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Disponibilização: Mimi
Revisão Inicial: Vivi
Revisão Final: Angéllica
Gênero: Homo / Sobrenatural
Kit é um incubus: o primeiro homem a fazer sexo com ele o reivindicará (e sua
mágica) para sempre. Kit conseguiu evitar ser tomado como um prêmio, até que um erro
acordo. Se Kit puder resistir a sua sedução por três dias, Kit estará livre. Kit acha que
vai ser fácil... mas Sebastian tem a intenção de lhe mostrar que alguns apetites não
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COMENTÁRIOS DA REVISÃO
VIVI
Uau! Que começo de série! Para mim o livrou começou com o pé direito, Kit é
sedutor e dominador apenas na medida certa para Kit, e os dois juntos? Que calor! Isso
porque eles mal começaram! Estou muito ansiosa para ver a continuação e descobrir
ANGÉLLICA
Está série promete! Preparem o kit de resfriamento rápido, por que este primeiro é
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Eles trouxeram o prisioneiro ao pôr do sol.
Eles entraram em grupo no Summerhall, seus passos ecoando contra o piso. Uma luz
fraca atravessando as janelas e projetando sombras à frente. Sebastian esperava por eles com
a perna encostada sobre o braço da cadeira e um sorriso preguiçoso, a haste de uma taça
Os aldeões pararam a alguns metros de sua cadeira, sem se atrever a chegar muito
perto. Eles estavam em torno de seu prisioneiro como guardas, ele estava encapuzado, os
pulsos amarrados. Ele olhou para Sebastian, com o rosto sombrio sob o capuz, com uma boca
Todas as aldeias aos arredores de Sleepy English viviam com medo do feiticeiro de
Summerhall. Sebastian gostava da mansão antiga em ruínas e suas ricas terras verdes; ele fez
prisioneiro. Aquelas mãos amarradas eram adoráveis, longas e pálidas. Elas ficariam bem nas
permissão para falar. "Me chamo Carter. Eu vivo do outro lado do rio, em uma das fazendas
vizinhas. Encontrei-o se escondendo no meu celeiro. Pensei que você poderia gostar dele."
"Ele é bonito, mas imagino que pertença a alguém." Sebastian ficava confortável,
mantendo os moradores em um estado de medo moderado, não de completo ódio. Ele não
tinha nenhum desejo de começar a sequestrar estranhos na rua, o que só iria provocar um
confronto.
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O capuz caiu para revelar o cabelo de um cobre marcante, a sombra de uma folha de
outono. O preso tinha aproximadamente vinte anos, de construção leve, o rosto fino a ponto
de ser delicado, suas maçãs do rosto desenhadas. Seus olhos um verde brilhante. De tirar o
A garganta de Sebastian ficou seca. Seus dedos cavados nos braços de sua cadeira. Ele
corpo humano. O ritual seria completado ao fazer sexo com ele, que o escravizaria para
sempre. O feiticeiro que alegasse seu corpo iria dominar sua alma e levar sua magia. Um
incubus poderia ser ensinado a obedecer em todos os sentidos, na cama e fora. Mesmo
E este era realmente espetacular. Jovem e belíssimo, com um olhar hostil que só fez
Não admirava que mantivessem o prisioneiro com capuz. Qualquer pessoa que
"Que presente extraordinário.” Disse Sebastian em sua voz suave. "Vocês serão
Eles os deixaram, com muitos olhares para trás. Ele suspeitou que nem todo mundo
talvez, eles simplesmente não quisessem que ele se tornasse mais poderoso.
cotovelos nos joelhos, admirando sua nova posse. Era uma visão que valia a pena apreciar. O
incubus tinha não mais que 1,74m, magro, apenas a altura certa para Sebastian puxar o
queixo acima e beijá-lo. Essa boca era uma tentação por si só, macia e pecaminosa. Cabelo cor
O incubus olhou para ele, a imagem da rebeldia. Mas não disse nada.
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"A quem você pertence?" Sebastian perguntou para ele. Já tinha decidido que o
incubus devia ser um fugitivo, fugindo de algum outro feiticeiro, embora Sebastian não
conseguisse descobrir como isso aconteceu. Qualquer um que tinha reivindicado tal prêmio,
Sebastian tirou suas próprias conclusões a partir do silêncio. Seu sorriso se tornou
incrédulo conforme ele entendia. "Você está seriamente me dizendo que nunca teve um
mestre?"
Esta era a melhor notícia possível. Sebastian seria o seu primeiro e único mestre,
Sebastian ficou intrigado pela forma como tal prêmio havia escapado do
cativeiro. Além disso, ele se perguntava quanto tempo o incubus tinha sobrevivido
sozinho. Era bem conhecido entre os feiticeiros que eles tinham um desejo muito intenso de
servir e agradar seus senhores; precisavam de muita atenção, especialmente na cama. Ele
teria apostado que mesmo o incubus mais teimoso, não podia aguentar mais do que algumas
semanas sozinho. "Você já foi brinquedo de alguém? Um homem normal talvez, não um
feiticeiro?"
O incubus permaneceu friamente silencioso, mas Sebastian podia ver seu rosto
corar. Sebastian riu. "Ninguém? Nunca? Vamos lá, você deve estar recebendo-o de algum
lugar. Você realmente nunca foi fodido?" Silêncio. "Nunca até mesmo teve um dedo em
"Oh, você tem uma língua. E afiada." Sebastian estava sorrindo amplamente
agora. Este pequeno deleite doce nunca tinha sido provado. Incrível. "Você é o maior prêmio
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não reclamado no mundo dos feiticeiros. Qualquer um iria matar por você. E você tropeça
"Experimente." Disse o incubus. "Eu vou cortar sua garganta em seu sono."
"Eu já gosto de você." Sebastian sempre gostou de um desafio, era por isso que ele
preferia a companhia dos outros feiticeiros, que tinham menos medo dele.
"Faça." O incubus manteve seu queixo para cima, a voz fria. "Faça logo e acabe com
apertando, apenas forçando seu queixo para cima, de modo que os olhos verdes vívidos
encontrassem os seus. O incubus se encolheu, mas com as mãos atadas não havia sentido em
assunto. Talvez o passo mais sábio fosse reclamá-lo agora. Isso seria mais seguro; Kit então
seria forçado a fazer a sua vontade, o ritual que o prendia em seu corpo humano iria exigir
sua obediência. Mas Sebastian tinha ouvido falar que incubus poderiam encontrar maneiras
de se tornarem mestres na crueldade. Kit já havia ameaçado cortar sua garganta durante o
trazendo Kit de boa vontade para sua cama. Ele suspeitava que Kit só tivesse sobrevivido
sozinho todo esse tempo, por causa de sua completa inexperiência. Se Kit fosse introduzido
para agradar a um mestre, ele iria ansiar isso intensamente. Sebastian suspeitava que o
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"Deixe-me lhe contar um segredo.” Sebastian murmurou em seu ouvido, desfrutando
o arrepio que percorreu Kit, quando seus olhos se fecharam. Sua garganta pálida parecia
deliciosamente vulnerável; Sebastian pensou em mordê-la. "Eu acho que você quer ser
dominado. Precisa disso. É por isso que vocês foram trazidos para este mundo, para esse
corpo. Você foi feito para servir. Então, eu vou propor-lhe um negócio..."
impotente. Ele precisava matar este homem se quisesse escapar, foi um pensamento único
O toque do feiticeiro o fez estremecer, parte medo, parte outra coisa. Ele sabia, sem
dúvida que Sebastian teria reclamá-lo se não parasse. Foi o destino que Kit temia, desde que
ele havia matado o homem que o convocou ‒ um idiota que não havia desenhado um círculo
de invocação apropriado para selá-lo ‒ e deixou o local como um fugitivo. Ele já estava
esquecendo-se de onde veio o poder que costumava ser seu. Estava tudo lá dentro,
Desde então ele tinha muito medo de ficar em qualquer lugar por muito
tempo. Qualquer um poderia reclamá-lo; sempre soube que isso iria acontecer um
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‘Eu vou propor-lhe um negócio’, disse o feiticeiro. Sua presença estava fazendo o pulso de
Kit acelerar, sua respiração ficar ofegante. Medo... deve ser o medo. O homem era
intimidantemente grande, fortemente construído. Cabelos pretos. Olhos azul-gelo. Ele era
injustamente lindo, não que Kit notou ‒ Kit com muita determinação não estava
percebendo. E aquele sorriso antecipando estava fazendo Kit sentir-se como um rato com um
gato. "Eu não vou terminar o ritual até você me pedir. Se você pode resistir a mim durante
três dias, pode ir embora livre. Se você pedir, pertence a mim para sempre, de corpo e alma."
Os olhos de Kit abriram contra sua vontade. A audácia dessa oferta surpreendeu-o, Kit
jamais iria pedir para ser escravizado por um feiticeiro. Sabia quão cruelmente um feiticeiro
iria usá-lo, quão indefeso que ele seria. Era uma loucura até mesmo considerar isso. "Eu
tenho que acreditar nisso? Por que você me deixaria ir? As pessoas não podem obter o
suficiente de nós." Ele era como uma joia muito cara para eles, um prêmio a ser exibido, um
"Talvez eu seja muito confiante." O feiticeiro sorriu. "Eu acho que você logo vai
Bem, o homem era claramente um idiota, mas Kit não tinha problema se aproveitando
disso. Quão difícil poderia ser não ter sexo? Kit vinha fazendo isso há anos. Ele estava com
muito medo de deixar qualquer um chegar perto, embora às vezes sofria por um toque. Claro
que ele poderia resistir a Sebastian. Mesmo que o jeito que Sebastian o estava olhando, fez
sentir-se estranho por dentro, quente e irritadiço, com medo e algo mais.
"Tudo bem." Disse Kit. "Eu acho que você vai logo perceber que está errado."
estabelecer algumas regras. Você parece ser do tipo que precisa delas. O tipo
encrenqueiro." Kit não respondeu a isso. "Você vai me obedecer. Você não fará nenhuma
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Kit baixou os olhos. Esse era exatamente o seu plano, matar o feiticeiro e
escapar. Agora que eles tinham um acordo, que era muito perigoso, não havia nenhum
"Última regra." Disse o feiticeiro. "Ninguém toca você, além de mim. Não os servos, e
não os moradores, nem você mesmo. Eu sou o único que lhe dá prazer. Se quiser, você tem
que pedir. Eu vou ser generoso. Eu posso te dar o que precisa, desde que você peça."
Kit tinha sido ameaçado com um monte de coisas ao longo dos anos, mas nunca com
prazer. Ele estava tão assustado que ergueu os olhos; o feiticeiro estava olhando para ele com
diversão. Uma faísca de curiosidade secreta acendeu antes de Kit olhar longe. Isto era sobre
violência e escravidão. Não diversão. Assim, não deveria estar se perguntando exatamente o
"Em troca.” O feiticeiro disse. "Eu vou tratá-lo com uma hospitalidade razoável. E não
Kit estava apostando sua liberdade, na certeza de que poderia resistir a esse arrogante,
Sebastian desprendeu suas mãos, mas o manteve segurando, o que não era melhor. O
calor do toque de Sebastian parecia queimar, parecia formigar, parecia deixar chamas em sua
pele. Kit testou o aperto, mas não poderia quebrá-lo. "Deixe-me ir." A voz de Kit subiu um
tom.
As costas de Kit bateram contra a parede. Kit endureceu, arrebatado novamente pela
forma como Sebastian era intimidantemente grande. Ele sentia-se extremamente pequeno. "O
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Foi tão repentino, tão feroz que Kit suspirou contra sua boca. O feiticeiro lhe tinha
apanhado desprevenido; não conseguia se lembrar da última vez que alguém lhe havia
tocado, e da sensação puramente esmagadora. Aquele beijo exigiu sua rendição, e Kit se
por ar. Ele não conseguia respirar, não conseguia pensar, só podia aceitar enquanto Sebastian
saqueava sua boca, moendo sua grossa ereção, quente contra ele.
Kit estava queimando, preso entre o calor de Sebastian e a pedra gelada, preenchido
com uma dor febril. Seu coração batia freneticamente. Ele não podia chegar perto o
suficiente, não poderia render-se o suficiente. Ele precisava de mais. Sebastian inclinou o
rosto de Kit apenas o suficiente para aprofundar o beijo e Kit fez um som estrangulado,
riu. Desgraçado. Kit agarrou a parede para firmar-se, sentindo-se abalado até seus ossos. Ele
não podia acreditar o quão intenso tinha sido, quão vulnerável se sentiu, como se o feiticeiro
tivesse tomado um pedaço de sua alma junto com aquele beijo roubado.
"Somente fazendo meu ponto." Disse Sebastian. Sua voz era baixa e rouca.
Kit não conseguia recuperar o fôlego, o coração disparado, sua boca queimando. Ele
estava corado, impotente. O calor em seu rosto era apenas metade vergonha.
Ele teve que se afastar. Ele saiu sem se atrever a olhar para o feiticeiro.
No corredor do lado de fora, Kit inclinou contra a parede fria, doente e indefeso,
furioso consigo mesmo por sua fraqueza. Aterrorizado por ela. Estava tão certo de que não
iria nem mesmo ficar tentado. Ele não queria isso. Não queria. Não podia. Ele esperou sua
"Agora que isso está resolvido..." O feiticeiro veio para se juntar a ele, parecendo
extremamente satisfeito consigo mesmo. Kit não ia durar três dias disso sem perder a
calma. "Deixe-me mostrar-lhe ao redor." Sebastian estendeu a mão; Kit olhou para a mão dele
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até que a deixou cair. Kit não podia suportar o sorriso de cumplicidade em seu rosto, como se
sempre soube o quão fácil isso seria. "Vamos. Você vai ficar aqui um tempo, depois de tudo."
Permanentemente, se o feiticeiro escolhesse. Kit iria mostrar-lhe que estava errado. Ele
A mansão em si era bonita, uma casa de pedra dourada envolta em hera, todas as
paredes e janelas. Ele estava situado no meio de uma cavidade de campos e florestas
verdes. A pedra deveria mantê-la fresco nas noites quentes, e as enormes janelas deixam
entrar raios amarelados do pôr do sol, velados apenas por cortinas que flutuavam na brisa
leve. Havia uma longa mesa de jantar em um quarto escuro, quadros com pinturas de
cozinha em estilo antigo, e os jardins eram um mistério nas sombras, vislumbrado pela porta
de trás.
Havia até mesmo uma piscina dentro. A água brilhava como um punhado de joias
Ele não pôde deixar de notar que todos os funcionários que encontravam pareciam
jovens e atraentes. Ele tentou não se perguntar se eram brinquedos de Sebastian, não era da
sua conta. Ele definitivamente não ficaria com ciúmes. De forma alguma.
"Bem, isso é tudo." Sebastian ficou olhando para ele com aquele brilho particular,
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Sebastian estava se sentindo presunçoso. Com todo o desafio do incubus, ele
praticamente inflamou ao toque de Sebastian, não poderia obter o suficiente de seu beijo. De
jeito nenhum levaria três dias inteiros em levá-lo para a cama. "Está com fome?" Sebastian
"Não seja teimoso." Sebastian usou sua voz de advertência. Suspeitava que Kit gostaria
que lhe dissessem o que fazer. "Você está com fome. Deixe-me alimentá-lo." Ele guiou o
A escarlate luz do pôr do sol inundou a sala comprida, impressionante faíscas saindo
das molduras douradas dos retratos pendurados na parede. Uma mesa ajustada para vinte
pessoas seguia o comprimento da sala. Kit puxou uma cadeira na ponta da mesa, o mais
Kit se aproximou.
Kit relutantemente chegou perto o suficiente, para que Sebastian pudesse pegar seu
pulso. Kit ficou tenso, mas não se afastou, embora virasse seu rosto. "Sente-se no meu colo."
Disse Sebastian. "E se tiver que repetir de novo, eu vou bater em você."
Kit corou ainda mais, mas sentou em seu colo. Parecia pecaminosamente bom o jeito
que Kit montou nele, aquelas coxas doces se separaram. A respiração de Kit ofegante,
conforme se acomodava. Sebastian gemeu com o peso quente dele, esfregando contra seu
pau duro. "Bom." Elogiou Sebastian. "Eu vou alimentá-lo agora, comporte-se."
Sebastian esticou a mão em uma tigela de frutas, pegou um morango e segurou-a nos
lábios. Kit estendeu a mão para pegá-lo; Sebastian disse bruscamente: "Não." Kit parou.
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"Você come o que eu te dou ou nada."
Algo mudou na mente de Kit; talvez ele não tivesse comido bem como um
fugitivo. Kit inclinou-se e delicadamente pegou o morango dos dedos de Sebastian. Ele
mordeu com um som doce de prazer que deixou Sebastian ainda mais excitado. "Muito bem,"
"Sim."
"Por favor."
Fascinante. Tudo o que tinha precisado para ter Kit obediente em seu colo foram
algumas palavras duras. Sebastian tinha ouvido muitas vezes que incubus eram
naturalmente submissos, que era a sua natureza agradar seus senhores, mas ele nunca tinha
faminto, talvez ele não tivesse comido bem como um fugitivo. Sebastian escolheu as mais
doces, mais maduras frutas para ele. Foi totalmente, distintivamente sexy; Sebastian não
podia desviar o olhar. Ele adorava ver Kit se alimentar de seus dedos, como alguém
Aquele beijo tinha sido incrível. Kit tinha derretido dentro dele, agarrando-se a ele,
rendendo-se completamente. Sebastian esfregou lentamente o polegar sobre essa boca doce,
pensando avidamente em beijá-lo novamente. Deixando-o sem sentido com o desejo e depois
Paciência. Sebastian precisaria jogar um jogo de longo prazo, se quisesse ganhar muito.
Ele alimentou Kit com uma fatia de abacaxi que deixou uma gota de suco no queixo de
Kit, ele a retirou com o dedo, oferecendo para Kit. Kit tomou a ponta do dedo em sua boca
pecaminosamente. Sebastian endureceu ainda mais. Seus olhos se encontraram, e Kit ficou
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Calor repentino acendeu entre eles. Sebastian o agarrou pela frente de sua camisa, não
"Você estava pensando em me dar prazer com a sua boca. Imaginando como seria o
Kit começou a lutar, tentando fugir. "Já chega. Fique parado." Sebastian tomou a parte
O incubus foi feito para ser beijado. Ele tinha um gosto tão doce, derretendo tão
deliberadamente sobre aquele lábio inferior e macio e Kit fez um pequeno som de desejo que
Sebastian decidiu tornar este mais profundo. Ele segurou a virilha de Kit e Kit
suspirou em voz alta. Sebastian apertou-lhe suavemente, esfregou a palma da mão sobre a
protuberância, beijou longe os sons de Kit protestando. Kit se contorceu em seu colo,
esfregando sua bunda pequena e doce em toda a ereção de Sebastian. Deus, ele tornava
difícil manter o controle. Sebastian deveria tê-lo agora mesmo e lhe ensinar uma lição.
Sebastian o manteve firme pela nuca, enquanto sussurrava em seu ouvido. "Eu
seguida, o deslizaria para baixo do meu pau. Você gozaria tão duro para mim."
Kit começou a lutar. Sebastian conteve facilmente, dando-lhe um suave aperto para
fazê-lo parar. "Não? Ainda não? Está tudo bem. Eu posso esperar. Que tal eu apenas te fazer
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gozar? Nada assustador, apenas uma pequena amostra do que posso fazer por você. Eu sei
"Eu não..." Kit resistiu debilmente, mas quando Sebastian começou acariciando para
baixo da sua garganta, fazendo-o estremecer e gemer, Kit rachou. "Sim. Por favor."
"Peça, Kit."
Sebastian sorriu. Ele estava fazendo um progresso real agora, tinha ouvido tudo sobre
o desejo intenso dos incubus. Ele queria que este pequeno provocador aquecesse sua cama
Kit era irresistível do jeito que estava, corado e obscuro de desejo. Ele mexeu-se,
advertiu, não que ele esperava que Kit fosse capaz de obedecer. "Comporte-se." Sebastian
virou-lhe de costas, de modo que ficou pressionado contra o peito de Sebastian, que segurou-
o firmemente com um braço ao redor de sua cintura, desfrutando de sua bunda, enquanto ele
Kit foi puxado facilmente em seus braços, então se estabeleceu tensamente contra ele,
agarrando a cadeira. Sebastian puxou as calças para fora, mantendo o braço livre em torno de
sua cintura. Sebastian deslizou uma mão para cima da sua parte interna da coxa,
Sebastian empurrou um joelho entre as pernas dele, forçando-as abertas. Nesta hora
Kit soltou um gemido sincero, um som que nenhum homem poderia resistir.
Sebastian envolveu sua mão ao redor do pênis duro de Kit. Isso fez Kit soltar um
gemido assustado, assim como Sebastian havia suspeitado, ninguém o tinha tocado
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antes. Sebastian acariciou, seduziu, aprendendo as reações dele, enquanto Kit agarrou a
Sebastian se aninhou em sua garganta, querendo saboreá-lo. "Eu acho que o que quer
estremecia e mordia o lábio. Sebastian não iria forçar sua caricia o suficiente para Kit obter
qualquer alívio real. Kit contorcia-se contra sua virilha, ofegante. "Eu... eu preciso..."
Sebastian sorriu contra sua garganta. "Você vai ter o que precisa quando aprender a se
Kit contorcia-se contra seu braço, os dedos cavados na cadeira de madeira. "Por favor,
eu tenho que..."
Kit tentou obedecer. Foi adorável. O esforço doce de seu corpo, os pequenos sons de
delicadamente no início, em seguida, mais forte, e foi com prazer que viu a dor apenas deixar
Kit mais excitado, ele inclinou a cabeça para trás contra o ombro de Sebastian com um
gemido impotente. Kit arqueou em sua mão e disse ofegante: "Por favor."
Sebastian beliscou sua orelha, sua garganta, saboreando sua necessidade. "Me peça."
"Implore."
Kit rosnou sua frustração, seu corpo enrijeceu, seus músculos esticados. Sebastian
mordeu mais forte, deliberadamente marcando-o, em seguida, lambeu a marca. A voz de Kit
rachou. "Por favor! Por favor, deixe-me gozar, eu preciso, por favor!"
E Sebastian deu-lhe o que pediu. Levou-o sobre a borda, enquanto Kit gritou,
Depois a ereção de Sebastian estava doendo tanto que ele não podia esperar
mais. Tirou o pênis para fora da calça e acariciou-se uma vez, duas vezes, e gozou contra a
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bunda de Kit em um lampejo de prazer, conforme Kit estremeceu contra ele, atordoado. Foi
breve e eufórico.
sussurrou louvores contra sua bochecha. "Bem feito. Você foi fantástico. Eu posso fazer você
Kit estava tão atordoado que o mundo saiu de foco por um tempo, deixando-o em
uma névoa. Ele mal registrou qualquer coisa, até que Sebastian arrastou-o para a piscina. Ele
cambaleou com o choque na água, caindo em Sebastian, que o estabilizou. A água fresca
limpou-o, lavando tudo. Havia uma dor de satisfação em sua barriga, todo o seu corpo
lânguido e seu pulso tranquilo. Ainda podia sentir as mãos de Sebastian sobre ele, os dentes
de Sebastian em sua garganta. Esses lugares ardiam e doíam ao mesmo tempo. Sentia-se
bem.
derreteu. Ocorreu-lhe através de seu torpor que seria ainda mais intenso quando Sebastian o
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Sebastian puxou-o para fora, esfregou-o com uma toalha, empurrou-o em um roupão,
e levou-o para o que acabou por ser uma biblioteca. Kit acordou com a visão dos livros;
estava em transe. Vagou entre eles, pesquisando. Havia muitos livros sobre convocação de
demônios e evitou aqueles, sabendo que Sebastian o teria convocado, arrancando-o de sua
"Não. Eu ainda estava trabalhando no ritual. Eu sei que as consequências dos erros ‒
Kit não queria pensar sobre isso. Sendo arrancado para este plano, forçado em um
corpo humano, colocado para baixo, com o feiticeiro em cima dele. "Você vai chamar outro?"
Sebastian começou a sorrir. "Para tomar o seu lugar, você quer dizer? É ciumento?"
Mas ele se sentia estranho. Sabia em seus ossos que seu mestre seria tudo para ele: o
desejo o consumindo, o desejo de agradar esmagador. Mas isso não seria o mesmo para o ser
humano. Tinha havido feiticeiros que se acoplavam a dezenas, até centenas de incubus,
colocando-os para lutar em seu favor, deixando-os todos insatisfeitos para que a sua
necessidade de agradar fosse ainda mais feroz. Alguns fizeram o casal incubus uns com os
outros para a sua diversão, que Kit imaginou seria agradável o suficiente, mas insatisfatório,
principalmente servindo para lembrá-lo de que ninguém poderia agradá-lo, como seu mestre
podia.
"Eu acho que você seria o suficiente." Disse Sebastian. "Por agora."
Sebastian puxou-o mais perto, e Kit deixou-se convencer a sentar-se aos pés de
Sebastian, aquecendo-se ao calor do fogo. Sebastian acariciou seus cabelos, e Kit inclinou-se
contra ele, cabeça contra o joelho. Ele não entendia por que isso era tão calmante. Por que
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Ele estava com sono agora, mas Sebastian arrastou o polegar lentamente ao longo do
lábio inferior, fazendo-o tremer. Sebastian acariciou sua bochecha, brincou com o lóbulo da
orelha, tocou o pulso na base de sua garganta. Kit murmurou, algo entre protesto e
fazendo Kit lembrar dele lhe lambendo lá, mordendo. Sebastian esfregou o lugar sensível
onde tinha mordido mais cedo; A respiração de Kit ficou presa na garganta. A dor em sua
"Silêncio." Sebastian mudou-o por um ângulo melhor, correu um dedo ao longo de seu
lábio inferior, pressionando suavemente. Kit cedeu, e deixou Sebastian escorregar apenas a
sedutor. Sebastian estava certo antes, Kit estava pensando em lhe dar prazer com a
boca. Algo que não podia admitir. Os homens tinham tentado força-lo antes, tentando
empurrá-lo de joelhos, desatando os cintos. Ele sempre tinha escapado, mas com a impressão
de que era vergonhoso, proibido, algo que os homens fariam com ele para puni-lo. E ainda
assim estava duro novamente, a tensão apertada na barriga, e tudo que Sebastian estava
Quando ele levantou os olhos Sebastian o estava olhando com tal calor, tal
intensidade, que Kit congelou, assustado. Era um olhar como se Sebastian quisesse comê-lo.
Kit vacilou, dividido, parte dele querendo, parte dele com medo. E uma pequena
faísca de malícia pensando que gostaria de deixar Sebastian louco. Assim, lambeu, correndo
"Você é puro pecado." Disse Sebastian com voz rouca. "Sabe exatamente o que está
fazendo."
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Kit quebrou o olhar, de repente tímido, tentou afastar-se sem sucesso. Sebastian
apertou sua mão em seu cabelo, não cruelmente, só não deixá-lo escapar. "Ah não. Você não
protuberância quente, dura por baixo do pano. Isso o fez pequeno, o fez querer. Ele se
"Sim. Bom. Isso é bom." Sebastian balançou contra sua boca, segurando-o firmemente
Kit acariciou a si mesmo, mas não foi tão intensa como quando Sebastian o tocou; ele
não conseguia pegar o ritmo certo, a pressão correta, o punho exato. Não conseguia pensar
direito com Sebastian esfregando contra ele assim. E fez um som frustrado.
imediatamente mudo. Ele tinha estado muito atordoado para prestar atenção antes, e este foi
o seu primeiro vislumbre real do poderoso corpo de Sebastian, musculoso, o tamanho de seu
pênis, enorme e exigente. Ele não podia imaginar como iria se encaixar.
"Cala a boca." A voz de Sebastian era rouca. Ele tomou seu pênis na mão, ainda
segurando Kit pelos cabelos. "Você precisa disso. Você quer isto." Kit estava fazendo sons de
protesto, mas eles não eram muito verdadeiros, apenas uma pequena parte de seu
Sebastian esfregou a ponta do seu pênis em sua boca. Kit fechou a boca apertada,
reflexo do medo, mas a sensação foi incrível, o calor dele, a umidade, a força do aperto de
Sebastian. A língua de Kit arremessou para fora, saborear a umidade e ficou surpreso com o
gosto salgado, um gosto que fez algo primitivo para ele, apertando a barriga. Ele estava
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"Pegue." Sebastian pressionou contra sua boca.
Kit não devia. Ele não podia. Era impotente com a necessidade. Ele cedeu, e deixou
Ele tinha muitas vezes secretamente sonhado com isso, mas nunca tinha imaginado
tão intenso, querendo tão mal. Sebastian estava segurando muito duro e empurrando muito
profundo e foi bom, a dor de seu aperto, a entrega forçada. Kit estava tão atordoado que mal
"Bom." Disse Sebastian. "Você é tão bom. Você pode me levar mais profundo, apenas
relaxe."
Kit estava sem fôlego, agarrando a cadeira, não conseguia relaxar, seu medo se
misturava com o seu desejo. Sebastian empurrou mais profundo, até que Kit estava
começando a engasgar, depois recuou. Seu domínio sobre o cabelo dele era firme. "Isto é o
Kit fez um som indefeso, sua mão apertando involuntariamente, e por um momento
ele pensou que poderia gozar, mas sabia que não devia, somente Sebastian podia deixá-lo
gozar. Desta vez, não poderia dizer por favor; não poderia falar nada. Ele estava à mercê de
Sebastian.
E Sebastian foi impiedoso com ele. Sebastian fez levá-lo profundamente, tão profundo,
em seguida, arrastou-se pelos cabelos e o fez lamber de cima a baixo todo o comprimento de
seu pênis. Havia algo tão primitivo sobre ajoelhar-se aos pés de Sebastian, e agradá-lo. Kit
não podia pensar, só podia se render. Sebastian continuou até que Kit queria gritar, queria
implorar. Sebastian começou a empurrar mais duro, mais rápido, as mãos firmes em seu
cabelo, dolorosamente apertadas, o aperto de Kit em si mesmo, e ele não poderia gozar, não
E Kit gozou, seu grito estrangulado em sua garganta, enquanto Sebastian arqueou
para ele com um rosnado e derramou-se. Seu pênis pulsava na boca de Kit, derramando a
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semente salgada que Kit tinha que engolir ou engasgaria: Kit engoliu e engoliu com um
Kit estava fora do ar, seu coração batendo descontroladamente, todo o seu corpo
latejante. Ele tentou levantar-se, provavelmente, teria cambaleado e caído, mas Sebastian
fixou sua mão, empurrando o rosto de Kit de volta para sua virilha. Kit rendeu-se e ficou de
joelhos, o rosto ainda enterrado, o aperto da mão de Sebastian relaxando em seu cabelo.
Finalmente, quando Kit tinha acalmado, Sebastian deixou-o ir. Kit afundou-se nos
calcanhares, desesperado para se cobrir, olhos para baixo, suas bochechas com certeza
escarlate. Sua boca se sentia machucada; Sebastian o tinha usado mais ou menos. Quando se
atreveu a olhar para cima, Sebastian estava sorrindo para ele. Sebastian não se incomodou
cobrindo-se, e Kit furtivamente deu uma olhada no comprimento suave de seu corpo, em
Kit deveria dizer não. Ele não deveria querer isso. Mas não disse nada. Porque não
Kit estava completamente exausto. Deixou Sebastian atraí-lo para a curva de seu
corpo, onde ele relaxou, dizendo a si mesmo que não estava gostando dos dedos de Sebastian
Ele meio que acordou com um murmúrio sonolento de protesto quando estava
despido e escondido em uma cama quente. O edredom acolhedor foi colocado sobre ele. Em
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"Eu tenho uma pergunta." Disse o amigo e companheiro feiticeiro de Sebastian, Dane.
despenteado, seus cílios ligeiramente esvoaçantes, uma mão em punhos no travesseiro sob
sua bochecha. Ele parecia totalmente fodivel. Sebastian fez o seu melhor para não pensar em
puxar essas cobertas fora dele, expondo todo a pele pálida, porque a tentação iria
Dane, desde que descobriu que Dane realmente era tão honesto como ele parecia. Não teria
confiado ninguém ao redor de Kit nesta fase vulnerável; outro homem teria tentado pegar Kit
para si mesmo.
"Não, para ser franco..." Dane disse. "... mas por que você ainda não transou com ele?"
Sebastian tinha se perguntando o mesmo. Kit era tão quente que, mesmo quando
estava dormindo Sebastian mal conseguia manter as mãos longe dele. E pelas tradições dos
feiticeiros, um incubus era uma coisa, não uma pessoa. Uma posse. Ele não tem que
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concordar, antes ele tem que aceitar e inclinar-se contra a sua vontade. Então, pela lógica já
Mas essa lenta sedução era infinitamente mais prazerosa, mais gratificante. Esse
boquete inexperiente tinha sido inacreditável. E Kit tinha sido tão ansioso por ele, Sebastian
Sebastian honestamente tinha sido surpreendido pela forma intensa como Kit o
queria. Seu pior cenário que havia sido Kit genuinamente não interessado nele, caso em que
não haveria nenhum divertimento em jogar os jogos com ele. Mas Sebastian tinha tido
sorte. Kit era tão tímido, tão deliciosamente devasso, provocando-o num minuto, fugindo na
próxima. Apresentá-lo aos novos prazeres foi uma experiência intensamente gratificante. E
brinquedo. Um nada. Estava aqui para servir e obedecer-lhe. Ele disse a si mesmo várias
"Eu só estou tomando o meu tempo." Disse Sebastian. "Deixá-lo preparado. Ele estará
Sebastian sabia tão bem quanto Dane que Kit seria cobiçado por qualquer feiticeiro. A
maioria estaria disposta a matar Sebastian e tomar Kit. "Eu estou pronto para isso."
Dane revirou os olhos. "Não é o que eu quis dizer. Este vai ser um problema, eu já
posso vê-lo. Ele vai acabar com você, em torno de seu dedo mindinho."
"Oh eu sei. Acredite em mim, eu sei." Sebastian não pôde deixar de sorrir.
E continua...
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Livros da Série:
01 – Armadilha
02 - Tentado
03 – Escapada
04 – Reivindicação
05 – Compartilhado
06 – Tomado
07 – Libertado
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