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a - FAP100
Gabarito - Lista 5
Parte 1 ( lasse)
1. Consideramos θ
omo o ângulo entre a verti
al (hora, minuto e segundo zero) e a posição de um
ponteiro, no sentido horário. Assim, basta lembrarmos as velo
idades angulares dos ponteiros
das horas (ωh ) e dos minutos (ωm ). O ponteiro das horas dá uma volta a
ada 12 horas e o
dos minutos, a
ada hora. Temos, assim, em minutos,
π
ωm = rd/s
30
π
ωh = rd/s.
360
As equações horárias serão (fazendo-se t=0 às 9 horas)
θm = ωm t
θh = θh0 + ωh t,
3π
sendo que θh0 = rd (ou 270 graus) às 9 horas em ponto, quando t=0 nas equações a
ima.
2
O en
ontro o
orre para θm = θh . Isto nos forne
e t = 49m 05s 455, ou seja, o en
ontro o
orre
às 09h 49m 05s 455.
Eles estarão juntos novamente após o ponteiro dos segundos ter dado Ns voltas e o de minutos
Nm e assim (Ns e Nm naturais)
θh (t′ ) = θm (t′ ) − 2π Nm
θh (t′′ ) = θs (t′′ ) − 2π Ns
720
Ou seja os ponteiros de hora e minuto estarão juntos em t′ = Nm e o da hora e segundo em
11
720 719
t′′ = Ns . Os três ponteiros estarão juntos para t′ = t′′ e, portanto, Ns = Nm . Como Ns
719 11
e Nm são naturais, per
ebemos que o primeiro par (Ns , Nm ) diferente de (0, 0) que satisfaz
719 ′
Ns = Nm é (719, 11) que impli
a em t = t′′ = 720 min, ou seja, só às 12 horas (do dia e
11
da noite) eles
oin
idirão.
1
1
0.5
0
y
-0.5
-1
0 2 4 6 8 10 12
x
2π n
t = tmax = , (2)
ω
e o mínimo de y é quando cos(ω t) = −1, o que dá
(2 n − 1) π
t = tmin = , (3)
ω
onde n é um inteiro. Substituindo-se tais valores em (1), obtemos
vx (tmax ) = 2ω R
vy (tmax ) = 0
ax (tmax ) = 0
ay (tmax = −ω 2 R, (4)
e, também,
vx (tmin ) = 0
vy (tmin ) = 0
ax (tmin ) = 0
ay (tmin ) = ω 2 R. (5)
2
Tais valores são razoáveis, pois a velo
idade na direção x, vx , é a soma da
omponente x
da velo
idade devida ao movimento
ir
ular da roda
om a velo
idade de translação de
toda a roda, ωR. A a
eleração
entrípeta a só depende das
omponentes da velo
idade
que se devem ao movimento
ir
ular propriamente dito, e não da velo
idade resultante.
Por isso, mesmo tendo-se v=0 no ponto de
ontato
om o plano, temos uma a
eleração
não-nula, voltada para o
entro da
urva.
3. Na primeira gura, a a
eleração aponta para o
entro da
urva. Isto indi
a que o movimento
é
ir
ular e uniforme. O módulo da a
eleração
entrípeta é
v2
acp = = ω 2 R, (6)
R
onde ω é a velo
idade angular do movimento, R é o raio da trajetória e v é a velo
idade es
alar
linear. Se acp = 20 m · s−2 , isto dá, para R = 5m, v = 10m/s.
Na segunda gura, temos uma
omponente tangen
ial aT e uma
omponente
entrípeta para
a a
eleração a. Temos ainda que a velo
idade tem o mesmo sentido da
omponente tangen
ial
de a, o que indi
a a
eleração do movimento
ir
ular. Temos, portanto,
π √
acp = a cos( ) = 15 3 m · s−2
6
π
aT = a sin( ) = 15 m · s−2 . (7)
6
Apenas a
omponente
entrípeta de a depende da velo
idade v. Desta forma, por (6), temos
v ≈ 11.4 m/s.
Na ter
eira gura, a situação é análoga à da segunda, porém
om aT apresentando sinal oposto
ao de v, indi
ando uma frenagem do movimento
ir
ular. Temos, agora,
√
aT = 25 2 m · s−2
√
acp = 25 2 m · s−2 , (8)
Parte 2 ( asa)
a t4 b t3
ω(t) = +
4 3
a t5 b t4
θ(t) = + + θ0
20 12
3
a t4 b t3 ~
~v (t) = R( + )θ
4 3
at b
~acp (t) = −R t6 ( + )2 ~r
4 3
~
~atan (t) = R (a t3 + b t2 ) θ,
onde ~r e ~
θ são versores nas direções radial e angular, respe
tivamente, e θ0 é a posição em
t = 0.
4. Assumindo o raio terrestre médio
omo R = 6400 km e a distân
ia Terra-Sol média
omo
D = 1, 5 · 108 km, temos
• Velo
idade de um ponto no Equador em relação ao eixo de rotação da Terra: 465 m/s ou
1676 km/h;
Nestes últimos dois itens,
omo as distân
ias dentro da Terra são muito menores do que D,
pou
o importa se estamos no Equador ou em Sampa.