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FACULDADE DE ENGENHARIA “CONSELHEIRO

ALGACIR MUNHOZ MAEDER”


ENGENHARIA CIVIL

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE)


TRATAMENTO CONVENCIONAL

ALINE ALVES MAIA


MARCO ANTONIO PEREZ
NICOLI DE LIMA PEREIRA

Presidente Prudente – SP
2020
FACULDADE DE ENGENHARIA “CONSELHEIRO
ALGACIR MUNHOZ MAEDER”
ENGENHARIA CIVIL”

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE)


TRATAMENTO CONVENCIONAL

ALINE ALVES MAIA


MARCO ANTONIO PEREZ
NICOLI DE LIMA PEREIRA

Trabalho Bimestral, apresentado a


Faculdade de Engenharia
“Conselheiro Algacir Munhoz
Maeder”, Curso de Engenharia
Civil, Universidade do Oeste
Paulista.

Professor (a): Maria Helena Zangari


Ballarim

Presidente Prudente - SP
2020
2

RESUMO

A falta de tratamento dos esgotos e condições adequadas de saneamento


podem contribuir para a proliferação de inúmeras doenças parasitárias e
infecciosas além da degradação do corpo da água. Sendo assim, o saneamento
básico, especialmente as Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) são
fundamentais para garantir a saúde e bem estar dos seres vivos em geral e para
a preservação do meio ambiente. Uma das preocupações dos administradores
públicos e da população deve ser com o destino final do esgoto visto que o
tratamento do esgoto é uma consequência do tratamento da água que é de vital
importância para preservação dos cursos d’água. O trabalho descreve as etapas
do tratamento convencional do esgoto e dá ênfase as técnicas adotadas com
relação ao destino final dos efluentes domésticos pela Companhia de
Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp, empresa responsável
pela água e esgoto do município de Presidente Prudente.

Palavras Chaves: Impacto ambiental. Esgoto. Tratamento Convencional.


3

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 - Sistema separador absoluto................................................... 10


FIGURA 2 - Tratamento do esgoto na fase líquida................................. .... 12
FIGURA 3 - Tratamento do esgoto na fase sólida.................................. .... 13
FIGURA 4 - Estação de Tratamento de Esgoto de Presidente Prudente.. 15
FIGURA 5 - Estação de Tratamento de Esgoto de Presidente Prudente.. 15
FIGURA 6 - Esgotamento Sanitário adequado em % por região............... 16
4

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO................................................................................. 5
1.1 Justificativa..................................................................................... 7
2. OBJETIVOS..................................................................................... 7
2.1 Objetivo Geral.................................................................................. 7
2.2 Objetivo Especifico......................................................................... 7
3. REFERENCIAL TEÓRICO............................................................... 7
3.1 Breve histórico do Saneamento Básico....................................... 7
3.2 Esgoto Sanitário............................................................................. 8
3.3 Sistema de Esgotamento Sanitário............................................... 9
3.4 Tipos de Tratamento....................................................................... 10
4. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DE PRUDENTE ...... 14
5. SITUAÇÃO ATUAL DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL...... 16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................. 17
5

1. INTRODUÇÃO

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saneamento é o controle


de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer
efeitos nocivos sobre o bem estar físico, mental e social. De outra forma, pode-se
dizer que saneamento caracteriza o conjunto de ações socioeconômicas que têm
por objetivo alcançar Salubridade Ambiental.
O grande crescimento da economia, da urbanização e da população reflete em
um aumento da necessidade de abastecimento de água tratada. A consequência
disto é o aumento na geração de esgoto. Se não tratado, o volume de poluição
nos corpos receptores aumenta, e esta gradual e constante deterioração dos
recursos hídricos dificulta e encarece o tratamento da água.
O saneamento básico é de suma importância para a vida humana, posto que
controla diversas doenças que podem prejudicar a saúde através de um conjunto
de medidas que melhora a vida do cidadão. Além disso, ele garante a
preservação do meio ambiente, por exemplo, no destino adequado dos resíduos
nos aterros sanitários, ou mesmo, na coleta seletiva, abastecimento e tratamento
da água e manutenção dos sistemas de esgotos.
De modo geral, o esgoto é formado pela água que, após a utilização, tem as
suas características naturais alteradas, tornando-se imprópria para o uso. O
esgoto pode ter origem doméstica, ou seja, aquele que é produzido pela utilização
de água em atividades do dia a dia de uma residência, como lavagem de peças
de roupa e de utensílios de cozinha, limpeza de cômodos, banho, descarga de
vasos sanitários e outros.
O objetivo do tratamento do esgoto é remover os poluentes da água
previamente usada pela população, de forma a devolvê-la aos corpos hídricos em
boas condições e de acordo com os parâmetros exigido pelos órgãos ambientais.
Para tanto, foram criadas as ETEs, ou Estações de Tratamento de Esgoto.
Nesses locais, o esgoto passa por diversos processos, químicos, físicos e/ou
biológicos, que garantem a retirada dos poluentes de forma eficaz. Von Sperling
(1996) cita que os aspectos importantes na seleção de um sistema de tratamento
de esgotos são: eficiência, confiabilidade, disposição do lodo, requisitos de área,
impactos ambientais, custos de operação, custos de implantação,
6

sustentabilidade e simplicidade, cada sistema deve ser analisado individualmente,


adotando-se a melhor alternativa técnica e econômica.
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1.1 Justificativa

O presente trabalho evidencia a necessidade do tratamento de esgoto de


qualquer cidade, de pequeno à grande porte. Desta forma, é de extrema
importância que sejam estudadas e empregadas técnicas voltadas para o
tratamento do esgoto, objetivando a redução da morbidade e a mortalidade por
doenças de veiculação hídrica.

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

O Objetivo geral deste trabalho é apresentar e descrever as etapas do


Tratamento Convencional realizado nas Estações de Tratamento de Esgoto na
Região Metropolitana de São Paulo.

2.2 Objetivo específico

• Explicar como é feito o tratamento do Esgoto no municipío de Presidente


Prudente;

3. REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 Breve histórico do Saneamento Básico

A noção de saneamento básico sempre esteve intimamente associada à


evolução dos conglomerados humanos. A cada momento em que a vida das
pessoas era prejudicada de alguma forma pelos rejeitos causados por elas
mesmas, novas iniciativas em saneamento básico foram se desenvolvendo. A
preocupação com a qualidade da água ingerida e qual destino dar para os
rejeitos, dentre outras questões, são fatores que surgiram à medida em que as
pessoas foram identificando como isso poderia melhorar suas vidas.
Acredita-se que as primeiras ações rudimentares que podem ser associadas
ao saneamento básico tenham surgido no chamado período neolítico, junto com
os agrupamentos dos homens em aldeias. Na época, os dejetos começaram a ser
separados em um local específico. A população mundial, no entanto, era
pequena, com isso a quantidade de detritos era insuficiente para causar
alterações ambientais significantes.
8

No final do século XVIII, com a Revolução Industrial, a população das cidades


aumentou muito causando um maior acúmulo de lixo e excrementos nas ruas.
Por consequência disso, tornou-se necessária a criação de um sistema de
esgoto e água que desse conta da demanda da população. A primeira Estação de
Tratamento de Água (ETA) foi construída em Londres em 1829 e tinha a função
de coar a água do rio Tâmisa em filtros de areia. A ideia de tratar o esgoto antes
de lançá-lo ao meio ambiente, porém, só foi testada pela primeira vez em 1874 na
cidade de Windsor, Inglaterra. Porém com a descoberta de que doenças letais da
época (como a cólera e a febre tifoide) eram transmitidas pela água, técnicas de
filtração e cloração foram mais amplamente estudadas e empregadas, chegando
próximas ao que vemos hoje.

3.2 Esgoto sanitário

A NBR 9648:1986, que regulamenta o estudo de concepção de sistemas


de esgoto sanitário define este como sendo o despejo líquido constituído de
esgotos doméstico e industrial, água de infiltração e a contribuição pluvial
parasitária. Define-se por esgoto doméstico o despejo líquido resultante do uso da
água para higiene e necessidades fisiológicas humanas. Caracteriza-se como
esgoto industrial o despejo líquido resultante dos processos industriais,
respeitados os padrões de lançamentos estabelecidos (ABNT, 1986).
Esgoto Sanitário ou Doméstico é aquele oriundo de residências,
estabelecimentos comerciais, instituições ou quaisquer edificações que dispõem
de instalações de banheiros, lavanderias e cozinhas. Compõem-se
essencialmente da água de banho, excretas (fezes e urina), papel higiênico,
restos de comida, sabão, detergentes e águas de lavagem. Esse tipo de esgoto
contém aproximadamente 99,9% de água e apenas 0,1% de sólidos. Devido a
esta fração de 0,1% de sólidos é que resultam os problemas de poluição e da
necessidade de tratamento dos esgotos.
Outra categoria de esgotos é aquela que se destina à eliminação dos
resíduos líquidos gerados na indústria. Esses resíduos são conhecidos como
efluentes industriais, provenientes das emanações dos processos das indústrias,
da água de refrigeração poluída, da água pluvial e também do esgoto doméstico
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que é produzido pelos banheiros, lavanderias e cozinhas que existem na planta


industrial.
Água de infiltração é “toda água proveniente do subsolo, indesejável ao
sistema separador e que penetra nas canalizações”; São as águas que infiltram
na rede por meio das juntas dos tubos. origina-se a partir da água da chuva e em
alguns casos da lavagem das ruas, pátios, carros, dentre outros.
E a Contribuição pluvial parasitária é “a parcela do deflúvio superficial
inevitavelmente absorvida pela rede de esgoto sanitário”.

3.3 Sistema de esgotamento sanitário

Entende-se por esgotamento sanitário o sistema completo constituído pelas


atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte,
tratamento e disposição final adequada dos esgotos sanitários, desde as ligações
prediais até o seu lançamento final no meio ambiente
No Brasil é utilizado o Sistema Separados Absoluto, tido como a melhor
solução para o esgoto doméstico, visto sua eficiência no tratamento e maior
controle na vazão dos efluentes. Para garantia do sucesso do sistema, é
importante a total separação do esgoto doméstico com outras redes como de
drenagem e suas contribuições, como mostra a Figura 1. O sistema separador
absoluto, por tratar apenas o esgoto doméstico, dispõe de menores vazões em
suas unidades de tratamento, em comparação com o sistema misto, o que torna
mais fácil sua implantação (TSUTIYA; SOBRINHO, 1999). Além disso, a vazão
não varia tanto em relação a estação do ano, o que facilita seu controle de
funcionamento e eficácia.
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Figura 1: Sistema separador absoluto

3.4 Tipos de tratamento

• Tratamento preliminar

O Tratamento preliminar é responsável pela remoção de sólidos grosseiros e

areia presentes no esgoto afluente. Tem como objetivo evitar o acúmulo de

sólidos grosseiros e material inerte e abrasivo nas tubulações e demais unidades

da ETE.

No Tratamento Preliminar, os sólidos são removidos por processos mecânicos


ou físicos. Sua remoção pode ser manual ou mecanizada. Esses materiais são
removidos do fluxo líquido de forma a evitar entupimentos e obstruções nas
unidades subsequentes. Usualmente são encaminhados para disposição final em
aterros sanitários municipais, sem qualquer tipo de transformação.

• Tratamento primário

O Tratamento Primário envolve unidades de tratamento que adotam


decantadores primários, processos exclusivamente de ação física. Estes
promovem a sedimentação das partículas em suspensão. Também existem as
lagoas anaeróbias/reatores anaeróbios, que utilizam das bactérias para a
decomposição da matéria orgânica presente no esgoto. Vale ressaltar que alguns
11

autores classificam as lagoas anaeróbias ou reatores anaeróbios como


tratamento secundário.

• Tratamento secundário

O tratamento secundário, por sua vez, destina-se à degradação biológica de


compostos carbonáceos nos chamados reatores biológicos. Nesse tratamento é
realizada a redução no nível de poluição por matéria orgânica. Em alguns casos,
apenas com o tratamento, se obtém valores que permite o lançamento do efluente
diretamente no corpo receptor.
Quando o tratamento secundário não remove nitrogênio e fósforo nos
percentuais exigidos pelo órgão ambiental, utiliza-se o tratamento terciário. A
remoção de nitrogênio é normalmente realizada no processo de lodos ativados.
Já a remoção de fósforo, geralmente é realizada através de tratamento químico,
utilizando-se sulfato de alumínio, cloreto férrico, dentre outros.
Na Região Metropolitana de São Paulo, o método utilizado nas grandes
estações de tratamento é por lodos ativados, onde há uma fase líquida e outra
sólida.
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Figura 2: Tratamento do esgoto na fase líquida


13

Figura 3: Tratamento do esgoto na fase sólida


14

4. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DE PRESIDENTE PRUDENTE

A Estação de Tratamento de Esgotos de Presidente Prudente – ETE - foi


inaugurada em 17 de setembro de 2004 e está localizada na Rodovia Júlio
Budiski (SP 501), Km 8, às margens do Córrego Limoeiro e despeja o esgoto
tratado nesse mesmo curso d’água.
Na ETE “o método utilizado nas grandes estações de tratamento é por lodos
ativados, onde há uma fase líquida e outra sólida". O método, desenvolvido na
Inglaterra em 1914, é amplamente utilizado para tratamento de esgotos
domésticos e industriais.
O processo é totalmente biológico e se dá em presença de oxigênio (aeróbio)e
funciona da seguinte maneira: o esgoto bruto (sem tratamento) e o lodo ativado
são misturados, agitados e aerados em tanques de aeração. Após este
procedimento, o lodo é enviado para o decantador secundário, onde a parte sólida
é separada do esgoto tratado. O lodo sedimentado retorna ao tanque de aeração
ou é retirado para tratamento específico.
A E.T.E. possui 3 tanques com capacidade para 9.352 m3 de esgotos cada. O
corpo receptor dos esgotos tratados é o Córrego Limoeiro, que é afluente do Rio
Santo Anastácio. Segundo a SABESP, a ETE apresenta a seguinte Eficiência de
Remoção: 95% da Carga Orgânica, 95% dos Sólidos Sedimentáveis, 100% dos
Coliformes Fecais e 100% dos Estreptococos Fecais. A Vazão Média de entrada
é de cerca de 500 L/s.
A cidade de Presidente Prudente é considerada “cidade 300%”, ou seja, tem
100% de abastecimento de água, 100% de esgoto coletado e 100% de esgoto
tratado. Na Figura 5 a seguir, pode-se ver uma imagem da Estação de
Tratamento de Esgotos de Presidente Prudente, a E.T.E Limoeiro.
A Sabesp assumiu os serviços de água e esgotos no município Presidente
Prudente em outubro de 1978. A cidade é abastecida por dois sistemas: uma
estação de tratamento e sete poços profundos, com capacidade de 814,2 litros
por segundo.
O esgoto é processado na Estação de Tratamento Presidente Prudente com
capacidade de 499,7 litros por segundo.
O sistema de esgotamento sanitário permitirá a preservação dos Córregos
Limoeiro, Pereira e afluente do córrego da Anta.
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Figura 4 e 5 : Estação de Tratamento de Esgoto de Presidente Prudente

Fonte: Domínio Publico


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5. SITUAÇÃO ATUAL DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL

A Organização Mundial da Saúde estima que anualmente 15 mil pessoas


morram e 350 mil sejam internadas no Brasil devido a doenças ligadas à
precariedade do saneamento básico.
O déficit de atendimento dos serviços de esgotamento sanitário no Brasil tem
resultado em parcela significativa de esgotos sem tratamento e sem destinação
adequada, por vezes dispostos diretamente nos corpos d’água, comprometendo a
qualidade das águas.
A última pesquisa Indicadores de Desenvolvimento Sustentável (IBGE),
publicada em 2012, mostra que a falta de saneamento é um dos maiores
problemas do país. Grande quantidade de esgoto não tratado é lançada em rios,
lagos e represas, constituindo um dos principais fatores do baixo índice de
qualidade da água, o que ameaça a saúde da população e a preservação do meio
ambiente.
A falta de tratamento dos esgotos e condições adequadas de saneamento
podem contribuir para a proliferação de inúmeras doenças parasitárias e
infecciosas além da degradação do corpo da água. A disposição adequada dos
esgotos é essencial para a proteção da saúde pública. Aproximadamente,
cinquenta tipos de infecções podem ser transmitidas de uma pessoa doente para
uma sadia por diferentes caminhos, envolvendo os excretas humanos. Os
esgotos, ou excretas, podem contaminar a água, o alimento, os utensílios
domésticos, as mãos, o solo ou ser transportados por moscas, baratas, roedores,
provocando novas infecções.
Figura 6: Esgotamento Sanitário adequado em % por região

Fonte: Trata Brasil


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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Fundação Nacional da Saúde. Manual de Saneamento. Brasília: Funasa,


p. 173-278, 2015.

Instituto Trata Brasil. Esgotamento Sanitário inadequado e impactos da saúde da


população: Um diagnóstico da situação nos 81 municípios brasileiros com mais de
300 mil habitantes. 2010

BRASIL. Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento. Diagnóstico dos


serviços de Água e Esgoto - 201 Brasília: SNIS, 2016.

BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Brasília:


IBGE, 2010.

BARROS, Rodrigo. A história do saneamento básico na Idade Média. Disponível


em:
<http://www.rodoinside.com.br/a-historia-do-saneamento-basico-na-idade-media/>
Acesso em: 10 de Novembro de 2020.

ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9648: Estudo


de concepção de sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1986.

POLIDO, L. H. Proposta de projeto e estimativa de custos de uma estação de


tratamento
de esgoto para o campus Ecoville da UTFPR. 2013. 88f. Trabalho de Conclusão
de Curso (Bacharel em Engenharia de Produção Civil) - Departamento Acadêmico
de Construção Civil, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2013.

COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO -


SABESP. Município de São Paulo: evolução do saneamento. São
Paulo: SABESP, 2003. Disponível em www.sabesp.gov.br

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