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Introdução à Físi

a - FAP100

Gabarito - Lista 3

Parte 1 ( lasse)

dx
1. A velo idade v(t) = está rela ionada, geometri amente, à urva x(t) pela in linação desta.
dt
(a) A velo idade é nula nos pontos em que a tangente à urva x(t) é horizontal, ou seja, em
t = 4 s e t = 14 s.
(b) Em t = 0 s a velo idade é maxima.
( ) A velo idade é mínima (e o orpo volta mais rapidamente) em t ≈ 8 s.
∆x
(d) A velo idade média entre t = 1 s e t = 2 s é v̄ = ≈ 1, 5 m/s
∆t
(e) A velo idade em t = 10 s é dada pela tangente a urva x(t), que é numeri amente igual a
dx ∆x
in linação da reta apresentada no grá o: v(t) = = ≈ −0, 8 s
dt ∆t reta
2. Como visto na gura 1, per ebemos que, num mesmo instante T o trem per orre, pela opção a,
a distân ia d (equivalente à área do triângulo) e, por b, uma distân ia sempre menor (referente
à área do trapézio). Assim, para uma mesma distân ia ( onsiderando que o trem deve parar
na estação nal), o tempo de per urso da opção a é sempre menor.

Figura 1: Note que, no mesmo intervalo de tempo T a distân ia per orrida pela opção a é maior que
pela b.

Sendo Vmax a velo idade máxima atingida pelo trem no instante t∗ , a distân ia per orrida d,
equivalente à área do triângulo da gura 1, om base T e altura Vmax , é dada por:
T Vmax
d=
2
af T
mas Vmax = a t∗ e Vmax = f (T − t∗ ) e portanto Vmax = e
(a + f )
s
af T2 2 d (a + f )
d= ⇒T =
2 (a + f ) af

1
3. A posição da partí ula está representada no grá o da gura 2.

c/k

0
t
c
Figura 2: Grá o de x(t) = (1 − e−kt ).
k

c
(a) Em t = 0 x(t) = 0, e, quando t tende ao innito, lim x(t) = . Temos então que a
t→∞ k
c
distân ia total per orrida pela partí ula é .
k
dx
(b) v(t) = = c e−kt , que, om velo idade ini ial c, diminui exponen ialmente, atingindo o
dt
repouso apenas para t → ∞.
dv
( ) a(t) = = −k c e−kt = −k v(t), e onstata-se que a a eleração é propor ional ao negativo
dt
da velo idade, ou seja, quanto maior a velo idade maior o freamento.
(d) Pode-se argumentar que uma partí ula om uma erta velo idade ini ial c moveria-se
desta forma aso estivesse sob ação de uma força de atrito propor ional à velo idade.

Parte 2 ( asa)

1. (a) −ω sen(ωt); (b) −2t sen(t2 ); ( ) −2 cos(t) sen(t).


d2 x d dx d
2. a(t) = 2
= = (Aω cos(ωt)) = −Aω 2 sen(ωt) = −Aω 2 x(t).
dt dt dt dt
3. (a) v1 (t) = −0, 105t2 + 5t (b) a1 (t) = −0, 21t + 5 ( ) Ver gura 3 (d) t = 10 s
(e) t ≃ 62 s (e) t ≃ 24 s (e) t ≃ 48 s (h) xmax ≃ 1890 s.
m m dv
4. (a) [a] = e [b] = 5 (b) a(t) = = 4bt3 e portanto a(t = 0) = 0 e a(t = 1) = 4b = 8m/s
sZ s Z dt
4 4 b 4
Z 4
( ) x(t) = v(t)dt = adt + bt4 dt = at|42 + t5 = 409 m.
2 2 2 5 2
5. v(t) = v0 +4t+4, 5t2 e x(t) = x0 +v0 t+2t2 +1, 5t3 . Supondo v0 = 0 temos ∆x = x(10)−x(0) =
2(10)2 + 1, 5(10)3 = 1700 m.
√ √
6. (a) Análogo ao exer í io 1 para lasse (b) Vmax = ad = 1300 ≈ 36 m/s.

2
1000
x1(t)-x2(t)

500

0 20 40 60
t

Figura 3: Grá o de x1 (t) − x2 (t).

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