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HIDROLOGIA I – EHD517
ITAJUBÁ
2021
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
HIDROLOGIA I – EHD517
TRABALHO PRÁTICO 04 – DELIMITAÇÃO DE UMA BACIA
HIDROGRÁFICA
ITAJUBÁ
2021
SUMÁRI
O
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................5
2. OBJETIVOS................................................................................................................
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.................................................................................7
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO.............................................................................19
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................19
Uma bacia hidrológica é uma área na superfície da terra, delimitada pelo ponto
mais alto do terreno, daí a água da chuva flui para o ponto mais baixo, formando um
curso d'água (rio ou lago). A bacia passa a ser uma unidade de planejamento que
integra políticas para implementar ações conjuntas de uso, proteção e reciclagem da
água.
As principais bacias hidrográficas são compostas por bacias menores, essas bacias
são compostas por bacias menores e assim por diante. Portanto, é possível chegar a
microbacias que podem representar determinadas áreas de comunidades rurais ou
concentrar pesquisas em uma determinada hidrovia e seus respectivos afluentes.
Figura 1 - Rio Principal e seus Afluentes
Em 2004, Tucci propôs que a área da bacia fosse a base para definir o potencial de
escoamento superficial, que por sua vez é uma projeção horizontal, incluindo suas
linhas de separação topográfica, que tradicionalmente é determinada pelo plano do
mapa, preferencialmente em grande escala. Atualmente, existe uma série de softwares
que podem não apenas determinar os limites de uma bacia hidrográfica (linha
cumeada), mas também calcular a área da bacia, geralmente em quilômetros
quadrados ou hectares.
Segundo Ferreira, em 2007, essa pesquisa foi realizada por meio da zona de
hidrogênio da bacia, que se caracteriza por três áreas de escoamentos:
A maior zona de reposição de água na bacia, com grande altitude e declive
acentuado;
zona hidrodinâmica, uma área com baixa altitude e grande declive;
zona de contribuição inicial, menor altitude e zona de baixo declive.
Figura 4 - Zoneamento Hidrogenético
O curso médio, também conhecida como rio de planalto, desce ao longo do rio e
possui um pequeno declive, o que proporciona boas condições para a navegação.
Regime fluvial mais regular, fluxo de água mais uniforme. A erosão causada pelo
transporte de sedimentos aumenta a largura do leito do rio, formando um vale mais
aberto. Devido aos sedimentos mais finos, a água é turva.
Durante a estação das cheias, o rio inunda, causando depósitos aluviais nas
margens do rio. Nessas áreas, formam-se as chamadas planícies aluviais, nas quais os
rios são descritos por grandes curvas chamadas meandros (provêm do desgaste de
margens côncavas e seus sedimentos se depositam em margens convexas).
O curso inferior do rio, também conhecido como rio de planície, é o mais propício
à navegação do rio. O rio é largo e a velocidade da água é baixa. Quase não há erosão
ou mesmo transporte de sedimentos na área. Nesta seção, os sedimentos são
depositados e transportados ao longo do processo. Formação de sedimentos, como
águas rasas e ilhas fluviais. O nível de poluição é alto, por se tratar de uma área de
várzea ocupada pelo homem, há voltas e reviravoltas. É importante notar que o uso da
terra nas partes superiores da bacia afetará a qualidade e a quantidade das águas a
jusante.
A foz de um rio, por onde corre, pode ser dividido em dois tipos: estuários e
deltas. Quando não há sedimento no estuário de um rio, forma-se um único canal,
denominado estuário. Nesse caso, devido à forte ação das marés e das correntes
oceânicas, os sedimentos são arrastados para áreas distantes do estuário.
Normalmente, o estuário está rodeado por zonas húmidas, pântanos ou pântanos.
Um valor mais representativo que o primeiro é traçar uma reta no gráfico de forma
que a área entre ela e a abscissa seja igual à área entre a curva de contorno e a
abscissa.
Declividade equivalente constante (S3):
Em que:
Declividade 15 – 85 (S4):
Trata-se de desenhar uma linha no gráfico de forma que a área entre ela e a
abscissa seja igual à área entre a curva de contorno e a abscissa. Calcule a área do
triângulo (dividida em áreas menores) e calcule a área total.
3.6. Parâmetros Adimensionais relacionados a Bacia Hidrográfica
A característica importante de uma bacia hidrológica é sua forma, que está
diretamente relacionada ao seu comportamento hidrológico. Quando mais bacias
circulares apresentam tendência de geração Picos de inundação mais altos associados
a bacias delgadas (VILLELA e MATTOS, 1975)
Segundo Villela e Mattos, em 1975, a avaliação da forma da bacia era feita por
meio do cálculo de um índice que buscava a relação com a forma geométrica
conhecida, como o fator de forma ou o coeficiente de forma e coeficiente de
compacidade ou índice de compacidade.
1 /2
Kc=0,28∗P∗A
Onde P é o perímetro da bacia em km e A da área da bacia em km².
Kf = A /¿ ²
Onde “A” é a área da bacia e “Lt” é o comprimento axial do rio principal.
Tucci em 2004, determinou que a densidade pode ser calculada pela seguinte
fórmula:
Dd=L/ A
Onde L é o somatório dos comprimentos do rio principal mais seus afluentes em km, e
A é a área da bacia em km².
De acordo com Beltrame (1996), classificou:
Fonte: State University of New York College of Environmental Science and Forestry.
( )
0,385
L³
Tc=57
H
Giandotti:
4∗√ Ab+1,5∗Lb
Tc=
0,80∗√ hm
Temes:
0,76
Lb
Tc=0,3∗( )
ℑ0,25
Vente Chow:
25,2∗L
Tc=
I
Ventura:
1/ 2
Ab∗Lb
Tc=240∗( )
∆h
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
A bacia desejada foi traçada a partir da carta de Delfim Moreira, Figura 1, e foi
traçada a mártir da demarcação representada na Figura 5 abaixo pelos pontos de
coordenadas A (463.229,714 E, 7.500.672,666 N) e B ((22° 36’ 00” S, 45° 21’ 28” W).
Figura 9 - Carta Topográfica de Felfim Moreira com Demarcação de Pontos
Fonte: IBGE.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS