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Ulónguè
Julho, 2016
UNIVERSIDADE ZAMBEZE
Ulónguè
Julho, 2016
Amarildo Petim Siragi Ussene
Ulónguè, 2016
DECLARAÇÃO
Eu, Amarildo Petim Siragi Ussene, declaro que esta tese é resultado do meu próprio
trabalho e está a ser submetida para a obtenção do grau de Licenciatura em Engenharia
Agro-pecuária na Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Zambeze, Ulónguè. Ela
não foi submetida antes para obtenção de nenhum grau ou para avaliação em nenhuma
outra universidade.
______________________________________________________________
(Amarildo Petim Siragi Ussene)
I
DEDICATÓRIA
Aos meus pais, Harune Siragi Usseni e Cidália da Glória Amaral Petim, pelo carinho, amor,
compreensão e incentivo para que eu pudesse prosseguir nessa longa caminhada da vida.
A toda minha família que sem dúvida é à base de tudo para a formação do ser humano por
completo.
A minha namorada, Elsa Fernandes Sixpense, minha estrelinha por seus conselhos,
companheirismo e acima de tudo, carinho e muito amor.
A Deus, pois somente ele, possui a chave para todos caminhos, ele me guia e fortalece para
enfrentar todos os desafios que surgem em nossas vidas.
II
AGRADECIMENTO
A Deus por dar-me saúde, felicidade, inteligência, tranquilidade para que eu pudesse
realizar o sonho de um ensino superior.
À Missão Católica de Fonte Boa e ao Centro de formação de Satemwa por ter permitido a
realização deste trabalho e pela valorização da busca do conhecimento como ferramenta
fundamental para o crescimento humano.
À Engenheiro Télis Adolfo Cumbe pela ajuda no processamento estatístico dos dados e
sugestões de extrema relevância.
As incríveis pessoas que mi receberam na Vila, Alice Gimo (Mãe Alice), Pedro
Vasconcelos e Florência João.
Aos meus queridos amigos Fernando Nhamue (o Bambaz), Sérgio Luís, Pedro Chombe,
Lucas Arnaldo, Ebene Mangue, João Mussa (o John Wick), Cláudio Dede (o Dude), Emília
Bié, Lídia Muchanga, Sérgio Macamo, Nádia Chicava pela convivência e companheirismo
destes anos juntos na Vila de Ulónguè.
Às demais pessoas que por ventura eu tenha deixado de lembrar, mas que contribuíram de
alguma forma, directa ou indirectamente para a concretização deste trabalho.
III
Se A é o sucesso, então A é igual a X mais Y mais Z. O trabalho é X; Y é o
lazer; e Z é manter a boca fechada.
Albert Einstein
Dalai Lama.
IV
SUMARIO
RESUMO........................................................................................................................... VII
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 1
V
2.7.1 Farelo de soja .................................................................................................. 12
5 CONCLUSÃO ............................................................................................................. 27
6 RECOMENDAÇÕES ................................................................................................. 28
APÊNDICE ......................................................................................................................... 38
VI
RESUMO
VII
ABSTRAT
VIII
LISTA DE TABELAS
IX
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
C: Consumo
X
1 INTRODUÇÃO
1
disponibilidade de outras fontes de proteínas são escassas, contribuindo assim para suprir as
exigências proteicas dos animais. O grão de girassol apresenta um teor de 29 a 29,5% de
proteína bruta, nutriente com participação considerável no custo da alimentação
(ROSTAGNO et al. 1983).
O grão de girassol também pode ser utilizado nas rações para monogástricos como
uma fonte de energia pelo seu conteúdo de lipídeos (JÁCOME et al. 2002), apresentando
uma gordura composta por ácidos graxos polinsaturados principalmente os ácidos linóleio e
oleico.
Há que salientar que o girassol apresenta grande variação na composição química,
principalmente em proteína e fibra bruta (AGUILERA et al. 1989; MUSHARAF, 1991), o
que se dá em função do cultivar utilizado. Consequentemente, altera o valor nutritivo e
recomendações de uso, justificando, portanto, a avaliação de cultivares que vêm sendo
produzidos na região.
1.2 HIPÓTESES
2
1.3 OBJECTIVOS
3
2 REVISÃO DE LITERATURA
A produção mundial de carne de coelho têm diminuindo de ano para ano como
ilustra a tabela anterior. Durante o período apresentado, a queda foi de aproximadamente
13% no conjunto dos países. Tendência negativa esta, que se mantêm nos 3 países com
maior produção da UE. Nos países europeus produtores, a criação de coelhos esta a
atravessar um processo de recessão, com a diminuição da rentabilidade das empresas, na
fase de produção, devido ao aumento dos custos de produção (INSTITUTO NACIONAL
DE ESTATÍSTICA DE PORTUGAL, 2011).
4
2.2 CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DA CARNE DO COELHO
A carne de óptima qualidade é aquela que atrai o consumidor por sua cor, pouca
gordura, maciez e suculenta quando preparada. Possui um alto valor proteico, baixa
densidade calórica e se apresenta livre de agentes patógenos e resíduos químicos, com
baixa contagem de microrganismos de deterioração (FELÍCIO, 1993).
A qualidade da cor é avaliada pelo consumidor pelos seguintes aspectos: sabor,
suculência textura e aparência, que contribuem para a aceitação do produto. Embora no
momento da compra o consumidor veja apenas aspectos da qualidade visual da carne crua,
como a cor do músculo e da gordura, proporção musculo/gordura, marmorização e firmeza
do tecido muscular, a textura também deveria ser determinada na hora da compra (SAINZ,
1996).
Com a busca de alimentos mais saudáveis a cunicultura vem se tornando um
atractivo ao consumidor por ser uma carne saborosa, de baixo teor calórico, elevada
proteína e alta digestibilidade.
Segundo FORRESTER-ANDERSON et al. (2006), comparada a outras carnes, de
suíno, frango e cordeiro, a carne de coelho possui menor quantidade de colesterol, de
gordura e de sódio, esses atributos estão ganhando mais importância entre os consumidores.
Componente Valor/100g
Humidade 72,82g
Proteínas 20,05g
Lipídeos totais 5,55g
Cinzas 0,72g
Ácidos graxos saturados totais 1,660g
Ácidos graxos monoinsaturados totais 1,500g
Ácidos graxos polinsaturados totais 1,080g
Colesterol 57mg
Ca 13,00mg
Fe 1,57mg
Mg 19,00mg
P 213,00mg
Fonte: Adaptado de USDA (2005).
5
2.3 ASPECTOS RELEVANTES SOBRE A NUTRIÇÃO DE COELHOS
6
proteínas corporais. Neste sentido para facilitar os cálculos é muito comum expressar as
exigências em proteína bruta, (MAERTENS, 1998).
Porém, existem diferenças notáveis na digestibilidade das proteínas dos
concentrados protéicos (± 80%), cereais e forragens (45-60 %). Devido a particularidade do
sistema digestivo dos coelhos, por apresentar ceco funcional com microbiota activa, o que
lhe possibilita reaproveitar melhor o alimento através da cecotrofia, o que aumenta a
capacidade de melhorar o valor nutritivo da proteína de baixa qualidade (FRAGA, 1998).
Apesar da prática da cecotrofia pelos coelhos, a qualidade da proteína é importante
para se obter um alto rendimento, mesmo porque o consumo de proteínas dos cecotrófos
representa somente de 15 a 20 % do total da proteína necessária. Por esta razão que se deve
ter atenção nas dietas para os aminoácidos limitantes lisina, metionina+cistina, arginina,
treonina e triptófano. As necessidades de aminoácidos na dieta são expressas em g/kg, mas
seria desejável expressá-los como aminoácidos digestíveis ileais em relação à concentração
de energia da dieta (CHEEKE, 1978).
7
Embora recomendações de níveis digestíveis da maioria dos aminoácidos limitantes
tenham sido recentemente publicados, dados de sua digestibilidade nos diversos alimentos
são ainda limitados, de forma que não é possível expressar as exigências para coelhos em
tais unidades (FRAGA, 1998).
Segundo SANTOMÁ et al. (1989), a maioria dos ingredientes utilizados na
formulação de dietas para coelhos, apresentam como aminoácido limitante principal a
metionina + cistina, seguida pela lisina. Um fornecimento deficiente de proteína e ou um
desequilíbrio entre aminoácidos provoca redução no consumo, já que o animal não encontra
material suficiente para síntese protéica.
8
muito peculiar que inclui apêndice secretor e padrão de morbilidade diurna de enchimento e
esvaziamento, isto ligado à prática de cecotrofia.
A flora cecal dos coelhos apresenta duas características relevantes: estruturação lenta
(quase não existe flora cecal até aos três dias de idade) e uma composição relativamente
simples (composta de bacilos gram negativos não esporulados). A actividade da flora cecal
gera produção de ácidos graxos voláteis (AGV) e amónia, após a fermentação de açúcares
simples e aminoácidos (SANTOMÁ et al. 1989).
2.5.1 Cecotrofia
9
Tabela 3. Influência da fibra sobre a concentração de ácidos graxos voláteis no conteúdo cecal
10
De acordo com ROBINSON et al. (1985), a cecotrofia é necessária para melhorar a
utilização da proteína de baixa qualidade pelos coelhos, quando comparados com outros
monogástricos como suínos e outro. Quando digestão de grãos e suplementos proteicos de
alta qualidade é incompleta no intestino delgado, a cecotrofia é essencial para melhorar
utilização da fracção não digerida da dieta. Isto deve-se provavelmente ao reflexo do rápido
tempo de passagem do alimento pelo intestino delgado, insuficiente para a digestão.
11
de alimentos proteicos têm sido estudados com o intuito de substituir esse ingrediente nas
rações (FURLAN et al. 2001).
12
Nos últimos anos, tem se discutido muito a questão da inclusão de subprodutos de
origem animal nas rações devido à possibilidade de transmissão de patogenias, dentre elas,
destaca-se o mal de vaca louca, o qual, trouxe grandes prejuízos no sistema agropecuário
com o facto de elevar o consumo e preço do farelo de soja (HALL, 2003).
O processamento do grão de girassol pode ser realizados sob três formas de acordo
com PINHEIRO et al. (2002), através de uma extracção mecânica, uma pré-prensagem
seguida a aplicação de um solvente e a extracção com solvente propriamente dita. Pelo
procedimento mecânico, as sementes são quebradas e algumas cascas são separadas; em
seguida, as sementes são prensadas para obtenção do óleo e este material prensado sobra
cerca de 8% de óleo.
13
Tabela 5. Composição bromatológica farelo de girassol
2.7.3 Fibra
A fibra esta constituída por um grupo heterogéneo de compostos pelos quais são
uma combinação de polissacarídeos como a celulose, hemicelulose e pectinas (MOTTA et
al. 2006).
Quando fala-se de fibra, principalmente em monogástricos, por estes não possuírem
a capacidade enzimática de digerir celulose, pectinas e outros, merecem uma atenção
especial, devido a baixa digestibilidade esses polissacarídeos representam um problema
para os animais, pois quando não digeridos aumentam a viscosidade do quimo intestinal o
que prejudica a acção das enzimas e diminui a absorção dos nutrientes da dieta.
O tipo de fibra nas dietas de coelhos influencia na concentração e proporção de
ácidos graxos voláteis no intestino onde, a partir da absorção desses na porção do intestino
grosso, ocorra a manutenção de pH do lúmen (DUKES, 1996).
Segundo BACH KNUDSEN (2001), quando fibra é insolúvel ocorre o aumento do
bolo fecal no intestino grosso ocasionando uma diminuição no tempo de trânsito e
ineficiência no aproveitamento dos nutrientes.
14
3 MATERIAIS E MÉTODOS
15
3.4 DIETAS EXPERIMENTAIS
Desta forma, o desempenho dos animais foi avaliado por meio dos parâmetros:
Conversão alimentar
Consumo de ração
As informações colectadas foram: peso inicial, peso a cada sete dias, peso final e
peso ao abate. No final do experimento, obteve-se o rendimento de carcaça (RC) com a
seguinte fórmula:
100%
O abate foi realizado aos 85 dias, pelo método de concussão cerebral, após o qual os
coelhos foram submetidos à sangria por corte da veia jugular. A esfola foi feita a partir dos
16
membros posteriores enquanto as patas dianteiras e a cabeça eram separadas. As carcaças
sem as cabeças e as patas foram evisceradas, pesadas. As vísceras comestíveis (coração,
rins e fígado) foram separadas do restante dos órgãos digestivo e com auxílio de um papel
absorvente foi retirado o excesso de sangue e posteriormente pesadas utilizando uma
balança de precisão (SANTOLIN, 2001).
A procura por alimentos alternativos dentro da nutrição animal tem como principal
objectivo a redução de custos dentro de cadeia produtiva.
INGREDIENTES MT/KG
Milho amarelo 8,89
Soja 17,06
Sal comum 25
RAÇÕES MT/KG
T (0%) 10,1
T (50%) 9,1
T (100%) 8,0
17
3.7 ANÁLISES ESTATÍSTICAS
Yij = m + ti + eij
Sendo:
Yij, o valor observado referente à variável Y na unidade experimental que recebeu o
tratamento I na repetição J;
m, constante;
ti, efeito do tratamento I;
eij, contribuição da variação não controlada referente à observação Yij.
18
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1.1 Consumo
Tabela 8. Consumo de ração de acordo com a substituição do farelo de soja pelo farelo de girassol na
dieta de coelhos em crescimento.
19
4.1.2 Conversão alimentar
Tabela 9. Conversão alimentar de acordo com a substituição de farelo de soja pelo farelo de girassol na
dieta de coelhos em crescimento.
Os resultados obtidos neste trabalho diferem dos obtidos por MASOERO et al.
(1990), avaliando níveis de inclusão do farelo de girassol de 20, 35 e 45% em rações de
coelhos em crescimento, constataram conversão alimentar superiores (4,67), e valores estes
que não diferiram entre si. CARABAÑO et al. (1989), também estudado os nível de
inclusão de girassol em desempenho de coelhos em crescimento não observou prejuízos no
desempenho dos animais.
20
É importante salientar que o farelo de girassol apresenta grandes variações na
composição química, principalmente em proteína e fibra, influenciado pelo cultivar
utilizado (MUSHARAF, 1991).
Tabela 10. Ganho médio diário de acordo com a substituição de farelo de soja pelo farelo de girassol na
dieta de coelhos em crescimento.
Pesquisas realizadas por ORTÍZ et al. (1989), para determinar o efeito da fibra na
dieta em coelhos em engorda, constataram uma redução na digestibilidade da energia
21
quando se incrementou o nível de fibra na dieta, resultando dessa forma em baixos valores
de ganho médio diário dos animais. Estes resultados coincidem com os encontrados por DE
BLAS (1989), que assegura que altos níveis de fibra na dieta pode diminuir a
digestibilidade dos restantes nutrientes.
Tabela 11. Rendimento de carcaça de acordo com a substituição de farelo de soja pelo farelo de girassol
na dieta de coelhos em crescimento.
22
O mesmo fenómeno observado neste trabalho é realçado por PEREZ DE AYALA et
al. (1991) que trabalhando com aspectos nutricionais em coelhos, observaram que
aumentando a fibra potencialmente digestível na dieta desses animais, proporcionou
redução no rendimento de carcaça pelo aumento relativo do tracto digestivo.
Para OLIVEIRA et al. (2003), verificaram que não houve alterações significativas
no rendimento de carcaça de frangos de corte a partir da substituição de 0, 15 e 30% do
farelo de soja pelo girassol.
Tabela 12. Peso de carcaça de acordo com a substituição de farelo de soja pelo farelo de girassol na
dieta de coelhos em crescimento.
Com relação aos valores médios de peso de carcaça dos coelhos apresentados na
tabela 9, verificou-se influência do nível de substituição do farelo de soja pelo farelo do
girassol (p<0,05), constatando-se um peso de carcaça superior proporcionado pela ração
contendo 50% de farelo de girassol em relação as rações com 0% e 100% respectivamente.
23
relação ao rendimento de carcaça e maior rendimento das vísceras comestíveis com rações
contendo boa proporção ED/PD. Estes resultados tendem a reflectir as variações nos
índices de conversão alimentar.
É notável que o peso do sistema digestivo pode alterar o rendimento de carcaça, este
consequentemente influenciou os valores do peso de carcaça, visto que este parâmetro
baseia-se em uma proporção relativa de peso vivo do animal, o que sugere menor peso de
carcaça em função de maior peso do sistema digestivo, cuja inferência reside na taxa de
renovação cecal e motilidade do ceco-cólon (CHEEKE, 1995; ARRUDA, 2000).
Tabela 13. Peso final de acordo com a substituição de farelo de soja pelo farelo de girassol na dieta de
coelhos em crescimento.
O peso final, aos 85 dias de idade, foi influenciado pelos tratamentos em estudo, no
entanto pode-se notar na Tabela 10, que o peso dos coelhos que receberam rações contendo
50% de farelo de girassol (FG), foi significativamente superior em relação aos tratamentos
com 0% e 100% respectivamente. Os pesos dos coelhos dos tratamentos contendo 0% e
100% de farelo de girassol não se diferenciaram estatisticamente entre si, no entanto, pode-
se notar que os valores absolutos do peso ao abate dos coelhos que receberam as rações
com menor nível de inclusão de farelo de girassol (FG) foram levemente superior ao dos
coelhos que receberam as rações contendo maior nível de inclusão de farelo de girassol.
24
justificando as tendências observadas sobre o peso vivo final e o ganho em peso diário, pois
a ingestão foi superior para o tratamento com inclusão de 50% de farelo de girassol.
Tabela 14. Peso das vísceras comestíveis de acordo com a substituição de farelo de soja pelo farelo de
girassol na dieta de coelhos em crescimento.
25
alimentar, ou seja, variações na degradabilidade e padrão fermentativo cecal (GIDENNE,
1987, 1995, 1996).
Tabela 15. Custos finais das rações e relação custo/beneficio (Mt/kg x CA).
O custo de produção de 1kg de peso vivo foi menor para o tratamento em que a
substituição do farelo de soja pelo farelo de girassol foi de 50%, e maior para o tratamento
com 0% de substituição. Este resultado mostra que a utilização do farelo de girassol até
50% nas rações de coelhos em crescimento para além de proporcionar rações com menor
custo, também apresentou melhores resultados produtivos.
26
5 CONCLUSÃO
27
6 RECOMENDAÇÕES
28
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37
APÊNDICE
38
2 3 41,4400 1,84740 1,06660 36,8508 46,02 39,36 42,89
92
3 3 26,6833 ,38109 ,22003 25,7366 27,63 26,32 27,08
00
Tota 9 33,5822 6,50610 2,16870 28,5812 38,58 26,32 42,89
l 33
media do 1 3 3,400 ,0000 ,0000 3,400 3,400 3,4 3,4
R.FIG 2 3 3,800 ,0000 ,0000 3,800 3,800 3,8 3,8
3 3 2,900 ,0000 ,0000 2,900 2,900 2,9 2,9
Tota 9 3,367 ,3905 ,1302 3,066 3,667 2,9 3,8
l
peso do 1 3 12,470 ,2339 ,1350 11,889 13,05 12,2 12,6
rin 1
2 3 17,447 ,7791 ,4498 15,511 19,38 16,6 18,1
2
3 3 10,120 ,1453 ,0839 9,759 10,48 10,0 10,3
1
Tota 9 13,346 3,2660 1,0887 10,835 15,85 10,0 18,1
l 6
media do 1 3 1,300 ,0000 ,0000 1,300 1,300 1,3 1,3
R.rin 2 3 1,600 ,0000 ,0000 1,600 1,600 1,6 1,6
3 3 1,100 ,0000 ,0000 1,100 1,100 1,1 1,1
Tota 9 1,333 ,2179 ,0726 1,166 1,501 1,1 1,6
l
peso do 1 3 6,7167 ,12702 ,07333 6,4011 7,032 6,57 6,79
coracao 2
2 3 8,7267 ,38760 ,22378 7,7638 9,689 8,29 9,03
5
3 3 5,9800 ,08544 ,04933 5,7678 6,192 5,90 6,07
2
Tota 9 7,1411 1,24871 ,41624 6,1813 8,101 5,90 9,03
l 0
media do 1 3 ,700 ,0000 ,0000 ,700 ,700 ,7 ,7
R.cor 2 3 ,800 ,0000 ,0000 ,800 ,800 ,8 ,8
3 3 ,650 ,0000 ,0000 ,650 ,650 ,7 ,7
Tota 9 ,717 ,0661 ,0220 ,666 ,768 ,7 ,8
l
peso final 1 3 1,78567 ,017039 ,009838 1,74334 1,827 1,768 1,802
(kg) 99
2 3 1,92967 ,066583 ,038442 1,76426 2,095 1,853 1,973
07
3 3 1,68633 ,024685 ,014252 1,62501 1,747 1,659 1,707
65
Tota 9 1,80056 ,112072 ,037357 1,71441 1,886 1,659 1,973
l 7
39
ANOVA
40
Intra-grupos ,011 6 ,002
Total ,100 8
renda bruta media Inter-grupos 2909,981 2 1454,990 25,262 ,001
Intra-grupos 345,578 6 57,596
Total 3255,559 8
margem bruta media Inter-grupos 5384,513 2 2692,256 46,743 ,000
Intra-grupos 345,578 6 57,596
Total 5730,091 8
custo medio de Inter-grupos 5784,660 2 2892,330 . .
arrocoamento Intra-grupos ,000 6 ,000
Total 5784,660 8
rentalidade media Inter-grupos 1732,322 2 866,161 75,560 ,000
Intra-grupos 68,779 6 11,463
Total 1801,102 8
41