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8/8/2020 APTA

DESTAQUE Nº 62 - JAN 2020


DESTAQUE Nº 61 - JUL 2019
DESTAQUE Nº 60 - JAN 2019 GÁS PROCEDIMENTO
DESTAQUE Nº 59 - JUL 2018
DESTAQUE Nº 58 - JAN 2018
DESTAQUE Nº 57 - SET 2017
Instalação colectiva (média pressão):
DESTAQUE Nº 56 - MAI 2017 Fases   Descrição da fase N.º Característica Simbologia Unidades
            
DESTAQUE Nº 55 - JAN 2017
0   Organizar desenho da Instalação:        
SISTEMAS DE CANALIZAÇÃO
Ex. A, B, C,
ESPECIFICAÇÕES E GAMAS     Codificar ou numerar sequêncialmente, a partir da Caixa de 0.1 Nó de uma tubagem  
Entrada do Edifício inclusivé, todos os Nós e Redutores de etc.
APLICAÇÕES
    Pressão da instalação.        
CERTIFICAÇÃO
    Definir os diversos "n" troços de tubagem, em consequência da n  
TUBOS DE AÇO 0.2 N.º de troços de uma instalação
codificação anterior.
       
ACESSÓRIOS DE TUBAGENS
            
ROSCAS DE TUBAGENS
1   Dados de entrada:  1.1 Poder calorífico inferior P.C.I. kcal/m3(n)
VÁLVULAS RANHURADAS
    Características dos gases utilizados em Portugal: 1.2 Densidade relativa dr  
VÁLVULAS INDUSTRIAIS
PROCESSOS DE LIGAÇÃO      1.3 Densidade corrigida dc  
FICHAS TÉCNICAS - SISTEMAS
    Definir que aparelhos a gás constarão em cada fogo: 1.4 Potência nominal de cada aparelho Pnom. kW
INSTALAÇÃO - ORIENTAÇÕES
DOCUMENTAÇÃO APTA Qaparelho
     1.5 Caudal do aparelho a gás m3(st)/h
CÁLCULO HIDRÁULICO
RI Algoritmo Caudal do aparelho com maior Q1
    Determinar os caudais standard dos diversos aparelhos: 1.6
consumo m3(st)/h
RI Especificações
RI Procedimento
RI Exemplos Caudal do aparelho com o segundo Q
RI-Sprinklers Algoritmo      1.7
maior consumo 2 m3(st)/h
RI-Sprinklers Especificações
RI-Sprinklers Procedimento
RI-Sprinklers Exemplos Soma dos caudais dos restantes "i" SQ
  Gás Algoritmo      1.8
aparelhos (caso existam). i m3(st)/h
Gás Especificações
Gás Procedimento
Gás Exemplos Determinar o caudal de cada fogo, como a soma dos caudais
Águas Algoritmo     dos dois aparelhos mais potentes com a semi-soma dos 1.9 Caudal de cada fogo Qfogo m3(st)/h
Águas Especificações restantes:  
Águas Procedimento
Águas Exemplos
Comprimento Equivalente Imputar a cada troço da instalação o respectivo caudal máximo Nº de fogos alimentados por um
2   2.1 N  
de gás natural: troço
JORNADAS TÉCNICAS
DOCUMENTOS DE INSPECÇÃO      2.2 Factor de simultaneidade S   

NOTÍCIAS
     2.3 Caudal máximo de cada troço Qtroço m3(st)/h
FAQS
QUEM SOMOS Imputar a cada troço da instalação o respectivo comprimento e Lreal
3   3.1 Comprimento do troço m
desnível:
ACTIVIDADES
ESTATÍSTICAS      3.2 Desnível do troço h m
EMPRESAS ASSOCIADAS
CONTACTOS J%
     3.3 Nível das perdas de carga locais %
LINKS

     3.4 Comprimento equivalente local Leq. local m


PESQUISA
    Determinar o comprimento equivalente de cada troço: 3.5 Comprimento equivalente do troço Leq m
pesquisar
Definir o trajecto crítico (percurso que corresponde ao maior Lcrítico
4   4.1 Comprimento do trajecto crítico m
comprimento de tubagem):

Determinar o comprimento equivalente máximo de toda a Comprimento equivalente do Leq.máx.


    4.2 m
instalação de Média Pressão: trajecto crítico
ÁREA RESERVADA
Determinar a perda de parga quadrática média, a ser utilizada
Dados Pessoais 5   em qualquer troço da tubagem, na determinação do diâmetro 5.1 Perda de carga quadrática média J (abs) mbar2/m
Alterar Password de cálculo:
Histórico Downloads
Logout      5.3 Pressão atmosférica Po mbar

Newsletter Determinar, para cada troço, o diâmetro de cálculo em média Dcálculo


6   6.1 Diâmetro de cálculo mm
pressão:
email Determinar, para cada troço, o diâmetro interior normalizado
Diâmetro interior normalizado do Di
    da tubagem de aço, em conformidade com a norma europeia EN6.2 mm
tubo de aço
10255 ou equivalente.

7   7.1 Pressão de abastecimento PA / MP mbar


Impor a pressão de abastecimento, correspondente a Média
Pressão, de acordo com as regras da concessionária: No caso de a
    7.2     concessionária
ser a EDP Gás:

Começando-se pelo primeiro troço, situado imediatamente a


8   jusante da caixa de entrada do edifício, calcular 8.1 Pressão inicial no troço Pi mbar
sequencialmente, as pressões inicial (Pi), final (Pf) e final
corrigida (Pfc) de cada troço:
           

    8.2 Pressão final no troço Pf mbar


A pressão de abastecimento (PA) será a pressão inicial(Pi)desse
primeiro troço situado imediatamente a jusante da caixa de
entrada do edifício. Determinar a pressão final (Pf) através da
           
Fórmula de Renouard.

Determinar a pressão final corrigida (Pfc) de cada troço,


    8.3 Pressão final corrigida no troço. Pfc mbar
considerando a perda de carga devida à altura:
    A pressão final corrigida (Pfc) de um qualquer troço, será a        
pressão inicial(Pi)do(s) troço(s) situado(s) imediatamente a

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jusante. 

9   Calcular a perda de carga (ΔPtroço) de cada troço: 9.1 Perda de carga no troço ΔP mbar

Calcular a perda de carga acumulada (ΔPacumul.) no final de


    9.2 Perda de carga acumulada no troço ΔPacumul. mbar
cada troço:
No caso de a
     9.3     concessionária
ser a EDP Gás:
Perda de carga acumulada ΔPAdm.
     9.4 mbar
admissível

    Calcular a pressão média (Pm) de cada troço: 9.5 Pressão média no troço (absoluta) Pm (abs) mbar

10   Calcular a velocidade de escoamento em cada troço: 10.1 Velocidade de escoamento no troçov m/s

Velocidade de escoamento vAdm.


     10.2 m/s
admissível

Verificar se a perda de carga acumulada em cada troço é inferior ou igual a 30 mbar e se a velocidade de escoamento em cada troço é
11   inferior ou igual a 15 m/s. Se tal não suceder, subir um escalão no valor do diâmetro interior normalizado desse troço e regressar à
fase 8 do presente procedimento.

Instalações individuais (baixa pressão):


Fases   Descrição da fase N.º Característica Simbologia Unidades
            
0   Organizar desenho da instalação:        
Ex. A, B, C,
    Codificar ou numerar sequêncialmente, a partir de cada Contador 0.1 Nó de uma tubagem  
etc.
inclusivé, todos os Nós e Válvulas de Corte dos Aparelhos.
           
    Definir os diversos "n" troços de tubagem de cada instalação, em n  
0.2 N.º de troços de tubagem
consequência da codificação anterior.
       
            
            
1   Dados de entrada:  1.1 Poder calorífico inferior P.C.I. kcal/m3(n)
    Características dos gases utilizados em Portugal: 1.2 Densidade relativa dr  

     1.3 Densidade corrigida dc  

    Definir que aparelhos a gás constarão em cada fogo: 1.4 Potência nominal de cada aparelho Pnom. kW

     1.5 Caudal do aparelho a gás Qaparelho m3(st)/h

Caudal do aparelho com maior Q1


    Determinar os caudais standard dos diversos aparelhos: 1.6
consumo m3(st)/h

Caudal do aparelho com o segundo Q


     1.7
maior consumo 2 m3(st)/h

Soma dos caudais dos restantes "i" SQ


     1.8
aparelhos (caso existam). i m3(st)/h

Determinar o caudal de cada fogo, como a soma dos caudais dos Qfogo
   
dois aparelhos mais potentes com a semi-soma dos restantes:  
1.9 Caudal de cada fogo m3(st)/h

Imputar a cada troço da instalação o respectivo caudal máximo de Qtroço


2  
gás natural, do seguinte modo:
2.3 Caudal máximo de cada troço m3(st)/h

Para troços que abastecem Um aparelho de queima no interior de


    uma instalação individual de utilização (fogo): Q 2.4 Caudal máximo deste tipo de troço Qtroço m3(st)/h
troço = Qaparelho.

Para troços que abastecem Dois aparelhos de queima no interior de


    uma instalação individual de utilização (fogo): Qtroço = SQ aparelhos 2.5 Caudal máximo deste tipo de troço Qtroço m3(st)/h
abastecidos.

Para troços que abastecem Três ou Mais aparelhos de queima no


    interior de uma instalação individual de utilização (fogo): Qtroço = 2.6 Caudal máximo deste tipo de troço Qtroço m3(st)/h
Qfogo.

3   3.1 Comprimento do troço Lreal m


Imputar a cada troço da instalação o respectivo comprimento e
desnível:
    3.2 Desnível do troço h m

     3.3 Nível das perdas de carga locais J% %

     3.4 Comprimento equivalente local Leq. local m

    Determinar o comprimento equivalente de cada troço: 3.5 Comprimento equivalente do troço Leq m

Definir o trajecto crítico (percurso que corresponde ao maior Lcrítico


4   4.1 Comprimento do trajecto crítico m
comprimento de tubagem):

Determinar o comprimento equivalente máximo da instalação de Comprimento equivalente do Leq.máx.


    4.2 m
Baixa Pressão: trajecto crítico

5   Determinar a perda de carga linear média, a ser utilizada em 5.2 Perda de carga linear média J mbar / m
qualquer troço da tubagem, na determinação do diâmetro de
    cálculo: 5.3 Pressão atmosférica Po mbar

Determinar, para cada troço, o diâmetro de cálculo em baixa Dcálculo


6   6.3 Diâmetro de cálculo mm
pressão:

Determinar, para cada troço, o diâmetro interior normalizado da


Diâmetro interior normalizado do Di
    tubagem de aço, em conformidade com a norma europeia EN 10255 6.2 mm
tubo de aço
ou equivalente.

Impor a pressão de abastecimento, correspondente a Baixa Pressão, PA / BP


7   7.3 Pressão de abastecimento mbar
de acordo com as regras da concessionária:
Começando-se pelo primeiro troço, situado imediatamente a
jusante do redutor de fogo, calcular sequencialmente, as pressões
8   inicial (P ), final (P ) e final corrigida (P ) de cada troço: 8.4 Pressão inicial no troço Pi mbar
i f fc

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    8.5 Pressão final no troço Pf mbar


A pressão de Abastecimento (PA) será a pressão inicial(Pi)desse
primeiro troço situado imediatamente a jusante do
redutor/contador de fogo. Determinar a pressão final (Pf) através
           
da Fórmula de Renouard Simplificada.

Determinar a pressão final corrigida (Pfc) de cada troço,


    8.3 Pressão final corrigida no troço. Pfc mbar
considerando a perda de carga devida à altura:

A pressão final corrigida (Pfc) de um qualquer troço, será a pressão


           
inicial(Pi)do(s) troço(s) situado(s) imediatamente a jusante. 

9   Calcular a perda de carga (ΔPtroço) de cada troço: 9.1 Perda de carga no troço ΔP mbar

Calcular a perda de carga acumulada (ΔPacumul.) no final de cada


    9.6 Perda de carga acumulada no troço ΔPacumul. mbar
troço:

Perda de carga acumulada ΔPAdm.


     9.7 mbar
admissível

    Calcular a pressão média (Pm) de cada troço: 9.8 Pressão média no troço (absoluta) Pm (abs) mbar

10   Calcular a velocidade de escoamento em cada troço: 10.1 Velocidade de escoamento no troço v m/s

Velocidade de escoamento VAdm.


     10.3 m/s
admissível

Verificar se a perda de carga acumulada em cada troço é inferior a 1,5 mbar e se a velocidade de escoamento em cada troço é inferior a
11   10 m/s.Se tal não suceder, subir um escalão no valor do diâmetro interior normalizado desse troço e regressar à fase 8 do presente
procedimento.

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