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07/08/2020 Paul B.

Preciado e sua epistemologia mutante


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Paul B. Preciado e sua epistemologia mutante


Alessandra Martins Parente e Léa Silveira 
10 de janeiro de 2020

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O escritor e filósofo Paul B. Preciado em junho de 2017, em Kassel, Alemanha (Foto: Olaf Kosinsky)

Mutante é um significante central para refletir sobre o mote que orientou o discurso de
Paul B. Preciado em sua conferência de abertura na École de la Cause Freudienne
(recentemente publicada na Lacuna – uma revista de psicanálise
(https://revistalacuna.com/2019/12/08/n-8-12/)). Antes de mais nada, é fundamental
reconhecer o vigor da instituição que lhe fez o convite. Notar que a escolha implicava
criar zonas de tensões e intensos atritos, sempre bem-vindos quando a perspectiva é a
de ir mais longe afetiva e intelectualmente. Não era um(a) psicanalista da casa a
dirigir-se à plateia, alguém que reiterasse o conhecido feijão com arroz do vocabulário
psicanalítico em belas composições gramaticais, capazes de reapresentar conhecidas
posições – o que também, diga-se, não é de todo dispensável, pois num momento
politicamente difícil como o que estamos vivendo globalmente, temos de rememorar e
reinscrever frequentemente o que orienta eticamente a prática e a escuta
psicanalíticas e o pensamento articulável em torno delas. Em todo caso, a decisão de
convidar Paul B. Preciado demonstra a força a partir da qual a psicanálise se faz viva e
aberta aos desdobramentos simbólicos e históricos que exigem uma reelaboração
teórica contínua do ofício a que se presta. A presença de Paul B. Preciado naquele
contexto implicava colocar o arsenal psicanalítico à prova, reconhecer limites de seu

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repertório conceitual, conceder lugar de escuta ao Outro, estrangeiro ao campo e capaz


de dar corpo ao que se mantém latente ou quase abafado entre nós. Tratou-se, em
suma, de uma escolha distanciada de moldes narcísicos.

Por isso, a excelente escolha de convidá-lo deveria ser levada até suas últimas
consequências. Invalidar subsequentemente o que Paul B. Preciado trouxe de
embaraçoso para a comunidade psicanalítica é gesto menor, pouco suscetível ao que
faz borrar a imagem especular das instituições e que poderia abrir importantes
veredas clínicas e teóricas para todos nós. Reativar todo o repertório gramatical
psicanalítico só para atacar a verdade – sempre não-toda, vale frisar – daquele dizer
é, então, perder oportunidade valiosa. Sim, pois colher a verdade que porta um
discurso implica estar aberto aos efeitos que ele promove, por mais incômodos que
estes possam ser. Algumas mais virulentas, outras mais ponderadas, as respostas
dadas por psicanalistas à crítica feita por Preciado apresentaram alguns bons
argumentos. Entretanto, o que ressoa também, em grande parte delas, é um certo tom
defensivo e da pior espécie. Compreendidos aqui psicanaliticamente, os mecanismos
defensivos, não nos esqueçamos, são quase sempre conservadores. Revelam, como se
sabe, uma insistência em velhas soluções de compromisso, ineficazes para abarcar o
que vibra de inédito nos percursos desejantes.

Pedro Vermelho, o macaco kafkiano, é um mutante. É com ele que Paul B. Preciado se
identifica ao performar sua posição diante da plateia de membros da École de la Cause
Freudienne, espirituosamente comparada à “Academia das mais altas autoridades
científicas”, que aparece no conto escrito em 1917 pelo autor tcheco. Como avatar,
Paul B. Preciado mostra os ranços normativos que ainda pairam na abordagem
psicanalítica da sexualidade e, por conseguinte, da própria subjetividade. Sua verdade
emerge encarnada na metamorfose visível de seu corpo-linguagem. Seu desejo não
está apenas impresso nos significantes que emprega, mas no caráter mutante que
assume seu corpo-linguagem.

É certo que sempre existirá o argumento da materialidade ou corporeidade da


linguagem ou da inexistência de um corpo que esteja destituído das marcas
linguísticas. Não se trata de acionar, por conseguinte, a dicotomia corpo/linguagem ou
natureza/cultura. Trata-se, isso sim, de escutar as bases sobre as quais se sustentam
sua linguagem. A célebre frase de Lacan
(http://www.revistacult.com.br/home/tag/jacques-lacan) em “Aturdito”, “que se diga
fica esquecido por trás do que se diz naquilo que se ouve”, aponta já para o fato de que
o dizer, demonstrável por escapar ao dito que se ouve, tem a capacidade de
complexificar e enriquecer a noção mais contemporânea de “lugar de fala. O real que
comanda a verdade da enunciação de Preciado não foi colonizado pelos moldes
identitários, como muitos psicanalistas insistiram em sugerir. O real de seu dizer está
entranhado em cada pedaço de sua carne tecnológica e farmacologicamente
modificada, em cada órgão transfigurado, em cada palavra vociferada pelos efeitos
fármaco-hormonais. Trata-se de um dizer trans não apenas pelo fato de o portador
daquelas palavras ser concretamente um homem trans, mas pelo fato de que sua
transmutação subjetiva é ela mesma uma incisão cirúrgica de caráter revolucionário
em termos políticos e epistemológicos. Uma política interseccional que emanará de
uma conjunção de vozes oprimidas até transfigurar o colorido, o tom, a forma e a
estrutura de todas as bases nas quais ainda nos apoiamos. Sim, pois – e agora
voltamo-nos à crítica feita por ele à psicanálise – ainda apelamos ao universal e
operamos pela sua lógica que, como disse Lacan, sempre se nega em cada expressão
singular. O contorno universal – pensado tradicionalmente pelas vias da Lei paterna –
é o que dará condições ao sujeito de assumir uma expressão singular, que escapará
daquela universalidade, mas que só a partir dela se constituirá.

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Embora a tensão dialética entre universal e singular também se faça presente no


discurso de Paul B. Preciado, toda sua estrutura materialmente mutante propõe outra
lógica. Sua voz metamorfoseada vibra para compor-se com outras vozes mutantes,
mostrando que o dito e o dizer do inconsciente podem mais do que Freud
(http://www.revistacult.com.br/home/tag/sigmund-freud) ou Lacan pensaram.
Embora suas críticas tenham sido contundentes, Paul B. Preciado não fez da crítica à
Lei que orienta as instituições de psicanálise seu alvo principal. Seu dizer emanado de
seu corpo trans já carrega novas ferramentas, concede corpo a outra epistemologia. Não
é uma provocação sobre a falta de democracia das instituições psicanalíticas que está
em jogo quando ele afirma: “não sei se vale a pena que se diga também bom dia a
todos aqueles que não são nem damas nem cavalheiros, porque creio que não há entre
vocês alguém que haja renunciado legal e publicamente à diferença sexual e que tenha
sido aceito como psicanalista”. Fosse este o caso, bastaria proceder a um programa de
inclusão de minorias. Entretanto, o que a ausência completa de corpos trans ou queer
numa plateia inteira de psicanalistas revela é a inexistência de ferramentas hoje
imprescindíveis para pensar rumos civilizatórios alternativos aos estabelecidos pelos
pilares patriarcal-heteronormativo e colonizador-europeu. Tais ferramentas não são
trazidas apenas numa liberdade discursiva do desejo. É necessário que o corpo que se
movimenta por este mundo e a linguagem que atravessa a carne do sujeito também
estejam impregnadas de tais transfigurações.

Ainda que a psicanálise seja um saber que coloque em suspensão alguns fundamentos
patriarcais, não seria muito honesto negar que a epistemologia psicanalítica se rende
a tais rudimentos carcomidos. O pensamento em torno da noção de complexo de Édipo
possui, de fato, em Freud, fortes conotações patriarcais. É ao dado anatômico que
Freud remete a possibilidade de fazer uma travessia do complexo de Édipo que seja
compatível com as tarefas éticas e estéticas implicadas na cultura e, por conseguinte,
no campo do que pode ser tomado como público. Não é, contudo, à perpetuação do
patriarcado que se resume o pensamento envolvido no complexo de Édipo. Em seu
coração situa-se o desejo diante do caráter traumático da sexualidade, da ruptura
inerente ao fato de que falamos e da necessidade, experimentada pela criança, de
tomar alguma distância com relação a seus primeiros objetos de amor, construídos e
apropriados numa profunda relação de dependência. Ao estruturalizar o Édipo e
pensar funções em vez de indivíduos, Lacan avança em relação a uma
desnaturalização da experiência que não apenas é mais coerente com a forma pela
qual narramos nossos desejos, mas também mais rica do ponto de vista político.
Trata-se de algo que também lhe permite reconhecer a interdição como um
expediente de que nos valemos para lidar com o desamparo que marca a situação de
vida na qual somos lançadas. Porém, o que Lacan permitiu enxergar ainda não é
suficiente porque, ao caracterizar um certo gozo como masculino e outro como
feminino (http://revistacult.uol.com.br/home/libido-nao-tem-genero/), ele preserva
a equivalência entre cultura e masculinidade
(http://revistacult.uol.com.br/home/dossie-cartografias-da-masculinidade/). E é
nesse sentido e nesse lugar preciso de convocar à destituição dessa equivalência –
convocação que, lembremos, Preciado não é o primeiro a fazer – que, para nós, se
situa a força de sua fala.

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Ao caracterizar um certo gozo como masculino e outro como feminino, Lacan preserva a equivalência entre cultura e
masculinidade (Foto: Reprodução)

É certo que a equivalência entre cultura e masculinidade precisaria ser desdobrada.


Aqui, porém, basta dizer que, para Lacan, ninguém tem o falo, exceto a cultura. Ou
seja, a cultura, ela mesma, é sempre lida pelo registro fálico. Isso se expressa de modo
central nas fórmulas da sexuação, propostas pelo psicanalista francês em 1973, no
Seminário 20.

Se nos referimos apenas ao primeiro nível de sua escrita, vemos que elas trazem, de
cada lado (lado Homem e lado Mulher), uma proposição quantificada existencialmente
e outra quantificada universalmente. As universais trazem os seguintes conteúdos,
respectivamente: para todo x, x é Φ (a letra grega escreve aqui a função predicativa “…
ser submetido à castração”); do lado mulher: não todo x é Φ. Seguindo o léxico da
lógica, tem-se, portanto, que as universais “para todo x, x é submetido à castração”;
“não todo x é submetido à castração” (Lacan altera aqui o modo de usar a negação
com o universal). São essas proposições universais que fazem parte, então, da
distinção entre Gozo fálico (Homem) e Gozo Outro (Mulher).

Vale lembrar que, de acordo com Lacan, não há realidade pré-discursiva e, por
conseguinte, os significantes ali empregados – Homem e Mulher – cumpririam
funções de semblante, isto é, tais substantivos não teriam quaisquer correspondências
com a anatomia ou algum tipo de caráter essencialista dos sujeitos. Grosso modo, essas
formulações lógicas podem ser traduzidas nos seguintes termos comuns: a articulação
do homem se dá, de um lado, pela exclusividade do Gozo fálico e, de outro, pelo
conjunto de todos os homens castrados. O conjunto de todos os homens equiparáveis
em sua condição de castração só pode se moldar por uma exceção à regra, isto é, por
alguém que emerge num lugar fora e dentro do conjunto categorial universal – um
homem não-castrado. Na psicanálise, a figura não-castrada é mítica e, portanto,
inexistente. Trata-se do Pai Primevo da horda primitiva, tal como pensada por Freud
em Totem e tabu (http://revistacult.uol.com.br/home/totem-cartas-e-tabu/).

Na composição lógica da mulher, não se trataria mais do Gozo fálico, mas sim do Gozo
Outro ou Gozo feminino. Foge-se aqui da lógica dialética entre conjunto ou classe
categorial de todos os homens castrados (universal) e a exceção de um Pai Primevo

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não-castrado em seu Gozo (particular). O Gozo Outro seria, então, não-todo e giraria
em torno do falo, significante primordial. Com tal articulação, Lacan supõe estremecer
a noção de mulher, afirmando que “Ⱥ mulher não existe”. Para ele, tal axioma busca
evidenciar o fato de que não haveria como falar d’A mulher no interior de um modelo
universal, tal como vimos na formulação do conjunto de homens equivalentes na
condição castrada. No caso da mulher, haveria apenas a singularidade, capaz de
organizar o feminino a cada vez. Se o homem deposita na mulher uma função de
objeto causa do desejo (objeto a), aquilo que o fisga e o convoca, a mulher tomaria o
homem no lugar de falo. Daí advir o outro axioma lacaniano, segundo o qual, “a
relação sexual não existe” – nesse desajuste não há encontro que esteja apto a formar
Um.

Seria possível desmontar de diferentes modos esses preceitos que congelam


logicamente certos problemas históricos e ideologicamente complicados para os atuais
debates em torno da questão de gênero. A crítica mais óbvia e imediata que poderia
ser formulada é: como o psicanalista francês, que concedeu lugar central à linguagem
e ao impacto dos significantes para o sujeito do desejo, pode utilizar do evasivo
argumento de que emprega os significantes Homem e Mulher quase aleatoriamente,
visando tratar de diferentes posições do sujeito? De todo modo, independentemente de
quem as viva – Homem, Mulher, Trans, Bissexual, Intersexo, Queer, Gay, Lésbica –,
ambas as modalidades de Gozo – o fálico e o Outro – são formulações abstratas que
reiteram, sim, a subdivisão binária do patriarcado. A crítica de Preciado não atinge,
por conseguinte, apenas corpos héteros, mas a reprodução dos velhos moldes de poder
e de Gozo que ocorrem dentro desses registros lógicos nas mais variegadas formas de
semblantes. Seguindo por aí, outra crítica incontornável é a já mencionada
correspondência entre falo e cultura ou, em termos mais precisos, o fato de que, para
Lacan, só a cultura tem o falo.  Ora, não existe aí outro fundamento para a articulação
que ele faz entre o falo, pela via da castração, e o termo “todo” a não ser o próprio
fato contingente (que, portanto, não se deduz) da prevalência histórica do patriarcado.
As coisas se passam aqui como se Lacan transformasse uma contingência histórica em
necessidade lógica.

Por isso, é decisivo para a psicanálise, hoje, conseguir enxergar e encontrar formas de
lidar com a tarefa que Preciado nomeou como “despatriarcalização”. De um lado,
disso depende sua sobrevivência. De outro, essa sobrevivência é fundamental porque
fazer de conta que a divisão da subjetividade não existe corresponde talvez aos piores
dados de partida e às mais indesejáveis formas de fazê-la operar.

Alheio a esse engessamento lógico que reitera modelos patriarcais e à ideia de que a
inexistência de realidade pré-discursiva implique necessariamente a ausência de
corpo-carne, todo ele, entranhado de linguagem e técnica, Preciado carrega na
materialidade transfigurada discursiva e tecnologicamente nem um homem, nem uma
mulher, mas sua condição mutante ou trans, portando uma verdade Outra, que escapa
às regras daquela lógica constantemente torcida para manter alguns de nossos velhos
lugares.

Alessandra Martins Parente, psicanalista, doutora em Psicologia Social e do Trabalho


pela USP

Léa Silveira é professora de Filosofia na UFLA e doutora em Filosofia pela UFsCar

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