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ESCOLA TÉCNICA MOGIANA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

TÉCNICO EM RADIOLOGIA

MOGI DAS CRUZES- JULHO/2018


PARTE l

Nome do Aluno: Igor Santo de Assis

Endereço do Aluno: Rua São Camilo de Lelis, nº


151,Conjunto Santo Ângelo, Mogi das Cruzes, SP,08763150

Telefone: (00) 00000-0000

Nome do Curso: Técnico em Radiologia

Turma: 3°Módulo/Radiologia/Noturno/Julho/2018

Número de Relatório: 1/4


PARTE ll

Nome da Empresa: CROM Radiologia

Endereço: Avenida Brasil, nº 390, Vila Correa, Ferraz de


Vasconcelos- SP, 08560-230

Telefone: (11)4676-0381/ 4799-1544

Nome do Responsável: Aline de Souza Pinheiro

Registro (CRTR): 42535T

Data do Estágio: 06/11/2017 até 12/12/2017

Período: Segunda á Sexta

Horário: 09:00h as 13:00h

Total de Horas: 100h


PARTE lll

HISTÓRICO DA EMPRESA
CROM Radiologia Odontológica
A CROM é uma empresa que presta serviços na área de radiologia
odontológica, conta com equipamentos radiográficos modernos. Hoje com 4
unidades localizadas, nos municípios de Mogi das Cruzes, Suzano, Itaqua e Ferraz
de Vasconcelos.
É composta por profissionais da área, uma vivencia comprovada no
campo de radiodiagnostico e capacitação docente, tem como objetivos: Missão,
Visão, Valores, Metas.
Procura sempre realizar exames de alta qualidade de imagens, procurando
sempre melhor atender seus clientes, com respeito e profissionalismo, ética e
consciência ambiental. Todas as unidades tem o horário de atendimento nas
segundas a sexta-feira das 9:00h as 13:00h das 14:00h as 19:00h e sábado das
8:00h as 12:00h .

Figura 1- CROM, unidade Ferraz de Vascocelos


HISTÓRIA DA RADIOLOGIA

Em 8 de novembro de 1895 Wihelm Conrad Roentgn físico alemão,


descobriu os raios X. Os raios-x são ondas eletromagnéticas curtas, e por serem
ondas curtas, é capaz de atravessar objetos menos denso e são absorvidos por
objetos com maior densidade (músculos menos denso, ossos mais densos). Em 22
de dezembro de 1895, Roentgen pôs a mão esquerda de sua esposa Anna Bertha
Roentgen no chassi, com filme fotográfico, durou cerca de 15 minutos, a revelação
mostrou os ossos dentro das partes moles menos densas Foi durante o estudo da
luminescência por raios catódicos em tubo de Crookes que Roentgn descobriu
esse raio.
Em 1901 sua descoberta foi recompensada com o prêmio Nobel de física . A
primeira radiografia feita em público por Roentgen foi em 20 de janeiro de 1896, em
uma palestra na sociedade de física. Essa radiografia foi feita na mão de um
anatomista famoso chamado Albert Von Rodique.

Figura 2- Wihelm Konrad Roentgen; primeira radiografia.


Figura 3- Primeiro exame médico por raios x (3 de fevereiro 1896)

Figura 4- exame de tórax

RADIOLOGIA NO BRASIL

No Brasil o primeiro aparelho de raios-x, chegou em 1897, fabricado pela


supervisão de Roentgen, trazido por um médico chamado Jose Carlos Ferreira
Pires, para Minas Gerais, localizada na cidade de Formigas, a cidade na época não
tinha energia elétrica, então era necessário usar pilhas, baterias ou combustíveis
fósseis para fazer funcionar. Uma máquina da Siemes, bastante rudimentar, com
bobinas de 70 centímetros e tubos tipo Crookes.. Em 1896 o radiologista Álvaro
Alvin foi para França trabalhou diretamente com Marie Curie, onde se especializou
em Física Médica e trouxe de Paris os equipamentos para atender pessoas e
tecnologias que auxiliaram na formação dos primeiros operadores de raios x
brasileiros.
Já em 1951, Formou a primeira turma do curso de radiologia no Brasil, que no
início se chamava “Curso Técnico Raphael de Barros” ainda existente, e forma 50
profissionais por ano. Realizada por vários pesquisadores a primeira radiografia no
Brasil não há um consenso absoluto, difícil definir quem foi o primeiro radiologista a
ter realizado. Mas a maioria da academia brasileira considera que a primeira
radiografia foi feita pelo professor Alfredo Brito (1863-1909), na Bahia no campo de
batalha, durante a Guerra de Canudos, para localizar projeteis de arma de fogo na
combatente, foram realizadas 98 radiografias e radioscopias em 70 feridos, conta
Aristides.

Figura 5- primeira radiografia no Brasil na Bahia no campo de batalha Guerra de Canudos.

Figura 6- Primeira turma a se formar no curso do HC de São Paulo


PLANOS DO CORPO, CORTES E LINHAS

Uma posição padronizada que se encontram os indivíduos, deste modo os


anatomistas, quando escrevem seus textos referem-se a esses padrões.
Posição Anatômica: superfície e planos específicos do corpo, palma da
mão para frente, com a cabeça e os pés direcionados para frente, posição vertical
com os membros superiores abduzidos e para baixo.

Figura 7- posição anatômica.

Plano Obliquo: angulado ou inclinado e não paralelo aos planos sagital, coronal
ou axial, um plano longitudinal ou transverso.
Plano Sagital: qualquer plano longitudinal que divide o corpo em partes direito e
esquerdo.
Plano Coronal (ou frontal): qualquer plano longitudinal que divide o corpo em
partes anterior e posterior.
Plano Horizontal (axial): qualquer transverso que passa através do corpo, em
ângulo reto ou plano longitudinal, dividindo o corpo em porções superior e inferior.

.
Figura 8- Planos Anatômicos.

Posterior ou Dorsal: posição supina ou decúbito dorsal, corpo deitado com a face
voltada para cima.

Figura 9 -posterior ou dorsal

Posição prona ou decúbito ventral: corpo está deitado com a face voltada para
baixo.

Figura 10 - prona ou decúbito ventral


Decúbito lateral: o corpo está deitado para o lado.

Figura 11 - decúbito lateral

Posição de litomia: o corpo deitado com a face voltada para cima, com a flexão
de 90º de quadril, expondo o períneo.

Figura 12 - posição de litomia

Posição de Trendelemburg: o corpo deitado com a face voltada para cima com a
cabeça sobre a maca inclinada para baixo cerca de 40º.

Figura 13 - posiçãotrendelemburg
TERMOS RELACIONADO À MOVIMENTAÇÃO

Flexão: ao fletir ou dobrar uma articulação o ângulo entre as partes é diminuído.


Extensão: ao estender ou retificar uma articulação o ângulo entre as partes é
aumentado.

Figura 14 - flexão; extensão

Desvio ulnar: dobrar ou virar a mão e o punho a partir do lado da ulna.


Desvio radial: dobrar ou virar a mão e o punho a partir do lado do radio.

Figura 15 - desvio ulnar; desvio radial


Dorsiflexão (flexão plantar do pé) mover os pés para cima.
Flexão plantar dos pés: mover os pés para baixo.

Figura 16 - dorsiflexao; Flexão plantar

Eversão: movimento do pé para fora (lateral) na articulação ou tornozelo.


Inversão: movimento para dentro (medial), sem rotação de perna.

Figura 17- eversão; inversão

Supinação: rotação da mão para posição anatômica (a palma para cima em


posição supina ou para frente na posição ortostática.
Pronação: é uma rotação de mão em direção oposta a posição anatômica (palma
voltada para baixo ou para trás).

Figura 18 - pronação; supinação

INCIDÊNCIA DE ROTINA
Dedo PA e Lateral
Posicionamento PA: Paciente sentado em uma cadeira na extremidade
da mesa, Cotovelo flexionado 90°, antebraço alinhado com o dedo de interesse
afastado dos demais.

Posicionamento Lateral: Paciente sentado em uma cadeira na


extremidade da mesa, Cotovelo flexionado 90°, antebraço alinhado com o dedo
de interesse afastado dos demais, posicionarmos o dedo em posição lateral 90°.
Raio Central: Perpendicular na vertical direcionado no centro da primeira
articulação metacarpofalangiana.
Distância foco filme: 100 cm
Chassis ou Cassete: 13x18 ou 18x24, na transversal dividido em duas
partes iguais sem Bucky.
Colimação: Colimar a área de interesse.
Figura 19- Dedo PA; dedo lateral

Figura 20- Dedo PA e dedo lateral

Mão PA e Oblíqua
Posicionamento PA: Paciente sentado na extremidade da mesa, nesta
incidência deverá colocar a região palmar encostada ou sobre o chassi, os dedos
das mãos encostados uns aos outros e totalmente estendidos.
Posicionamento Oblíquo: Paciente sentado na extremidade da mesa,
apoiando a região palmar no chassi, o paciente flertará os dedos levantando
levemente a região do 1º e 2º metacarpo.
Raio Central: Perpendicular na vertical direcionado no centro do terceiro
metacarpo.
Distância foco filme: 100cm.
Chassis ou Cassete: 18x24 na longitudinal panorâmico ou 24x30cm na
transversal dividido em duas partes iguais sem Bucky.
Colimação: Colimar a área de interesse.

Figura 21- Mão PA; mão obliqua

Figura 22- Mão PA; mão obliqua


Tornozelo AP e Perfil
Posicionamento AP: Paciente em decúbito dorsal ou sentado, com o
apoio da região do tendão de Aquiles sobre o chassi. Com isso, o pé sofrerá uma
leve rotação interna, evidenciando melhor a articulação.
Posicionamento Perfil: Paciente sentado ou em decúbito dorsal. Para
que obtenhamos um perfil absoluto, o maléolo externo deverá estar apoiado
sobre o chassi. O pé sofrerá uma leve rotação para cima.
Raio Central: Perpendicular na vertical direcionado no centro do tornozelo.
Distância foco filme: 100 cm.
Chassis ou Cassete: 18x24 cm divido em duas partes na transversal, sem
Bucky.
Colimação: Colimar a área de interesse.

Figura 23- Tornozelo AP e tornozelo perfil


Figura 24- Tornozelo AP e tornozelo perfil

Joelho AP e Perfil
Posicionamento AP: Paciente em decúbito dorsal, com o joelho a ser
radiografado sobre o chassi, e a perna estendida com o pé em rotação Ferguson.
Posicionamento Perfil: Paciente em decúbito lateral, apoiando a face
lateral do fêmur, do joelho e da perna sobre o chassi. A perna fará um ângulo de
30º para trás.
Raio Central: perpendicular na vertical, entrando na base inferior da patela.
Distância foco filme: 100 cm.
Chassis ou Cassete: 18x24 na longitudinal panorâmico ou 24x30 divido em
duas partes por iguais na transversal, sem Bucky.
Colimação: colimar a área de interesse.
Figura 25- Joelho AP; joelho perfil

Figura 26 - Joelho AP; joelho perfil

Igor Santo de Assis Aline de Souza Pinheiro


RG-40.000.000-X CRTR- 42535T
PARTE l

Nome do Aluno: Igor Santo de Assis

Endereço do Aluno: Rua São Camilo de Lelis, nº


151,Conjunto Santo Ângelo, Mogi das Cruzes, SP,08763150

Telefone: (00) 00000-0000

Nome do Curso: Técnico em Radiologia

Turma: 3°Módulo/Radiologia/Noturno/Julho/2018

Número de Relatório: 2/4


PARTE ll

Nome da Empresa: CROM Radiologia

Endereço: Avenida Brasil, nº 390, Vila Correa, Ferraz de


Vasconcelos- SP, 08560-230

Telefone: (11)4676-0381/ 4799-1544

Nome do Responsável: Aline de Souza Pinheiro

Registro (CRTR): 42535T

Data do Estágio: 13/12/2017 até 23/01/2018

Período: Segunda á Sexta

Horário: 09:00h as 13:00h

Total de Horas: 100h


PARTE lll

EQUIPAMENTOS RADIOLOGICO

Existem vários tipos de equipamentos radiográficos. Possuem os mesmos


componentes básicos e funcionam segundo o mesmo princípio e detecção ou
registro da imagem.
O tratamento de imagens e o envio das mesmas para locais distantes da sala de
exames para analise por profissionais da área radiológica estão sendo ocupada
pela tecnologia digital de registro e armazenamento das imagens, substituindo os
filmes radiográficos. O equipamento varia de tamanho, capacidade de produção de
raios x, forma e alguns mecanismos ou acessórios que permitem a maior
flexibilidade no uso do aparelho, além da questão da qualidade de imagem e dose
de radiação.

Equipamento fixo
Não podem ser retirados do local onde foram instalados, é necessária
uma sala para a utilização com tamanho adequado, para movimentação dos
profissionais, movimentação dos pacientes, suprimento de energia, armários para
guardar acessórios, local para operar maquina entre outros.

Figura 27- sala de exame com equipamento fixo


Equipamento Móvel
Constitui apenas do essencial para a realização de um exame radiográfico,
mas muito semelhante em recursos, dispensa a mesa de exames, os controles do
equipamento, são fisicamente juntos com a unidade geradora de radiação. Tem a
vantagem de ser transportada através de rodas embutidas na estrutura. A energia
para operar equipamento é retirada de rede 127V ou 220V da própria
sala onde será realizada o exame. Bem mais barato que um equipamento fixo,
capacidade de realização de exame é praticamente a mesma.

Figura 28 - equipamento móvel

Equipamento Portátil
Peso, capacidade de radiação, a flexibilidade para realização de exames,
essas são a diferença entre o equipamento móvel e portátil. Vantagens de ser
carregado por uma única pessoa, através de alças ou armazenamento em uma
valise. Capacidade de radiografar apenas as extremidades do corpo humano,
bastante utilizado para exames de tórax em unidades de tratamento intensivo, já
que os pacientes não podem ser movidos até a sala de exames radiográficos.
Figura 29 - equipamento portátil

INCIDÊNCIA DE ROTINA

Tórax PA e Perfil
Posicionamento PA: Paciente em ortostático. Apoiando os punhos na
região posterior da bacia com a palma da mão para cima, os ombros e cotovelos
para a frente contra a estativa.
Posicionamento Perfil: Paciente em ortostático, com a face direita ou
esquerda voltada para a estativa, com os braços e os cotovelos flexionados em
cima da cabeça.
Raio Central: Perpendicular e centralizado ao nível de T7 e T8.
Distância Foco Filme: 180 cm. A exposição é feita ao final da segunda
inspiração profunda e completa.
Chassis ou Cassete: 35x43 ou 43 na transversal ou longitudinal.
Colimação: Colimar a área de interesse.
Figura 30 -Tórax PA; tórax perfil

Figura 31- Tórax PA; tórax perfil

Perna AP e Perfil
Posicionamento AP: Paciente em decúbito dorsal, com a perna a ser
radiografada estendida sobre o chassi, o pé deverá em rotação Ferguson.
Posicionamento Perfil: Paciente em decúbito lateral, colocando a perna
estendida e apoiando sua face externa no chassi; com isso, o pé sofrerá uma leve
inclinação para cima.
Raio Central: perpendicular na vertical, entrando no centro da perna.
Distância Foco Filme: 100 cm.
Chassis ou Cassete: 43 ou 30x40cm dividido em duas partes iguais
longitudinalmente, sem Bucky.
Colimação: Colimar a área de interesse.

Figura 32- perna AP; perna perfil

Figura 33 - perna AP; perna perfil


Pé AP E Obliqua
Posicionamento AP: Paciente sentado, colocando a superfície plantar
sobre a primeira metade do chassi.
Raio Central: Entrando com uma angulação de 7o no sentido do calcâneo
no centro do pé.
Posicionamento Oblíquo: Paciente sentado, colocando o é com a sua
base externa levantada em ângulo de 45o sobre o chassi.
Raio Central: Perpendicular no centro do pé.
Distância foco filme: 100 cm.
Chassis ou Cassete: 24x30 ou 30x40cm divido em duas partes iguais
longitudinalmente, sem Bucky.

Figura 34 - pé AP; pé obliqua


Figura 35 - pé AP; pé obliqua

Clavícula AP
Posicionamento AP: Paciente ortostático ou em decúbito dorsal, com a
parte posterior encostada na estativa ou na mesa, e o braço ao longo do corpo em
anatômica. A clavícula a ser radiografada deverá estar sobre a L.C.M. (linha
central da mesa) / L.C.E. (linha central da estativa).
Raio Central: entrando com uma angulação de 15cranial, com a
horizontal/vertical.
Distância Foco Filme: 100 cm.
Chassis ou Cassete: 18x24 cm transversal panorâmico, com Bucky.
Colimação: Colimar a área de interesse.
Figura 36 - Clavícula AP

Figura 37- Clavícula AP

Igor Santo de Assis Aline de Souza Pinheiro


RG-40.000.000-X CRTR- 42535T
PARTE l

Nome do Aluno: Igor Santo de Assis

Endereço do Aluno: Rua São Camilo de Lelis, nº


151,Conjunto Santo Ângelo, Mogi das Cruzes, SP,08763150

Telefone: (00) 00000-0000

Nome do Curso: Técnico em Radiologia

Turma: 3°Módulo/Radiologia/Noturno/Julho/2018

Número de Relatório: 3/4


PARTE ll

Nome da Empresa: Santa Casa de Misericórdia Hospital


nossa Senhora Aparecida

Endereço: Rua Barão de Jaceguai, nº 1148, Centro Mogi das


Cruzes, 08780-906

Telefone: (11)4728-4700

Nome do Responsável: Ricardo Gomieiro

Registro (CRTR): 08686T

Data do Estágio: 28/10/2/17 até 25/02/2018

Período: Sábado e Domingo

Horário: 14:00h as 18:00h

Total de Horas: 100h


PARTE lll

HISTÓRICO DA EMPRESA
Santa Casa de Misericórdia hospital Nossa Senhora de Aparecida
Existe no mercado 145 anos, voltada para serviços de saúde, setor privado,
sem fins lucrativos. Entidade filantrópica e é regida por um estatuto social que
abriga um corpo de associados denominado Irmandade da SCMMC. A cada dois
anos esta irmandade elege uma Mesa Administrativa e designa seu presidente, o
Provedor, definindo-se assim, uma estrutura gerencial que tem por incumbência a
gestão de recursos humanos, materiais, tecnológicos, financeiros e administrativos.
A empresa hoje conta com 650 funcionários, 150 médicos. Financiamentos
dessa estrutura provem de receitas obtidas de contratos de serviços médicos e
hospitalares prestados principalmente ao setor publico, de planos de saúde,
seguradoras e da contribuição dos irmãos e da entidade e de doações de
particulares. É referencia na região do alto tiete, em ortopedia, maternidade de alto
risco, oftalmologia, neurologia.

Figura 38-Santa casa de Misericórdia Hospital Nossa Senhora Aparecida


PROTEÇÃO RADIOLOGICA

Empregada para maior benefício da humanidade, e risco a exposição


indevida é a maior preocupação dos profissionais, autoridades e público em geral.
O respeito as normas e limites de exposição são conhecimentos fundamentais para
qualquer profissional da radiografia.
Existe 3 princípios fundamentais de proteção radiológica, tempo de
exposição, distância e blindagem correta. Minimizar o tempo: quanto mais tempo o
indivíduo for exposto, maior a dose recebida pelo mesmo, caso o tempo seja
dobrado o quantativo de dose também é dobrado.
Quando a distância entre a fonte emissora de radiação e o indivíduo a
exposição à radiação diminui conforme maior a distância entre a fonte e o
indivíduo, maior a distância da fonte, mais seguro está o indivíduo. Blindagem
reduz bastante o risco de exposição desnecessária para os profissionais e pessoas
em geral. Constituído de chumbo, mas outros materiais também são utilizados
como o concreto por exemplo.

Figura 39- Como o tempo a distância e a blindagem afetam a radiação

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA

Desde que seu uso não influencie os resultados do procedimento, em todas


as ocasiões deve ser utilizado os equipamentos de proteção (EPIs) equipamento
de proteção individual e (EPCs) proteção coletiva.Dependendo da finalidade os
(EPIs) varia de tipos de modelos, tais como: aventais, saias, coletes, protetores de
tireoide, óculos, luvas, protetores de gônadas, etc.
De acordo com a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) entre outras
normas, também importantes, como a portaria 453 de 1 de junho de 1998, que diz
respeito sobre a Diretrizes de Proteção Radiológica em Radioagnóstico Médico e
Odontológico estabelecem algumas medidas para proteção do homem dos seus
descendentes e do meio ambiente contra os efeitos nocivos das radiações
ionizantes.
Proteção contra a exposição excessiva as radiações ionizantes, rotinas dos
profissionais avisos de sinalização, comunicação entre profissionais e pacientes,
monitoração de exposição dos profissionais.

Avental de chumbo, avental com protetor de Tireóide

A utilização dos Aventais de Chumbo, tem a função de impedir a


penetração na região do tórax, abdome de raios x ionizante. Já os aventais com
protetor de tireoide são utilizados medicina e odontologia com a finalidade de
promover a radioproteção dos profissionais e pacientes durante a emissão do Raio-
X.

Figura 40 – avental de chumbo; avental de chumbo com protetor de tireoide


Luvas Plumbíferas

Luvas de proteção para cirurgias e acompanhamentos; proporciona total


movimento e conforto ao usuário. Utilização: Para procedimentos cirúrgicos,
proteção para acompanhantes e técnicos de raios-X. Na área veterinária é utilizada
para segurar animais de médio e grande porte

Figura 41 – luvaplumbifera

Óculos Plumbífero Com Proteção Frontal e Lateral

Óculos com lentes plumbíferas, com armação em acrílico, com proteção


frontal e lateral (180°). Para proteção radiológica do operador de raios x.

Figura 42- Óculos plumbífero


Protetor de Tireóide

Com borracha plumbífera flexível com equivalência em chumbo, com


acabamento em deblun, sob medida. Utilização: utilizado em todos os tipos de
exames, exceto para radiografia odontológica panorâmica. A região da tireóide é
uma das partes do nosso corpo mais atingido pela radiação

Figura 43- protetor de tireóide

Dosimetria Pessoal

Finalidade determinar o Nível de Doses de radiação recebida pelo usuário


como decorrência de seu trabalho. Composto de cristais com propriedades
termoluminescentes, quando os cristais são aquecidos à certa temperatura, emitem
luz ultravioleta cuja intensidade é proporcional à dose da radiação que incidiu no
dosímetro. Estes cristais acumulam a energia da radiação incidente durante longos
períodos (meses) e a liberam em forma de luz somente quando lidos no
Laboratório. Devido a esta propriedade, eles podem ser utilizados para medir doses
de radiações ionizantes, como as geradas por aparelhos de Raios X ou Fontes
Radioativas.

Figura 44-Dosímetro pessoal


Protetor de Gônodas

Protetor para região genital, utilizado por paciente em exames que


impossibilitam o uso de outros protetores. Com cinto e fecho regulável para ajuste.
Utilização: Para pacientes exames estruturas genitais

Figura 45- Protetor de gônoda

INCIDÊNCIA DE ROTINA

Punho PA e Perfil
Posicionamento PA: Paciente sentado de modo que as articulações
do cotovelo e do punho estejam no mesmo nível, a palma da mão voltado
para baixo, a articulação do punho deverá ser colocada em cima da metade
do chassi.
Posicionamento Perfil: Paciente sentado, observando que as
articulações do cotovelo e do punho estejam no mesmo plano com o braço e
antebraço fazendo um ângulo de 90o entre si com o punho em perfil
absoluto.
Raio Central: Perpendicular na vertical direcionado no centro do
punho.
Distância foco filme: 100 cm.
Chassis ou Cassete: 13x18 panorâmico na longitudinal ou 18x24 na
transversal dividido em duas partes sem Bucky.
Colimação: colimar a área de interesse.

Figura 46- punho PA; punho perfil

Figura 47- punho PA; punho perfil

Antebraço AP e Perfil
Posicionamento AP: Paciente sentado de modo que possa abaixar o
ombro para posicionar todo o membro superior no mesmo plano horizontal.
Alinhar e centralizar o antebraço em relação ao eixo maior do filme,
assegurando que tanto o punho como o cotovelo estejam incluídos.
Posicionamento Perfil: sentar o paciente na extremidade da
mesa, com o cotovelo fletido 90º
Raio Central: Perpendicular ao chassi, direcionado para porção
média do antebraço. Abaixar o ombro para posicionar todo o membro
superior no mesmo plano horizontal. Alinhar e centralizar o antebraço em
relação ao eixo maior do filme, assegurando que tanto o punho como o
cotovelo estejam incluídos.
Distância foco filme: 100 cm.
Chassis ou Cassete: 30x35 ou 35x43 na longitudinal, dividido em
duas partes, sem Bucky.
Colimação: colimar a área de interesse.

Figura 48- antebraço AP

Figura 49- antebraço perfil


Figura 50- Antebraço AP; antebraço perfil

Coluna Lombar AP e Perfil


Posicionamento AP: Paciente em decúbito dorsal com o P.M.S
(plano médio sagital) sobre a L.C.M (linha central de mesa) o paciente ficará
com os membros inferiores estendidos ou semi flexionado apoiando a região
plantar dos pés sobre a mesa.
Posicionamento Perfil: O paciente deverá ficar em decúbito lateral
com as pernas fletidas fazendo 90 º com o corpo, o braço ficando para cima
abaixo da cabeça.
Raio Central: Perpendicular na vertical direcionado a crista ilíaca.
Distância Foco Filme: 100 cm
Chassis: 30x40 na longitudinal com Bucky.
Colimação: Colimar a área de interesse.
Figura 51- Coluna lombar AP; coluna lombar perfil

Figura 51-Coluna lombar AP; coluna lombar perfil

Coluna Torácica AP e Perfil


Posicionamento AP: Paciente em decúbito dorsal centralizado ao
eixo longitudinal do receptor de imagem com os braços para baixo e joelhos
fletidos, certificando-se de que não haja rotação alguma do corpo.
Posicionamento Perfil: Paciente em decúbito lateral, com os joelhos
fletidos e a cabeça sobre os braços e cotovelos fletidos, simulando um
travesseiro, para assegurar o correto posicionamento. Posicionar de forma
que toda a coluna torácica permaneça paralela em relação ao receptor de
imagem e de forma que o centro do eixo longitudinal da coluna torácica
esteja centralizado com a linha média da mesa.
Raio Central: Perpendicular direcionado na T7.
Distância Foco Filme: 100 cm
Chassis ou Cassete: 30x43 na longitudinal, com bucky.
Colimação: Colimar a área de interesse.
OBS: Respiração em apneia.

Figura 52- Coluna torácica AP; coluna torácica perfil

Figura 53 - Coluna torácica AP; coluna torácica perfil

Igor Santo de Assis Ricardo Gomieiro


RG-00.000.000-X CRTR- 08686T
PARTE l

Nome do Aluno: Igor Santo de Assis

Endereço do Aluno: Rua São Camilo de Lelis, nº


151,Conjunto Santo Ângelo, Mogi das Cruzes, SP,08763150

Telefone: (00) 00000-0000

Nome do Curso: Técnico em Radiologia

Turma: 3°Módulo/Radiologia/Noturno/Julho/2018

Número de Relatório: 4/4


PARTE ll

Nome da Empresa: Santa Casa de Misericórdia Hospital


nossa Senhora Aparecida

Endereço: Rua Barão de Jaceguai, nº 1148, Centro Mogi das


Cruzes, 08780-906

Telefone: (11)4728-4700

Nome do Responsável: Ricardo Gomieiro

Registro (CRTR): 08686T

Data do Estágio: 10/03/2018 até 23/06/2018

Período: Sábado e Domingo

Horário: 14:00h as 18:00h

Total de Horas: 100h


PARTE lll
REVELAÇÃO CONVENCIONAL

CÂMARA ESCURA
Local que desenvolve o processo de revelação fixação e lavagens das
películas radiografadas, onde descarrega o chassi. Deve ser localizada perto da
sala de exames para que não ocorra perca de tempo para a revelação dos filmes.
Câmara escura deve ter a temperatura entre 18º a 24º para melhor
processamento dos filmes. Deve conter ventilador ou exaustor para melhor circular
o ar, devido aos gases emanados, para que não prejudique o técnico na hora da
revelação. Não pode conter nenhum tipo de luz, a não ser luz infravermelha. Caso
tenha algum tipo de luz pode ocorrer o velamento do filme radiografado. É dividida
em duas partes sendo uma parte úmida e parte seca.
Parte úmida: encontra se tanques com químicos, onde os filmes serão
submetidos aos diversos banhos.
Parte seca: encontra se chassi, filme, colgaduras e outros utensílios.

Figura 54- Câmara escura


Figura 55- Câmara clara

REVELAÇÃO DIGITAL

Uma forma de revelação parecida com a revelação convencional,


diferenciada pela captação e processamento de imagem seda (CR OU DR).
Sistema de imagens por CR: fundada em 1981, utiliza chassi eletrônico
gerando características digitais para o computador, podendo ser ajustadas de
acordo com o software do sistema integrado. Facilitando na hora da revelação,
elimina a câmera escura, químicos. Onde o próprio sistema receptor CR permite o
processamento automático, com scanner de alta definição.

Figura 56–Aparelho com sistema CR


Sistema de imagens por DR: teve avanço no final da década de 90, mais
avançado que o sistema CR, o sistema de imagens por DR substitui o chassi por
um detector onde as imagens do exame são transmitidas diretamente para a tela
do computador. Muito mais eficazes exames mais rápidos sem desperdício de
película, sem utilização de químicos para a revelação.

Figura 57 - Aparelho com sistema DR

ANATOMIA DA MAMA
O tamanho da mama varia de mulher para mulher, dependendo de sua idade
e influência de hormônios. A mama se estende para baixo, da porção anterior da
segunda costela, até a sexta ou sétima costela, e da borda lateral do esterno até a
axila. Na extremidade distante do tórax, no terceiro espaço intercostal, a pele é
especializada para formar o mamilo e aréola. O ponto de junção da porção inferior
da mana com a parede anterior do tórax é chamado de prega infra mamária.
O tecido glandular da mama é dividido em 15 a 20 lobos dispostos com os
raios de uma roda em torno do mamilo. Os lobos glandulares, constituídos de
lóbulos individuais, não estão claramente separados, mas se encontram agrupados
em um arranjo radial.
Divididos em três tipos de tecidos:
• Glandular;
• Fibroso ou conjuntivo;
• Adiposo;
São tecidos moles. Tecidos fibrosos e glandulares são de densidades
similar, significa que a radiação é absorvida de forma igual pelos dois tecidos. Entre
o tecido adiposo ou gorduroso é menos denso que os outros dois. Com isso
fornece as diferenças de densidades fotográficas evidenciadas na radiografia

Figura 58- Anatomia da mama

EXAME

A mamografia é a radiografia da mama que permite a detecção precoce do


câncer. Por ser capaz de mostrar lesões em fase inicial, muito pequenas (de
milímetros), é realizada em um aparelho de raio X apropriado chamado
mamógrafo. Nele, a mama é comprimida de forma a fornecer melhores imagens e,
portanto, possibilita um diagnóstico melhor. O desconforto provocado é discreto e
suportável, pois é um exame rápido.

 Exame clínico das mamas a partir dos 40 anos;


 Mamografia para mulheres entre 50 e 69 anos, com intervalo máximo de
dois anos entre os exames;
 Exame clínico das mamas e mamografia anual, a partir dos 35 anos, para
mulheres do grupo de risco;
Hoje com todo esse avanço mulheres são orientadas por especialistas a
realizar mensalmente o auto-exame da mama. De qualquer forma a mulher não
consegue apalpar estruturas de até 1 centímetro (tamanho que o tumor apresenta
maiores chances de cura) o auto-exame dá para sentir a parti de 2 centímetros de
extensão. O exame é recomendo de sete a dez dias após a menstruação, depois que
as mamas já não estão tão sensíveis e menos inchadas. Não descartando o exame de
rotina necessário anualmente.

Figura 59-Auto exame das mamas

A paciente será instruída a tirar qualquer tipo de jóias ou outros objetos


que possam causar artefatos na imagem radiográfica. O técnico registrará toda a
história relevante da paciente, de acordo com o protocolo do serviço. A história
dessa paciente incluirá os seguintes tópicos:
 Gravidez, número de gestações;
 História familiar de câncer de mama;
 Medicamentos (p. ex., terapia hormonal);
 Cirurgia prévia;
 Mamografias prévias, quando e onde foram realizadas;
 Descrição do problema, como mamografia de rastreamento, nódulos,
dor e secreção papilar;
O técnico também deve anotar a localização de cicatrizes, massas
papáveis, sinais, verrugas, tatuagens, etc.
São feitas quatro imagens da mamografia. Crânio caudal direita (CCD), crânio caudal
esquerda (CCE) e médio lateral (MLD) e médio lateral esquerda (MLE).

Crânio caudal direita (CCD), crânio caudal esquerda (CCE):


Posicionamento: paciente deve estar de frente para o mamógrafo,em
posição ortostática com a cabeça virada para o lado oposto ao exame. Tubo
vertical, feixe perpendicular à mama.
Centralizar a mama com o mamilo paralelo ao filme, a parte inferior sobre o bucky.
Tracionar a mama o máximo possível antes de aplicar a compressão.

Chassi ou cassete: 18x24 ou 24x30 na transversal

Figura 60-Crânio caudal

Médio lateral (MLD) e médio lateral esquerdo (MLE):


Posicionamento: paciente deverá estar de frente para o aparelho, em
posição ortostática, elevar o braço para que o canto do bucky esteja na região
axilar, para que assim seja visualizado o musculo peitoral, Angular o mamógrafo de
35º a 45º, a angulação depende do biotipo da paciente. O feixe de raio será da
região média para a lateral em obliqua.
Chassi ou cassete: 18x24 ou 24x30 na transversal.

Figura 61-incidência médio lateral.

INCIDÊNCIA DE ROTINA

Cotovelo AP e Perfil

Posicionamento AP: Paciente sentado de modo que possa estender o


cotovelo, supinar o braço e o antebraço ao longo do chassi. Centralizar a
articulação do cotovelo em relação ao centro do chassi, se possível.
Posicionamento Perfil: Paciente sentado de modo que possa alinhar
o eixo longitudinal do antebraço com eixo longitudinal do chassi. Centralizar
a articulação do cotovelo em relação ao raio central e ao centro do chassi.
Raio Central: Perpendicular, direcionado para porção média da
articulação do cotovelo.
Distância Foco Filme: 100 cm.
Chassis ou Cassete: 24x30 na transversal divido em duas partes, sem
Bucky.
Colimação: colimar a área de interesse.
Figura 62 - cotovelo perfil; cotovelo AP

Figura 63 - cotovelo perfil; cotovelo AP


Úmero AP e Perfil
Posicionamento AP: Paciente em ortostático. O membro superior
ficará estendido ao longo do corpo, com o braço na projeção da L.C.E. (linha
central da estativa). A palma da mão voltada para frente.
Posicionamento Perfil: Paciente ortostático, colocando o braço
sobre a L.C.E. (linha central da estativa) com o antebraço fazendo um
ângulo de 90o com o braço.
Raio Central: Perpendicular na horizontal, direcionado na diáfise do
braço.
Distancia Foco Filme: 100 cm.
Chassis ou Cassete: 24x30 na longitudinal, com Bucky.
Colimação: Colimar a área de interesse.

Figura 64 -Úmero AP; Úmero perfil


Figura 65 - Úmero AP; Úmero perfil

Ombro Rotação Interna e Externa


Posicionamento rotação interna: Paciente em ortostática,
encostado no bucky. Abduza discretamente o braço estendido, então rode o
braço externamente (mão em supinação) até que os epicôndilos do úmero
distal estejam em paralelo com o chassi.
Posicionamento rotação externa: Paciente em ortostática, e abduzir
o braço, rodar a mão medialmente até que os epicôndilos estejam
diretamente sobrepostos.
Raio Central: Perpendicular, direcionado para área media do ombro.
Distância foco filme: 100 cm
Chassis ou Cassete: 18x24 na transversal ou longitudinal panorâmico, no
Bucky.
Colimação: Colimar a área de interesse.
-

Figura 66 - Ombro rotação externa; Ombro rotação interna

Figura 67 - Ombro rotação externa; Ombro rotação interna

Crânio AP e Perfil
Posicionamento AP: Paciente deitado em decúbito dorsal, com o queixo
um pouco abaixado para deixar a cabeça reta.
Posicionamento Perfil: Paciente em decúbito ventral em posição de
nadador, com a cabeça em perfil.
Raio Central: Perpendicular direcionado na glabela.
Distância Foco Filme: 100 cm
Chassis ou cassete: 24x30 na longitudinal (AP) panorâmico, 24x30 na
transversal (Perfil) panorâmico.
Colimação: Colimar a área de interesse
Figura 68 - Crânio AP; Crânio perfil

Figura 69 - Crânio AP; Crânio perfil

Monik Evans Maia Duarte Lopes Ricardo Gomieiro


RG-40.765.181-X CRTR- 08686T
CONCLUSÃO

Levo comigo toda a experiência que adquiri, através de pessoas que


estiveram ao meu lado, me auxiliando, me ensinando, compartilhando suas
experiências vividas, meus professores do curso, estágio. Agradeço a todos que se
empenharam em me ajudar, tiveram paciência.
Hoje tenho outra visão dessa profissão, é muito importante, pois os
profissionais de arriscam de certo modo, para ajudar o próximo, e não tem coisa
melhor.
Enfim, foi um período indispensável para meu conhecimento, somos capazes
de chegar onde queremos se tiver força de vontade e dedicação, gratidão por todo
conhecimento adquirido.

Igor Santo de Assis


RG-00.000.000-X
REFERENCIAS
https://www.tuasaude.com/perigos-da-radiacao/
http://radiologia.blog.br/diagnostico-por-imagem/saiba-mais-sobre-a-mamografia-
digital
https://www.if.ufrgs.br/tex/fis142/fismod/mod06/m_s01.html
http://www.radioinmama.com.br/historiadatomografia.html
http://www.santacasamc.com.br/sobre-o-hospital/nossa-historia/
http://radiologiaribeiro.blogspot.com.br/2013/05/antebraco-a.html
http://sauderadiologica.blogspot.com.br/2013/11/equipamentos-de-protecao-
individual.html
http://www.radioinmama.com.br/historiadatomografia.html

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