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Regeneração óssea

Osteoconduçao – arcabouço, apoio para a neoformação e crescimento ósseo

Osteoindução – estimular recrutamento e diferenciação de células mesenquimais em


osteogênicas

Osteogênese – células viáveis transplantadas (osteoblastos e osteoprogenitoras)

TIPOS DE ENXERTOS OSTEOCONDUÇÃO OSTEOINDUÇÃO OSTEOGÊNESE

AUTÓGENOS SIM SIM SIM

HOMÓGENOS SIM SIM/ NÃO NÃO

HETERÓGENOS SIM NÃO NÃO

ALOPLÁSTICOS SIM NÃO NÃO

VARIAÇÃO DE GRANULOMETRIA

Influenciam o processo de adesão e diferenciação celular

Microporosidade:

Microporos 100 micrometros – favorecem a migração e transporte celular

Macroporos 300micrometros – permitem o desenvolvimento de um sistema de


capilares favorecendo neoformação óssea

Materiais osteogênicos

Osso autógeno

Cortical – ramo – dar sustentação para a área de regeneraçao

Medular – tuberosidade – maior capacidade osteogênica

Corticomedular – mento

Tipos de defeitos

Fenestração, levantamento de seio – inlay – osteocondutor


Deiscência – técnica combinada de biomateriais – em contato com o implante, osso autógeno
e de modo a retardar o processo de reabsorção desse osso particulado, colocar sobre ele
biomaterial osteocondutor.

Aumento de espessura e altura – onlay – osso autógeno fixado, biomaterial entre os blocos e
membrana

Implante pós-extraçao

Implantação imediata – casos de integridades das paredes do alvéolo

Perfuração deslocada para o lado palatino

Preenchimento do GAP com biomaterial de lenta reabsorção sempre – não autógeno,


reabsorção rapida, evitar a perda do osso vestibular dependente de ligamento periodontal

Cirurgias sem retalhos permitem melhor mantimento de osso vestibular – sem danos aos
sistemas de irrigação dos tecidos em virtude do processo de descolamento.

Biotipo tecidual

Verificar por transparência para determinar biotipo fino ou espesso. Determinando a


necessidade de enxertos de conjuntivo

Técnica cirúrgica

Broca lança – 45 graus em relação ao longo eixo final do implante

Brocas sequentes – corrige a posição com emergência na região de cíngulo

Usar medidor de profundidade para seleção de transmucoso

Seleção de intermediário

Preenchimento de GAP

Cilindro provisório

Confecção de provisório

Situação em casos de comprometimento do alvéolo

Leve – 1/3 a ½ do alvéolo – técnica sem retalho – usar tunelisadores entre o periósteo
e face vestibular, colocação de membrana de colageno recortada conforme template
confeccionado com a tampa estéril da própria membrana com a morfologia do defeito ósseo
presente. Não tem problema porção de membrana ficar exposta.
Severo – mais de ½ do alvéolo

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