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Nampula, 2019
Crimilda Romeu Bilardo Canate
Nampula, 2019
FOLHA DE APROVAÇÃO
O fluxo de caixa como ferramenta de gestão financeira nas grandes Empresas, caso da
Empresa Rajahussen Gulamo Industrias (2014-2017).
O Corpo Jurado:
_______________________________
Tutor
_______________________
Arguente
__________________________
Eu, Crimilda Romeu Bilardo Canate, declaro que esta monografia com o tema …….é
resultado da minha investigação pessoal, sob orientação do meu Supervisor e do Guião do
Instituto Politécnico e Universitário de Nacala –ISPUNA, pelo que o seu conteúdo é original
e todas as fontes consultadas estão devidamente mencionadas ao longo do trabalho, nas notas
de rodapé e na Bibliografia final.
Declaro ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra Instituição para
obtenção de qualquer Grau Académico.
Nampula, 2019
Licenciando
____________________________________________
Keywords: Cash Flow; Financial management; Big Business, Company Rajahussen Gulamo
Industrias.
1. Introdução
As constantes mudanças no cenário económico global, vem desafiando as
empresas/organizações a adequar suas actividades de gestão financeira à nova realidade do
mercado. Essas mudanças estão ocorrendo no campo político, social, ambiental, económico,
financeiro entre outros, exigindo das empresas um perfil de aperfeiçoamento dinâmico e
contínuo de seus processos funcionários através de ferramentas ou instrumentos confiáveis de
obter informações imprescindíveis por um lado, no processo de tomada de decisão e por outro
no gerenciamento e controle de recursos financeiros….
O ambiente globalizado, a frequente escassez de recursos, exige das empresas uma atitude
pró-activa na gestão de suas actividades. Administrar estrategicamente é condição
indispensável para a gestão financeira contemporânea. À medida que uma organização evolui
atingindo um determinado porte, é natural que a alta gerência não tenha mais condições de
acompanhar de perto as actividades com a mesma eficiência, e a ausência de visão gerencial
pode repercutir negativamente nos resultados.
A Gestão financeira compreende um conjunto de acções e procedimentos administrativos, que
envolve o planeamento, a análise e controle das actividades financeiras da empresa. Visa
maximizar os resultados esperados, tanto económicos como financeiros que são decorrentes
das actividades operacionais e minimizar os custos. As análises, decisões e actuações
relacionadas aos meios financeiros, são necessárias para as actividades da empresa.
A actividade financeira de uma empresa requer acompanhamento permanente dos resultados
no sentido de avaliar seu desempenho. Além disso, a captação, aplicação e alocação de
recursos de maneira eficiente exigem dos executivos maior conhecimento financeiro e maior
sensibilidade às informações viabilizadas pelas ferramentas de gestão financeira.
A utilização de ferramentas de gerenciamento e controle na gestão financeira, tem se
mostrado importante para as empresas no sentido de apoiar a alta gerência no processo de
controlo e avaliação de resultados e para manter o domínio dos negócios, podendo ser
aplicada por diversas organizações, independentemente de seu tamanho ou natureza.
A implementação de ferramentas de Gestão financeira nas empresas pode constituir uma
alternativa de avaliação, sob o foco gerencial, do desempenho das operações das empresas,
propiciando condições para o aprimoramento da eficácia e eficiência operacionais,
administrativas e estratégicas, optimizando o uso de recursos, além de avaliar o cumprimento
das “regras” da organização e se estas são pertinentes.
O presente trabalho está estruturado da seguinte maneira: no capítulo I, apresenta-se o estudo
no seu conjunto; é constituído pela Introdução que contempla a formulação do tema e sua
delimitação, problematização onde se aborda o surgimento do problema colocado,
justificativa na qual aborda-se a relevância do estudo, objectivos e as hipóteses do trabalho.
No capítulo II, inicia-se o enquadramento teórico e conceptual do estudo relativamente a
conceitos relacionados com o tema exposto e esferas temáticas de diversos autores. No
capítulo III refere-se aos procedimentos metodológicos, destacam-se o método de
procedimento, o tipo de pesquisa efectuada, as técnicas de recolha de dados empregues o
universo e a respectiva amostra. No capitulo IV são abordados aspectos relacionados a
apresentação, análise e interpretação dos resultados, contendo ainda nesse capítulo as secções
relativas as Conclusões e Sugestões do trabalho. E finalmente a apresenta-se a secção de
referências bibliográficas onde se encontra todas fontes bibliográficas usadas para
materialização do presente trabalho de Investigação Aplicada (TIA), Apêndices e Anexos do
trabalho.
1.1 Tema e sua delimitação:
O tema "é uma dificuldade, ainda sem solução, que é mister determinar com precisão, para
intentar, em seguida, seu exame, avaliação crítica e solução" (Asti Vera, 1976:97 citado por
Lakatos e Marconi 2003: 44).
O tema é o assunto que se deseja provar ou desenvolver. O presente projecto tem como tema:
O Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira nas Grandes Empresas, Caso da
Empresa Rajahussen Gulamo Industrias (2014-2017).
1.2 Problematização.
Presentemente, o planeamento financeiro dentro das empresas passou a ser obrigatório, pois,
sem o mesmo não há como se analisar o desempenho e a saúde financeira de um
empreendimento. Nesse sentido, o acirramento da concorrência e a crescente complexidade
do mercado têm levado as organizações a buscar ferramentas que auxiliem a tomada de
decisões com mais rapidez, eficiência e segurança.
As pequenas e grandes empresas contam com as ferramentas de gestão financeiras, com o
objectivo de controlar as suas activiadades financeiras, pois o cenário do mercado actual está
cada vez mais competitivo e exigente, fazendo com que os processos administrativos e
financeiros se tornem mais complexos. Assim, o fluxo de caixa surge como um dos principais
instrumentos de auxílio à gestão financeira, contribuindo de maneira expressiva para o
entendimento e interpretação da realidade nas empresas.
Nesta vertente surge a necessidade de analisar o fluxo de caixa como ferramenta de Gestão
financeira que suprima as falhas que maioritariamente levam as empresas a falência e auxilie
o gestor financeiro na tomada de decisão. O adequado controlo do fluxo de caixa ajuda as
pequenas e grandes empresas na continuidade das suas actividades, pois gera informações que
encaminhe as mesmas para um controlo eficaz do seu fluxo financeiro.
No ambiente atual, onde a competitividade está presente em vários cenários, se faz necessário
que as empresas tenham um maior controle de suas informações financeiras, ou seja, o quanto
se gasta e o quanto se tem em caixa. Desta forma, o administrador necessita de ferramentas
que possam auxiliá-lo nessa análise, para que se tenha uma visão detalhada sobre os recursos
financeiros que a organização dispõe. Portanto, perante este cenário, a proponente levantou a
seguinte questão: Até que ponto o fluxo de caixa contribui na gestão financeira da Empresa
Rajahussen Gulamo Industrias?
1.3 Justificativa
Certamente toda empresa precisa gerenciar, controlar e organizar seus recursos financeiros,
seja ela macro, media, micro ou pequena empresa, visto que o gerenciamento e controle são
elementos imprescindíveis para o sucesso das organizações ou seja a inexistência destes
factores pode levar qualquer empresa à falência e ao desequilíbrio financeiro, diminuindo
desta forma suas oportunidades de crescimento no mercado.
Actualmente, a competitividade do mercado exigem das empresas maior eficiência na gestão
de recursos financeiros. Um dos objectivos da actividade financeira prover a empresa de
recursos de caixa suficientes, de modo a respeitar os compromissos assumidos e promover a
maximização de seus lucros e minimização de custos. Neste contexto, se destaca o fluxo de
caixa como ferramenta ou instrumento que possibilita o planeamento e o controle dos
recursos financeiros de uma empresa.
A inspiração para este estudo tem a ver fundamentalmente com os seguintes factores: o
contacto que a proponente terá com diversas abordagens teóricas sobre a importância do fluxo
de caixa na gestão de empresa, consubstanciado a isso, a dificuldade encontrada pela
proponente durante o estágio na empresa Movitel, outrossim a importância que fluxo de caixa
pode trazer na gestão de Empresas no caso específico da Rajahussen Gulamo industria.
Administrar estrategicamente o fluxo de caixa constitui uma ferramenta ou instrumento
fundamental e imprescindível para o sucesso das organizações/empresa no contexto
financeiro. Estas componentes suscitaram desta forma a vontade de compreender a
contribuição do fluxo de caixa na gestão financeira nas grandes empresas.
O tema colocado tem uma relevância académica dado que irá contribuir para a produção de
mais um olhar crítico construtivo e a medida do possível dar uma contribuição inovadora
nesta área do conhecimento como forma de criar sinergias para o aperfeiçoamento da gestão
financeira da Empresa Rajahussen Gulamo Industrias, possibilitando aos académicos a
obtenção de dados adicionais relacionados com o tema em estudo.
1.4. Objectivos
Todo trabalho de pesquisa tem um objectivo a alcançar, para elucidar o que se vai procurar e
qual é a meta que se espera atingir com a pesquisa.
Bello (2005: 21) citado por Lourenço (2011: 16) afirma que o objectivo é “o propósito geral e
estratégico de investigação, representa a meta a alcançar que geralmente corresponde-se com
a solução do problema científico. Este divide-se em geral e especifico”.
1.4.1. Objectivo Geral
Segundo Lakatos e Marconi (2003:219) “o objectivo geral está ligado a uma visão global e
abrangente do tema. Relaciona-se com o conteúdo intrínseco, quer dos fenómenos e eventos,
quer das ideias estudadas ”. Tomando como base o conceito acima, há que referir que o
problema formulado nesta pesquisa, tem como objectivo geral:
Compreender o contributo do fluxo de caixa na gestão financeira da Empresa
Rajahussen Gulamo Industrias.
1.5 Hipóteses
Para Gil (2002: 31) “hipótese é uma solução possível, mediante uma proposição, ou seja, uma
expressão verbal susceptível de ser declarada verdadeira ou falsa”.
Bello (2009) afirma que hipótese é uma afirmação categórica ou suposição, que tenta
responder ao problema levantado pelo tema escolhido para pesquisa.
Segundo Silva e Menezes (2001: 82) “hipóteses são suposições colocadas como respostas
plausíveis e provisórias para o problema de pesquisa”. No dizer de Goode e Hatt (1969, p. 75)
citado por Gil (2008: 41) “ hipótese é uma proposição que pode ser colocada a prova para
determinar sua validade”.
Partindo dos enunciados acima citados, hipóteses são respostas provisórias de um
determinado assunto ou problema a ser abordado de modo a se apurar a veracidade dos factos,
que estas podem ser aceites ou refutadas dependendo das respostas colhidas no campo de
pesquisa. E para alicerçar a questão base, foram formuladas três suposições que nortearão a
proeminência do tema em estudo:
1.5.1 Hipóteses
O fluxo de caixa ajuda a Empresa a estabelecer metas e desenvolver estratégias que
facilitam os ingressos e desembolsos de recursos financeiros.
O fluxo de caixa contribui na tomada de decisão, gerenciamento e no controlo de
recursos financeiros.
O fluxo de caixa ajuda o gestor financeiro a comprovar o caixa de empreendimento.
O fluxo de caixa embaraça o gestor financeiro a fazer previsões futuras da Empresa.
(Y) dependente
A comprovar o caixa de empreendimento.
O fluxo de caixa embaraça o gestor (X) independente
financeiro a fazer previsões futuras da O fluxo de caixa embaraça o gestor
Empresa. financeiro
(Y) dependente
A fazer previsões futuras da Empresa.
Fonte: Autora 2019.
Portanto, neste capítulo o autor do trabalho fará uma análise comentada dos trabalhos já
realizados sobre o tema da pesquisa com a utilização de citações directas e principalmente
indirectas, observando a ordem cronológica da publicação dos livros e artigos utilizados e
usados de preferência um título próprio, baseado no assunto estudado.
2.1 Caixa
Caixa corresponde às disponibilidades da empresa (caixa e bancos). Todavia, seu conceito
deve ser ampliado de forma a contemplar também os investimentos de altíssima liquidez que
podem ser chamados de equivalentes-caixa. Assim, Iudícibus (2000: 352), elucida que “as
disponibilidades compreendem o caixa puro (dinheiro à mão ou em conta corrente em bancos)
e as aplicações de liquidez imediata”.
De acordo com Frezatti (2006) caixa seria o objectivo final do investidor ao optar por
uma alternativa de alocação de recursos. Quando este investidor se dispõe a aplicar seus
recursos em uma organização ele está interessado na obtenção de um retorno
compensatório, que não é o resultado constante nas demonstrações financeiras da
empresa investida, mas sim, o quanto deste resultado irá efectivamente voltar para o seu
caixa.
Deve-se ter em conta que saldos mais reduzidos de caixa podem provocar, entre outras
consequências, perda de descontos financeiros vantajosos pela incapacidade de efectuar
compras a vista junto aos fornecedores, por outro lado, posições de mais elevada liquidez
imediata, ao mesmo tempo em que promovem segurança financeira para a empresa, apuram
um maior custo de oportunidade. Em essência, este é o dilema risco e rentabilidade presente
nas finanças das empresas.
O método de fluxo de caixa direto tem como sua principal importância analisar e classificar o
fluxo das receitas e despesas, e também permite a verificação de informação com base
técnica.
2.3.1.3 Orçamento
Gitman (1997) citado por Martins (2014: 35) elucida que orçamento é “o processo que
consiste em avaliar e seleccionar investimentos a longo prazo, que sejam coerentes com os
objectivos da empresa, para maximizar a riqueza de seus proprietários”.Conforme Martins
(2014) o orçamento é uma repetição de todos os relatórios gerenciais actuais, porém, suas
alterações decorrem da melhor perspectiva que a empresa tem do mercado no momento de
sua elaboração.
Esta ferramenta, por ser utilizada para planear e controlar as actividades operacionais e de
capital da empresa, deve possuir uma estrutura flexível para alterações e de fácil
entendimento. Segundo Gomes (2009) citado por Martins (2014) as vantagens que as
empresas têm quando possuem um orçamento bem elaborado são:
Fornecer um meio de transmitir os planos da administração a toda à organização;
Forçar os administradores a pensar no futuro e planeá-lo;
Revelar os potenciais gargalos ou problemas que a empresa pode vir a encontrar antes
que eles ocorram; e
Definir metas que servirão de níveis de referência para a subsequente avaliação de
desempenho.
O objectivo do orçamento é de direccionaras metas de cada área da empresa. Ressalta
ainda que não existem parâmetros para que o orçamento seja formulado, sendo que o mesmo
pode variar dependendo da necessidade de cada empresa (Corrêa, 2010 citado por Martins,
2014).
2.4 Empresa
A empresa pode ser conceituada na vertente sociológica, jurídica e económica. Na concepção
económica a empresa é vista como “uma unidade de produção, composta por factores de
produção (capital, pessoas e técnicas), organizados de forma, a gerar valor acrescentado, sob
forma de produtos e serviços com o objectivo final de obtenção de lucro” (Madeira, 2001).
“Empresa é uma unidade económica organizada, que combinando o capital e trabalho,
produz ou faz circular bens ou presta serviços com finalidade de lucro. Adquire
personalidade jurídica pela inscrição de seus actos constitutivos nos órgãos de registo
próprio, adquirindo dessa forma capacidade jurídica para assumir direitos e obrigações. A
empresa deve ter sua sede, ou seja, deve ter um domicílio, local onde exercerá seus
direitos e responderá as suas obrigações” (Fabretti, 2003: 36 citado por Henrique, 2008:
19).
Martins (2009: 12) citando Cervo e Bervian (1976, p. 69) diz que “qualquer tipo de pesquisa
em qualquer área do conhecimento, supõe e exige pesquisa bibliográfica prévia, quer para o
levantamento da situação em questão, quer para a fundamentação teórica”. Por outro, o
trabalho será desenvolvido com base num estudo exaustivo e profundo.
3.3.2 Questionário
Como elucidam Silva e Menezes (2001, 33) o questionário “é uma série ordenada de
perguntas que devem ser respondidas por escrito pelo informante. O questionário deve ser
objectivo, limitado em extensão e estar acompanhado de instruções”.
Neste trabalho esta técnica foi dirigido aos funcionários que foi constituído por uma série de
perguntas, que foram respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador. A vantagem
do questionário é de permitir que os respondentes se sintam mais à vontade e confiantes, para
além de obter a informação, também permite observar as características dos sujeitos
envolvidos na pesquisa.
Gil (2008) sugere que a construção de um questionário precisa ser reconhecida como um
procedimento técnico cuja elaboração requer uma série de cuidados, tais como: constatação de
sua eficácia para verificação dos objectivos; determinação da forma e do conteúdo das
questões; quantidade e ordenação das questões; construção das alternativas; apresentação do
questionário e pré-teste do questionário
3.4 Universo/População
De acordo com abordagem de Silva e Menezes (2001:32) universo “é a totalidade de
indivíduos que possuem as mesmas características definidas para um determinado estudo”.
Para a pesquisadora o universo ou população é o conjunto de seres que apresentam pelo
menos uma característica em comum.
Conforme Gil (1999) a determinação do universo consiste em elucidar que pessoas ou coisas,
fenómenos serão pesquisados, enumerando as suas características comuns como por exemplo:
sexo, faixa etária, organização a que pertence, comunidade onde vive.
Para a presente pesquisa, o universo foi constituído por 547 funcionários da Empresa
Rajahussen Gulamo Industrias. A escolha deste universo ou população deve-se ao facto de
que, eles desempenham várias funções nos sectores de Administração na área em estudo.
3.4.1 Amostra
Gil (2007:100) afirma que “Amostra é o subconjunto do universo ou da população, por meio
do qual se estabelecem ou se estimam as características desse universo ou população”. A
escolha dos sujeitos para este estudo foi não-probabilística e intencional. A selecção
intencional é aquela que o pesquisador faz a selecção por juízo particular, como
discernimento do tema ou representatividade subjectiva (Duarte 2011 citado por Greia 2013).
No caso vertente foram escolhidos ao todo 15 (quinze) funcionários da Empresa
Rajahussen Gulamo Industrias correspondentes a 2.74% do universo, por serem sujeitos que
directamente se relacionam com a dinâmica das actividades financeiras da Empresa em estudo
e outrossim por serem membros da direcção da Empresa têm um olhar e experiências
diferentes sobre a manifestação desses fenómenos.
O critério de escolha desses sujeito foi por um lado, ouvir alguém que tivesse vivenciado
directamente o fenómeno que se pretendeu analisar e por outro, escolher participantes com
relevância relacionada com estrutura administrativa da área em estudo.
Total 15
Fonte: Autora da pesquisa (2019).
Nesta perspectiva, a escolha dos sujeitos para este estudo foi não-probabilística e intencional.
A selecção intencional é aquela que o pesquisador faz a selecção por juízo particular, como
discernimento do tema ou representatividade subjectiva (Duarte 2011 citado por Greia 2013).
Neste caso foram escolhidos ao todo 15 (quinze) pessoas que trabalham na Empresa
Rajahussen Gulamo Industrias. De entre eles, os membros da direcção e funcionários da
Empresa, por serem sujeitos que directamente se relacionam com a dinâmica das actividades
financeiras da Empresa em estudo e outrossim por serem membros da direcção da Empresa
têm um olhar e experiências diferentes sobre a manifestação desses fenómenos.
Um total de 15 (quinze) pessoas seleccionadas equivalente a 100%, 02 (dois) equivalente a
13.33% são membros da direcção que foram entrevistados,13 (vinte) pessoas equivalentes a
86.67% são funcionários da Empresa que foram questionados.
O critério de escolha desses sujeito foi por um lado, ouvir alguém que tivesse vivenciado
directamente o fenómeno que se pretendeu analisar e por outro, escolher participantes com
relevância relacionada com estrutura administrativa da área em estudo.
CAPÍTULO IV: APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS
É neste capítulo, onde se faz a apresentação, análise e interpretação dos dados recolhidos no
campo de pesquisa, mediante os instrumentos de colecta de dados escolhidos pelo
pesquisador conforme os métodos que lhe guiam.
Na abordagem de Lakatos & Marconi (2000: 35) na apresentação, análise e interpretação de
dados “ o pesquisador entra em detalhes dos dados colectados a fim de conseguir as hipóteses
suas indagações e procurar estabelecer as relações necessárias entre os dados obtidos e as
formuladas”.
Gil (1999) elucida que não existem normas que indiquem os procedimentos a serem
adoptados no processo de interpretação dos dados e, sim, recomendações acerca dos cuidados
que os pesquisadores devem tomar, para que a interpretação não comprometa a pesquisa.
Neves e Domingues (2007: 103) citado por Greia (2013: 158) aconselham que “a análise seja
feita para atender aos objectivos da pesquisa e para comparar e confrontar dados e provas, a
fim de confirmar ou rejeitar as hipóteses ou responder às questões de estudo”.
Deste modo, com vista a dar maior visibilidade da investigação realizada, o presente capítulo
apresenta uma organização que vai primeiro privilegiar a apresentação dos resultados, seguido
do apoio bibliográfico do material revisado e depois interpretação e a sua respectiva
inferência e cruzamento de dados.
Este capítulo, é comummente conhecido como etapa de organizar e sumariar os dados de
forma a possibilitar o fornecimento de respostas ao problema proposto. É uma etapa que foi
antecedida por um conjunto de procedimentos que visava em transformar a descrição das
entrevistas colhidas dos informantes, que constitui um conjunto amplo e complexo de dados,
para chegar a elementos manipuláveis e que permitem estabelecer relações e obter conclusões.
2. Será que o fluxo de caixa ajuda a Empresa a estabelecer metas que facilitam os ingressos
e desembolsos de recursos financeiros?
Paralelamente a esta questão, os 02 entrevistados correspondentes à 13.33% foram unánimes
em afirmar que o fluxo de caixa constitui uma ferramenta de gestão financira que auxilia a
Empresa Rajahussen Gulamo Industrias a estabelecer metas que facilitam os ingressos e
desembolsos de recursos financeiros.
O Tesoreiro da empresa respondeu a mesma questão nos sequentes termos: “ ao elaborar o
fluxo de caixa, o empresário terá uma visão do presente e do futuro, o fluxo de caixa é uma
excelente ferramenta para avaliar a dispinibilidade de caixa e a liquidez da empresa,
permetindo que a empresa estabeleça metas que facilitam os ingressos e desembolsos de
recursos financeiros”.
Os depoimentos dos entrevistados deixam claro que o fluxo de caixa como ferramenta de
gestão financira auxilia o gestor financeiro a estabelecer metas que facilitam os ingressos e
desembolsos de recursos financeiros.
Total 04 13 86.67%
Fonte: Autora da pesquisa (2019).
Dos 13 (treze) funcionários questionados, 08 correspondentes a 53.34% da amostra
responderam que a Empresa Rajahussen Gulamo Industrias (RGI) usa o fluxo de caixa como
ferramenta de gestão financeira. Em torno da mesma questão 03 funcionários equivalentes a
20% da amostra responderam de forma unânime que a Empresa Rajahussen Gulamo
Industrias (RGI) usa o Demonstrativo de Resultados de Exercícios como ferramenta de gestão
financeira. E 02 funcionários corespondentes a 13.33% da amostra foram uniformes em
afirmar que a Empresa Rajahussen Gulamo Industrias (RGI) usa o balanço patrimonial como
feramenta de gestão financeira.
Total 2 13 86.67%
Fonte: Autors da pesquisa (2019).
Dos 13 (treze) funcionários questionados, 10 correspondentes a 66.67% da amostra
responderam que o fluxo de caixa facilta os ingressos e desembolsos de recursos financeiros.
Em torno da mesma questão 03 funcionários equivalentes a 20% da amostra foram unânimes
em responder que o fluxo de caixa não facilita os ingressos e desembolsos de recursos
financeiros, argumentando que esta ferramenta dada a sua complexidade, compromete a
visualização entrada e saida de rugursos financeiros distorcendo os valores projectados.
Com o propósito de saber se o fluxo de caixa contribui na tomada de decisão do gestor
financeiro, colocou-se aos funcionários a seguinte questão:
1. O fluxo de caixa contribui na tomada de decisão no contexto financeiro? Em relaçao a esta
questão acima referenciada, obteve-se dos questionados resultados da tabela abaixo.
Tabela 4: Resposta da amostra em relação a questão nº 3.
Total 2 13 86.67%
Total 02 13 86.67%
Total 02 13 86.67%
No presente trabalho optou-se pela triangulação metodológica por ter recorrido a três
diferentes métodos de recolha de dados. Concretamente usou-se a entrevista semi-estruturada
e o questionário como métodos principais de colecta de dados coadjuvados pela observação
participativa.
Neste sentido, o principal objectivo da integração de métodos seria a convergência de
resultados de investigação, resultados que seriam válidos se conduzissem às mesmas
conclusões. Assim, os dados relativos às entrevistas, o questionário e a observação feita na
Empresa Rajahussen Gulamo Industrias (RGI) constituem a quinta-essência dessa
triangulação. Com efeito, os métodos aplicados no presente trabalho apresentam os seguintes
resultados:
Quanto à entrevista, nas questões referentes a influência do fluxo de caixa nos ingressos e
desembolsos de recursos financeiros e na tomada de decisão por parte do gestor financeiro, na
previsão do futuro financeiro e na comprovação do caixa de empreendimento, importa
destacar que os depoimentos dos entrevistados deixaram claro que o fluxo de caixa como
ferramenta de gestão financeira auxilia o gestor financeiro a estabelecer metas que facilitam
os ingressos e desembolsos de recursos financeiros. Todos entrevistados correspondentes à
13.33% da amostra afirmaram que o fluxo de caixa é uma excelente ferramenta para avaliar a
dispinibilidade de caixa da empresa, permetindo que a empresa estabeleça metas que facilitam
os ingressos e desembolsos de recursos financeiros
Ficou igualmente claro que o fluxo de caixa contribui na tomada de decisão do gestor
financeiro, visto que os 02 entrevistados correspondentes a 13.33% da amostra
consensualmente afirmaram que conhecer a situação financeira da empresa através do fluxo
de caixa, contribui grandemente no processo de tomada de decisão.
Indagados os funcionários da Empresa Rajahussen Gulamo Industrias (RGI), em forma de
entrevista sobre a ferramenta “fluxo de caixa” dificulta o gestor financeiro a prever o futuro
financeiro da Empresa, os 02 entrevistados correspondentes a 13.33% da amostra de forma
consensual afirmaram que o fluxo de caixa como ferramenta de gestão financeira não dificulta
o gestor financeiro a fazer a previsão do futuro financeiro da Empresa, enfatizando que esta
ferramenta proporciona ao gestor financeiro uma visão estratégica da situação da Empresa,
pois demonstra em que período a empresa precisa capitar recursos ou aplicá-los.
Ainda na entrevista, ficou evidente que o fluxo de caixa facilita o gestor financeiro a
comprovar o caixa de empreendimento, pois todos entrevistados equivalentes a 13.33% da
amostra foram unânimes em afirmar que o fluxo de caixa ajuda o gestor financeiro a
comprovar o caixa de empreendimento, porporcionando ao gestor uma visão ampla dos
aspectos financeiros da empresa, dando a ele maior respaldo para efetuar seus investimentos,
pois essa ferramenta deixa claro a origem e o destino dos valores.
No que concerne ao questionário, nos aspectos inerentes a influência do fluxo de caixa nos
ingressos e desembolsos de recursos financeiros e na tomada de decisão por parte do gestor
financeiro, na previsão do futuro financeiro e na comprovação do caixa de empreendimento,
importa dizer que o fluxo de caixa como ferramenta de gestão financira auxilia o gestor
financeiro a estabelecer metas que facilitam os ingressos e desembolsos de recursos
financeiros, visto que os dados representados na tabela 3 da questão nº 2 do questionário
mostram que dos 13 (treze) funcionários questionados, 10 correspondentes a 66.67% da
amostra responderam que o fluxo de caixa facilta os ingressos e desembolsos de recursos
financeiros. Contrariamente a 03 funcionários equivalentes a 20% da amostra que foram
unânimes em responder que o fluxo de caixa não facilita os ingressos e desembolsos de
recursos financeiros, argumentando que esta ferramenta dada a sua complexidade,
comprometea visualização a entrada e saida de rugursos financeiros distorcendo os valores
projectados.
No que tange à influência o fluxo de caixa na tomada de decisão, convém realçar que os
dados ilustrados na tabela 4 da questão nº 3 do questionário evidenciam que, os 13 (treze)
funcionários questionados correspondentes a 86.67% da amostra responderam de forma
uniforme que fluxo de caixa contribui na tomada de decisão no contexto financeiro,
enfatizando que o fluxo de caixa como ferramenta de gestão que visualiza a situação
financeira da empresa, contribui fundamentalmente no processo de tomada de decisão, por
parte do gestor financeiro.
Relativamente a questão inerente a influência do fluxo de caixa na previsão do futuro
financeiro, importa dizer que os dados representados na tabela 6 da questão nº 5 do
questionário mostram que dos 13 (treze) funcionários questionados, 02 correspondentes a
13.37% da amostra de forma uniforme responderam que a ferramenta “fluxo de caixa”
dificulta o gestor financeiro a prever o futuro financeiro da Empresa. Contrariamente a 11
equivalentes a 73.34% da amostra responderam que a ferramenta fluxo de caixa não dificulta
o gestor financeiro a prever o futuro financeiro da Empresa, pois esta ferramenta proporciona
ao gestor financeiro uma visão estratégica da situação da Empresa, demonstrando o volume
de venda da Empresa.
Atinente a influência do fluxo de caixa na comprovação do caixa de empreendimento,
convém referir que os resultados representados na tabela 7 da questão nº 6 do questionário
evidenciam que os 13 (treze) funcionários questionados, 09 correspondentes a 60% da
amostra responderam de forma unânimes que o fluxo de caixa ajuda o gestor financeiro a
comprovar o caixa de empreendimento. Em torno da mesma questão 04 equivalentes a
26.67% da amostra respondera que o fluxo de caixa não auxilia o gestor financeiro a
comprovar o caixa de empreendimento.
No que se refere a observação participativa feita pela proponente nesta Empresa durante o
período de recolha de dados constatou-se claramente que na Empresa Rajahussen Gulamo
Industrias (RGI), existe funcionários que trabalham na área de contabilidade e outros
trabalham noutras áreas manufatureiras, mas de referir que não foi possivel quantificá-los.
Assim, os resultados das duas (02) técnicas (entrevista semi-estruturada e o questionário)
usadas, coadjuvadas com a observação participativa mostraram francamente a convergência
dos entrevistados e questionados em afirmar a o fluxo de caixa como ferramenta de gestão
financira auxilia o gestor financeiro a estabelecer metas que facilitam os ingressos e
desembolsos de recursos financeiros.Todos entrevistados correspondentes à 13.33% da
amostra afirmaram que o fluxo de caixa é uma excelente ferramenta para avaliar a
dispinibilidade de caixa da empresa, permetindo que a empresa estabeleça metas que facilitam
os ingressos e desembolsos de recursos financeiros, pois todos todos entrevistados
correspondentes à 13.33% da amostra afirmaram que o fluxo de caixa é uma excelente
ferramenta para avaliar a dispinibilidade de caixa da empresa, permetindo que a empresa
estabeleça metas que facilitam os ingressos e desembolsos de recursos financeiros. E de
acordo com os dados representados representados na tabela 3 da questão nº 2 do questionário,
fica claro que dos 13 (treze) funcionários questionados, 10 correspondentes a 66.67% da
amostra responderam que o fluxo de caixa facilta os ingressos e desembolsos de recursos
financeiros. Contrariamente a 03 funcionários equivalentes a 20% da amostra que foram
unânimes em responder que o fluxo de caixa não facilita os ingressos e desembolsos de
recursos financeiros. É evidente que os 02 entrevistados correspondentes a 13.33% da amostra
com os 10 questionados equivalentes a 66.67% da amostra completam um total de 12
elementos que correspondem a 80% da amostra e que foram unânimes em afirmar que o fluxo
de caixa ajuda a empresa a estabelecer metas e desenvolver estratégias que facilitam os
ingressos e desembolsos de recursos financeiros.
Como se pode notar, ao comparar os resultados obtidos através da entrevista e do
questionário, torna-se evidente a convergência de que o fluxo de caixa ajuda a empresa a
estabelecer metas e desenvolver estratégias que facilitam os ingressos e desembolsos de
recursos financeiros.
Quanto ao contributo do fluxo de caixa na tomada de decisão, importar dizer que os
resultados das duas (02) técnicas (entrevista semi-estruturada e o questionário) usadas,
coadjuvadas com a observação participativa mostraram igualmente a convergência dos
entrevistados e questionados em dizer que o fluxo de caixa contribui na tomada de decisão do
gestor financeiro, visto que os 02 entrevistados correspondentes a 13.33% da amostra
consensualmente afirmaram que conhecer a situação financeira da empresa através do fluxo
de caixa, contribui grandemente no processo de tomada de decisão. E de acordo com os dados
ilustrados na tabela 4 da questão nº 3 do questionário é evidente que, os 13 (treze)
funcionários questionados correspondentes a 86.67% da amostra responderam de forma
uniforme que fluxo de caixa contribui na tomada de decisão no contexto financeiro,
enfatizando que o fluxo de caixa como ferramenta de gestão que visualiza a situação
financeira da empresa, contribui fundamentalmente no processo de tomada de decisão, por
parte do gestor financeiro.
É notório que os 02 entrevistados correspondentes a 13.33% da amostra com os 13
questionados correspondentes a 86.67% da amostra completam um total de 15 elementos que
correspondem a 100% da amostra que consensualmente responderam que fluxo de caixa
contribui na tomada de decisão do gestor financeiro. Como se pode observar, ao comparar os
resultados obtidos através da entrevista e do questionário, torna-se evidente que o fluxo de
caixa como ferramenta de gestão que visualiza a situação financeira da empresa, contribui
fundamentalmente no processo de tomada de decisão, por parte do gestor financeiro.
Paralelamente a influência do fluxo de caixa na previsão do futuro financeiro, de referir que
os resultados das duas (02) técnicas (entrevista semi-estruturada e o questionário) usadas,
coadjuvadas com a observação participativa mostraram nitidamente a convergência dos
entrevistados e questionados em admitir que o fluxo de caixa como ferramenta de gestão
financeira não dificulta o gestor financeiro a fazer a previsão do futuro financeiro da Empresa,
pois os 02 entrevistados correspondentes a 13.33% da amostra de forma consensual
afirmaram que o fluxo de caixa como ferramenta de gestão financeira não dificulta o gestor
financeiro a fazer a previsão do futuro financeiro da Empresa, enfatizando que esta ferramenta
proporciona ao gestor financeiro uma visão estratégica da situação da Empresa. E com base
nos dados representados na tabela 6 da questão nº 5 do questionário, dos 13 (treze)
funcionários questionados, 02 correspondentes a 13.37% da amostra de forma uniforme
responderam que a ferramenta fluxo de caixa dificulta o gestor financeiro a prever o futuro
financeiro da Empresa. Contrariamente a 11 equivalentes a 73.34% da amostra responderam
que a ferramenta fluxo de caixa não dificulta o gestor financeiro a prever o futuro financeiro
da Empresa, pois esta ferramenta proporciona ao gestor financeiro uma visão estratégica da
situação da Empresa, demonstrando o volume de venda da Empresa.
É evidente que os 02 entrevistados correspondentes a 13.33% da amostra com os 11
questionados equivalentes a 73.34% da amostra completam um total de 13 elementos que
correspondem a 86.67% da amostra que unanimemente afirmaram que o fluxo de caixa não
dificulta o gestor financeiro a prever o futuro financeiro da Empresa.
Como se pode constatar no enuciado acima referenciado, ao comparar os resultados obtidos
através da entrevista e questionário, torna-se claro que a ferramenta fluxo de caixa não
dificulta o gestor financeiro a prever o futuro financeiro da Empresa, pois esta ferramenta
proporciona ao gestor financeiro uma visão estratégica da situação da Empresa, demonstrando
o volume de venda da Empresa.
Finalmente, os resultados das duas (02) técnicas (entrevista semi-estruturada e o questionário)
usadas, coadjuvadas com a observação participativa mostraram nitidamente a convergência
dos entrevistados e questionados em admitir que o fluxo de caixa ajuda o gestor financeiro a
comprovar o caixa de empreendimento, pois todos entrevistados equivalentes a 13.33% da
amostra foram unânimes em afirmar que o fluxo de caixa ajuda o gestor financeiro a
comprovar o caixa de empreendimento, porporcionando ao gestor uma visão ampla dos
aspectos financeiros da empresa, dando a ele maior respaldo para efetuar seus investimentos,
pois essa ferramenta deixa claro a origem e o destino dos valores. E segundo os resultados
representados na tabela 7 da questão nº 6 do questionário, é notório que os 13 (treze)
funcionários questionados, 09 correspondentes a 60% da amostra responderam de forma
unânimes que o fluxo de caixa ajuda o gestor financeiro a comprovar o caixa de
empreendimento. Em torno da mesma questão 04 equivalentes a 26.67% da amostra
responderam que o fluxo de caixa não auxilia o gestor financeiro a comprovar o caixa de
empreendimento.
É evidente que os 02 entrevistados correspondentes a 13.33% da amostra com os 09
questionados equivalentes a 60% da amostra completam um total de 11 elementos que
correspondem a 73.33% da amostra que unanimemente afirmaram que o fluxo de caixa ajuda
o gestor financeiro a comprovar o caixa de empreendimento. Como se pode constatar no
enuciado acima referenciado, ao comparar os resultados obtidos através da entrevista e
questionário, torna-se claro que o fluxo de caixa ajuda o gestor financeiro a comprovar o
caixa de empreendimento, porporcionando ao gestor uma visão ampla dos aspectos
financeiros da empresa.
Bibliografia1
Bertoletti, Juliana Vieira Martos. (2015). A importância de uma boa gestão financeira nas
empresas. Revista InterAtividade, Andradina, SP, v.3, n.1.
Ferreira, Denis. (1999). A Gestão Financeira nas empresas. 2ª ed. São Paulo: Atlas.
Frezatti, Fábio. (2006). Gestão do Fluxo de Caixa diário: como dispor de um instrumento
fundamental para o gerenciamento do negócio. São Paulo: Atlas.
Campos, Ademar F. (1999). Demonstração dos fluxos de caixa. São Paulo: Atlas.
Iudícibus, Sérgio de; Martins, Eliseu; Gelbcke, Ernesto Rubens. (2000.).Manual de contabilidade
das sociedades por ações. 5ª ed. São Paulo: Atlas.
Rubbo, Priscila. (2008). Demonstração do Fluxo de caixa: um instrumento ao processo decisório.
Pato Branco - PR.
Salazar, German, Torres. (2012). Administração do Fluxo de caixa: teoria e Prática. São Paulo
Atlas.
Santos, Edno Oliveira. (2010). Administração Financeira da pequena e média empresa. São
Paulo: Editora Atlas, 2ª edição.
Assaf Neto, Alexandre (2002). Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico
financeiro.7ª ed. São Paulo. Atlas.
Ferreira, Neide de Souza, (2003). A importância da gestão do fluxo de caixa no processo
decisório das empresas. Artigo científico.
Gitman, Lawrence J. (1997). Princípios da administração financeira. São Paulo: Habra.
Marion, José Carlos. (1997). Contabilidade empresarial. 10 ed. São Paulo; Atlas.
1
A Lista da bibliografia aqui descrita refere as diferentes leituras feitas, contudo não formalmente
referenciadas no texto, mas que constituíram horizonte referencial do trabalho.
APÊNDICES
Apêndice 1:
Instituição:...............................Cargo/função:…………………….....data......../.........../2019 Nº
de entrevista..........Entrevistador .........................
1. Que ferramenta (s) de gestão a Empresa Rajahussen Gulamo Industrias (RGI) usa na
Gestão financeira?
2. Será que o fluxo de caixa ajuda a Empresa a estabelecer metas que facilitam os
ingressos e desembolsos de recursos financeiros?
3. Qual é influencia do fluxo de caixa na tomada de decisão do gestor financeiro?
4. Será que o fluxo de caixa contribui no gerenciamento e controlo de recursos
financeiros?
5. Na sua opinião, a ferramenta “fluxo de caixa” dificulta o gestor financeiro a prever o
futuro financeiro da Empresa?
6. Será que o fluxo de caixa auxilia o gestor financeiro a comprovar o caixa de
empreendimento?
7. Na sua opinião, o que deve-se fazer de forma a melhorar a gestão financeira da
Empresa Rajahussen Gulamo Industrias?
Apêndice 2:
Questionário dirigido aos funcionários da Empresa Rajahussen Gulamo Industrias (RGI),
para sustentar a elaboração do trabalho de fim de curso, requisito parcial para a obtenção do
título de Licenciatura em Contabilidade e Auditoria pelo Instituto Superior Politécnico e
Universitário de Nacala.
O questionário é composto por oito (08) perguntas. Para responder as perguntas
fechadas, basta marcar com “X” a alternativa que lhe convier e use letras maiúsculas
nas perguntas abertas e nos comentários. Agradeço antecipadamente a sua especial
colaboração de modo a responder as perguntas abaixo mencionadas com muita
sinceridade e clareza.
1. Que ferramenta (s) de gestão a Empresa Rajahussen Gulamo Industrias (RGI) usa na
Gestão financeira?
a)Fluxo de caixa b) Demonstrativo de Resultados de Exercícios c) Balanço
Patrimonial d) Orçamento.
2. Será que o fluxo de caixa ajuda a Empresa a estabelecer metas que facilitam os
ingressos e desembolsos de recursos financeiros? a) SIM____ b) NÃO___. Justifique.
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________.
3. Na sua opinião, o fluxo de caixa facilitam os ingressos e desembolsos de recursos
financeiros? a) SIM____ b) NÃO______.
4. O fluxo de caixa contribui na tomada de decisão no contexto financeiro? a) SIM____
b) NÃO______. Justifique
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________.
5. Será que o fluxo de caixa contribui no gerenciamento e controlo de recursos
financeiros? a) SIM____ b) NÃO______. Sustente a sua opção.
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________.
6. Na sua opinião, a ferramenta “fluxo de caixa” dificulta o gestor financeiro a prever o
futuro financeiro da Empresa? a) SIM____ b) NÃO______.
7. Será que o fluxo de caixa auxilia o gestor financeiro a comprovar o caixa de
empreendimento? a) SIM____ b) NÃO_____. Justifique.
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________.
8. Na sua opinião, o que deve-se fazer de forma a melhorar a gestão financeira da
Empresa Rajahussen Gulamo Industrias?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
________________________.
Muito Obrigado.
N.B: este trabalho esta mais ao menos bem e para estar bem, requer um trabalho muito
dedicado por sua parte, isto é:
Deves paginar;
Fazer uma leitura cuidadosa convista a ultrapassar as situações de pontuações, citações
(sobretudo maiores, deve obedecer a regra de recuar 4 centimetros) e separação entre
linhas;
Diminuir os autores desconhecidos, pois assim mostra que grande parte do trabalho
vem da internet;
Não corra para remeter antes de certificar de que estão ultrapassadas as dificuldades
acima referidas.