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SÉRIE EM QUEDA 06 – LUZ DA AURORA

Disponibilização: Mimi
Revisão Inicial: Angéllica
Revisão Final: Mimi
Gênero: Homo / Contemporâneo
Max finalmente confessou seu amor por Arjen e ganhou uma segunda chance

com o homem dos seus sonhos. Pela luz do amanhecer na manhã seguinte, todo o mundo

de Max mudou. Apenas acordar ao lado de Arjen é magico. Max propõe provar a Arjen

o que ele já sabe... Que isso é para sempre.

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COMENTÁRIOS DA REVISÃO

ANGÉLLICA

Tão... tão romântico!!

Quase um coma diabético. Se o Max apaixonado for assim todos os dias... OMC!!

Realmente quero um assim... não direi mais nada ou conto o livro. Então, leiam e

não deixem de comentar.

MIMI

Muito fofo esses dois, espero que realmente encontrem seus felizes para sempre.

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Max acordou sorrindo.

Seu sorriso só aprofundou quando a consciência voltou, quando se lembrou onde

estava e por que. O tique-taque do relógio desconhecido, a suavidade da cama estranha

trouxe de volta lembranças. Alguém estava dormindo ao lado dele; o conhecimento o

encheu, encheu de contentamento. Max estava no calor que a cama compartilhava, os olhos

ainda fechados, aquecendo-se uma intensa sensação de bem-estar. Foi um momento tão

perfeito que ele queria segurá-lo, desde que ele podia.

Ele respirou fundo e deixou-o ir em um suspiro de satisfação. Ele já sabia o que iria

recebê-lo quando abrisse os olhos.

Quando finalmente abriu, sol derramava nebuloso pela janela inclinada acima de sua

cabeça. Aonde tocou, atingiu faíscas de metal brilhante de um laptop e brilhou ouro em

prateleiras de madeira. O quarto foi todas as linhas limpas e cores pálidas, prateleiras

repletas de livros que funcionam ao longo das paredes. Uma pilha de livros recheados com

deslizamentos coloridos minúsculas de papel oscilava em uma prateleira. Luz solar

derramava através das cobertas amarrotadas e agrupadas nos mergulhos da cama.

Arjen foi aconchegando nele dormindo. Seu braço estava envolto em todo peito nu de

Max, a mão aberta sobre o coração de Max. Seus cílios estavam contra seu rosto, vibrando um

pouco com os sonhos, e sua respiração era profunda e regular.

Era uma visão tão doce pela luz da aurora, que Max olhou para o teto com lágrimas

nos olhos. Ele engoliu em seco, lembrando-se.

A primeira vez que já tinham dormido juntos, Max tinha acordado apenas assim.

Exceto quando ele sentiu pela primeira vez este frágil desenrolar da ternura dentro dele,

estranho e intenso, que o tinha assustado. Tão mal que ele havia chutado para fora a única

pessoa que deveria ter implorado para ficar.

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Ele não tinha sido autorizado a passar a noite com Arjen desde então. Na verdade,

nunca tinha dormido na cama de Arjen. Então, só acordando com ele se sentiu

milagroso. Max lembrou ontem à noite e sorriu ainda mais.

Ele estava tão feliz de ter uma segunda chance. Ele poderia ter desarrumado antes,

mas podia fazer o certo desta vez. Ele poderia tratar Arjen do jeito que deveria tê-lo, algo

nesse tipo precioso e insubstituível.

Max espreguiçou-se e entrelaçou os dedos atrás da cabeça. O travesseiro estava

embaixo aquecido pelo sol. Arjen apenas murmurou e aconchegou-se mais.

Ele era tão impressionante que tirou o fôlego de Max à distância. Ele tinha essas

características, esculpidas afiadas que Max queria memorizar. O cabelo escuro que Max

gostava de correr os dedos. Cílios escuros deitados ao longo de suas maçãs do rosto,

escondendo aqueles belos olhos escuros. Arjen era o tipo de combustão lenta, escuro

esfumaçado, e ele só tinha ficado mais quente, desde que Max tinha colocado os olhos sobre

ele.

Max passou a mão para cima e para baixo do braço nu, apreciando o músculo lá. Ele

estava deliciosamente quente. "Você é perfeito." Max beijou o topo de sua cabeça. "E você é

todo meu."

Mmm. Arjen cheirava bem. Sentia bem. Todo aconchegante e convidativo dobrado

para o lado de Max. Talvez Max devesse recompensá-lo por perdoá-lo. Ele queria dar a Arjen

um bom incentivo para nunca passar a noite sozinho de agora em diante.

Max jogou de volta as cobertas e a facada familiar de fome bateu nele. A luz do sol

pintava o corpo magro de Arjen, trazendo o brilho de sua pele, os vermelhos em seu cabelo

escuro. Irresistível. Max deslizou por seu corpo, beijando enquanto ele subia, degustando e

explorando. Ele queria reaprender a barriga lisa, os planos do músculo, o mergulho sensível

de seu umbigo que fez Arjen se mover ainda em sono profundo. Max abriu as coxas pálidas,

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abafando um grunhido de fome, beijos ao longo do interior de sua coxa e beliscou

suavemente. Arjen se agitou novamente em seu sono, ficando mais duro.

"Você está em um sono muito profundo." Max disse a ele, antes de tomar seu pênis em

sua boca.

Ele tomou-o em um lento deslizar quente. Arjen fez um pequeno som, começando a

arquear e tencionar sob suas mãos. Max espalhou-o mais amplo, curtindo o calor dele, o

sabor, a sensação. Essas coxas abertas convidaram Max a fazer todos os tipos de coisas más

para ele. Max tirou e lambeu de cima a baixo no comprimento do seu eixo, brincou com a

ponta com a língua, levou-o profundamente em sua garganta.

"Oh." Arjen arqueou debaixo dele, os olhos vibrando meio abertos, na sua maioria

ainda dormindo. Sua mão se levantou como se para pegar o cabelo de Max, então caiu para

trás, dedos enrolando na palma da mão.

Max sorriu ao redor de sua boca cheia. Ele deslizou seu pênis e recuou até seu

corpo. Vasculhando a gaveta de cabeceira achou um pouco de lubrificante; e levou um tempo

conseguindo Arjen liso e pronto com um dedo, depois dois, enquanto as mãos de Arjen

agarraram nas colchas. Em seguida, Max preparou-se sobre ele e deslizou nele. Foi pura

tortura afundar em um corpo tão quente, apertado e ele gemeu em voz alta, conforme lutou

contra o desejo de gozar.

Cristo. Ele respirou fundo e contou até dez, até que recuperou o controle. Arjen

estremeceu debaixo dele, fazendo os sons mais agradáveis.

"Você me deixa louco." Max disse-lhe uma vez que prendeu a respiração. "E eu gosto

desse jeito." Max deslizou preguiçosamente, em seguida, fora, arrastando pequenos arrepios

dele. Ele baixou a cabeça para provar a linha exposta de sua garganta, limpo e salgado. "Este

é o lugar onde você pertence. Todo escorregadio debaixo de mim. Mmm." Ele lambeu, então

beliscou. "Eu posso fazer isso por você, todas as manhãs, bebê. Basta pedir."

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Arjen estava começando a agarrar-se a ele, mesmo em seu estado sonolento, então

Max persuadiu-o a um clímax doce e beijou-o enquanto ele gozou. Arjen apertou

deliciosamente em torno dele. "Eu te amo." Max sussurrou para ele, com a voz embargada

sob a tensão de reter. "Nunca me deixe." Ele empurrou as coxas de Arjen mais amplas e

bateu-lhe com força, até que a intensidade de seus sentimentos sobre ele quebrou em uma

onda e teve que deixar ir.

Depois disso ele instalou seu amado em seus braços e acalmou-o de volta para dormir.

Max beijou sua bochecha e acariciou seu cabelo até Arjen deslizar facilmente em sonhos. Foi

absolutamente satisfatório apenas assistir o sono de Arjen assim, todas as suas tensões e

preocupações suavizadas, seguro e confiante nos braços de Max. Max beijou uma última vez

e saiu da cama para bater o chuveiro.

A água quente explodiu em uma nuvem de vapor. De acordo com o spray, Max sorriu

como um idiota. Ele não podia acreditar o quão bem se sentia agora, feliz e despreocupado,

com o coração tão leve que ameaçava escapar completamente. Ele estava indo para tornar

este como o melhor dia de todos. Certificar-se que Arjen nunca se arrependeu dando a Max

outro tiro.

Após seu banho, ele vestiu calça jeans de ontem à noite e desceu as escadas. Raios de

sol encheram o hall, a sala de estar com suas poltronas de couro dispostas em torno de uma

televisão de tela plana, a cozinha com seu metal no frigorífico. Tudo brilhava ouro. Max

cantarolava quando ele começou a fazer o café da manhã, bateu com frequência pela

lembrança da noite anterior, fazendo-o sorrir. Ele obteve o bacon e cogumelos fritos, o pão na

torradeira, a cozinha enchendo com deliciosos aromas. Isso o fez rir quão domesticado ele

estava se tornando, mas gostou desta forma. Ele ia surpreender Arjen com café da manhã na

cama e apreciar o seu sorriso. Ele abriu um ovo na frigideira; que chiou quando ele atingiu a

superfície quente.

Meia hora depois, as escadas rangeram. "Max?" Arjen soou na beira do pânico.

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Max deixou cair à faca na manteiga e foi direto para Arjen em alarme. Arjen estava no

hall, vestindo apenas a camisa de Max, parecendo como se alguém tivesse batido nele.

Quando ele viu Max, sua expressão apurou em relevo intenso. Max percebeu com uma

pontada, que Arjen deve ter acordado pensando que Max tinha deixado. O coração de Max

virou e ele pegou o rosto de Arjen em ambas as mãos, trazendo a testa de Arjen a dele. "Eu

estou aqui."

"Eu pensei..." A voz de Arjen rachou. Ele cobriu as mãos, os dedos de Max enrolando

através dele. Ele estava encostado em Max duro, como se apenas Max pudesse segurá-

lo. Max só podia imaginar como ele deve ter entrado em pânico, pensando que Max havia

deixado, após Arjen ter apenas ousado confiar nele novamente.

"Não." Max derramou cada grama de convicção na palavra. "Não. Definitivamente

não. Eu só estava fazendo o café da manhã. Vê? Café da manhã." Max puxou junto e

conduziu-o para a cozinha com uma mão em suas costas.

Só podia esperar que fosse agradável a Arjen, apesar de ter deixado o café da manhã

meio feito e a cozinha em um estado. Ovos chiaram no fogão, brindado torradas na

torradeira. O ar estava quente e rico com deliciosos aromas. A mesa tinha sido colocada e a

chaleira estava apenas fervendo para o café.

"Oh." Arjen invadiu aquele sorriso brilhante que Max tinha estado morrendo de

vontade de ver.

"Eu nunca deixaria você. Nunca. De novo não." Ele queria deixar isso claro.

Pode levar tempo para ensinar a Arjen que Max não iria deixá-lo novamente, mas Max

poderia jogar o jogo longo. Basta manter aparecendo dia após dia. Mostrar-lhe que Max foi

dedicado a ele.

Assumindo... Um pensamento terrível ocorreu-lhe... Que Arjen ainda queria

isso. "Você não...?" Sua garganta fechou e ele não conseguia entender as palavras.

"Mudei de ideia?" Arjen disse com uma voz suave. "Não."

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Graças a Deus. Max estava tão aliviado. "Arjen, eu quis dizer o que disse na noite

passada. Sobre estar apaixonado por você. Eu realmente, só quero que você seja feliz. E eu

nunca estive apaixonado antes e não sei como isso funciona, por isso, se há alguma coisa que

você queira, qualquer coisa que posso para te fazer feliz, por favor, diga-me. Porque quando

você sorrir assim, sinto-me..." Ele parou de falar, impotente. As palavras o sufocaram e ele

não sabia como explicar. Que todo o seu mundo se iluminou, o sol saiu apenas porque Arjen

estava feliz.

Arjen sorriu para ele, entrelaçando os dedos juntos. "Poderíamos começar com café da

manhã."

Max riu. "Você tem gostos simples."

Assim, ele distribuiu-se e comeram juntos na mesa de madeira. O bacon crocante e os

ovos perfeitos. Arjen disse-lhe que a sua cozinha era boa; Max não tinha certeza de que fritar

o bacon contava, mas certamente parecia fazer Arjen feliz.

Eles conversaram por um tempo durante o café, enquanto Max colocou o queixo na

mão e apenas sorriu para Arjen do outro lado da mesa. Deus, ele era lindo. Deviam fazê-lo

todas as manhãs.

Depois, porque Arjen insistiu e Max foi muito receptivo, voltaram para a cama. De

volta as cobertas iluminadas pelo sol quente, Arjen se enroscou todo em Max com o peso

determinado de alguém que não tinha intenção de acordar para encontrar Max ido

novamente. Arjen sorriu para ele. "Olá."

Max derreteu. "Olá."

"Eu me pergunto o que fazer hoje." Arjen acariciou o peito nu de Max com um sorriso

maroto, os dedos deslizando para baixo.

Max sorriu. "Vamos pensar em alguma coisa."

"Oh, eu acho que nós vamos. Agora que o tenho exatamente onde te quero."

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Arjen começou a dar-lhe um boquete espetacular. Aquele homem era puro pecado;

sabia exatamente como provocar Max insuportavelmente, até que Max estava rangendo os

dentes e tomando respirações profundas, tentando não mendigar. Arjen levou Max

lentamente, torturando mais profundo em sua boca, e os punhos cerrados de Max, enquanto

ele lutava para se controlar. Só não era justo que Arjen estava quente. Ninguém podia resistir

a isto. Arjen o chupava duro e Max pegou seu cabelo com um suspiro. "Arjen!" Adorava

aquele brilho malicioso de um sorriso de Arjen.

Ele segurou o rosto de Arjen em ambas às mãos com uma suavidade que surpreendeu

até a si mesmo. Arjen fez um pequeno som, virando seu rosto na mão de Max. Max sabia que

ele gostava mais quando Max assumiu o controle, então Max começou a deslizar dentro e

fora de sua boca, suas mãos flexionando e apertando no cabelo de Arjen. Os olhos de Arjen se

fecharam.

Max poderia ter passado com muito prazer o resto de sua vida assim, apenas fodendo

sua boca preguiçosamente, mas se sentindo muito bem, ele não ia durar. "Venha aqui e deixe-

me te foder."

Arjen deixou seu pau deslizar de sua boca com uma última lambida que fez Max

tremer todo o caminho até a ponta dos pés. Arjen sorriu para ele, quente e provocando. "Você

é tão impaciente."

Max rosnou. "Você vai ser fodido duro, antes de eu te deixar sair desta cama."

"Promessas, promessas." Arjen montou nele e deslizou lentamente, centímetro por

centímetro, para baixo em seu pênis escorregadio. Max gemeu em voz alta e Arjen engasgou

com a intensidade da sensação; Arjen o agarrou, os braços apertando ao redor de seu

pescoço. Max beijou sua testa, sua bochecha, acalmando-o através dessa primeira queima de

penetração. A sensação de Arjen apertando ao redor dele, escorregadio e espremendo, era

insuportável. Max definiu sua mandíbula quando ele se obrigou a ficar parado. "Parece

bom? Não faz mal?"

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"Oh, Deus." Arjen balançou contra ele, deslizando para cima e para baixo em seu

pênis, montando-o. Parecia foda incrível. Arjen preparou-se com as duas mãos contra o peito

nu de Max, lábio inferior preso entre os dentes, sobrancelhas ligeiramente franzidas,

enquanto ele se concentrava na ascensão e queda de seu corpo, a escorregar e deslizar Max

dentro dele. Max viu o rosto dele, aprendendo o ângulo e a profundidade exata para levá-lo e

fazer aquele som abafado de prazer, delicadamente ajustando seu ângulo para bater nesse

ponto mais e mais.

"Oh isso é bom." Arjen virou o rosto no ombro de Max com um gemido.

Max escolheu aquele momento para atacar. Ele rolou Arjen debaixo dele em um

movimento suave e capturou as mãos acima da cabeça. Quando ele voltou para casa, Arjen

gritou, preso sob ele. "Você é meu. Diga." Max levou a entrar nele.

"Oh." Arjen arqueou para ele, doce e quente.

"Diga."

"N... Não." Arjen estava lutando para se concentrar.

Max mordeu o lóbulo da orelha e sentiu-o estremecer sob ele. Max amou a linha

esticada de seu corpo aberto sob seu, sua respiração irregular rápida, a corrida de seu

pulso. Quando Max subiu nele, então deslizou para trás, Arjen gemeu. "Eu posso continuar

com isso o dia todo." Max brincou. Ele trocou Arjen debaixo dele para bater um ângulo mais

profundo.

Arjen jogou a cabeça para trás com um gemido. Ele era irresistível assim, todo

espalhado e aberto, rosto corado, olhos nebulosos. "Você é tão bonito." Max disse a ele entre

beijos profundos, lentos. "Eu gostaria de mantê-lo aqui para sempre. Vinculado a essa

cama. Você gostaria disto, não gostaria? Estar na minha mercê." Ele deslizou dentro, em

seguida, fora. Dentro, em seguida, fora. Arjen estremeceu, sua respiração irregular. "Eu vou

te foder até que me implore para deixá-lo gozar."

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Arjen mordeu o lábio, o que provocou o desejo quente em Max. Max baixou a cabeça e

capturou o lábio entre os dentes, antes de beijá-lo novamente. Arjen tentou agarrar-se a ele,

mas Max ainda estava com as mãos em um aperto de morte, por isso Arjen só poderia fazer

esses sons pequenos indefesos, levantando seus quadris nas investidas de Max, tentando

levar Max mais profundo.

Oh, ele era ruim. Ele estava testando o controle de Max ao limite. Max ia ensinar-lhe

quem estava no comando.

Max começou a reclamá-lo completamente, sem piedade, segurando-o para baixo o

tempo todo. A intensidade da fome de Max tornou ainda mais vivo, mais real. Ele adorava

ouvir os gritos de Arjen ficando mais e mais, até que finalmente Arjen apertou ao redor dele

quando ele gozou. Era o som de rendição completa.

Graças a Deus, Max foi autorizado a gozar agora. Max começou a fodê-lo a sério. Ele

trocou Arjen debaixo dele para pegá-lo no ângulo direito e exato para martelá-lo. Ele gozou

em uma poderosa onda com suspiros de Arjen em seus ouvidos.

Foi um grande alívio finalmente deixá-lo. Ele não podia acreditar na pressa de gozar

dentro dele. Derramando sua semente dentro dele. Max gemeu quando estremeceu o seu

prazer e caiu em cima de Arjen em completa satisfação pegajosa.

Ele estava tão atordoado com a força de seu clímax por um tempo, ele apenas estava

lá, ainda embainhado no interior profundo de Arjen, ambos recuperando o

fôlego. Finalmente ele aliviou fora. Arjen fez um som de protesto.

Max envolveu-se protetor em torno dele. Esse desejo brotou dentro dele novamente,

aquele que é utilizado para aterrorizá-lo nos dias, antes que ele havia aceitado que estava

irrevogavelmente apaixonado por Arjen. Agora era um impulso que planejava entrar com

frequência. Acalmou Arjen com pequenos toques, correndo os dedos pelos cabelos,

acariciando seu rosto, sussurrando-lhe o quão inteligente ele era, quão sexy, como diversão, o

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quanto Max amava. Ele poderia ter ido nessa veia para sempre. Apenas repleto de ternura e

carinho.

Arjen furtivamente debaixo do braço, até que ele estava escondido atrás calorosamente

na curva de seu corpo. Ele deu um suspiro de satisfação. "Isso foi bom."

Max sorriu. Não havia absolutamente nada no mundo tão mágico como fazer Arjen

feliz.

Depois de uma pausa, Max disse: "Eu não tenho que sair agora, não é?" O pensamento

deu-lhe uma pontada de ansiedade. Quando eles estavam lutando, Arjen sempre o fez sair

depois do sexo. Tinha quase arrancado seu coração em ser forçado a abandonar Arjen,

apenas quando foram calorosamente entrelaçados, quando Max mais queria elogiá-lo, para

acalmá-lo e mantê-lo perto.

Arjen riu. "O quê? Não." Ele estendeu a mão e entrelaçou os dedos na nuca de Max,

sorrindo para ele. "Eu gosto quando você está aqui. Fique esta noite. Pelo menos."

"Eu tenho trabalho amanhã de manhã."

"Nós poderíamos ter o café da manhã juntos."

"Eu poderia voltar depois do trabalho."

"Traga algumas coisas."

Uau. Arjen não estava brincando sobre querer Max para ficar. Max sorriu; ele não

poderia pensar em nada melhor.

Arjen virou tímido, nem bem encontrando seus olhos. "E talvez, você sabe, se gosta de

ficar aqui, algum dia pode querer..."

Max tomou o queixo em seus dedos, arrastando aqueles olhos escuros de volta ao

seu. "Pode querer o quê?"

"Mudar-se?" Arjen arriscou.

Max teve que engolir em seco. A súbita onda de emoção ameaçou quebrar em cima

dele. Porque a primeira noite que haviam passado juntos, quando ele tinha acordado na

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manhã seguinte com Arjen em seus braços, ele queria isso. Tinha ficado acordado sonhando

que um dia Arjen poderia querer morar com ele. Todo um futuro de acordar com Arjen ao

lado dele. Noites quentes e manhãs preguiçosas. Café quente e beijar lento.

"Gostaria... Eu... Gostaria disto." Max pigarreou.

"Algum dia."

"Meu contrato de arrendamento é até o final do mês."

"Tudo bem." Disse Arjen imediatamente.

Eles olharam um para o outro e apenas sorriram. Max sorriu para ele, estupidamente

feliz.

Eles devem ter passado toda a manhã preguiçosa na cama, passando hora após

deliciosa hora juntos. Max entregou todos os seus desejos, até que ele tinha muito

cuidadosamente reencontrado com a forma que Arjen se agarrou a ele, quando estava

desesperado. Ele levou Arjen novamente, lento e preguiçoso, depois uma terceira vez,

arrastando-o para torturar, enquanto Arjen implorou por socorro. Só quando a voz de Arjen

usara rouca e Max estava tão duro que doeu, foi que Max finalmente os permitiu gozar.

Arjen estava tão quente assim, envolvido em torno de Max, tenso e estremecendo. Max

escondeu o rosto em seu ombro e gemeu quando ele tomou o seu prazer.

Depois de até mesmo insaciável normalmente Arjen estava exausto demais para

transar novamente. Max decidiu ter misericórdia dele. Ele deixou Arjen recuperar o fôlego e

se recuperar de seu torpor; Arjen aconchegou ao entrar nele, sua bochecha contra o peito de

Max. Max passou os dedos suavemente através de seu cabelo escuro. "O que você gostaria de

fazer hoje?"

"Dormir." Os olhos de Arjen se fecharam.

Max riu. Ele deve estar realmente cansado. Max deu-lhe um aperto suave. "Não há

mais sono."

"Cansado."

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Assim, ele deve estar. Max lhe tinha fodido com frequência suficiente. "Um pouco de

ar fresco, que é o que você precisa." Max bagunçou seu cabelo, ainda sorrindo. "Vamos,

levante-se. Você pode dormir até mais tarde." O próprio Max foi cheio de energia. Tal era o

poder de conseguir.

Arjen resmungou, mas deixou-se convencer. Mesmo sonolento e amarrotado, sentado

na beira de uma cama puxando seus sapatos, Arjen era lindo. Max pegou seu rosto e beijou-o

profundamente antes de deixá-lo voltar para amarrar os cadarços. Arjen se atrapalhou com

os laços, o que foi gratificante. Todo confuso de ser beijado.

Fora o outono foi sombreando em vermelhos e dourados. Foi um dia torrado com uma

leve mordida no ar. Eles foram para um passeio pela cidade, passando pelo parque enorme

com apenas um toque de névoa ainda agarrado, através das lojas com as primeiras faíscas de

Natal exibindo e acendendo nas janelas iluminadas. Arjen enfiou a mão quente na sua e Max

apertou. Ele adorava a maneira como Arjen sorriu para ele.

Faziam subir sob a grande torre da Universidade de Bristol, um dourado quente sob o

sol pálido. Max pressionou Arjen suavemente para dentro da pedra e beijou-o

preguiçosamente, um braço apoiado sobre a sua cabeça, para que ele pudesse se inclinar. Ele

continuou a beijá-lo até que Arjen estava segurando a camiseta de Max para o equilíbrio,

tomando essas respirações trêmulas, pressionando firmemente em Max. Max não podia

acreditar o quão sortudo ele era. "Eu te amo." Max sussurrou, e furtivamente roubou outro

beijo.

"Você tem certeza que quer se mudar?" Arjen olhou para ele, com o rosto cheio de

esperança.

"Você está brincando? É claro que eu quero." Por muito tempo Max tinha mal ousado

imaginar morar com Arjen; ele temia que Arjen nunca pudesse perdoá-lo de todo. Max não

conseguia pensar em nada melhor do que acordar com Arjen todas as manhãs.

"Você pode mudar de ideia se tivesse que viver comigo todos os dias."

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Max riu. "Oh, eu vejo. Você acha que vou cansar de você."

"Eu sou muito exigente."

"Você é?" Max sorriu.

"Às vezes eu exijo café. Ou sorvete. Ou sorvete de café. Às vezes, na cama."

Max começou a imaginar a lambê-lo fora dele. Sua voz ficou mais profunda e mais

áspera. "Você exigir favores sexuais, bem como? Porque eu posso fazer esses."

"O tempo todo." Arjen lhe deu um sorriso travesso. "Especialmente no período da

manhã."

Mmm. As manhãs na cama. Max baixou a cabeça, achando o lóbulo da orelha bonito

que era perfeito para mordiscar. Também sussurrando palavras doces contra. "Arjen, se você

acha que vou me cansar de você, está tão errado." Ele acariciou o cabelo escuro de Arjen,

tentando encontrar palavras para explicar o que era tão claro para ele. "Eu nunca morei com

ninguém antes. Nunca quis. Porque eu nunca estive apaixonado por alguém como sou por

você. Acha que eu vou me cansar de você, mas não vou. Acha que vou ficar entediado com

você quando estamos brigando, para ver quem faz a lavagem, mas não vou. Você acha que

vou deixá-lo. Mas não vou." Ele pressionou um beijo contra a testa de Arjen, e sentiu Arjen

arrepiar contra ele. "Você faz mesmo a magia das coisas todos os dias. Você é tudo que eu

quero. E morar juntos só vai me fazer querer mais."

Arjen não disse nada. Ele estava olhando para Max, como se nada mais importasse no

mundo. Como se nada mais existisse.

"Tudo bem?" Max nunca quis tanto alguém, e ocorreu-lhe de forma alarmante que

talvez você devesse jogar com calma quando estava no amor, como se você não importasse.

"Isso é..." Arjen pigarreou. "Tudo bem." Ele continuou olhando para Max dessa forma

estranha e maravilhosa. Max não conseguia se lembrar de ter visto aquele olhar no rosto de

alguém antes. "Eu apenas...Realmente gosto de você. Eu sempre tenho. Eu só quero que você

seja feliz vivendo comigo. E nunca quis sair."

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O coração de Max abriu um pouco mais. Pobre Arjen estava com tanto medo dele sair

novamente. "Estou tão feliz que você me deu outra chance."

Arjen se inclinou para ele, quente e seu. "Eu também." Ele acabou com os dedos no

casaco de Max, ancorando Max contra ele. Hesitou, hesitou um pouco mais, em seguida,

finalmente saiu das palavras. "Estou... Sinto muito por antes. Sobre ser tão significativo para

você nas últimas semanas. Eu não deveria ter feito isso."

"Está tudo bem." Max tinha merecido.

"Não, eu quero dizer isso. Eu deveria saber que você estava tão assustado quanto eu.

Eu estava apenas ferido." A voz de Arjen apertou e ele engoliu em seco. "Eu nunca... Nunca

estive com um homem antes, e quando dormimos juntos... Eu realmente confiei em você. Eu

pensei que gostava de mim. E quando me chutou, eu fui esmagado. Pensei que tinha feito

algo errado, eu não era bom o suficiente, como você disse."

Max lembrou muito bem o que tinha dito. Eu fodi você. Nós terminamos. Fora.

Nunca mais. "Eu sinto muito, Arjen."

"Eu só não quis confiar em você novamente. Não queria gostar de você. Não quis

perdê-lo. Eu queria que você soubesse qual era a sensação de ser indesejado. Isto se sentiu

mal." Arjen passou os braços em volta do pescoço de Max. "Eu estava sempre triste depois

que você ia. Eu não quero que você saia de novo."

"Eu não estou indo a lugar nenhum. Eu juro." Max encostou a testa dele. Ele ia ficar

enquanto Arjen quisesse.

"Ok." Arjen soltou um longo suspiro.

Eles acabaram sentados em um banco alto em Brandon Park observando a cidade

ensolarada, dedos entrelaçados. O céu brilhava a cor do vidro pálido. Gaivotas ao redor e

gritavam em cima. Uma folha caía das árvores pintadas em cores de fogo que sussurravam e

suspiravam ao seu redor. Longe no horizonte o esboço inflexível da Ponte Suspensa Victorian

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Clifton cruzou a profunda Avon Gorge, com seus bancos sombriamente florestados. O

conjunto da Bristol brilhava abaixo deles, colocado para fora brilhando no sol do outono.

Ouvindo a varredura e grito das gaivotas, o começo do vento frio, Arjen quente ao seu

lado, Max sentiu um profundo sentimento de contentamento varrer sobre ele. Pela primeira

vez em sua vida, ele estava completamente calmo.

Finalmente em paz.

FIM

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Livros da Série:

# 1-PERDA DE CONTROLE

# 2-A BEIRA DO PERIGO

# 3-MEDO DE CAIR

# 4-HORA DA VERDADE

# 5-SALTO DE FÉ

# 6-LUZ DA AURORA

# 7-PROFUNDIDADE DO SENTIMENTO

# 8-PROVA DE POSSE

# 9-BATALHA DE VONTADES

# 10-DIA DE DESCANSO

# 11-TESTE DE FÉ

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