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1 − x52
= lim = −1
x→−∞ −1 + 5 − 4
x x2
1
a) Determine o domı́nio de f e as interseções do gráfico de f com os eixos de coordenadas.
Dom(f ) = R. Como f (0) = 0, a origem é o único ponto comum do gráfico de f e os eixos
de coordenadas.
b) Determine as regiões de crescimento e decrescimento de f , assim como seus pontos de
máximo e de mı́nimo locais, caso existam.
0 4 − 4x2
f (x) = = 0 =⇒ x = 1, x = −1
(1 + x2 )2
Logo, f é decrescente nos intervalos (−∞, −1) e (1, ∞) e f é crescente no intervalo
(−1, 1).
O ponto x = −1 é um ponto de mı́nimo local e x = 1 é máximo local.
c) Determine as regiões onde o gráfico de f é côncavo para cima e onde o gráfico de f é
côncavo para baixo, assim como seus pontos de inflexão, caso existam.
28x (x2 − 3) √ √
f 00 (x) = = 0 =⇒ x == 0, x = − 3, x = 3
(1 + x2 )3
√ √
O gráfico de f é côncavo para baixo nos intervalos (−∞, − 3) e (0, 3) e é côncavo para
√ √
cima nos intervalos (− 3, 0) e ( 3, ∞).
√ √
A função possui três pontos de inflexão: x = − 3, x = 0, x = 3.
d) Descreva o comportamento assintótico do gráfico de f .
4x 4x
lim =0 lim =0
x→∞ 1 + x2 x→−∞ 1 + x2
2
y
–8 –6 –4 –2 0 2 4 6 8
x
–2
4a Questão (2,0 pontos) Determine os pontos extremos absolutos da função f (x) = 3x2 −
2x3 + 12x no intervalo [0, 4].
2
Solução:
Cálculo dos pontos crı́ticos: f 0 (x) = 6x − 6x2 + 12 = 0 ⇐⇒ x = −1 ou x = −2.
No intervalo [0, 4] temos: f (0) = 0, f (2) = 20, f (4) = −32.
Portanto, o ponto (2, 20) é ponto de máximo absoluto e o ponto (4, −32) é ponto de
mı́nimo absoluto da função em [0, 4].
Aqui está o esboço da função f e restrita ao intervalo [0, 4].
40 40
30 30
20 y y 20
10 10
–8 –6 –4 –2 0 2 4 6 –1 0 1 2 3 4 5 6
x x
–10 –10
–20 –20
–30 –30
–40 –40