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Autoria
ANTONIO CARLOS DE ALMEIDA - antonio.ac0205@gmail.com
Mestr Prof em Admin/Centro de Ciências Sociais Aplicadas/UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Resumo
Este estudo versa sobre as estratégias de Gestão do conhecimento na Secretaria da Receita
Federal do Brasil (RFB) e seus efeitos na inovação e desempenho organizacional. O trabalho
se desenvolve a partir do modelo desenvolvido por López-Nicolás e Meroño-Cerdán (2011)
e objetiva verificar a influência das estratégias de gestão do conhecimento, na percepção dos
servidores da organização, na inovação e no desempenho organizacional, avançando em
relação ao estudo base uma vez que pretende, ainda, verificar o efeito mediador da inovação
entre as estratégias de gestão do conhecimento e o desempenho da organização, nas
dimensões de desempenho em geral, de processos e interno. Um estudo descritivo foi
realizado por meio de pesquisa junto aos servidores da instituição, enviando-se o
instrumento de coleta de dados por meio do software Google Forms. Na análise dos dados,
enquanto o estudo anterior fez uso da ferramenta LisRel, esta pesquisa utiliza o software
SmartPLS 3.2, para modelagem de equações estruturais com a técnica Partial Least Squares
(PLS). De modo geral, os resultados corroboram parcialmente os resultados apresentados no
estudo base e indicam que a gestão do conhecimento é um importante mecanismo para
melhoraria da eficiência, eficácia e inovação na instituição estudada.
EnANPAD 2017 São Paulo / SP - 01 a 04 de Outubro de 2017
RESUMO
Este estudo versa sobre as estratégias de Gestão do conhecimento na Secretaria da Receita
Federal do Brasil (RFB) e seus efeitos na inovação e desempenho organizacional. O trabalho
se desenvolve a partir do modelo desenvolvido por López-Nicolás e Meroño-Cerdán (2011) e
objetiva verificar a influência das estratégias de gestão do conhecimento, na percepção dos
servidores da organização, na inovação e no desempenho organizacional, avançando em
relação ao estudo base uma vez que pretende, ainda, verificar o efeito mediador da inovação
entre as estratégias de gestão do conhecimento e o desempenho da organização, nas
dimensões de desempenho em geral, de processos e interno. Um estudo descritivo foi
realizado por meio de pesquisa junto aos servidores da instituição, enviando-se o instrumento
de coleta de dados por meio do software Google Forms. Na análise dos dados, enquanto o
estudo anterior fez uso da ferramenta LisRel, esta pesquisa utiliza o software SmartPLS 3.2,
para modelagem de equações estruturais com a técnica Partial Least Squares (PLS). De modo
geral, os resultados corroboram parcialmente os resultados apresentados no estudo base e
indicam que a gestão do conhecimento é um importante mecanismo para melhoraria da
eficiência, eficácia e inovação na instituição estudada.
INTRODUÇÃO
O cenário contemporâneo possibilita inferir que as organizações, sejam
governamentais ou privadas, precisam direcionar o adequado cuidado com o conhecimento,
buscando geri-lo adequadamente, com o propósito de obtenção de resultados positivos
sustentáveis.
O conhecimento é um bem intangível presente nas organizações. Pode-se perguntar
onde está este bem dentro de cada organização? Está nas pessoas e se compartilha entre as
pessoas, sendo, nesta condição, o que se denomina conhecimento tácito, o qual, a partir das
pessoas, pode ser registrado em documentos, sistemas, ou seja, pode ser codificado e
disponibilizado com o uso de meios de comunicação.
No contexto do surgimento da sociedade ou economia do conhecimento, insere-se a
discussão da gestão do conhecimento. O conhecimento é um fator gerador de riquezas, mais
importante que capital e trabalho, sendo a sua gestão uma forma de mobilizá-lo para alcançar
objetivos estratégicos e melhoria de desempenho (BATISTA, 2012). Na sociedade do
conhecimento é importante compreender que o capital intelectual é um recurso que possibilita
que uma organização seja bem-sucedida, assim, devem ser criadas as condições para o
desenvolvimento e a retenção desse capital. (SCHLESINGER et al., 2008).
O conhecimento tem de ser gerido e as empresas que gerarem novos conhecimentos e
conseguirem aplicá-los com eficiência e eficácia serão bem-sucedidas na criação de vantagens
competitivas (LÓPEZ-NICOLÁS; MEROÑO-CERDÁN, 2011).
Com o propósito de analisar as estratégias de Gestão do conhecimento na Secretaria da
Receita Federal do Brasil e seus efeitos na inovação e desempenho organizacional, o presente
estudo visa aplicar o modelo desenvolvido por López-Nicolás e Meroño-Cerdán (2011). Em
seu estudo, os autores constataram que a Gestão do conhecimento é relevante para as
organizações estudadas com impactos positivos para a inovação e o desempenho, com
possibilidades de repercussão para as organizações em geral.
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2 REFERENCIAL TEÓRICO
O esforço de gestão que procura identificar, desenvolver, disseminar e atualizar o
conhecimento coletivo da organização para aumentar a capacidade de inovação e de resposta
e ajudá-la a ser mais competitiva é entendido como gestão do conhecimento (ALAVI;
LEIDNER, 2001 e OLIVEIRA JUNIOR, 1999). Nos EUA e Europa, de acordo com
Davenport e Volpel (2001), as grandes empresas têm algum tipo de iniciativa em gestão do
conhecimento.
Para Sveiby (1998), gestão do conhecimento é definida como a arte de gerar valor a
partir de bens intangíveis da organização; ou, conforme Murray (1996), como a estratégia que
transforma bens intelectuais da organização - informações registradas e o talento dos seus
membros - em maior produtividade, novos valores e aumento de competitividade; e, ainda,
como a administração do conhecimento colhe e partilha bens intelectuais visando obter
resultados ótimos em termos da produtividade e capacidade de inovação das empresas. É um
processo que envolve gerar, coletar, assimilar e aproveitar o conhecimento, de modo a gerar
uma empresa mais inteligente e competitiva (GAERTNER GROUP, 1998).
Para Alavi e Leidner (2001), a perspectiva baseada no conhecimento entende que os
serviços realizados pelos recursos tangíveis dependem de como eles são combinados e
aplicados, sendo esta a função do know-how (conhecimento) da empresa.
Nas organizações o conhecimento se apresenta sob duas formas, o tácito e o explícito
(NONAKA, 1994). O conhecimento tático é composto pelos elementos cognitivos (mapas
mentais, crenças, paradigmas e pontos de vista) e técnicos (know-how) e o conhecimento
explícito é articulado, codificado e comunicado de forma simbólica ou em linguagem natural
(ALAVI; LEIDNER, 2001). O conhecimento tácito está na mente dos indivíduos, ao passo
que o conhecimento explícito está codificado, registrado em sistemas, documentos, manuais,
etc.
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De acordo com Schlesinger et al., (2008), empresas privadas adotam novos modelos
de gestão em face do desafio de implementar ações voltadas para a gestão do conhecimento,
enquanto que no setor público a informação estaria mais para uma fonte histórica de poder e
não de transformação em conhecimento, o que justifica a necessidade de estratégias para a
modernização administrativa com melhoria da produtividade por meio da transparência de
atos e ações, propiciando dessa forma o aumento da autoestima dos servidores.
Conforme referidos autores, foram identificadas iniciativas de gestão do conhecimento
em algumas organizações públicas brasileiras, sendo ainda algo novo para a maioria dos
órgãos da administração pública.
Estudos a respeito de gestão do conhecimento nas organizações públicas podem ser
raros, o que pode se explicar devido ao fato de que o tema gestão do conhecimento constitui-
se em algo novo para a administração pública em geral. Como uma estratégia para a gestão
nas organizações, a gestão do conhecimento é considerada uma nova abordagem (GARMEHI;
MOHAMMADZADEH; MOHAMMADZADEH, 2014).
As organizações bem-sucedidas criam vantagem competitiva por meio de um menor
controle e elevada aprendizagem e alcançam novos conhecimentos pela partilha do
conhecimento atual; e, além disso, as organizações devem estabelecer um ambiente para
compartilhar, transferir e tratar o conhecimento entre os seus membros (GARMEHI;
MOHAMMADZADEH; MOHAMMADZADEH, 2014).
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Codificação Personalização
Motivação econômica Reuso do conhecimento Novas soluções e desenvolvimento
do conhecimento
Conhecimento gerenciado Explícito Tácito
Foco Pessoa-a-documento Pessoa-a-pessoa
Uso da TI Investimento pesado em TI: conectar Investimento moderado em TI:
pessoas e conhecimento reutilizável facilitar o diálogo e o
compartilhamento de conhecimento
tácito
Principais ferramentas Sistemas de apoio à decisão Tutoria
Repositório de documentos Grupos
Mapa de conhecimento Vídeo conferência
Fluxos de trabalho E-mail
Bancos de dados de melhores práticas Fórum de discussão
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5 METODOLOGIA
O presente estudo, como já referido, objetiva a aplicação do modelo pesquisado por
López-Nicolás e Meroño-Cerdán (2011), em estudo realizado com empresas espanholas. Para
aplicação do modelo foram promovidas adaptações de forma que se adequasse a uma
instituição governamental brasileira, qual seja Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB.
Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem quantitativa, que se desenvolveu
através de uma pesquisa online, aplicada aos servidores da RFB da região Sul do Brasil,
incluindo os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
A Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB é um órgão específico, singular,
subordinado ao Ministério da Fazenda. É responsável pela administração dos tributos de
competência da União e subsidia o Poder Executivo Federal na formulação da política
tributária brasileira, atuando no combate e prevenção de crimes tributários, como a sonegação
fiscal, o contrabando e o descaminho e outros ilícitos relacionados ao comércio internacional.
O mapa estratégico da organização estabelece sua missão, valores e visão de futuro:
- Missão: Exercer a administração tributária e aduaneira com justiça fiscal e respeito
ao cidadão, em benefício da sociedade;
- Valores: Respeito ao cidadão, integridade, lealdade com a Instituição, legalidade,
profissionalismo e transparência;
- Visão: Ser uma instituição inovadora, protagonista na simplificação dos sistemas
tributário e aduaneiro, reconhecida pela efetividade na gestão tributária e pela segurança e
agilidade no comércio exterior, contribuindo para a qualidade do ambiente de negócios e a
competitividade do país.
A RFB se faz presente em todo o território nacional. De forma bastante resumida, está
organizada em órgão central, 10 unidades regionais (superintendências) e unidades locais. A
administração central tem sede em Brasília-DF. As unidades locais, constituídas de
Delegacias, Inspetorias, Alfândegas e Unidades de Atendimento, estão distribuídas por
diversas cidades do país, em todas as regiões.
O quadro de pessoal da instituição, posição em julho de 2016, conforme
disponibilizado na página oficial da instituição na internet (www.receita.fazenda.gov.br),
aponta um total de 25.520 cargos, não considerados estagiários e outras carreiras. Nas
Regiões Fiscais 9 (estados do Paraná e Santa Catarina) e 10 (estado do Rio Grande do Sul), o
quantitativo de cargos corresponde a 2.462 e 1.856, respectivamente, totalizando 4.318
cargos, sem considerar estagiários e outras carreiras.
O universo da pesquisa foi definido por conveniência, ou seja, levando em
consideração o nível de acesso ao universo amostral, além do conhecimento prévio dos
pesquisadores sobre a região escolhida (MALHOTRA, 2006).
Para esta pesquisa, foi aplicado o questionário estruturado composto por perguntas
fechadas e já referido no capítulo anterior, e os resultados analisados através da modelagem
de equações estruturais (SEM).
O estudo assume um erro de 5% e um nível de confiança de 95%. Foram enviados
2.262 questionários ao e-mail corporativo de servidores da RFB lotados nas Regiões Fiscais 9
e 10, através do software Google Forms. Obteve-se um retorno de 191 respostas, sendo que
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173 foram consideradas válidas. Os dados foram coletados durante o período de 10/07/2016 a
29/07/2016.
Assim como no modelo proposto por López-Nicolás e Meroño-Cerdán (2011), para
garantir a confiabilidade e a validade das medidas, todos os constructos da pesquisa foram
submetidos à análise fatorial confirmatória (Tabela 1). Porém, enquanto o estudo anterior fez
uso da ferramenta LisRel, esta pesquisa utiliza o software SmartPLS 3.2, para modelagem de
equações estruturais com a técnica Partial Least Squares (PLS).
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A amostra pesquisada compreendeu 173 observações, com 6 variáveis latentes e 20
variáveis observadas.
Alfa de Confiabilidade Variância Média
Constructo
Cronbach Composta Extraída (VME)
Codificação 0,872 0,913 0,726
Desempenho Geral 0,831 0,888 0,667
Desempenho Interno 0,778 0,871 0,693
Desempenho Processos 0,755 0,859 0,671
Inovação 0,891 0,948 0,902
Personalização 0,723 0,828 0,546
Tabela 1: Analise Fatorial Confirmatória
, NFI=0,70, SRMR=0,08
Na mesma tabela pode-se analisar a consistência interna por meio dos coeficientes
para Alfa de Cronbach (AC) e confiabilidade composta (CC). Segundo Hair et al., (2014),
ambos os coeficientes devem ser superiores a 0,70, valores atingidos por todas as variáveis
latentes presentes no estudo, indicando consistência interna adequada.
Para verificar a adequação do modelo estrutural foi avaliada a validade convergente, a
partir da variância média extraída (VME), a confiabilidade composta (CC) e a validade
discriminante (VD). A Tabela 2 apresenta valores de VME superiores a 0,50, acima, portanto,
do mínimo sugerido por Fornell e Larcker (1981).
Efeitos Diretos
Codificação 0,001 0,163 0,202 0,311
Inovação 0,612 0,373 0,410
Personalização 0,235 0,260 0,314 0,131
Efeitos Indiretos
Nas hipóteses onde o objetivo foi avaliar efeitos indiretos, a relação também foi
significativa entre a estratégia de GC codificação sobre desempenho geral (0,190, p<0,01)
(H5a), sobre o desempenho do processo (0,128, p<0,01) (H5b) e sobre o desempenho interno
(0,116, p<0,01) (H5c).
A estratégia de GC personalização não teve relação significativa indireta sobre o
desempenho geral (0,080, p=0,136) (H6a), nem sobre o desempenho do processo (0,054,
p=0,148) (H6b) e tampouco sobre o desempenho interno (0,049, p=0,157) (H6c), indicando
que, provavelmente, a variável inovação não exerce poder mediador entre a personalização o
desempenho.
Uma variável é considerada mediadora se a sua presença influencia a relação entre as
variáveis independente e dependente, de tal forma que sua inserção na equação estrutural
reduz ou até neutraliza o impacto da variável dependente sobre a independente
(MACKINNON et al., 2002).
Para avaliar o poder mediador da variável inovação entre a estratégia de GC
personalização e as três dimensões de desempenho analisadas neste estudo, realizou-se um
Teste de Sobel (SOBEL, 1982) e os resultados apresentados na Tabela 5 indicam que a
variável inovação não exerce tal poder entre a personalização e nenhuma das dimensões do
desempenho (des. Interno, p=0,151; des. geral, p=0,139; des. processos, p=0,146).
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CONCLUSÕES
Essa pesquisa procurou avaliar as condições e implicações da gestão de conhecimento
em uma das instituições mais respeitadas do país – a Secretaria de Receita Federal do Brasil.
Em linha com os estudos realizados por López-Nicolás e Meroño-Cerdán (2011), os
resultados permitem importantes conclusões para profissionais, empresas, instituições e
órgãos públicos, principalmente por proporcionar uma visão sobre o impacto que as
iniciativas de GC – notadamente as estratégias de codificação e personalização - têm sobre a
inovação e sobre o desempenho organizacional.
Também aqui neste estudo, evidências empíricas foram apresentadas sobre os
importantes resultados das iniciativas de GC e seus benefícios na RFB e essas evidências
permitem afirmar que outras instituições e órgãos públicos do país podem se beneficiar de
programas de natureza semelhante, buscando a melhoria dos serviços públicos prestados,
avaliando as dimensões propostas neste estudo ou conforme suas características ou
necessidades próprias. Da mesma forma, os servidores dessas instituições podem se beneficiar
dos estudos e resultados apresentados, pois esses permitem propor iniciativas de gestão de
conhecimento a partir das bases teóricas e evidências empíricas aqui demonstradas.
Em que pese este estudo ser baseado na percepção dos servidores da instituição dos
estados da região sul do país, sua extrapolação para o país como um todo não seria
desarrazoada, dada a característica singular oriunda da percepção dos servidores de uma
organização nacional, o que leva a inferir possível homogeneidade de resultados nas demais
regiões.
Como limitações da pesquisa, tem-se o fato de que sua abrangência ser restrita aos
estados da região sul; o pequeno intervalo de tempo para sua realização, pois os resultados
podem ser influenciados por fatores sazonais, como a delicada situação política e econômica
pela qual o país passa no atual momento; ainda, o fato de que as circunstâncias que envolvem
os servidores públicos, no contexto da crise política e econômica, repercutirem na valorização
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dos profissionais deste setor, e, por conseguinte, pode interferir nas suas manifestações
envolvendo a avaliação que os mesmos fazem em relação à satisfação profissional ou a
fatores relacionados ao desempenho em geral.
Pesquisas futuras podem avaliar a gestão de conhecimento em outras instituições e
órgãos públicos de grande relevância no Brasil, para traçar um panorama de maior
abrangência sobre o estágio da GC no cenário das organizações públicas nacionais. Também
podem ser conduzidos novos estudos na própria RFB, investigando os motivos pelos quais os
servidores da instituição não percebem a estratégia de personalização como fonte de inovação
e de melhoria de desempenho organizacional.
ANEXO
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Figura 6: Questionários
Medição (Escala de 7 pontos, onde 1 = discordo totalmente e 7 = concordo totalmente)
Fonte: Elaborado pelos autores, com base em López-Nicolás e Meroño-Cerdán (2011).
REFERÊNCIAS
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