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Trabalho Em Grupo
Discentes: Docentes:
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Curso: Engenharia hidráulica
Trabalho Em Grupo
Discentes: Docentes:
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RESUMO
O tratamento de esgotos ainda é um grande desafio em Moçambique, constando assim como um
aspecto muito de estrema importância no que diz respeito as técnicas e processos de tratamento
de esgoto. Sabe-se que, em função do crescimento populacional e do aumento das mais variadas
necessidades da sociedade moderna industrializada, bem como o crescimento urbano, ocorrem
mudanças nos padrões e hábitos de consumo e consequente aumento na demanda de água doce e
degradação de recursos hídricos. Desta forma, a água potável vem se tornando cada vez mais um
recurso comprometido, e que a preservação do meio ambiente é responsabilidade de todos.
O presente trabalho teve como objectivo dimensionar um sistema de tratamento de esgoto
domestico, Considerando um memorial descritivo de dados de projecto fornecidos pelo grupo
docentes.
Foi feito um levantamento bibliográfico e dos requisitos técnicos para o projecto de uma Estacao
de tratamento de esgoto (ETE) e, a partir disso, dimensionou-se uma estacao de tratamento de
esgoto.
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Índice Pág.
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................................5
1.1. OBJECTIVOS.............................................................................................................................5
1.1.1. OBJETIVOS GERAIS.........................................................................................................5
1.1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS...............................................................................................5
2. METODOLOGIAS.............................................................................................................................5
3. Memoria descritiva e especificações técnicas......................................................................................6
3.1. Dados do projecto........................................................................................................................6
3.2. Valores adotados para no dimensionamento................................................................................6
3.3. Critério de projecto......................................................................................................................7
Parametros para tratamento preliminar........................................................................................................7
4. Figura 1-(Fluxograma de tratamento preliminar).................................................................................9
5. Figura 2 – (Fluxograma de um sistema de tratamento primario de esgoto)......................................10
6. Dimensionamento do medidor parshall.............................................................................................14
7. Figura. Tirada do manual calha parshall, Manual de operação..........................................................15
8. Dimensionamento da grade de manual..............................................................................................15
9. Tabela 1.............................................................................................................................................16
9.1. Cálculo do rebaixo Z.................................................................................................................17
9.2. Altura da lâmina antes do rebaixo..............................................................................................17
10. Dimensionamento do canal sedimentador ou caixa de areia..........................................................18
11. Verificação da taxa de aplicação superficial (Tes).........................................................................18
11.1. A taxa de aplicação superficial esta nos padrões recomendados............................................19
12. Remoção de lodo excedente..........................................................................................................19
13. Dimensionamento do decantador primário....................................................................................19
13.1. Cálculo da área de cada decantador.......................................................................................20
14. Teor de lodo...................................................................................................................................20
14.1. Índice volumétrico de lodo....................................................................................................20
15. Requisitos de Oxigenação..............................................................................................................21
15.1. Consumo de oxigénio............................................................................................................21
15.2. Taxa de transferência de oxigénio no tanque de aeração.......................................................21
16. Dimensionamento do decantador secundário.................................................................................22
16.1. Sólidos suspensos voláteis.....................................................................................................23
17. Figura – Descrição dos processos..................................................................................................24
18. Avaliação e produção de metano...................................................................................................24
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19. Produção volumétrica....................................................................................................................26
20. Bibliografia....................................................................................................................................27
21. Conclusão......................................................................................................................................28
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1. INTRODUÇÃO
Com o notável aumento do consumo de água ocorre também a maior geração de esgotos
urbanos, rurais e industriais. Desta forma, quando estes efluentes são lançados nos corpos
receptores sem tratamento, tem-se como resultado o aumento da carga orgânica e a eutrofização
dos recursos hídricos, o que influência na alteração da qualidade da água e degradação do meio
ambiente.
Diante dessa realidade, o presente trabalho objectiva dimensionar uma estação de tratamento de
efluentes domésticos um elemento muito fundamental, com vista a preservar a saúde e promover
melhores condições de saneamento urbano.
1.1. OBJECTIVOS
2. METODOLOGIAS
Para a elaboração do trabalho, recorreu-se a fontes disponíveis na internet, e pequenos debates
interactivos com os colegas dos anos passados,
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3. Memoria descritiva e especificações técnicas
3.1. Dados do projecto
Decantador primario
Taxa de escoamento superficial 90m3/m2.dia;
Numero de decantadores 5 de seccao circular;
Altura do decantador de 3,5m.
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Maior exigência futura no grau de qualidade da água, implicando em um tipo de
tratamento mais avançado.
Segundo (SANTOS et all, 2010, p-6) define tratamento preliminar como conjunto de
dispositivos usados na chegada do esgoto para barrar e possibilitar a remocao dos solidos
grosseiros e da areia.
Para a separação dos sólidos grosseiros são, geralmente, utilizadas grades que retêm o material
cujo tamanho é maior do que o espaçamento entre as suas barras.
A remoção da areia é realizada nos desarenadores ou caixa de areia, por meio de sedimentação.
Há processos manuais e mecanizados para a retirada e o transporte da areia sedimentada e
acumulada nessas unidades. Tal remoção é necessária para:
Normalmente inclui-se, também, uma unidade para a medição de vazão, usualmente constituída
por uma calha de dimensões padronizadas - calha Parshall, ou vertedores, que permitem a
correlação entre o nível do líquido e a vazão de esgotos que chegam à ETE.
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4. Figura 1-(Fluxograma de tratamento preliminar)
Para o dimensionamento a Norma ABNT NBR 12.209/1992 (ABNT,1992) recomenda que o
desarenador deve ter limpeza mecanizada quando a vazão de dimensionamento é igual ou
superior a 250 L/s e o vazão de dimensionamento do desarenador deve ser a vazão máxima
afluente à ETE.
Segundo (SANTOS et all, 2010, p-11) diz que é o tanque onde os esgotos escoam
vagarosamente, permitindo que os sólidos em suspensão sedimentem-se no fundo de forma
gradual. Essa massa de sólidos é denominada lodo primário bruto. Nos decantadores de pequenas
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dimensões, o lodo é retirado por meio de uma tubulação única e, nos tanques maiores, com
raspadores mecânicos e bombas. Para a operacao deste dispositivo recomenda – se;
Leito de secagem
Segundo (SANTOS et all, 2010, p-11) diz que unidades que visam a obter condições adequadas
para a disposição final dos lodos designam – se de leito de secagem. A água é removida para
concentrar os sólidos, diminuindo seu volume. Em resumo, trata-se de separar o sólido do
líquido. É utilizado um meio de areia para o escoamento da água livre e a evaporação pela
exposição ao ambiente. Para a operacao deste dispositivo recomenda – se:
Remover o lodo, quando seco, encaminhando-o para disposição em valas na área da ETE,
com recobrimento, ou em aterro sanitário preferencialmente licenciado;
Repor, sempre que necessário, a areia removida junto com o lodo;
Retornar com o líquido percolado para a fase líquida do tratamento.
Tem como objectivo principal a conversao da materia putricivel em liquidos, solidos dissolvidos,
subprodutos gasosos e alguma destruicao de microrganismos patogenicos, bem como a reducao
dos solidos volateis do lodo.
Segundo (JORDAO e PESSOA, 2005, apud Silva,2010, p-27), classifica este processo, de
acordo com a presenca de oxigenio em digestao anaerobia ou digestao aerobia.
Digestao aerobia, utilizados em ETEs de menor porte, processo de oxidacao bioquimica dos
solidos biodegradaveis contidos no esgoto, com alta concetracao de oxigenio dissolvido em todo
material. Apresenta seguintes vantagens:
Simplicidade operacional;
Baixo custo de implementacao;
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Maior reducao de gorduras, reduzindo a baixos niveis a presenca de
microrganismopatogenicos;
Menor volume e tempo de detencao.
Segundo (VON SPERLING, 2012, apud Peleteiro e Almeida,2014, p-7) diz que esse sistema é
utilizado, em escala mundial, para o tratamento de despejos domésticos e industriais em
situações em que são necessárias uma elevada qualidade do efluente a ser lançado em um corpo
receptor e reduzidos requisitos de área.
As unidades que compõem esse sistema são: o tanque de aeração, o decantador secundário e a
recirculação de lodo, e os processos mais adoptados são, anaeróbico (lagoas anaeróbicas),
aeróbico (filtração biológica), lodos activados e lagoas aeróbicas ou facultativas.
Recirculacao de lodo, Parte do lodo sedimentado é recirculado para o tanque de aeração, já que
esse lodo acumulado é constituído, em sua maior parte, por microrganismos ainda ativos (“lodo
ativado”) do ponto de vista da assimilação do substrato. Com esse retorno de lodo, a
concentração de biomassa no tanque de aeração aumenta, permitindo um aumento no consumo
da matéria orgânica. Essa recirculação garante a eficiência do sistema, pois, com esse aumento
da biomassa, o tempo de permanência dos microrganismos passa a ser suficiente para que quase
a totalidade da matéria orgânica dos esgotos seja metabolizada, resultando em maior quantidade
de DBO removida.
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A filtração biológica é um processo onde a massa microbiana se desenvolve na superfície de um
meio e pelo qual percola a água residual a ser tratada, os reatores são referidos como filtros
biológicos embora, conceitualmente, leito biológico seja um termo mais adequado.
O sistema de filtro biologico pode ser, sistema de filtracao unica (operado com ou sem reciclo do
efluente), sistema de filtracao de dupla alternativa (onde um para remocao da maior parte de
DBO e outro para polir efluentes) e sistema de filtracao em dois estagios (um dos filtros remove
60 – 70% da DBOe outro para polir efluente).
Fase do tratamento adotada quando razões especiais exigem um alto grau de pureza do afluente
ou a remoção de um determinado poluente, lagoas aeróbicas após tratamento secundário,
desinfecção e filtração.
Filtracao, que pode ser a vacuo consiste na reducao da agua contida no lodo dos esgotos com
objectivos de aumentar a proporcao de solidos nele existentes, na ordem de 5 a 10%, para
aproximadamente 30%, conseguindo – se uma massa umida mais enriquecida e mais facil de ser
manipulada.
Têm como principal aplicação a cultura colheita de algas. São projetadas para o tratamento de
águas residuárias decantadas. Constituem um poderoso método para produção de proteínas,
sendo de 100 a 1000 vezes mais produtivas que a agricultura convencional. É aconselhável o seu
uso, para tratamento de esgoto, quando houver a viabilidade do reaproveitamento da produção
das algas. A sua operação exige pessoal capaz e o seu uso é restrito. A profundidade média é de
0,3 a 0,5m.
Reatores UASB
Lodo em excesso já sai estabilizado e com elevada concentração, podendo ser secado
diretamente em leitos de secagem.
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Além disso, sua operação e manutenção são extremamente simples podendo ser realizada por
pessoal não especializado (SOUZA, 2008, apud Dossié, 2010, vol.8, p-23).
(JORDAO e PESSOA, 2005, apud Silva, 2010, p-117) afirma que existe tres factores
fundamentais a serem considerados para a utilizacao para a utilizacao de reatores anaerobicos de
alta taxa tratando esgotos.
A faixa termofílica, com centro em torno de 35ºC, é a melhor faixa para a ocorrência da digestão
anaeróbia, devendo ser procurada quando se deseja aquecer o reator, principalmente digestores
de lodo, em torno de 60ºC, também é interessante porém, ocorre maior decaimento endógena e
deve ser utilizada principalmente nos casos de efluentes industriais produzidos a quente.
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Memorial de calculo
Unidade de gradeamento;
Caixa de areia;
Calha Parshall.
Consiste, basicamente, numa seção convergente, numa seção estrangulada “garganta” e uma
seção divergente, dispostas em planta. O fundo da unidade é em nível na seção convergente, em
declive na “garganta” e em aclive na seção divergente.
Com ajuda das vazões máximas e mínimas, recorre-se a tabela para saber a secção da garganta
do medidor parshall.
W
Capc. l/s
A B C D E F G K N
Pol CM Qmin Qmax
3`` 7,6 46,6 45,7 17,8 25,9 61,0 15,2 30,3 2,5 5,7 0,85 53,8
6`` 15,2 62,1 61,0 39,4 32,1 61,0 30,5 61,0 7,6 11,4 1,42 110,4
15
9`` 22,9 88,0 86,4 38,0 57,5 76,3 30,5 45,7 7,6 11,4 2,55 251,9
W= 3``
Dados:
Qmed=0,02037m3 /s
Qmáx=0,023 m3 /s
Qmin=0,01019 m3 /s
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9. Tabela 1
1
Q
H= ( )
K
n
1
0,023
Hmáx= (
0,176 ) 1,547
=0,268 m
1
0,02037
Hmed= (
0,176 ) 1,547
=0,248 m
1
0,01019
Hmin= (
0,176 ) 1,547
=0,159 m
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9.1. Cálculo do rebaixo Z
(Qmax∗Hmin )−(Qmin∗Hmax)
Z=
( Qmax−Qmin )
Z=0,072 m
hmáx= Hmax-Z
hmax= 0,268-0,072=0,196m
hmed=Hmed-Z
hmed=0,248-0,072=0,176m
hmin= Hmin-Z
hmin= 0,159-0,072=0,087m
Seleção da grade
a) Eficiência da grade
Dados:
a=15mm
t=4,76
a
E=
t +a
15
E= =0,76=76 %
4,76+15
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c) Largura do canal da grade
S Au
b= onde S=
Hmáx −Z E
0,038
S= =0,05
0,76
0,05
b= =0,257 m
0,268−0,072
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11. Verificação da taxa de aplicação superficial (Tes)
Qmax 0,023
Tes = = =0,03 (m3/d.m).
bxL 0,393 x 1,95
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por sólidos orgânicos como por sólidos inorgânicos, sedimentam através da ação da
gravidade, de forma que não possam ser suspensas pela erosão da água (JORDÃO e PESSÔA,
2011).
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A unidade em que se realiza esta etapa do tratamento é chamada decantador primário.
Estes recebem os esgotos vindos das unidades de tratamento preliminar livres dos
sólidos grosseiros e areia. Os decantadores podem ser circulares ou retangulares. Neste
trabalho, adotaram-se decantadores circulares pois mais utilizados tanto para o tratamento
primário quanto para o tratamento secundário (JORDÃO e PESSÔA, 2011)
Qmáx ( 23∗86,4 ) m 3 /d
AS= = 3 2
=22,08 m 2
TAS 90 m /m d
22,08
A= =4,416
5
π D2
A=
4
4A 4∗4,416
D=
√ √ π
=
3,14
=5,625m
V = A∗h
V =4,416∗3,5=15,456 m3
O oxigénio dissolvido é importante para os seres aeróbios, que vivem na presença dele. O
oxigénio dissolvido é consumido por bactérias durante a estabilização da matéria orgânica. Elas
consomem pelo processo de respiração, podendo causar a redução da concentração do oxigénio
dissolvido ao meio ambiente. Outras formas de consumo de oxigénio dissolvido ocorrem através
da nitrificação e da demanda bentonica. Se o consumo for exagerado, ocorrera a morte de seres
vivos aquáticos. E ainda se o consumo for total, o meio passa a ser anaeróbio e pode causar
odores, o oxigénio dissolvido é um dos parâmetros de caracterização de poluição das aguas por
despejos orgânicos (VON SPERLING,2005) .
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Transferência de oxigénio por bolhas de ar transportadas da superfície ao seio da massa
liquida.
Na aeração por ar difuso, o sistema é composto por difusores submersos no líquido, tubulações
distribuídas e de transporte de ar e sopradores. O ar é introduzido ao fundo do tanque e o
oxigénio é transferido ao meio líquido conforme a bolha sobe à superfície.
Área superficial
Qméd
As=
TAS
20,37∗86,4
As=
90
As=19,555 m2
19,555
A= =3,911 m 2
5
Diâmetro do decantador
π D2
A=
4
4∗A
D=
√ π
24
4∗3,911
D=
√ 3,14
=2,232m
Produção de lodo
Descrição do processo
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17. Figura – Descrição dos processos
Onde:
26
KgDQOlodo/KgDQOapl).
P∗K DQO
f ( T )=
R∗(273+T )
1,012∗105∗554,680
f ( T )= =2247305,729
0,08206∗(273+28)
Onde:
27
19. Produção volumétrica
DQOCH 4
DQOCH 4 =
f (T )
DQOCH 4 =0,000247 m3 /d
Onde:
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20. Bibliografia
PELETEIRO, carolina Saraiva, DE ALMEIDA, Maria Lívia Real; Dimensionamento, análise e
comparação da viabilidade, economia de uma estacão de tratamento de esgotos utilizando os
processos de lodos activos convencional e aeração prolongada. Março.2014
DOS SANTOS, Carlos Batista, et all; Projecto de sistemas de tratamento de esgoto para
pequenas comunidades. 2010.
CIESIELSKI, João Victor Rosset; Dimensionamento de uma estacão de tratamento de efluentes
domésticos da central de abastecimento do paraná- CEASA/PR, CURITIBA.2011.Curitiba.
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21. Conclusão
O tratamento de esgoto doméstico é necessário e crescente em nosso país, pois além das finalidades
sanitárias e ambientais tem-se agora a finalidade energética.
Os cálculos para dimensionamento foram feitos com fundamentos e critérios adoptados de literaturas,
com informações de forma directa e simplificada, para cada um dos sistemas descritos.
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