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Revisão Textual:
Prof.ª Me. Sandra Regina Fonseca
Hidrologia – Parte 2
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o úl-
timo momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
UNIDADE
Hidrologia – Parte 2
Contextualização
Através do estudo desta unidade, você vai sentir a importância e a necessidade
da Hidrologia.
Tóquio se prepara para o aumento do nível do mar com um gigantesco sistema de escoa-
mento subterrâneo, leia o artigo no site: https://goo.gl/AKrKXU
Pesquisadores do IPT indicam ‘infraestrutura verde’ como complementação ao manejo das
águas urbanas, leia no site: https://goo.gl/aXsNnp
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Escoamento Superficial e Subterrâneo
Na unidade anterior, conforme foi estudado, a existência da água nos continentes é
devido à precipitação, ou seja, recapitulando:
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UNIDADE
Hidrologia – Parte 2
Tabela 1
Grandezas que caracterizam o Escoamento Superficial
Vazão (Q) A vazão é o volume escoado por unidade de tempo, (Vs ou m3/s)
Coeficiente de Escoamento É a razão entre o volume de água escoado superficialmente e o volume de água
Superficial (C) precipitado (c= volume escoado/ volume precipitado)
É tempo gasto para que toda a bacia contribua para o escoamento superficial na seção
Tempo de Concentração (tc) considerada. Pode ser estimado por vários métodos, os quais resultam em valores
bem distintos.
É o período de tempo médio em que um determinado evento (neste caso, vazão) é
igualado ou superado pelo menos uma vez. A recomendação do número de anos a ser
considerado é bastante variada: alguns autores recomendam período de retorno de 10
Tempo de Recorrência ou anos, para projetos de conservação de solos. Outros recomendam o período de retorno
Período de Retorno (T) de 10 anos somente para o dimensionamento de projetos de saneamento agrícola, em
que as enchentes não trazem prejuízos muito expressivos. E ainda, para projetos em
áreas urbanas ou de maior importância econômica, recomenda-se utilizar o período
de retorno de 50 ou 100 anos.
Uma das medidas mais fáceis de serem realizadas em um curso d’água é expressa
em metros e se refere à altura atingida pelo nível d’água em relação a um nível de
referência. Normalmente as palavras cheia e inundação estão relacionadas ao nível
Nível de Água (h)
d’água atingido. Denominar-se-á cheia a uma elevação normal do curso d’água dentro
do seu leito, e inundação à elevação não usual do nível, provocando transbordamento
e possivelmente prejuízos.
Tabela 2
Métodos de Estimativa do Escoamento Superficial
Método Observações
Medição do Nível de Água É o mais preciso, requer vários postos fluviométricos
Modelo Chuva - Vazão Calibrados Possue boa precisão - Métodos baseados na hidrógrafa
Possui média precisão utiliza-se métodos baseados no
Modelo Chuva - Vazão não Calibrado
Método Racional
Fórmulas Empíricas Baixa precisão - Meyer, Gregory, etc.
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Figura 2 – Instalação de Réguas Linimétricas
Fonte: ana.gov.br
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Hidrograma Unitário
O hidrograma pode ser entendido como resposta da bacia hidrográfica, em função
de suas características fisiográficas que regem as relações entre chuva e escoamento de
uma bacia hidrográfica a uma dada precipitação e a contribuição de um aquífero. “Na
seção do curso de água, onde se está registrando a vazão, verifica-se que após o início
da precipitação, decorrido certo intervalo de tempo (instante to), o nível da água começa
a elevar-se. A vazão cresce desde o instante correspondente ao ponto A, até o instante
correspondente ao ponto C, quando atinge seu valor máximo.” (Souza Pinto, 1976).
C
Q
to
tc B
A
tempo
Figura 4
10
PARTE DA PRECIPITAÇÃO
QUE INFILTRA
PRECIPITAÇÃO EFETIVA
PRECIPITAÇÃO
B
VAZÃO
C
A
D
ESCOAMENTO BÁSICO
t0 tA E tB tC TEMPO
C.I.A
Q=
360 em que:
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Hidrologia – Parte 2
C.I.A.D
Q
360
L
D 1 (0, 009. )
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Método de I - Pai - Wu
Método desenvolvido em 1963, sendo aplicado para áreas maiores que 200 ha, até
20.000 ha.
C*.I. A0,9 K
Q=
360
C*=(2/1+F). C/(4/(2+F))
L
F=
A
p
Fórmulas Empíricas
A estimativa por meio de fórmulas empíricas deve ser utilizada somente na impossi-
bilidade do emprego de outra metodologia.
Infiltração
As águas provenientes das precipitações que venham a ficar retidas no terreno ou a
escoar superficialmente podem infiltrar no solo por efeito da gravidade ou de capilaridade,
passando a formar a fase subterrânea do ciclo hidrológico. É um processo de grande im-
portância prática, pois afeta diretamente o escoamento superficial, que é o componente
do ciclo hidrológico responsável pelos processos de erosão e inundações.
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O fenômeno da infiltração é função das características do solo, do relevo e dos obstáculos
oferecidos ao escoamento superficial, notoriamente do tipo e porte da vegetação da área.
Umidade ()
H0 2 5
Zona de Saturação
Zona de Transição
Profundidade (z)
L
Zona de Transmissão
Zona de Umedecimento
Frente de Umedecimento
Figura 6
Zona de transição: é uma zona com espessura em torno de 5 cm, cujo teor de umi-
dade decresce rapidamente com a profundidade.
Uma chuva com intensidade constante infiltra completamente no início e gera esco-
amento no fim, conforme representado nos gráficos a seguir.
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UNIDADE
Hidrologia – Parte 2
Precipitação
início do escoamento
Infiltração
intensidade da chuva
capacidade de infiltração
tempo
Precipitação
início do escoamento
Infiltração
volume escoado
intensidade da chuva
capacidade de infiltração
Figura 7
q=-ko.∂H/∂z
em que:
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A infiltração é um processo que depende, em maior ou menor grau, de diversos fato-
res, dentre os quais, destacam-se:
Tabela 3
Fatores que Intervém na Capacidade de Infiltração
A natureza da superfície considerada é fator determinante no processo de infiltração.
Condição da superfície As áreas urbanizadas apresentam menores velocidades de infiltração que áreas
agrícolas, principalmente devido as ruas e calçadas pavimentadas.
A textura e a estrutura são propriedades que influenciam expressivamente
Tipo de solo
a infiltração.
Em geral, o preparo do solo tende a aumentar a capacidade de infiltração. Mas, caso
o preparo e de manejo do solo forem inadequadas, a sua capacidade de infiltração
Condição do solo
poderá tornar-se inferior à de um solo sem preparo, principalmente se a cobertura
vegetal presente for removida.
Para um mesmo solo, a capacidade de infiltração será tanto maior quanto mais seco
Umidade inicial do solo
estiver o solo inicialmente.
Quanto maior for a carga hidráulica, isto é a espessura da lâmina de água sobre a
Carga Hidráulica
superfície do solo, maior deverá ser a taxa de infiltração.
A velocidade de infiltração aumenta com a temperatura, devido à diminuição da
Temperatura
viscosidade da água.
Rachaduras e canais biológicos originados por raízes decompostas ou pela fauna
Presença de fendas do solo: estas formações atuam como caminhos preferenciais por onde a água se
movimenta com pouca resistência e, portanto, aumentam a capacidade de infiltração.
O trafégo intensivo de máquinas sobre a superfície do solo, produz uma camada
Compactação do solo por
compactada que reduz a capacidade de infiltração do solo. Solos em áreas de
máquinas e/ou por animais
pastagem também sofrem intensa compactação pelos cascos dos animais.
As gotas da chuva, ou irrigação, ao atingiram a superfície do solo podem promover
Compactação do solo uma compactação desta, reduzindo a capacidade de infiltração. A intensidade
pela ação da chuva dessa ação varia com a quantidade de cobertura vegetal, com a energia cinética da
precipitação e com a estabilidade dos agregados do solo.
O sistema radicular das plantas cria caminhos preferenciais para o movimento da água
no solo o que, consequentemente, aumenta a TI. A presença de cobertura vegetal
reduz ainda o impacto das gotas de chuva e promove o estabelecimento de uma
camada de matéria orgânica em decomposição que favorece a atividade microbiana,
Cobertura vegetal
de insetos e de animais o que contribui para formar caminhos preferenciais para o
movimento da água no solo. A cobertura vegetal também age no sentido de reduzir a
velocidade do escoamento superficial e, portanto, contribui para aumentar o volume
de água infiltrada.
Caso contrário, a taxa de infiltração da água do solo não é máxima, não se igualan-
do à capacidade de infiltração. A CI apresenta magnitude alta no início do processo e,
com o transcorrer do mesmo, esta atinge um valor aproximadamente constante após
um longo período de tempo. Da mesma forma como citado anteriormente, este valor é
denominado taxa de infiltração estável, comumente conhecido com VIB.
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Hidrologia – Parte 2
velocidade de infiltração
infiltração acumulada
solo inicialmente úmido
tempo
Figura 8 – Infiltração acumulada e taxa de infiltração em função do tempo
para um solo com diferentes conteúdos de umidade inicial
Figura 9
Fonte: UFFRJ
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Equações Representativas da Infiltração
A infiltração acumulada d’água no solo (I) pode ser descrita por várias equações, sen-
do que iremos apresentar as duas equações empíricas mais utilizadas:
Evapotranspiração
São três os reservatórios naturais de água na superfície da Terra: os reservatórios de
água livre (lagos, rios, canais e etc.) denominados de “superfície de água livre”, os poros
capilares e não capilares que caracterizam a capacidade de contenção ou armazenamen-
to do solo, e os tecido das plantas” (Ramos, F. et. al., 1989).
Nesta unidade, você entenderá a forma com que acontece a perda de água desses
reservatórios através da evaporação, da transpiração e da evapotranspiração.
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Hidrologia – Parte 2
Evaporação
Evaporação é um conjunto de fenômenos físicos, que propicia mudança de estado da
água ou outro líquido qualquer, do líquido para o gasoso.
Água ou Solo
Figura 10 – Evaporação da água das superfícies da água livre, vegetação úmida ou do solo
Evaporação
Vento Temperatura
Figura 11
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Transpiração
Transpiração é um conjunto de fenômenos fisiológicos que se dão através dos se-
res vivos, que promovem a mudança do estado líquido da água para o estado gasoso,
transferindo-a para a atmosfera. No caso de solos vegetados, ocorrem simultaneamente
a evaporação do solo e a transpiração das plantas. A este conjunto denomina-se evapo-
transpiração.” (Vieira, D.B. et.al., 1986).
Evapotransporização
Em ciência e engenharia, utiliza-se frequentemente o termo Evapotranspiração. Ele é
a soma total da evaporação e da transpiração. O termo procura responder à dificuldade
em separar os dois fenômenos na situação usual em que a cobertura vegetal não é com-
pleta. Com a atual dificuldade crescente de obtenção de água em condições de consumo
e seu custo também crescente, torna-se fácil visualizar a necessidade de estudos mais
profundos sobre a evapotranspiração.
Figura 12
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Hidrologia – Parte 2
Evaporação Potencial
A Evaporação Potencial é a taxa de evaporação de uma dada superfície, controlada
climaticamente, quando a quantidade disponível e a taxa de alimentação de água à su-
perfície são ilimitadas.
Transpiração Real
A Transpiração é a evaporação que ocorre das folhas das plantas, através das abertu-
ras dos estômatos. Novamente, dada uma taxa ilimitada de alimentação de água na zona
das raízes, a Transpiração Potencial é uma função do clima e da fisiologia da planta.
Evapotranspiração Potencial
A Evapotranspiração é a perda de água que ocorre numa determinada bacia, conside-
rando-se a evaporação e a transpiração dos vegetais.
Evapotranspiração Real
A Evapotranspiração Real constitui a perda de água que realmente ocorre na bacia,
considerando a vegetação existente. Pode-se determinar a Evapotranspiração Real indi-
retamente a partir da Evapotranspiração Potencial através de um coeficiente kc particular
para cada tipo de cultura.
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MÉTODOS DIRETOS E INDIRETOS DE DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
DIREITA INDIREITA
GGI-3000 2 DE MASSA
TANQUE DE 20M3 MÉTODO DA ENERGIA
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TANQUE MÉTODO DO BALANÇO HÍDRICO
FLUTUANTE 4
OUTROS TANQUES MÉTODO DAS FÓRMULAS
5 EMPÍRICAS
LIVINGSTON
ATMÔMETROS
BELLANI
PICHÉ
EVAPÓGRAFO DE BALANÇA
Figura 14
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Hidrologia – Parte 2
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Figura 17 – Tanque de 20 m2
Fonte:USP
Atmômetros
De acordo com Livingston, atmômetro é qualquer instrumento usado para medição
ou estimativa de diferentes intensidades de evaporação. Os principais tipos de atmôme-
tros são descritos a seguir:
1. Atmômetro de Livingston: O atmômetro de Livingston apresenta diferentes
valores de evaporação de acordo com a cor da esfera de porcelana (pode ser
branca ou preta), que afeta a absorção da radiação solar.
2. Atmômetro de Bellani: É semelhante ao atmômetro de Livingston, com exce-
ção de que a esfera é substituída por um prato liso.
Figura 18 – POLI/USP
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Hidrologia – Parte 2
Evaporógrafo de Balança
Determinação Indireta da Evaporação Potencial
• Método Penman;
• Método do Balanço Hídrico;
• Método das Formulas Empíricas.
Evapotranspiração
A evapotranspiração engloba tanto a evaporação como a transpiração, além de incluir a
evaporação da água interceptada pela vegetação. A evapotranspiração é função das condi-
ções climáticas e varia com a própria atividade vital da vegetação, que é variável durante o
ano em função da insolação, temperatura, de maneira geral. A evapotranspiração potencial
é a máxima evapotranspiração que ocorreria se o solo dispusesse de suprimento de água
suficiente e a plantação em questão estivesse no auge da quantidade de folhas. O quadro a
seguir resume os principais meios utilizados nas determinações da evapotranspiração real e
potencial. Determinação da Evapotranspiração Potencial e Real.
Tabela 4
Evapotranspiração Direta Indireta
Euqação de Thorntwaite
Tipos de percolação
Potencial Lisímetros Método de Blaney - Criddle
Tipos de pesagem Método de Penman
Método Balanço Hídrico
Real ----------------- Método dos Coeficientes
da Cultura Real
Através desta unidade você tem um conceito abrangente sobre Hidrologia, desde a Histó-
ria até a sua aplicação prática. Foi elucidado os temas: Ciclo Hidrológico, Balanço Hídrico
e Preciptação.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Sites
DAEE - Departamento de Águas e Energia Elétrica
https://goo.gl/CU1vQN
CPRM - Serviço Geológico do Brasil
https://goo.gl/Gscwph
COBRAPE - Companhia Brasileira de Projetos e Empreendimentos
https://goo.gl/1YTa6b
Leitura
Ciclo Hidrológico e Água Subterrânea
https://goo.gl/eEM8aT
Gerenciamento Municipal de Recursos Hídricos
https://goo.gl/v21UaZ
Revisão de Conceitos e Método Racional para Cálculo de Vazão
https://goo.gl/tJRZ9c
Apostila Hidrologia Aplicada - Cap. 4
https://goo.gl/fBLgGR
Água e Solo - Estudos e Projetos
https://goo.gl/esDF4N
Hidrologia - Escoamento Superficial
https://goo.gl/azkRfY
Hidrologia - Evapotranspiração
https://goo.gl/DuwdXC
Infiltração pela Método de Horton
https://goo.gl/y9Dem7
Revista de Biologia e Ciências da Terra
https://goo.gl/xjBJhk
Infiltração de Água no Solo
https://goo.gl/itB6YW
Infiltração
https://goo.gl/CV4ih7
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UNIDADE
Hidrologia – Parte 2
Leitura
Processos Hidrológicos Água no Solo
https://goo.gl/tAAG5A
Evaporação e Transpiração
https://goo.gl/qQ7fbG
Aula 5 - Evaporação
https://goo.gl/rB7fst
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Referências
GARCEZ , Lucas Nogueira; Alvarez Guillermo Acosta. Hidrologia. 2.ed. São Paulo:
Editora Edgard Blucher Ltda., 1988.
LA LAINA PORT, Rubem; Zahed Filho, Kamel; Martins da Silva, Ricardo. Evapotrans-
piração. São Paulo: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2003. Disponível
em: <www.pha.poli.usp.br/LeArq.aspx?id_arq=3863>. Acesso em: 31/08/2018.
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