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VIÇOSA – MG
2016
MARCELO BRANDÃO JOSÉ
VIÇOSA – MG
2016
Dedico este trabalho à minha esposa
Vera Lúcia e ao meu filho Luís
Guilherme.
RESUMO
The New Forest Code (Decree No. 12,651 / 12) reinforces the fulfillment of recovery
of protected areas in brazilian rural properties, which are classified as “Reserva
Legal” and “Áreas de Preservação Permanente” (APP). In the state of Sergipe, in the
region of occurrence of the Atlantic Forest, dominated by semideciduous forest
(FES), two types of degraded areas predominate for recovery: areas taken by
agricultural activities and areas with forest cover originating from natural
regeneration, setting themselves as amended. After characterizing the forest
degradation in the state, the types of areas for recovery and Agroforestry System
initiatives (AFS) in development in the Sergipe state for the FES of the Atlantic, the
study aimed to evaluate the technical and legal feasibility of adopting the AFS in RAD
Sergipe, checking the most promising proposals. The survey RAD tabled in the state
for the FES in the last 10 years have concluded that the Degraded areas recovery
projects (PRAD) presented in the state are lacking regarding its implementation and
propose conventional initial operations without AFS initiatives . Some AFS initiatives
in the southern state demonstrate an acceptance by successional AFS and the
literature reinforces the legal feasibility, technical and socio-economic use of AFS.
The agrossuccessional AFS and successional can be used for RAD depending on
the case. The first AFS for areas without forest cover, and cassava (Manilhot Crant.)
as the main intercropping and the second to the altered areas, and the fruit and other
compatible cultures indicated. The use of agroforestry systems can contribute to the
reduction of implementation costs in the first 3 years of planting, survival guarantees
of native seedlings in the field, generating income surplus during the initial phase of
the AFS, as well as managed fragment with greater participation farmer on the RAD,
larger increments organic matter and nutrients in the soil. The lack of more robust
information related to AFS should be bypassed from government policies involving
actions to address the issue of AFS as environmental restoration strategies for
degraded areas.
RESUMO ................................................................................................................. 05
ABSTRACT ............................................................................................................. 06
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 08
1.1 Objetivo geral .................................................................................................... 10
1.2 Objetivos específicos ......................................................................................... 10
2 METODOLOGIA .................................................................................................. 12
3 REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................... 13
3. 1 Agrossilvicultura e sistema agroflorestal (SAF) ................................................ 13
3.1.1 A Classificação dos SAFs .............................................................................. 14
3.1.2 Os SAFs agrissilviculturais praticados no Brasil ............................................. 16
3.2 Recuperação de áreas degradadas de mata atlântica ...................................... 18
3.2.1 Os conceitos de área degradada e de restauração florestal .......................... 20
3.2.2 Os projetos e as propostas de recuperação de áreas degradadas ................ 21
3.2.3 As estratégias de recuperação de áreas degradadas .................................... 23
3.3 Aspectos legais da recuperação de áreas degradadas ..................................... 24
3.3.1 A viabilidade legal do uso de SAFs em áreas protegidas .............................. 27
3.4. A recuperação de áreas degradadas de mata atlântica em Sergipe ................ 30
3.4.1 A proposta de recuperação com SAFs em áreas degradadas com agropecu-
ária ................................................................................................................ 36
3.4.2. A proposta de recuperação com SAF, de áreas alteradas com regeneração
natural em Sergipe ....................................................................................... 44
4 CONCLUSÕES .................................................................................................... 48
5 REFERÊNCIAS .................................................................................................... 50
8
1. INTRODUÇÃO
inicial e a partir do terceiro ano, quando não mais haveria condições de cultivo de
herbáceas. Dessa forma se apresentam como complementares um ao outro, pois
nas áreas alteradas que já possuam uma regeneração natural incidente, o
sucessional entraria de imediato, variando com o estado inicial da área de forma a
melhorar a estratificação da floresta.
O objetivo da revisão bibliográfica é o de verificar a hipótese de que existem
conhecimentos de SAFs que podem ser aplicados nas áreas degradadas de
Floresta Estacional de Mata Atlântica em Sergipe e, dessa forma verificar a
viabilidade técnica e legal de aplicação dos modelos nas condições socioambientais
do estado de Sergipe.
2 METODOLOGIA
3 REVISÃO DE LITERATURA
SAFs onde estão inseridas, sendo que cada um é inerente a uma localidade
específica ou região, tendo suas próprias características específicas (NAIR, 1991).
percentuais e que deve permanecer com a cobertura vegetal, para servir de reserva
de mata. É um dos institutos jurídicos mais importantes da política de preservação
florestal no Brasil (LEHFELD; CARVALHO & NASSIF, 2013).
A Reserva Legal deve ser delimitada para todo e qualquer imóvel rural, sem
exceção, de forma que, onde não sejam alcançados os percentuais mínimos legais
ou não haja resquícios de vegetação nativa, as medidas de recomposição,
regeneração ou compensação impostas na mesma lei florestal deverão ser tomadas.
(LEHFELD; CARVALHO & NASSIF, 2013).
O tamanho da área de Reserva Legal é definido na lei nº 12.651/12 de
acordo com a região do país:
pequeno produtor rural (RAMOS FILHO et. al., 2005; RODRIGUES et. al., 2008;
RODRIGUES et. al., 2007).
Em 2006, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), publicou a
resolução n° 369, de 28 de março de 2006 e que dispõe sobre os casos
excepcionais para a intervenção ou supressão de vegetação em APP (atividades de
utilidade pública, interesse social e de baixo impacto ambiental em pequenas
propriedades rurais ou posse rural familiar). Com base nesta resolução do
CONAMA, em 2008, o estado de São Paulo publicou a Resolução nº 44/08 da
Secretaria do Meio Ambiente, regulamentando definitivamente a utilização de SAFs
em alguns espaços protegidos, entre eles, as áreas localizadas nas Reservas
Legais. Pelos critérios e procedimentos descritos nesta resolução, o proprietário
rural poderia utilizar os SAFs para recompor sua Reserva Legal ou áreas cobertas
por vegetação secundária de Mata Atlântica em estágio inicial, mediante uma
aprovação por escrito do órgão ambiental competente (CALDEIRA & CHAVES,
2011).
Com relação a APPs, a resolução do CONAMA, de n° 429 de 28 de
fevereiro de 2011 dispõe sobre a metodologia de recuperação e determina em seu
artigo 6º que as atividades de manejo agroflorestal sustentável poderão ser
aplicadas na recuperação desde que praticadas na pequena propriedade ou posse
rural familiar e respeitados e cumpridos os critérios técnicos. Esta resolução
demonstrou a preocupação com a qualidade dos consórcios e consequentemente a
maneira como estava sendo promovida a recuperação com base nos dispositivos
que permitem o uso de SAFs. Em seu Capítulo III, artigo 3º, regulamentou as
metodologias que podem ser utilizadas na recuperação de APP, a saber:
APPs. Vicente et. al. (2009), por outro lado, defendem o uso dos SAFs em APP,
após estudar o contexto de agroflorestas sucessionais com agricultores de Santa
Catarina, concluindo que as mesmas estariam mais protegidas e conservadas com o
os SAFs, do que desprovidas de manejo agroflorestal.
Leite (2014), ao pesquisar sobre o assunto mais profundamente e
utilizando-se de um caso que envolve a utilização de SAF em uma área de APP no
Distrito Federal, desenvolveu uma matriz de conformidade para avaliar o sistema do
tipo agrisilvicultural. A matriz teve como objetivo avaliar se o sistema desenvolvido
atendia a uma série de requisitos legais para a recuperação de espaços protegidos
por lei. Na confecção da referida matriz utilizou como base os seguintes
instrumentos legais: a Constituição Federal de 1988, a Resolução CONAMA n°
429/2011 e a Lei 12.651 de 2012. O pesquisador analisou a situação esgotando
todas as variáveis legais que pudessem inviabilizar a aplicação do SAF na área de
APP estudada e concluiu que o SAF implantado foi viável legalmente na ocasião
sendo, portanto favorável à continuidade de execução do mesmo na APP (LEITE,
2014).
No caso da Reserva Legal, apesar da função de conservação e permissão
quanto ao manejo florestal, há também a preocupação quanto ao uso dos SAFs
quando estes estão adequados para uma plena recuperação. Apesar de ressalvas,
todos os autores citados anteriormente concordam que os SAFs constituem
alternativas adequadas para recuperação de áreas degradadas, tanto de APP como
de Reserva legal.
PRAD Condição atual da área Método proposto Detalhamento das operações iniciais
Desmatada, com
Condução da Isolamento da área, controle semestral
B regeneração natural
regeneração natural. com roçagem manual.
inicial.
APP desmatada,
Arborização de parte Enriquecimento de mudas nativas e
D regeneração em parte da
da área. condução de regeneração natural.
área.
eram cobertos por farta cobertura vegetal de Mata Atlântica (SANTOS & SANTOS;
2006).
Fontes et. al. (2013) também pesquisaram sobre SAFs no estado de Sergipe.
Acusam a falta de conhecimento do emprego das práticas agroflorestais e relatam
que pode ser amenizada, sobretudo nos tipos de sistemas já concebidos, pelo fato
dos agricultores já terem a compreensão de que cada espécie utilizada no sistema
tem seu tempo e seu espaço, podendo sim serem cultivadas em consórcios visando
à recuperação ambiental de áreas degradadas e dessa maneira contribuir para as
questões ambientais e econômicas.
Em seus estudos ambos os autores concordam, seja pelo enfoque
socioeconômico (FONTES et. al., 2013), ou pelo técnico (SIQUEIRA et. al.,2004) de
que é viável fomentar os sistemas agroflorestais em Sergipe, pelo menos na região
sul do estado.
O Plano Nacional de Recuperação da vegetação Nativa (PLANAVEG) prevê a
realização de um levantamento de terras adequadas ao uso agroflorestal, o que
incluiria o estado de Sergipe. Nele, a agrossilvicultura é cogitada como potencial
para a segurança alimentar e para o surgimento de novos mercados oriundos da
implantação dos SAFs. Mas isto não parece ter relação direta com as áreas
protegidas, apesar do plano também reconhecer, de forma modesta, o potencial dos
SAFs para recuperação de áreas degradadas a partir de exemplos bem-sucedidos
na África (BRASIL, 2014a).
Para que a conservação e a produção ocorram simultaneamente, podem ser
adotados os SAFs, como forma de viabilizar os trabalhos de recuperação. Estes
apesar de originalmente serem sistemas de produção, podem adquirir tecnicamente
uma função conservacionista nas áreas protegidas (MORAES et. al., 2006). Para
isso devem ser considerados alguns critérios presentes na restauração convencional
como escolha adequada das espécies a serem plantadas, a diversidade de plantio,
as práticas típicas de manejo (variam entre sítios dependendo dos fatores
limitantes), o período de manejo e as mudanças ambientais previstas ao longo do
tempo (VIEIRA, HOLL & PENEIREIRO, 2009).
Os SAFs são utilizados mesmo que temporariamente em áreas em processo
de restauração, levando-se em conta que constituem sistemas produtivos
diversificados e com estrutura semelhante àquela da vegetação original e que
36
Simultaneamente
Acelerar a sucessão
produzir uma escala
secundária e criar
de culturas anuais e
uma floresta
perenes além de
Simultaneamente estratificada
Acelerar a sucessão árvores que
produzir culturas e verticalmente,
secundária e criar oferecerão madeira e
madeira, mantendo produzir culturas no
Objetivos uma floresta alimento ao longo do
os proprietários de estágio inicial para
estratificada tempo; criar um
terras com alimento minimizar os custos
verticalmente. sistema de agricultura
ao longo do tempo. de restauração e
estratificado
envolver os
verticalmente que
fazendeiros na
imite a sucessão
restauração.
natural.
Mudas de árvores
nativas, sementes de
Mudas de árvores e Sementes e mudas
Espécies Mudas de árvores árvores (em alguns
culturas anuais ou de árvores, culturas
plantadas nativas. casos, Culturas
bianuais. anuais e bianuais
anuais, bianuais e/ou
perenes.
Algumas a muitas
Muitas espécies de Grande número de
espécies de árvores, Algumas espécies
Diversidade de árvores e culturas nativas com alta
grande número de de cultivo a muitas
plantio com alta diversidade diversidade funcional
espécies nativas espécies de árvores
de funções. recomendada.
recomendadas
Controle de ervas Controle de ervas
daninhas, podas de daninhas, Poda de
árvores e arbustos árvores e arbustos
Práticas típicas
para manejo da para manejo da
de manejo
Controle de ervas sucessão, uso de sucessão, uso de
(variam entre Controle de ervas
daninhas, cortes de poda para cortes de poda para
sítios, daninhas, fertilização
fertilização e adubação verde e adubação verde e
dependendo dos e irrigação.
irrigação. substituição de substituição de
fatores
espécies de culturas espécies de cultivo
limitantes)
anuais por espécies por árvores de
cultivadas em longo espécies de estágios
prazo (ex. frutíferas). de sucessão tardios.
Período de Poucos anos a Poucos anos a
Geralmente 1-3 anos Poucos anos
manejo décadas décadas
Melhorar o
microclima e a Melhorar o microclima
Melhorar o Melhorar o microclima
fertilidade do solo, e a fertilidade do solo,
microclima e a e a fertilidade do solo,
aumentar a aumentar a dispersão
Mudanças fertilidade do solo e aumentar a dispersão
dispersão de de sementes pela
ambientais ao eliminar com de sementes, eliminar
sementes pela fauna, eliminar com
longo do tempo sombreamento com sombreamento
fauna, eliminar com sombreamento
gramas e espécies gramas e espécies
sombreamento gramas e espécies
indesejáveis. indesejáveis.
gramas e espécies indesejáveis.
indesejáveis.
Fonte: Adaptado de Vieira, Holl; Peneireiro, (2009).
39
Na Figura 5 pode se ter ideia do arranjo do SAF em campo. Para áreas fora
de APP em que a declividade é baixa há ainda a possibilidade de operações com
máquinas e implementos agrícolas motorizados. O preparo do solo é estratégico
pois viabiliza um controle inicial das invasoras, facilitando o plantio. A maioria das
propriedades no estado de Sergipe oferece condições para esta estratégia.
41
Figura 7 (A e B). Áreas alteradas com regeneração natural incipiente no Estado de Sergipe.
Fonte: Arquivo fotográfico próprio (2012).
Tabela 2 – Fluxo de tomada de decisões para indicativo de manejo com base nos critérios
de avaliação.
correções de limitações. Não só início do manejo, mas também durante todo o ciclo
quando se considera a exportação de nutrientes por meio da retirada de produtos
para comercialização, esgotando reservas naturais de nutrientes do solo (SILVA
et.al., 2011). Dessa forma, o que se propõe não é dispensar a necessidade de
adubações que o plantio de mudas nativas ou as culturas consorciadas necessitarão
no início, mas garantir o manejo de forma constante.
Em sistemas baseados na sucessão nutrientes permanecem no sistema
pela ciclagem biogeoquímica intensa proporcionada pela prática de manejo e podem
contribuir para a elevação do pH e o aumento da fertilidade do solo. Um exemplo
refere-se à maior disponibilidade de P. Estes resultados estão diretamente
condicionados pela prática da poda e do manejo e que comprovadamente aceleram
o processo de recuperação da fertilidade do solo auxiliando no processo de
recuperação (PENEIREIRO, 1999).
48
4 CONCLUSÕES
5 REFERÊNCIAS
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