro das empresas.
Um dos ativos mais importantes para qualquer organização, seus colaboradores (capital
humano) são os grandes responsáveis pelo sucesso da gestão e dos negócios. Não basta
ter um bom projeto de produto ou serviço se você não tiver quem o faça ou o
comercialize com excelência.
Nesse cenário mercadológico, que exige cada vez mais rapidez na entrega e na
otimização dos produtos/serviços, principalmente com processos inovadores, a gestão
foi amplificada. Os colaboradores, então, passaram a ter participação maior nos
processos decisórios, sem ter que “pedir benção” para cada decisão a ser tomada. Além
da otimização dos resultados, já que tudo caminha com maior agilidade, a gestão
participativa estimula as equipes a serem mais eficazes, unidas e funcionais.
Para a legislação brasileira, a gestão democrática precisa ser um dos princípios para uma
educação de qualidade. Enfim, é por meio dela que os vínculos com a comunidade
escolar acontecem e o resultado dessa aproximação é responsável pelo aprendizado e
desenvolvimento do aluno.
Quando se abre as portas do ambiente escolar, é possível construir novos meios de lidar
com diferentes assuntos, dentre eles:
Embora pareça óbvio que essa participação é necessária para esse tipo de gestão, na
prática pode não ser tão fácil. Por isso, é de suma importância que se planeje e,
principalmente, que se tenha em mente quais os objetivos da instituição de ensino.
Então, nenhuma decisão é tomada sem que todos tenham consciência das suas
consequências. Por isso, uma escola democrática delega as tarefas e as divide entre os
participantes ativos das ações escolares.
Assim, familiares, por exemplo, poderão tomar decisões e agir em conjunto com a
escola. Com isso, eles não irão a escola apenas para os dias de reunião de pais ou datas
comemorativas, pois a ideia é que estejam sempre presentes, seja em projetos de
extensão ou no cotidiano escolar.
Uma gestão democrática aproxima os alunos da escola, deixando-os mais dispostos para
o dia a dia escolar. Quando se propõe uma democratização desse meio, abrem-se
diferentes caminhos para tornar a instituição mais próxima da comunidade em que está
inserida.
Fazer parte de uma sociedade que passa por constantes mudanças e estar inserido em
um espaço como a escola, onde é necessário que se acompanhe
essas transformações regularmente, torna-se possível encontrar maneiras de fazer a
diferença para melhor.
Então, pensar no compartilhamento das ações e decisões dentro da escola, dando voz
ao coletivo, é a melhor forma de atingir e manter uma gestão escolar democrática
realmente eficaz, capaz de motivar todos os envolvidos, crescer como instituição,
conquistando objetivos e alcançando novos patamares de desempenho.
Quer receber mais informações importantes para a gestão da sua escola? Assine nossa
newsletter e não perca nenhuma novidade!
Afinal, há mais coisas envolvidas do que apenas o ensino em si. O bom funcionamento de todas as
operações do negócio deve permitir que os membros da comunidade acadêmica estejam sempre bem
respaldados em suas práticas.
Ao longo deste artigo, é apresentado o conceito de o que é a gestão escolar e como ela funciona, seus
pilares, suas vantagens e de que forma é possível auxiliar todos os segmentos da escola. Boa leitura!
A gestão escolar é uma espécie de modelo educacional elaborado pelas instituições de ensino. O
intuito é impulsionar e coordenar diferentes dimensões das habilidades, dos talentos e, também, da
dita competência educacional, aprimorando o ensino.
Ao definir a gestão como elemento prioritário em seu escopo de ações, a escola adquire a capacidade
de se concentrar na promoção do crescimento, da coordenação e da organização das condições
básicas para afiançar um progresso sustentável.
Na gestão da escola, a preocupação é lidar com todos os aspectos pertinentes às rotinas educacionais.
Seu foco primordial é a obtenção de resultados, de empenho na execução de uma liderança
exemplar, de relevância do currículo e da participação ativa dos pais.
A gestão é responsável por cuidar do patrimônio e assegurar a coerência de sua utilização. Para
garantir que sua atuação seja exemplar, é imprescindível:
A gestão escolar financeira competente é aquela capaz de garantir que todos os setores tenham suas
demandas atendidas e possam funcionar de forma plena e satisfatória, contribuindo para que a
organização alcance seus objetivos de negócios.
O setor de recursos humanos deve prezar por uma boa relação com todo esse contingente de pessoas
ligado direta e indiretamente aos processos da instituição. Contudo, o foco deve ser majoritariamente
o engajamento e a motivação dos colaboradores, para que eles possam desenvolver as habilidades
necessárias para a obtenção de um melhor desempenho da escola.
5. Gestão da comunicação da escola
A gestão de recursos humanos e a comunicação estão, de fato, conectadas uma à outra. Mas esta
última diz respeito somente à comunicação realizada internamente na instituição.
Ela trata também da comunicação feita para além dos muros da escola, ou seja, com a comunidade
exterior, com o “público”.
Nesse caso, os gestores devem organizar e coordenar o trabalho, de modo que a equipe obtenha um
ótimo desempenho e, consequentemente, reduza ineficiências.
O planejamento estratégico trata-se de um instrumento de extrema importância para a gestão escolar,
pois é uma ferramenta empresarial a fim de traçar um rumo a ser seguido, com objetivos claros e
específicos para que eles sejam alcançados dentro de um determinado tempo estabelecido. Deve-se
levar em consideração as limitações do mercado escolar e da empresa, bem como as ameaças,
dificuldades, oportunidades, etc.
Com o uso da tecnologia, todos os setores da escola podem obter um aumento expressivo em sua
capacidade produtiva e na agilidade operacional. Isso, invariavelmente, impacta positivamente a
instituição, tanto no ambiente interno quanto no externo.
Na gestão das escolas, os profissionais envolvidos devem acompanhar de perto o que de mais
importante acontece em todas as áreas. É necessário estar ciente de pontos como:
Reduzir os gastos é um dos objetivos centrais de qualquer negócio. E, com uma escola, não deve ser
diferente.
O intuito é melhorar os processos de trabalho e empreender melhorias: tudo isso por meio de
sistemas de gestão. Pensando nisso, separamos para você as vantagens centrais da implantação
do sistema de gestão nas escolas. Acompanhe:
Como consequência, os processos pedagógicos adquirem um dinamismo enorme, uma vez que o
sistema de gestão confere maior praticidade às operações.
2. Eliminação do retrabalho
Quando não são registradas corretamente ou são insuficientes, pode haver muita confusão no manejo
das informações. E, consequentemente, as ações executadas a partir delas incorrerão em erros e
falhas mais ou menos graves e danosas à empresa.
Esse tipo de situação gera a necessidade de retrabalhos, implicando em perda de tempo e energia
(preciosos recursos que poderiam ser mais bem empregados). Há também uma queda nos níveis de
produtividade.
Com o auxílio do sistema de gestão para escolas, as informações (como a quantidade de faltas e
o boletim do aluno) são devidamente digitalizadas e, portanto, podem ser facilmente acessadas, de
forma rápida, simples e segura.
4. Facilidades operacionais
O sistema integrado permite ao quadro de funcionários e aos gestores estarem a par da situação de
cada aluno não somente em termos acadêmicos, mas também na questão dos débitos, o que contribui
com o controle de eventuais situações de inadimplências. De fato, as questões burocráticas podem
obter um grande auxílio em suas resoluções.
Diminuição de custos;
Controle de débitos;
Captação de novos alunos;
Melhorias nas práticas educacionais;
Atividades de faturamento e orçamento;
Armazenagem de dados, entre outras.
9. Investimentos contínuos
Quando os investimentos são devidamente planejados e adquirem um ritmo constante, sobretudo no
setor administrativo, a instituição colhe os frutos de um quadro de colaboradores mais qualificado.
Outra consequência é a aquisição de equipamentos e sistemas que contribuem com a execução de
tarefas variadas.
Quando um projeto se mostra exitoso, esse sucesso é capaz de influenciar de modo positivo o setor
administrativo. Ele também contribui decisivamente para gerar uma receita maior do que aquela que
seria alcançável antes de sua implementação.
Por outro lado, quando os planos educacionais e os projetos pedagógicos não dão certo, um impacto
negativo pode ser acusado por essa área. E, concomitantemente, poderá acarretar em perda de receita
e desperdício de recursos.
Com a implementação da gestão educacional, porém, as reverberações de sua influência podem ser
sentidas, em larga escala, também sobre o setor administrativo. Isso porque há um processo gradual
de otimização de recursos e geração de novas fontes de maiores receitas para a escola.
Além disso, estruturar os processos de modo mais organizado e inteligente, com a assistência
facilitadora das tecnologias, gera interações mais eficientes no ambiente de trabalho.
Quem não atua na área educacional costuma acreditar que a formação de turmas não tem traços
definidos e que tudo pode ser feito de modo aleatório, mas não é bem assim. Essa atividade obedece
a alguns critérios específicos.
Um dos principais pontos dentro do processo de ensino e aprendizagem são as aulas. É nelas que
ocorre a interação entre docentes e discentes. Ora, é justamente a qualidade dessa interação que
determina, em grande parte, o sucesso da construção de conhecimento dos estudantes e o
aprofundamento da experiência didática dos educadores.
Para que cada aula seja capaz de apresentar resultados positivos, é necessário haver uma etapa prévia
de preparação consistente. Em outras palavras, por mais que a realidade de cada aula seja única (o
que faz com que seja impossível prever todos os seus desdobramentos), é crucial a existência de um
planejamento escolar tão minucioso quanto possível.
Além de planejar o conteúdo a ser abordado, é preciso pontuar qual a linha de raciocínio, os
objetivos a serem alcançados, as atividades a serem feitas, as avaliações e assim por diante. Todos
esses tópicos devem ser considerados como interligados e interdependentes em relação à gestão da
escola.
Por quê? Bem, porque toda escola deve elaborar o planejamento escolar pensando cuidadosamente
no sistema de ensino que pretende aplicar, ter claros os princípios, valores e missão da instituição,
elaborar projetos pedagógicos etc. Todos esses elementos nortearão a preparação das aulas e a gestão
das turmas.
São definidos, nesses processos da gestão escolar, quais conteúdos podem e devem ser apresentados
para cada uma das turmas, de acordo com a série em questão, além de abordagens e metodologias
próprias a cada uma de suas necessidades específicas.
Tudo isso pode (e deve) ser delimitado nos planejamentos e nas definições de estratégias das
reuniões de gestão escolar. Os professores devem se sentir à vontade e com toda a liberdade e
autonomia, mas também precisam, de certa forma, estar em consonância com aquilo que foi
deliberado.
Além disso, como mencionado, é fundamental a definição de critérios para a formação das turmas,
pois isso pode ajudar na dinâmica da sala de aula e, desse modo, influenciar a aprendizagem de
todos que a compõem.
O melhor modo de gerir as turmas, de maneira democrática e promissora, é com base no princípio da
diversidade. As turmas devem unir diferentes perfis de alunos, isto é, tanto os indisciplinados quanto
os que apresentam um bom aproveitamento em notas, incluindo também os estudantes com
necessidades especiais.
Deve-se, ainda, juntar alunos que se relacionam bem e promover a separação (no que se refere à
montagem das turmas) daqueles cuja socialização vem a desfavorecer ambas as partes, bem como o
trabalho do professor e o rendimento da classe.
Enfim, é necessário intervir ativamente na constituição das classes. Assim, é possível favorecer e
estimular o desabrochar de talentos e do potencial latente de cada aluno.
Em outras palavras, os gestores devem se empenhar não somente em conseguir um número cada vez
maior de matrículas, mas em assegurar que os alunos matriculados não abandonem a escola e não
deixem de pertencer ao quadro regular. Deve-se garantira permanência deles na instituição.
Um dos modos de captar novos alunos é fazendo uma boa gestão das matrículas. E, para garantir que
isso aconteça, o uso de novas tecnologias nesse processo pode ser uma ferramenta valiosa.
O sistema de matrículas da escola em questão deve estar sempre devidamente atualizado, além de ser
rápido e simplificado. A agilidade e a facilidade acabam se tornando grandes atrativos para alunos e
pais.
Se, por outro lado, o sistema de efetuação de matrículas se mostra excessivamente burocrático,
difícil de ser manejado, lento e obsoleto, pode haver a perda de interesse na matrícula. E, inclusive, a
visão que as pessoas têm daquela escola pode ser afetada.
Em um mundo onde a tecnologia é cada vez mais presente e atuante, há uma quantidade
considerável de recursos disponíveis que podem solucionar com louvor a questão das matrículas.
O sistema para a gestão de matrículas, além de todas as qualidades citadas, deve também garantir
que as informações sejam tranquilamente acessadas, sem dificuldades ou demoras. É preciso fazer
com que a troca de informações ocorra sempre de forma segura, prezando pela proteção e pelo sigilo
dos dados armazenados.
A gestão escolar também se mostra útil para viabilizar a eficiência da instituição nos mais diversos
setores (além do pedagógico): administrativo, financeiro e assim por diante. Afinal, tais áreas são a
base na qual se assentam as ações pedagógicas (e, portanto, também precisam funcionar
adequadamente).
Gostou do nosso artigo? Se deseja saber mais sobre a implementação da gestão escolar e os
benefícios que ela pode gerar para a sua escola, Fale com um consultor!
Sabemos que a evolução tecnológica é como uma bola de neve, isto é, cresce a cada dia,
e a ausência desse conhecimento faz-nos distanciar gradativamente do mundo real. Mas
e o adolescente? E a criança? Os pais, alunos e profissionais da área acadêmica e outros
profissionais pela educação de nossas crianças, vivem hoje uma grande preocupação: a
necessidade de preparo técnico devido a presença marcante da tecnologia em nossas
vidas, seja nos shopping centers, nos bancos, nas residências e principalmente nas
escolas. Será que todas as pessoas efetivamente, estão preparadas para a implementação
da tecnologia na educação?
Para nos localizarmos um pouco mais, vejamos o que seria tecnologia. Goodman &
Sproull (1990) definem tecnologia como sendo o conhecimento de relações causa-efeito
contido (embutido) nas máquinas e equipamentos utilizados para realizar um serviço ou
fabricar um produto. Para usuários leigos da palavra, tecnologia significa o conjunto
particular de dispositivos, máquinas e outros aparelhos empregados na empresa para a
produção de seu resultado.
Já para Fleury (1990), uma abordagem muito diferente enxerga a tecnologia como um
pacote de informações organizadas de diversos tipos, provenientes de várias fontes e
obtidos através de diversos métodos, utilizado na produção de bens.
Para Gonçalves Lima (1994) a tecnologia é muito mais que apenas equipamentos,
máquinas e computadores. A organização funciona a partir da operação de dois sistemas
que dependem um do outro de maneira variada. Existe um sistema técnico, formado
pelas técnicas e ferramentas e utilizadas para realizar cada tarefa. Existe também um
sistema social, com suas necessidades, expectativas, e sentimentos sobre o trabalho. Os
dois sistemas são simultaneamente otimizados quando os requisitos da tecnologia e as
necessidades das pessoas são atendidos conjuntamente. Assim, é possível distinguir
entre tecnologia (conhecimento) e sistema técnico (combinação especifica de máquinas
e métodos empregados para obter um resultado desejado).
Neste caso, podemos concluir que a tecnologia seria representada por um conjunto de
características especificas do sistema técnico no cenário em que a mesma atua. Podemos
então definir resumidamente o que seria tecnologia, como sendo qualquer insumo de
produto criado ou então inovado, e que este por sinal tenha seu devido mercado,
representado pelas necessidades de utilização no meio em que se encontra inserido.
Seguindo alguns princípios de Piaget (1975), vemos que por exemplo no caso de
crianças, as mesmas devem ter um determinado tempo adequado para gozar a sua
infância, ter um período ideal para entrada na escola e começar a partir dai a ser
alfabetizada, ou seja, a criança deve alcançar e obter um certo grau mínimo de
maturidade para aí sim se envolver com atribuições de maior responsabilidade.
Sabemos, é verdade, que pelo simples fato de uma criança olhar e manipular um
computador, pode levá-la a ter um certo impacto num primeiro momento, levando em
alguns casos a alterações no quadro psicológico, pois o tratamento é feito com a
máquina através de um processo mecanicista e artificial e não através do relacionamento
com outros seres humanos. Devemos nos preocupar em propor e executar todas as
técnicas viáveis e até aqui conhecidas tradicionalmente de aprendizado com as crianças,
visando a influenciar sua imaginação, coordenação motora e criatividade como sempre
fizemos. Mas e o computador, devemos utilizá-lo?
Vivemos numa época de ênfase na informação, tais como a presença das revistas,
telejornais e internet, onde é preciso estarmos sempre informados. Mas é importante
lembrar que informação não é conhecimento. O conhecimento envolve o
estabelecimento de relações entre informações isoladas. Se pensarmos neste sentido,
muito do que é chamado do conhecimento escolar é apenas informação, desconectada:
conceitos vazios, para serem memorizados e esquecidos. A informação é descartável,
justamente por não ter vínculos nem com outras informações, nem com conhecimento,
mas, sobretudo, por não termos com ela vínculos emocionais, Guerra (2001).
despertar da curiosidade;
aumento da criatividade, principalmente nos casos de utilização no auxilio á
aprendizagem de crianças deficientes, até então realizada de uma forma não tão
eficaz, como é o caso de programas utilizados pela prefeitura da cidade de São
Paulo, na gestão de 1992;
uma ferramenta poderosa como auxílio no aprendizado, como por exemplo a
utilização de softwares educacionais (multimídia);
uma produtividade maior em relação ao tempo necessário ao estudo
propriamente dito;
necessidade de um continuum de treinamento, para o acompanhamento
tecnológico;
De certa maneira, este é um cenário que a cada dia que passa, o processo de
aprendizagem aumenta, causado prontamente pelas aquisições de novos equipamentos
(computadores) pelas instituições de ensino público e privado, juntamente com os
incentivos de treinamentos e uso em geral pelas pessoas, dentre os quais os próprios
professores e alunos.
Estes sites por exemplo, possibilitam aos usuários um acesso fácil aos conhecimentos
disponíveis no mundo inteiro, proporcionando aprendizagens atualizadas, dinâmicas e
interativas, promotoras de uma educação personalizada e não-linear, oferecendo às
crianças uma navegação educativa e objetiva na internet, com curiosidades, jogos,
conhecimentos atualizados, exposição de trabalhos e espaços de opinião.
Nota: "MIS" redireciona para este artigo. Para os museus brasileiros, veja Museu
da Imagem e do Som.
Tomada de decisão
Tomada de decisão é um processo cognitivo que resulta na selecção de uma opção
entre várias alternativas. É amplamente utilizada para incluir preferência, inferência,
classificação e julgamento, quer consciente ou inconsciente.[1] Existem duas principais
teorias de tomada de decisão - teorias racionais e teorias não racionais- variando
entre si num sem número de dimensões.
De uma forma prescritiva, as árvores de decisão foram propostas para que o decisor
seja capaz de selecionar a melhor opção. Através de árvores de decisão, um decisor fica
apto a computorizar a utilidade esperada (UE) para cada uma das alternativas,
bastando para isso determinar todas as opções possíveis para uma determinada
alternativa, e a probabilidade e a utilidade para cada uma das opções. A utilidade
esperada para cada opção é calculada através da multiplicação da probabilidade com a
respetiva utilidade. Todas as opções referentes a uma alternativa são somadas para obter
o valor da UE. A alternativa com maior UE é a alterativa que maximiza os ganhos do
decisor.[2]
Segundo este conceito, o nosso raciocínio é limitado pela capacidade cognitiva da nossa
mente. Sob um ponto de vista biológico e funcional, somos incapazes de encontrar e
processar toda a informação inerente e necessária a uma tomada de decisão racional.
Numa perspectiva mais natural e real, o decisor tem tempo, conhecimento e atenção
limitados e por isso o processo cognitivo de procura de informação é muito escasso,
influenciando grandemente as suas decisões.[3][1]
Para além das limitações da mente humana, Simon acrescenta que as nossas decisões
são fortemente influenciadas pelo ambiente que nos rodeia, o que chama de
racionalidade ecológica (racionalidade que é definida pela sua integração com a
realidade). Os processos cognitivos que utilizamos para resolver determinada decisão
tem que ser coerentes com a estrutura do ambiente no qual a decisão está a ser tomada.
É necessário haver um match entre a estrutura do ambiente e a escolha da heurística que
se utiliza para resolver a incerteza da decisão.[3][1]
Estruturação:
o Estruturadas;
o Não-estruturadas.
Previsibilidade:
o Rotineiras ou cíclicas;
o Não rotineiras ou acíclicas;
o Inéditas.
Qualquer decisão tomada na empresa, afetará ela no geral, por isso, tem que ser bem
pensada a alternativa a ser escolhida, pois, deve-se pautar a tomada de decisão
orientando-se e definindo caminhos a serem percorridos e pensar no que poderá ser
afetado através desta decisão.
Tomar uma decisão é uma responsabilidade enorme, maior ainda para quem tem pouca
experiência de trabalho. Existem pessoas que têm facilidade com o processo de tomada
de decisão e outras que colocam uma importância que às vezes o problema não merece
e acabam por fazer errado, ou criar problema maior.
Antes de tomar uma decisão deve ser feito todo um estudo, um processo de análise para
tentar diminuir a chance de que a decisão escolhida seja errada e acabe resultando em
consequências negativas para a empresa.
O bom desempenho escolar é o objetivo principal dos pais e responsáveis, e também da escola. A
evolução dos alunos depende de inúmeros fatores. Mas você já se perguntou quais outros aspectos
podem ter um papel crucial nessa etapa? E qual é a importância da participação dos pais nesse
processo? Será que existe uma fórmula ideal para alcançar bons índices?
Hoje vamos comentar sobre algumas práticas que irão fazer a diferença no dia a dia dos estudantes e
impactar diretamente no desempenho deles. A ideia é que os pais estejam atentos a essas ações para
colocá-las em prática o quanto antes e poder aumentar as chances dos alunos terem bons resultados.
Confira a lista:
É importante que a criança tenha o momento do estudo de forma clara, ou seja, que haja uma hora de
fazer o dever de casa. Preparar um ambiente em que ela possa fazer isso é um passo importante
também. O ideal é que seja um lugar iluminado, tranquilo, limpo e que possibilite a concentração
(nada de televisão, vídeo-games, etc.) para tirar a atenção da criança.
Participar desse momento é crucial. Sabemos que a rotina de trabalho dos responsáveis hoje nem
sempre possibilita essa dinâmica, mas é importante que ao menos um adulto acompanhe o processo.
Ao fazer isso, o aluno percebe que o momento também é importante para os pais, afinal eles
separaram um momento na agenda atribulada para estarem ali.
Acompanhar a evolução do aprendizado dos filhos de forma amigável, baseada na relação de afeto e
amizade, é crucial para o desempenho escolar deles. É importante perguntar como foi o dia na
escola, o que ele aprendeu e se sentiu dificuldades. São informações como essas que possibilitam um
relacionamento mais aberto e sincero entre os pais e o aluno, sem aquela tradicional pressão da
cobrança pelo bom desempenho.
Esse interesse genuíno dos pais pela evolução deles faz com que o empenho seja maior e a busca
pela melhoria seja constante. Hoje, com os avanços da tecnologia mobile, é possível ter acesso a
essas informações de forma rápida e prática. Com o uso do ClipEscola, por exemplo, a instituição
de ensino consegue atingir mais de 90% dos pais de forma eficiente e automática. Enviar
relatórios das atividades do dia ou uma lista de materiais são ações que facilitam a organização dos
pais e ainda os mantêm atualizados sobre a rotina escolar dos filhos.
As crianças, de um modo geral, aprendem muito com os exemplos, sejam eles bons ou ruins.
Tendo isso em mente, é válido lembrar que os filhos não só observam os passos dos pais, como
tendem a repeti-los. As atitudes do dia a dia refletem diretamente no comportamento das crianças e
como elas reagem às situações e lugares como a escola, por exemplo.
Quando o pai ou responsável demonstra a importância que a escola tem, sendo o lugar que apresenta
um mundo de conhecimento e descobertas, a criança deixa de vê-la como apenas uma obrigação. O
mesmo se pode falar do gosto pela leitura. Demonstrar os benefícios desse hábito faz com que as
crianças percebam desde cedo a importância dele.
Ir à escola apenas quando algum problema surgir fará com que os alunos percebam o distanciamento
entre os pais e a escola. Participar dos eventos, reuniões, atividades extras e se inteirar do conteúdo
desenvolvido pelos professores em cada matéria é muito importante. Uma pesquisa realizada pelo
Instituto Ayrton Senna, em parceria com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE), mostra que estudantes que recebem apoio e atenção dos pais na vida escolar
estão, em média, quatro meses à frente no aprendizado em comparação com os que não recebem essa
atenção.
Participar das reuniões e atividades oferecidas pela escola é uma das maneiras de criar esse vínculo
que as crianças, principalmente as mais novas, tanto precisam. Para elas é importante perceber essa
proximidade entre os pais e professores, por exemplo. Isso passa segurança, deixando-as mais
abertas à participação nas atividades propostas.
Essa atitude, de acompanhar a vida escolar dos filhos desde os primeiros anos, impede que
problemas como faltas, notas baixas e mau comportamento sejam identificados tardiamente, quando
o aluno já estiver propenso à evasão escolar. Estar presente na vida do aluno apenas nesse estágio
crítico é tentar resolver na ponta um problema que está na base. As chances de êxito são menores se
os sintomas do problema não chegam ao conhecimento dos pais antes de ele vir à tona. Mas a
identificação desses sintomas no estágio inicial só é possível com uma participação constante dos
pais e responsáveis pelo aluno.
A escola pode desempenhar um papel importante nesse contexto, facilitando essa comunicação. As
ferramentas tecnológicas conseguem auxiliá-la nesse desafio, fazendo com que a distância entre pais
e professores não seja um abismo. Assim, com diálogo facilitado, a participação na vida escolar do
aluno é um caminho natural. O aplicativo de comunicação escolar ClipEscola consegue abranger
todos os pontos de comunicação entre os pais e professores. Ele possui funcionalidades como
lembretes automáticos, sincronização com a agenda do celular, confirmação de presença, envio de
diário do professor, mensagens em horários predefinidos, entre outras.
Essas ações influenciam diretamente no nível de engajamento dos pais com a escola. A ferramenta,
dessa forma, auxilia a instituição de ensino no importante papel de combate à evasão escolar,
permitindo a criação de um fluxo de comunicação eficiente.
Ao acompanhar a evolução do aprendizado dos filhos e interagir melhor com a escola os pais irão
notar algumas particularidades no processo de aprendizagem da criança, isto é, matérias que mais
gosta ou tem facilidade, atividades favoritas, etc. Esse conhecimento é valiosíssimo quando falamos
do bom desempenho escolar, pois será ele que irá guiar as ações dos pais e professores para auxiliar
os alunos durante a jornada acadêmica .
Como o conceito da Educação 3.0 sugere, é importante aplicar esses formatos que a criança se
identifica nas disciplinas em que ela possui maior dificuldade. Esse é um dos principais fatores do
porquê os estudantes precisam da tecnologia na sala de aula, justamente para auxiliá-los a assimilar
melhor os conteúdos propostos.
Saber identificar os hábitos e horários do aluno também é importante. Os pequenos costumam ser
mais ativos pela manhã, e por esse motivo, as atividades que exigem maior atenção devem ser feitas
nesse período. Propor atividades lúdicas e que estimulem a criatividade também auxilia nessa
descoberta do que mais se encaixa com o ritmo do estudante.
Uma das principais lições dos coaches é a arte de celebrar, e até mesmo as pequenas conquistas
devem ser incluídas nesse hábito. Na vida dos estudantes essa prática é muito válida. Ao
acompanhar de perto a rotina dos alunos, os pais irão experienciar todos os momentos vividos por
eles. Com isso, comemorar seus resultados passa a ser um objetivo dos responsáveis.
Incentivar com palavras de suporte emocional como um “você é capaz” ou “você consegue” são
pequenas atitudes que também auxiliam no processo. Ao final daquele período de avaliações no qual
vocês tanto se esforçaram, criem um ‘ritual’ de comemoração para marcar essa etapa vencida. Uma
ida ao cinema ou aquele passeio ao zoológico são algumas das alternativas. Vale até criar um mural
das conquistas, por que não? São hábitos que valem a pena ser cultivados porque trarão excelentes
resultados para o desempenho acadêmico e pessoal das crianças.
É importante que os pais se envolvam com o ambiente escolar desde cedo. Assim, o aluno irá
perceber esse interesse dos responsáveis pelo seu ambiente escolar, pelo conteúdo que ele está
aprendendo e por seus resultados, e desenvolverá esse senso de importância, isto é, a valorização da
escola e o que ela proporciona a ele. Ter esse senso só trará bons frutos para toda a família.
São vários os factores que incidem sobre o rendimento escolar. Desde a dificuldade
própria de algumas disciplinas (ou cadeiras) até à grande quantidade de exames que
podem coincidir nas mesmas datas, passando pela ampla extensão de certos programas
educativos, são muitos os motivos que podem levar um aluno a apresentar um fraco
rendimento académico.
Por outro lado, o rendimento escolar pode estar associado à subjectividade do docente
na hora de corrigir os testes. Certas disciplinas, principalmente aquelas que pertencem
às ciências sociais, podem dar origem a várias interpretações ou explicações, que o
professor deve saber analisar na correcção para determinar se o estudante compreendeu
ou não os conceitos.
Mas, você, diretor, tem suas estratégias sólidas para esse trabalho de gestão de
professores em sua escola?
Pensando nisso, nesse post, convidamos a refletir sobre os principais pontos que tangem
a atuação do diretor. A peça-chave no aprimoramento do desempenho docente.
Acompanhe!
Você poderá combinar com cada professor de assistir pelo menos duas aulas suas em
cada semestre.
Nesse contato, o gestor poderá observar como é a relação do professor com os alunos e
sua clareza ao expor os conteúdos e detectar problemas de indisciplina durante as aulas,
entre outras questões.
A partir dessa observação periódica, você poderá dar seu feedback ao professor.
Tendo assistido à aula, você estará apto a incentivar o docente a prosseguir firme nas
práticas que estejam surtindo efeitos positivos, bem como dar sugestões acerca dos
pontos que estejam insatisfatórios em seu desempenho.
Lembrando apenas que se deve respeitar a autoridade do docente em sala de aula e não
interferir no andamento das explanações.
Dessa forma, você acaba também contribuindo para uma cultura produtiva de
colaboração em sua escola, criando um ambiente mais saudável.
Há diversas formas de possibilitar e, mais do que isso, promover a qualificação dos seus
professores. Você pode, por exemplo, buscar parcerias com instituições de ensino que
ofereçam tais cursos a fim de conseguir descontos para seus docentes.
Outra tática eficiente é divulgar, por meio de painéis na sala dos professores, banners e
anúncios de eventos acadêmicos relacionados às diversas áreas de atuação docente.
Além disso, você poderá flexibilizar horários para os professores pós-graduandos, a fim
de facilitar a conciliação de seus estudos no Mestrado ou Doutorado com sua carga-
horária na escola.
Dessa forma, professor e diretor podem se ver como peças tanto específicas quanto
fundamentais para o sucesso do trabalho na escola.
Nessa perspectiva, um dos pilares para a construção dessa boa relação com os
professores será a comunicação eficiente entre corpo docente e direção. Para isso, o
diretor poderá lançar mão de recursos tecnológicos, como diários eletrônicos e
aplicativos para comunicação escolar.
Por isso, gerir uma escola é lidar cotidianamente com as angústias e os desafios dessas
pessoas. Buscar, nos professores, aliados nessa lida é uma estratégia e tanto para
construir juntos uma escola ideal.
Então, você curtiu este post sobre gestão de professores? Lembrou-se de outras ideias
sobre o tema? Se sim, deixe seu comentário abaixo e compartilhe, conosco e com
nossos leitores, sua opinião sobre o assunto.
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Daniela e Ricardo não estão sozinhos no esforço de ajudar a vida escolar dos
filhos. A participação dos pais na educação formal está em alta. Há um
consenso entre educadores, professores e estudiosos sobre os efeitos no
desempenho dos alunos. Quanto mais ativos os pais, maior a chance de o filho
tirar boas notas no boletim e terminar uma faculdade. Nas últimas décadas, os
pais passaram a ser estratégicos para políticas públicas de educação em
diversos governos. Nos Estados Unidos, a participação das famílias virou
assunto de uma secretaria exclusiva, que planeja como envolver os pais na
escola para ajudar a diminuir as diferenças de aprendizado entre os mais ricos
e os mais pobres. Do lado das escolas, os esforços para engajar os pais não
são menores. “A presença dos pais legitima a educação que oferecemos”,
afirma Bartira Rebello, psicóloga do Colégio Miguel de Cervantes, de São
Paulo, onde estudam os filhos de Daniela e Ricardo. “A parceria reforça o
vínculo entre o aluno e o ambiente escolar”, afirma Patrícia Motta Guedes, da
Fundação Itaú Social.