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SÉRIE EM QUEDA 01 – FORA DE CONTROLE

Disponibilização: Mimi
Revisão Inicial: Angéllica
Revisão Final: Mimi
Gênero: Homo / Contemporâneo
Aos trinta e cinco anos, o encantador Max finalmente está ficando entediado com

pegar um homem diferente a cada noite. Ele está à procura de algo um pouco mais

desafiador quando conhece Arjen ‒ inteligente, bem sucedido e teimosamente em

negação sobre a sua sexualidade. É uma luta apenas para fazer Arjen admitir que ele

quer Max; cada beijo que arrisca assusta-o embora. Max gosta de persegui-lo, mas

quando finalmente conseguir Arjen em sua cama, ele já não pode querer ir

embora. Quando você nunca esteve apaixonado antes, é um terrivelmente um longo

caminho a cair...

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COMENTÁRIOS DA REVISÃO

ANGÉLLICA

Inicio de série, livro curto e ainda estou sem muita base para comentar.

Mas nestas poucas páginas, o negócio foi quente e ainda promete mais. O casal

tem química, te prende.... então vamos aguardar.

MIMI

Foi uma rapidinha quente e um gostoso inicio para um homem cheio de si e

muittttttttttoooooooo gostoso. Posso dizer que imaginei esse gostosão quente da capa. Se

Max for igual teremos muito mais hot pelo frente. kkkkkk

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Quando o gemido de uma sirene de polícia subiu acima de sábado à noite das

multidões, Max deixou cair o cigarro na calçada, triturando-o fora com o calcanhar e passeou

no bar como se fosse dono dele.

No momento em que entrou o calor afetou-o como uma parede. O bar estava cheio até

o teto. Era um mundo de fumaça fervendo multidões; luzes coloridas balançaram através do

esmagamento de corpos, pintura toda em tons vívidos. Música batida balançou as tábuas do

chão sob os pés.

Max respirou fundo, na degustação de perfume e fumaça, e sorriu. Este foi o seu

terreno de caça, tão familiar para ele como as ruas, onde cresceu. Saindo foi do jeito que ele

sempre explodiu vapor depois do trabalho. Espreguiçou-se, deixando a tensão do dia

derreter, e se dirigiu para o bar.

Trinta segundos no meio da multidão, uma mulher já estava tentando pegar seus

olhos. "Talvez mais tarde, querida." Disse Max quando manobrou habilmente em torno da

loira. Ele sorriu quando passou. Não havia nada de errado com ela; era bonita o suficiente, se

você gostava de mulheres. Ele só estava ficando entediado com as pessoas dando-lhe os seus

números.

Max era bonito e sabia disso. Ele ganhou na loteria para alto, loiro e de queixo

quadrado. Seu sorriso poderia parar o tráfego em uma centena de metros. Ele aperfeiçoou

sua abordagem, sua técnica. Nunca teve que ir para casa sozinho. O que não era tão

emocionante como devia ser. Não houve diversão em mais nada, era muito fácil. Hoje à

noite, ele estava olhando para algo um pouco mais desafiador.

Ele bateu o bar para o seu primeiro tiro da noite, o fogo queimando sua garganta, e

olhou em volta para descobrir sua próxima pontuação.

Devia estar ficando cansado, porque todo mundo parecia o mesmo para ele: pessoas

de plástico com corpos de plástico, tomando uma bebida de plástico a partir de copos de

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plástico. Exércitos de mulheres em vestidos curtos e homens vestidos em camisas. Florestas

de pequenos guarda-chuvas no coquetel. Todos espalhados entre fumaça derivando e

multidões palpitantes. Max apoiou os cotovelos no balcão, optando por ignorar o bartender

verificando-o, e se perguntou quando ele tinha mudado. Quando tinha deixado de fazer isso

para ele. Talvez estivesse ficando velho.

Seus olhos pararam em alguém. Um cara em uma mesa, à espera de uma menina para

retornar. Bonito. Definitivamente bonito. Ele era um daqueles tipos ninhados, escuros e

afiados e magros, de braços cruzados, proibindo qualquer pessoa de se aproximar. Aqui com

uma garota, que Max seguiu suas bebidas olhando e ficando no bar.

O cara bonito olhou para Max. Olhou de cima a baixo e por um momento de

formigamento que se arrastou uma fração muito tempo, uma fração muito quente. Seus olhos

se encontraram.

Ele bateu Max àquela centelha primal da atração, o homem das cavernas com vontade

de jogá-lo para baixo e transar com ele. Seu aperto aumentou em torno de seu copo, sua

respiração prendeu em sua garganta.

Em seguida, o rapaz bonito desviou o olhar. Sua mandíbula se apertou um pouco. Ele

manteve os olhos resolutamente em Max.

Max sabia exatamente o que era. Foi um flash rapidamente sufocado do desejo.

Quando Max voltou suas atenções para obter alguém na cama, ele geralmente era

bem-sucedido. Ele tinha a sensação de que este pode ser mais complicado do que o

habitual. Ele tomou seu segundo tiro com um sorriso e saindo por cima.

De perto, seu novo amigo foi ainda mais acentuado e bonito, do que Max tinha

percebido. Ele tinha maçãs do rosto ousadas. Cabelo escuro curto. Batendo os olhos

escuros. Max teria colocado em algum lugar na casa dos vinte anos. Ele estava todo

abotoado, de uma forma que apenas pediu para ser desabotoado; vê-lo tão crocante e

pressionado fez Max querer amarrotá-lo. Ele deve ter pelo menos quatro centímetros mais

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baixo do que Max, mas ele ergueu o queixo quando Max se aproximou, não intimidado,

apenas o aperto de braços cruzados traindo qualquer reação.

Max sorriu, lento e morno. "Eu sou Max."

Qualquer outra pessoa teria desmaiado. O cara bonito disse secamente: "Ela não está

interessada."

Max fez uma pausa, perplexo. "Ela não está?" Em seguida, ele se lembrou da menina

no bar. Oh. Certo. Ele se aproximou, deliberadamente pairando sobre ele, arrastando aqueles

olhos escuros até os seus. "Não, querido. Eu não estou aqui para ela..."

Os olhos se estreitaram. "Não me chame de querido."

"... Estou aqui por você."

"Eu?" O cara bonito olhou para ele.

Max não pôde deixar de sorrir. Era difícil acreditar que ninguém nunca lhe tinha dito

o quão bonito ele era; talvez simplesmente não estivesse acostumado com outros homens

conseguindo-se corajosos com ele. "Sim. Você. Aquele com os olhos bonitos. A pessoa que

estava me verificando."

"Eu não estava..." O cara bonito fechou a boca e olhou para ele. A cor estava subindo

na cara dele. Max sorriu. "Eu não estava verificando-o."

"Admita. Você estava." Max deslizou na frente do assento. "Porque você acha que eu

sou quente."

"Eu não!" Ele estava virando uma sombra fascinante de vermelho. "Eu não... Eu não

sou gay."

"Claro que você não é. É por isso que você simplesmente não consegue tirar os olhos

de mim." Max arrastou os olhos lentamente, deliberadamente para cima e para baixo dele,

deixando seu olhar descansar.

O cara bonito corou ainda mais, deslocando em seu assento. "Isso não é verdade."

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Ele estava em negação séria. Max estava certo de que ele tinha vindo a verifica-lo; Max

era bom em saber quando as pessoas o queriam. "Ei, está tudo bem. Eu entendo isso o tempo

todo." Max deu um encolher de ombros casual enquanto o cara cuspiu. "Qual o seu nome?"

"Isso não é da sua conta." O cara bonito, fez uma careta.

"Uh-huh." Este ia levar persistência. "Eu obtive. Você não quer que ninguém saiba. Isto

não tem que ser um problema. Posso levá-lo para casa, fodê-lo e ninguém nunca vai

descobrir. Dessa forma, você consegue o que quer sem consequências."

"F..." Sua voz subiu uma oitava. "Eu disse que não estou interessado."

O sorriso de Max cresceu. "Na verdade, nós nunca temos que nos ver outra vez mais

tarde, pelo que pode continuar a fingir que não quer isso. Que você, obviamente, faz."

"Eu..." Ele estava começando a gaguejar. Max quase sentiu pena dele.

Passos atrás dele avisou que a garota do bar estava voltando com as bebidas. Ela

pareceu fresca e elegante em um vestido branco simples, com o cabelo de uma cor

chocolate. Ela colocou suas bebidas para baixo, levantou uma sobrancelha quando olhou

para ele e disse: "Amigo seu, Arjen?"

Max sorriu. Sucesso. Seu homem misterioso tinha um nome. "Na verdade, eu só estava

dizendo que eu acho que Arjen..."

"Nós somos amigos do trabalho." Disse Arjen apressadamente.

Oh. Arjen não queria que sua amiga soubesse que Max estava tentando pegá-

lo. "Absolutamente." Disse Max. "Grandes amigos." Ele piscou para Arjen, que ardia de forma

constante. "Arjen, amigo, você nunca me disse sobre o nome alemão?"

"Holandês." Disse Arjen através de seus dentes. "Minha família é holandesa." Ele

olhou para Max, que Max deu de ombros; ele não deveria ter mentido, o havia apoiado em

um canto. Agora, não conseguia se livrar de Max.

A morena completou sua inspeção de Max, e decidiu sorrir. "Eu sou Cate Kelly. Prazer

em conhecê-lo. Então você é um novo advogado?"

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Arjen colocou a cabeça entre as mãos. Sua mentira foi frustrada; Max estava curtindo

cada momento. "Eu sou Max." Disse Max alegremente. "E sim, eu sou. Assim como Arjen."

Ele aproveitou a oportunidade para descobrir tudo sobre Arjen, ainda conseguiria

obter de Cate lhe dizer o aniversário de Arjen, enquanto Arjen chiou em silêncio. Max tocou-

lhe uma ou duas vezes, passando-o como nada, e contou com a ingestão aguda da respiração,

e olhares de distância.

Quando Cate foi sentar-se, Max tomou essa desculpa para passar mais perto de Arjen

e fazer um aperto nele. Perto o suficiente para colocar a mão em Arjen por debaixo da mesa.

Arjen endureceu, todo o seu corpo rígido de tensão. Quando Max acariciou as costas

de sua mão com o polegar, a respiração de Arjen ofegou. O toque foi breve, mas intenso; que

fez Max todo formigando, assim Deus sabia o que estava fazendo com Arjen. Arjen ficou

congelado enquanto Max persuadiu os dedos para desenrolarem, assim Max poderia tomar

sua mão.

Sua mão estava quente. Tentador. Um arrepio inesperado percorreu Max, a emoção

ilícita de segurar a mão de Arjen debaixo da mesa, enquanto Cate estava alheia. Ele estava

recebendo a forte impressão de que Arjen nunca deu as mãos a outro homem antes. Era doce.

Arjen pareceu lembrar-se, então, que não deveria gostar disso; ele puxou a mão

dele. Encorajado, Max corajosamente passou a mão até a coxa e apertou.

Ele estava preparado para a onda de luxúria que o atingiu. A sensação do músculo

duro, magro sob sua palma rebitou sua atenção. De repente e intensamente, imaginou o

músculo flexionando sob suas mãos, enquanto segurava suas coxas e o levou. A maneira que

Arjen iria apertar em torno dele, os sons que Arjen faria. Sua temperatura subiu e por um

segundo ele estava à beira de simplesmente jogar Arjen baixo e trepar com ele aqui, em cima

da mesa.

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Arjen pulou debaixo da sua mão com um guincho indigno. Max levou a mão para trás,

não de todo perturbado. Max foi sobre empurrar limites, sempre testando para ver do que ele

poderia se safar. Apostou que ele estaria sentindo Arjen muito mais, até o final da noite.

Arjen estava totalmente perturbado agora; não conseguia olhar para Cate. "Eu...Vou...

eu vou encerrar a noite."

"Está tudo bem?" Cate estendeu a mão e tocou-lhe o braço, a cabeça escura se inclinou

em direção a sua.

"Sim. Tudo bem. Apenas não no espírito."

Max esperou com um sorriso de satisfação quando os dois se separaram fora do

bar. Arjen mexia o tempo todo que ele estava dizendo adeus. Cate beijou-o no rosto, tirou o

casaco branco em torno dela e derreteu-se nas sombras da rua, deixando-o sozinho com Max.

A noite tinha virado nítida quando a hora marcava meia-noite. O bar estava bem

acima do resto da cidade, e o oco debaixo deles segurou um milhão de pequenas luzes em

suas mãos. Muito acima deles as estrelas estavam em vigor.

"Ela é sua namorada?" Max foi fascinante. Ele não pegou em qualquer atração entre

eles, mas isso explicaria por que Arjen estava tentando desesperadamente resistir à tentação.

"Companheira de casa." Arjen manteve o olhar esgueirando para ele, meio com medo,

meio esperançoso. Ele estava realmente testando o autocontrole de Max.

"Qualquer outra pessoa na foto?"

"Não, mas..."

"Então, não há absolutamente nenhuma razão para não fazer isso. Nós dois estamos

sozinhos. Você quer isso. Eu quero isso."

"Eu não..." Arjen parou e engoliu em seco. Ele só precisava de um pouco mais de um

empurrão.

"Eu obtive. É assustador quando você tem se escondido por tanto tempo. Significa

enfrentar tudo o que sempre teve medo. Não há como voltar atrás."

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"Sim." Arjen disse, um pouco desigual.

"Mas você quer."

Arjen respirou afiado. Max entrou em seu espaço; Arjen deu um passo para trás e no

reflexo bateu na parede. Max fechou impiedosamente e prendeu com uma mão contra o tijolo

de cada lado da cabeça. Lá. Não há escapatória.

Encurralado, Arjen congelou, sua respiração rápida e superficial. "Eu não sou..." Ele

parou de engolir, os olhos fixos na boca de Max. "Eu não sou gay."

"Claro que não." Max murmurou, inclinando-se, a boca apenas uma fração acima da

sua. Seria tão fácil de dar o primeiro gosto. "Então, você não vai me deixar te beijar."

"Não." Sua respiração engatou em sua garganta. Seus olhos eram tão escuros que eram

da mesma cor que a noite.

Max derrubou o queixo com o polegar, dobrando seu rosto apenas para a direita, e a

boca fantasma levemente em toda a sua, apenas um toque em tudo. Arjen parou de respirar;

Suas mãos apertadas em punhos. Max com uma pequena beliscada tentadora no lábio

inferior de leve, capturando brevemente entre os dentes. Uma promessa e um convite. Arjen

fez um minúsculo som de fome, com os olhos fechados esvoaçantes, superado.

"Eu vou te beijar agora." Max sussurrou contra sua boca. "E você vai me deixar." Arjen

deu o mais ínfimo aceno, os olhos ainda fechados.

Perfeito.

Max baixou a cabeça esse último centímetro e capturou sua boca. E gloriosamente,

Arjen derreteu para ele, como se tivesse sido feito para ele, pegou o colarinho de Max e

beijou-o de volta, ansioso, mesmo desesperado, a abertura da boca sob a sua.

A pura intensidade do primeiro beijo tirou o fôlego de Max a distância. Seu coração

batia e ele teve que pressionar mais perto, uma mão fechou na camisa de Arjen para mantê-lo

quieto. Arjen puxou-o com mais força contra ele, em um beijo mais profundo, e o

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autocontrole de Max em curto-circuito e então. Max se inclinou e aterrou contra ele,

querendo que ele sentisse cada centímetro de sua dureza.

Arjen fez um som indefeso de necessidade. Era isso; a fome de Max subiu tão quente

que apertou a boca do estômago e tudo o que podia pensar era em chegar-lhe as mãos. Max

deslizou a mão para baixo entre eles e espalmou a frente da calça jeans com ousadia,

fazendo-o gritar, espremendo e acariciando-o até que ele teve Arjen exatamente onde queria,

ofegante e desesperado. Max o queria tão fodidamente mal que não poderia obter o

suficiente dele, sua respiração irregular, o ritmo frenético de seu coração, a maneira como ele

continuou agarrando Max. Max mordeu sua garganta quando apertou com força, e Arjen

arqueou para ele com um grito abafado.

Oh, ele estava mais do que pronto. A maneira que Arjen estava segurando-lhe que não

seria preciso muito esforço para convencê-lo a voltar para casa com ele. Passar uma noite

doce dando-lhe o que ele desejava. Então, nunca mais o veria.

Não. Tão mal como Max queria empurrar dentro dele, sentir seu corpo apertar forte

em torno dele, não poderia apressar isso. Max tinha aprendido isso a partir da

experiência. Sempre deixá-los querendo mais.

Foi necessário um esforço monumental de vontade, mas Max soltou. Recuou.

Deixando Arjen ofegante e tremendo, as cores da alta em seu rosto.

Max teve que engolir antes que ele pudesse falar. Ele estava quase tão abalado quanto

Arjen. "Eu vou estar de volta aqui amanhã à noite. Se te encontrar aqui, vou te chupar, e não

quero ouvir uma palavra fora de você. Não quer isso? Não mostre-se."

É claro que Max tinha que ir para casa sozinho naquela noite, mas valeu a pena a

antecipação de deixar Arjen lá, atordoado, uma combinação perfeita para a próxima vez.

Porque Max ia foder este homem. Não importa quanto tempo ele teve que esperar, no

entanto, ele tinha que planejar com cuidado. Seja o que levou para chegar a Arjen em sua

cama.

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Max deslizou através do dia seguinte, mal registrando mais um turno de horas extras

no café onde ele trabalhava. Não podia esperar para ver Arjen novamente. Esse primeiro

beijo tinha sido tão intenso, tão inebriante, que Max se pegou sonhando com ele enquanto

servia os clientes. Contou as horas até ao final do dia.

Ele foi direto para o bar depois do trabalho. A noite já tinha fechado em grande música

e atraiu-o mais profundo nas multidões. O barman de ontem continuou a tentar falar com

ele, mas Max mandou-o embora. Ele estava assistindo por Arjen.

Ele estava ansioso para dar a Arjen o prometido boquete. Nem todo mundo gostava

de fazer isso, mas Max teve uma corrida especial de obter seu parceiro fora e explorá-lo,

levando-os loucos, para descobrir como fazê-los implorar por mais. Colocá-los à sua

mercê. Max gostava disso.

Além disso, ele deveria dar um bom exemplo, se queria Arjen de joelhos para

ele. Queria Arjen pensando em ir para baixo em Max. Pensando talvez e gostando.

Ele esperou. Então se mexeu. Em seguida, bateu os dedos contra a mesa. Seu primeiro

tiro queimou em seu estômago, enquanto fantasiava em detalhes vívidos sobre o que ia fazer

para Arjen, uma vez que ele conseguiu-o sozinho. Arjen claramente nunca tinha estado com

um homem e isto intrigou Max muito: ele só podia imaginar o quão intenso isto seria para

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Arjen, depois de anos de desejo. Mmm. Max tinha muito a ensinar-lhe. Assim que ele

aparecesse.

Ele não apareceu.

Max esperou até depois da meia-noite, ficando cada vez mais enrolado com cada hora

que passava. Ele jogou o jogo com perfeição; Arjen deveria estar aqui, com medo, mas

ansioso por ele, um presente de espera para ser desembrulhado. Arjen seria tão tenso depois

de um dia inteiro a esperar que ele iria implorar Max por tocá-lo. Mas Arjen nunca veio.

Max fez uma careta para as multidões, e ordenou um último drinque. Ele bateu isto.

Não ajudou em nada. Ele costumava ficar com tanta energia de estar em um bar; agora, a

música estava lhe dando uma dor de cabeça e o incomodava que as pessoas continuavam

empurrando-o e tentando falar com ele. Tinha sido tão certo que Arjen levaria a isca. Max

pensou sem entusiasmo sobre a escolha de outra pessoa, mas depois do beijo de ontem não

poderia evocar muito entusiasmo. Ele poderia ter qualquer outra pessoa que quisesse, mas

por alguma razão, ele só queria o que não podia ter.

Completamente irritado, empurrou o copo vazio longe, pegou o casaco e saiu do bar,

em um ponto que ele foi direto para Arjen.

Arjen congelou ao vê-lo. Max parou em seu caminho. Eles olharam um para o outro à

luz das estrelas, a fumaça saindo em torno deles, a música batendo como um batimento

cardíaco.

"Um..." Arjen arquejou culposamente à distância. Ele estava parecendo deliciosamente

amarrotado hoje, com a camisa abotoada até errada, como se ele tivesse estado distraído

demais para prestar atenção. Ele estava se mexendo. E foi, obviamente, hesitando no limiar

por algum tempo. "Eu, uh, estava passando e pensei..."

Max o pegou pela frente de sua camisa, jogou-o contra a parede e beijou-o. Duro.

Ele derramou toda a fome reprimida de um dia passado distante do beijo ardente. Ele

sacudiu um suspiro de Arjen; seus braços surgiram em torno do pescoço de Max e ele

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arrastou-o para baixo esse último centímetro, e beijou-o mais profundo. Max não conseguiu

dominá-lo apertado o suficiente, não podia beijá-lo a uma profundidade suficiente. Ele foi

duro com Arjen deliberadamente, seus dedos mordendo seu quadril, seus dentes rápidos em

seu lábio inferior. Arjen não conseguia recuperar o fôlego, puxando Max com mais força

contra ele. Era tão simples, tão óbvio que Arjen o queria mal. Arjen rendeu ansiosamente a

sua boca, agarrando punhados de sua jaqueta. Max colocou a mão pegando na sua bunda

com ousadia, apertando ao mesmo tempo, à medida que avançava contra ele, e o som

urgente que Arjen fez quase deixou Max gozando em suas calças como um adolescente.

Jesus, que deveria ser ilegal para Arjen ser tão fodidamente quente. Max preparou-se

sobre ele com um braço contra a parede acima de sua cabeça, inclinando-se,

deliberadamente, enfatizando o quanto mais alto do que ele era. Ele baixou a cabeça

rosnando no ouvido de Arjen. "Você se lembra o que eu disse que faria se voltasse hoje à

noite?"

"S... Sim." Arjen estava ofegante contra ele; Max podia sentir seu coração acelerado,

onde a mão de Max foi agarrando em sua camisa.

Max se aninhou no plano doce de sua garganta, querendo morder. "O que foi que eu

disse?"

"Você disse que ia..." Arjen mexeu na aderência, vermelhidão.

"Diga, docinho."

"Você disse que ia me chupar."

"E eu deveria?" Max deu para a vontade de morder; Arjen estremeceu com a raspagem

de seus dentes sobre o pulso frágil. "Você quer isso?"

Arjen assentiu ansiosamente. Max gostava dele neste estado de espírito

obediente. Max puxou sua orelha com os dentes. "Então, venha comigo."

Isso estava longe do primeiro tempo que Max tinha ligado no bar. Se você

descaradamente fizesse seu caminho através da porta marcada ‘privado’ e levou à esquerda,

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havia um pequeno escritório de volta onde não seria pego. Max arrastou um Arjen

protestando até o escritório, era apenas um armário com uma mesa, uma lâmpada em cima

nua, há muito tempo abandonada às aranhas ‒ e empurrou-o contra a porta. Ele deve ter

forçado demais, porque Arjen deu um grito assustado quando suas costas bateram à

porta. Arjen provavelmente nunca tinha tido esse tipo de boquete rápido, ilícito antes; Max

fechou antes que ele pudesse falar-se fora disto. Max beijou-o em silêncio, beijou-o sem

fôlego, querendo-o completamente derretido. Apenas uma vez Arjen estava agarrado a ele

novamente e fez Max deixou-o recuperar o fôlego. Ele nunca ia tirar as mãos de Arjen

novamente; ele estava indo para mantê-lo aqui à mercê dele para sempre.

Paciência. Este foi apenas o primeiro passo.

"Dispa-se." Max pediu.

Arjen tenso contra ele. "Aqui?"

Max ia levá-lo para o hábito de fazer o que lhe foi dito. Max derrotou-o mais duro

contra a porta, com ênfase em maior força de Max. "Dispa-se. Agora."

Demorou a Arjen um momento, mas começou a se atrapalhar com os botões de sua

camisa. Max abriu o cinto para ele, enfiou as calças e cuecas para baixo enquanto lutava fora

com sua camisa, deixando-o exposto sob o olhar faminto de Max.

Max deu um longo momento para apreciar a vista. Arjen era magro e fino, sem ser

muito musculoso; Max gostava de ser o único com todos os músculos. A esta luz, a pele de

Arjen brilhava um ouro quente. Arjen tremeu no ar frio e mordeu o lábio, os olhos

extremamente escuros, sombreado por cílios escuros. Perfeito.

Demorou a Max deliberadamente muito tempo para trabalhar seu caminho para baixo

de seu corpo. Ele beijou na garganta dele, encontrou o oco sensível na base, em seguida,

seguiu a trilha de cabelo escuro correndo pelo centro de seu estômago, deixando construir a

antecipação. Quando ele chegou muito baixo Arjen gemeu e tentou agarrar seu cabelo, mas

Max bateu as mãos. "Não toque. Segure a porta."

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Arjen colocou as mãos obedientemente na porta. Ele estava tremendo, seus músculos

tensos sob restrição a mão de Max. Se ele continuasse mordendo os lábios daquela maneira

sexy, Max ia perder a calma.

Max não tinha problema dando boquetes, mas o que especialmente foi à reação de seu

parceiro, e Arjen provou deliciosamente responsivo. Max fez choramingar com cada toque,

lambeu-o e o fez suspirar, jogou com suas bolas e Arjen inclinou a cabeça para trás contra a

porta com um grito de desespero. No momento em que Max levou em sua boca Arjen já

estava lutando para segurar. Ele ofegava e agarrava e claramente não poderia estar presente,

se contorcendo sob a boca de Max, tentando não empurrar mais profundo.

Ele era incrivelmente bom. Esses gritos suplicantes testaram os limites do autocontrole

de Max, fazendo-o insuportavelmente duro. Apoiou as mãos sobre as coxas de Arjen,

músculo quente sob as palmas das mãos, e lutou contra o desejo de espalhá-las

abertas. Levaria apenas momentos para dirigir-se e levá-lo apertando em torno dele. Como

Arjen gritaria quando Max entrasse nele. Seria fantástico.

Tempo para levá-lo antes que Max se perdesse completamente. Max o levou mais

profundo, acariciando suas bolas, e ele não tinha planejado fazer isso, mas Arjen era tão

fodidamente irresistível, que passou o dedo de volta entre as coxas entreabertas de

Arjen. Quando ele descobriu o pequeno franzido apertado com a ponta do dedo, Arjen saltou

contra ele com um grito de surpresa. Max derrotou-o impiedosamente, um braço apoiado em

sua barriga esticada, e continuou chupando, circulando seu franzido levemente, provocando-

o com um pouco de pressão. "Max." Arjen ofegou, agarrando-se a porta, seus músculos

tremendo debaixo do braço de Max, e Max não podia resistir; ele violou-o sempre tão

delicadamente com a ponta do dedo.

Arjen gozou violentamente, gritando enquanto apertou forte em torno desse dedo,

tremendo e ofegando com cada pulso de seu orgasmo.

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Uau. Arjen tinha gozado com tanta força que até mesmo Max estava se sentindo um

pouco tonto. Ele bebeu no prazer de Arjen, sua rendição, os arrepios indefesos que ainda

corriam através dele. A prova de Max o tinha desfeito completamente.

Max ficou de pé, respirando profundamente, lutando pelo controle. Caso contrário, ele

estava indo para foder Arjen aqui e agora. Arjen parecia tão atordoado, tão vermelho, que

enviou uma sacudida quente de fome pura através dele. Arjen parecia incapaz de encontrar

seus olhos. Max o tinha claramente abalado profundamente.

Max foi tão duro. Pegou seu pulso e empurrou a mão na calça de Max, enrolando os

dedos firmemente ao redor de seu pênis. Arjen o acariciou, deve ser a primeira vez que ele já

tinha tocado o pau de outro homem, mas Max não o deixou coibi-lo; virou o rosto na

garganta quente de Arjen e rosnou, movendo com força contra ele, bombeando em sua

mão. Os dedos de Arjen enrolaram com incerteza em torno dele, em seguida, apertaram com

mais confiança, até que Max gemeu. Um dia, logo, que ele ia obter este homem em sua

cama. Espalhando as pernas e dando-lhes o que precisavam. Ele foderia Arjen mais e mais

até que ele implorasse por misericórdia. Max apertou sua bunda, apreciando seu suspiro, e

gozou duro na mão de Arjen.

O calor branco de seu clímax rasgou. Por um momento ele não conseguia pensar, não

conseguia respirar. Ele só poderia sentir o aperto forte de Arjen, mantendo a mão de Arjen

envolvida em torno de seu pênis, conforme ele estremeceu o último de sua libertação.

Depois disso, ele ficou lá por um tempo, inclinando-se para o calor de seu corpo. Arjen

sentiu-se bem contra ele, quente e estável. Max se afastou com relutância.

Arjen olhou para seus dedos pegajosos e mordeu o lábio, colorindo ainda mais. Max

sentiu o desejo feroz de fazê-lo chupar os dedos limpos, mas resistiu. Tudo ao seu tempo.

Max colocou uma mão na porta sobre a sua cabeça e se inclinou. Arjen encolheu um

pouco, mas Max apenas passou as pontas até o queixo suavemente, para roubar um beijo

dele. "Isso foi bom?" Não que ele precisasse perguntar.

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"Sim." Arjen disse em um sussurro.

"Você gostou do meu dedo?"

Arjen tentou virar o rosto; Max virou o rosto firmemente de volta. "Diga-o."

"Sim." Arjen ficou vermelho.

"Bom." A lembrança do quão fodidamente apertado ele tinha sido levantou-se

espontaneamente e Max abafou um rosnado. Ele só tinha Arjen na ponta do seu dedo e já

mal conseguia pensar em nada, além de estar dentro dele. Ele segurou o rosto de Arjen,

fazendo Arjen encontrar seus olhos. "Já chupou um pau antes?"

"Não." Arjen começou a morder o lábio novamente, apreensivo.

"Da próxima vez eu estou colocando você em seus joelhos, docinho. Dando-lhe uma

boa lição sobre como me agradar. Acho que você vai gostar. Esteja aqui. Na hora. Se você

estiver até às dez horas, eu não vou deixar você sair." Ele alegou outro beijo. "Vai ser bom

essa hora?"

Arjen assentiu. Agora que era um progresso.

Desta vez, Arjen estava lá às dez horas.

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Ele estava sentado sozinho no bar, olhando para sua bebida e inquieto. A luz do teto

azul choveu cor na cabeça curvada. Max levou um momento para apreciar a vista dele, aqui

em seu comando. Em seguida, Max mudou ao lado dele com uma mão quente em seu

ombro. Arjen endureceu imediatamente, uma ingestão rápida de respiração; relaxou apenas

uma fração quando ele viu que era Max. "Boa noite, querido." Disse Max.

"Não me chame de querido." Arjen voltou a olhar melancolicamente em sua bebida.

Max se sentou ao lado dele. Ele deixou sua mão ficar em seu ombro. "Como estamos

nos sentindo?"

"Bem." Arjen encolheu os ombros. De repente, ele parecia muito jovem, talvez vinte e

cinco anos, no máximo, dez anos mais jovem do que Max.

Max entortou um dedo para o barman e ordenou-se uma bebida. Ele já estava

agradavelmente duro, tinha estado antecipando isso o dia todo, mas ele mal podia esperar

por Arjen ficar pronto. Ele tomou um gole de uísque, rolando o álcool em sua língua.

"Como é que você sempre soube?" Arjen disse por fim, essa nota desigual de volta em

sua voz.

"Saber o que?" Max acariciou seu ombro suavemente.

"O que eu quero."

Ah. "Eu sou bom em ler as pessoas. Eu sempre fui. A primeira vez que você olhou para

mim, eu sabia que me queria. Eu apenas tive a bobina de você entrar."

Arjen deslocou infeliz em seu assento. Virou o copo entre os dedos. "Eu não deveria..."

Max atirou o braço em volta dos ombros, surpreendendo-se com a proteção do

gesto. Ele queria ser o abrigo de Arjen no mundo. "Querido, é o século XXI. Não há problema

em gostar de homens. Não há necessidade de bater-se sobre isto."

"Todo mundo sabe? Quando eles olham para mim?"

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"Não. Apenas eu." Ele bagunçou o cabelo de Arjen. "Eu sei que isso é assustador, mas

você está fazendo um favor, ok? Descobrindo o que gosta, o que deseja. Explorando. Você

pode estar relaxando um pouco mais."

"O que mais você sabe sobre mim?" Arjen deu-lhe um olhar de soslaio.

Bem, isso foi muito tentador. Max puxou-o mais perto com o braço curvando em torno

de seus ombros. "Eu sei que você fica mais excitado, quanto mais o empurro ao redor."

"Eu não." Arjen avermelhou. Max adorava isso. Sua pele clara mostrou cada momento

de constrangimento.

"Você gosta. Quando eu o lembro que sou maior que você, mais forte, você se

excita." Max deu um aperto suave na parte de trás do seu pescoço; Arjen prendeu a

respiração, os olhos escurecendo. "Está vendo? Você gosta disso, certo?"

"Eu não..." Arjen deslocou sob seu controle, não sendo bem de se afastar.

"Isso é o que eu sou bom. As pessoas dizem-se todos os tipos de besteira sobre o que

gostam, que tipo de pessoa são. Cortei por tudo isso porque reconheço o que as pessoas

realmente querem. O que eles precisam. Vejo direto os seus segredos obscuros, suas fantasias

excêntricas." Max acariciava sua coxa suavemente, ainda segurando-o pela parte de trás do

pescoço, chegou mais para a tenda na frente de suas calças. Arjen fez um pequeno som

abafado. Max manteve acariciando, persuadindo, inclinando-se a murmurar em seu

ouvido. "Você está seguro comigo, docinho. Eu vou ser gentil com você. Apenas deixe-me

dar-lhe o que precisa."

Arjen encostou a cabeça no ombro de Max. Era um simples gesto de confiança que

tinha Max endurecido dolorosamente em suas calças. "Eu queria..."

"Eu sei. Você quer me chupar." Ele manteve seu afago lento. "Você quer me

tocar. Provar-me. Chupar-me." Ele sussurrou a última frase contra o ouvido de Arjen,

mordeu o lóbulo da orelha, fazendo Arjen estremecer. "A primeira vez que eu te vi, queria

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em seus joelhos. Agradando-me. Eu quero que você se divirta. Eu gostaria que você me

fizesse gozar, com meu pau em sua boca. Pensa que você pode fazer isso?"

Arjen se inclinou para ele, sem resistência. Max queria muito transar com ele, mas

parte dele queria igualmente intensamente ficar aqui lhe segurando. Protegendo-o.

Pensamento estúpido. Max estava aqui apenas para transar com ele, nada mais.

Ele levou Arjen pelo cotovelo e incitou-o aos seus pés. "Vamos lá, docinho. Deixe-me

ensinar-lhe."

Ele manteve seu domínio sobre o cotovelo de Arjen conforme conduziu Arjen para o

escritório vazio. Ele sabia que seu toque era a única coisa ancorando Arjen; se ele deixasse ir,

Arjen poderia entrar em pânico. Ele empurrou Arjen suavemente para dentro do quarto à

frente dele. Fechou a porta. Arjen estava respirando trêmulo, na beira do pânico.

Max colocou a mão em seu ombro e empurrou para baixo. Arjen resistiu por um

momento, em seguida, quando Max disse: "Arjen." Isso parecia lembrá-lo de seu desejo de

obedecer e ele caiu de joelhos. A visão de Arjen de joelhos na frente dele, olhando com

metade medo, metade desejo, empurrou o controle de Max até o limite; suas mãos agarraram

conforme ele lutou contra o impulso de simplesmente pegar Arjen e forçar profundo em sua

boca. Respire. Ele precisava levar isso devagar. Ele queria Arjen sendo como totalmente

abandonado em seu prazer, como tinha sido quando Max tinha brincado com aquele dedo.

Ele deslizou os dedos nos cabelos de Arjen e deu um aperto firme. "Você vai ser bom

para mim. Não é?" Ele deu uma sacudida suave em Arjen. "Fale comigo, Arjen."

"Eu vou ficar bem." Disse Arjen, com a voz trêmula.

"Você mantem suas mãos em seu colo. Você não me afasta. Você não se toca, até eu

deixá-lo."

"Ok."

"Esse é o meu querido." Max empurrou o rosto de Arjen em sua virilha. Arjen ficou

tenso no início, mas Max esfregou deliberadamente contra seu rosto, pressionando sua

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dureza contra sua boca. Arjen fechou os olhos com um gemido. "Esta é a primeira vez que

está perto do pênis de um homem? Você precisa se acostumar com isso, porque você vai

fazer isso para mim novamente. Muitas vezes." Max abriu o cinto com a mão

livre. Arrastando para baixo o zíper. Arjen fechou os olhos mais apertados, com medo de

cruzar este limiar final. "Olhe para ele, docinho. Olhe para ele." Max puxou seu cabelo, para

não machucá-lo, apenas para assustá-lo.

Aqueles olhos escuros arregalados e Arjen olhou para o pênis de Max pela primeira

vez. O olhar em seu rosto era delicioso, fome e medo ao mesmo tempo. Ele estava bebendo-o,

na visão dele, o cheiro, o tamanho. Max não tinha ilusões, ele era assustadoramente

grande. Arjen engoliu em seco; Max praticamente podia vê-lo imaginando, o que seria a

sensação na boca. Como seria o gosto.

Esse foi o tempo suficiente para pensar. Max não queria que ele falasse fora dele. Max

empurrou o rosto de volta a sua virilha, dedos apertados em seu cabelo, sufocando sua

tentativa tímida de se afastar. Arjen estava ofegante, quente e rápido. Suas mãos estavam

fechadas obedientemente em seu colo.

Max correu a ponta quente de seu pênis delicadamente ao longo lábio inferior de

Arjen, pintando-o com pré-sêmen salgado. A língua de Arjen disparou para fora, um lampejo

rápido tendo no gosto. Deve ser a primeira vez que ele já tinha provado fluidos de um

homem. O pensamento era tão feroz, tão possessivo que as bolas de Max apertaram quando

Max lutou contra o desejo de empurrar em sua boca e derramar-se sobre a língua. Ele mal

conseguiu conter-se. Jesus, ele estava tão duro que doía. Ele acariciou-se algumas vezes para

tomar a borda fora feroz sua necessidade. "Como é isso?" Max murmurou, mantendo o rosto

de Arjen pressionado em sua virilha. "Bom?"

Arjen fez um som baixo, com os olhos ainda fechados. Além da fala. Max precisava ser

muito gentil com ele.

"Toque-se, mas não goze até que eu lhe diga."

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Arjen passou a mão nas calças e gemeu em voz alta. Max pressionou a ponta contra a

sua boca. "Lamba."

Arjen estava respirando muito rápido, quase abafando enquanto acariciava-se

freneticamente, mas sua língua saiu para encontrar a ponta do pênis de Max.

Jesus. Se ele continuasse fazendo isto, Max não ia durar um segundo. "Bom. Isso é

bom." Max fez-se permanecer no controle, lutando seu coração acelerado e a vontade de

enfiar na boca. "Mais."

Arjen lambeu-o novamente, um longo toque de sua língua, então manteve a lambê-

lo. Ele estava se metendo, tornando estes sons doces de fome enquanto explorou, tendo no

calor dele, o gosto, o pulso. Ele estava lambendo ansiosamente agora, para Max deslizar

apenas uma polegada em sua boca e Arjen levou-o facilmente, puxando contra seu aperto

para tirar mais dele. Max apertou a mandíbula enquanto lutava contra a necessidade de

clímax ali mesmo. Lentamente. Lentamente. Max rosnou: "Bom..." Enquanto deslizou mais

profundo. "... bom, isso é tão bom prá caralho." A nota em sua voz era crua e possessiva.

Era uma espécie feroz de prazer para empurrar na boca de Arjen, ainda mantendo um

controle apertado sobre seu cabelo. Ele foi o primeiro homem a ser enterrado no fundo de

sua boca. Parecia fodidamente fantástico.

"Você gosta disso, não é. Você gosta de tudo." Ele começou a um ritmo constante,

deslizando dentro e fora, dentro e fora. Arjen fez um som abafado de desespero; ele deve

estar muito próximo da borda. "Olhe para você empurrando-se fora. Você vai terminar mais

cedo, não é? Bem, você não pode. Você pode gozar quando eu fizer e não antes." Dentro e

fora, dentro e fora. Arjen estava tão atordoado, de modo compatível, deixando Max foder sua

boca conforme ele tocou a si mesmo. "É uma sensação boa, não é? A perda de

controle. Deixe-me fazer o que eu quero com você. Eu posso fazer isso por você a cada noite,

docinho." A respiração de Max estava vindo irregular quando ele começou a perder o seu

próprio controle. Ele apertou sua mão e começou a empurrar mais duro. "Você quer que eu

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goze em sua boca. Você quer me provar. Eu sei que você quer. Mantenha chupando e eu

vou..."

Seu clímax atingiu-o como uma avalanche. Todo o resto branqueado; a força o varreu

longe. Arjen gozou impotente, seu grito estrangulado enquanto estremeceu, conforme Max

derramou-se triunfantemente em sua boca.

Arjen sufocou no início, mas o aperto de Max cingiu reflexivamente e Arjen engoliu

enquanto Max derramava quente descendo a garganta. Max manteve-o lá até que os últimos

pulsos de seu clímax tinham terminado e Arjen tinha engolido a última gota.

Finalmente ele aliviou para fora. Arjen parecia abalado; Max teria imaginado que

nunca ninguém tinha conseguido Arjen gozando tão duro. Ele puxou Arjen aos seus pés e

envolveu-o em seus braços.

Ele disse a si mesmo que era apenas um bom negócio. Essas experiências foram

claramente muito intensas para Arjen, e era melhor que Max cuidasse dele, e o mais provável

que Arjen voltasse por mais. Nada a ver com seus próprios sentimentos. Absolutamente

nada. Max nunca tinha ficado emocionalmente envolvido em toda a sua vida; ele não ia

começar agora.

"Muito bem." Max ronronou uma vez que ele julgou que tinha dado a Arjen tempo

suficiente para se recuperar. "Você foi muito bom. Isso foi tão bom quanto você fantasiou?"

"Mm." Arjen deu um suspiro de satisfação, e se aconchegou mais em seus braços.

Este foi apenas sobre a obtenção de Arjen em sua cama. Nada mais. Ele continuou

dizendo a si mesmo que isso. "Logo." Max murmurou no ouvido dele, pegando-o pelo queixo

para que ele não conseguisse esconder o rosto no ombro de Max: "Eu vou te foder."Arjen

tentou virar o rosto; Max não iria deixá-lo. "Eu vou te levar para casa e colocá-lo na minha

cama, onde você pertence. Eu vou tomar meu tempo com você. Vou levá-lo bem e pronto

para mim. Então vou empurrar dentro de você e fazê-lo gozar tão duro que não conseguirá

nem gritar. O tempo todo vai implorar para preencher, e eu apenas. Sem. Parar."

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Arjen estremeceu contra ele, pegando na intensidade do seu desejo compartilhado. Ele

ia ser tão bom.

"Aqui está o meu endereço e número de telefone." Max deslizou um pedaço de papel

no bolso de volta de Arjen. "Venha a mim, quando estiver pronto."

Ele deixou Arjen lá sozinho, sem palavras, o silêncio quebrado apenas pelo grande

baixo a distância.

E CONTINUA....

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Próximos livros da Série:

# 1-PERDA DE CONTROLE

# 2-A BEIRA DO PERIGO

# 3-MEDO DE CAIR

# 4-HORA DA VERDADE

# 5-SALTO DE FÉ

# 6-LUZ DA AURORA

# 7-PROFUNDIDADE DO SENTIMENTO

# 8-PROVA DE POSSE

# 9-BATALHA DE VONTADES

# 10-DIA DE DESCANSO

# 11-TESTE DE FÉ

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