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1
também inclui os programas de monitoramento e operação, de gerenciamento de
resíduos sólidos da estação e estimativa de custos de implantação da ETE.
2
2. ASPECTOS LEGAIS
3
Tabela 1 – Condições e limites de lançamento para parâmetros relevantes ao projeto
estabelecidos na legislação federal e estadual
Parâmetro CONAMA 430 CPRH 2.001 CPRH 2.002 CPRH 2.007
Remoção Remoção
Remoção mínima mínima de 70% mínima de 80%
DBO de 60% (carga orgânica (6 < carga -
< 100 kgDBO/d) orgânica bruta ≤
50)
Matadouro:
DQO - remoção - -
mínima de 60%
Remoção mínima
SST de 20% após
desarenação - - -
Óleos minerais 20 mg/L - - -
1,0 x 10⁵
E. coli - - -
NMP/100ml
Nitrogênio 20 mg/L - - -
Total
4
3. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL
5
Figura 1 – Bacia do Rio Ipojuca
Fonte: Agência Pernambucana de Água e Clima (APAC)
6
Figura 2 – Terreno pertencente ao proprietário da empresa
Fonte: Google Earth (2020)
7
O local de implantação da ETE, com área igual a 0,2 hectares (Figura 4), foi
sugerido de acordo com a disponibilidade de área do local, analisada após visita
técnica, onde foi possível observar, também, a topografia do local.
8
Figura 5 – Distância entre a propriedade e o ponto de descarte do efluente tratado
no rio Ipojuca
Fonte: Google Earth (2020)
9
4. MEMORIAL DESCRITIVO
10
Além das demandas apresentadas no Quadro 1, foi observado que surgem
demandas pontuais, porém relevantes para o projeto, durante o ano (Quadro 2).
12
Figura 7 – Doca de recepção da empresa “Lógica Ambiental”, localizada em Curado
–PE
Fonte: Autora
13
A Tabela 3 apresenta de forma resumida as principais dimensões das docas de
recepção e caixas gradeadas.
Tabela 4 – Vazões mensais coletadas pela empresa nos anos de 2018 e 2019
MÊS 2018 (m³) 2019 (m³)
14
conter dois tanques de equalização quadrados, sendo um para o esgoto doméstico e
o outro para o esgoto industrial. Para manter os sólidos em suspensão, os tanques de
equalização serão equipados com agitadores. Os principais parâmetros e dimensões
dos tanques de equalização doméstico e industrial são apresentadas na Tabela 5.
15
Tabela 6 – Principais dimensões da caixa SAO
Parâmetro Dimensão
Dispositivo de entrada 5,08 cm (2 pol)
Dispositivo de saída 5,08 cm (2 pol)
Comprimento 0,56 m
Largura 0,85 m
Altura 0,66 m
Peso 17,0 kg
Eficiência esperada de remoção de O&G 60 %
4.2.4. Desarenador
A calha Parshall será localizada após o desarenador e tem como principal função
o controle da vazão horizontal do esgoto no desarenador e também server para medir
a vazão de entrada das demais unidades da ETE. Ela foi selecionada de forma a
atender as vazões mínima e máxima de projeto, tendo sido selecionada a calha de
garganta de 2.54 cm (1 polegada), sendo o rebaixo após a calha de 36 mm.
16
Tabela 7 – Principais dimensões do desarenador e da calha Parshall
Desarenador Calha Parshall
Largura 0,15 m Garganta 2,54 cm
Comprimento 0,4 m Rebaixo 36 mm
Área superficial 0,06 m²
TAS 639 m³/m².d
17
A unidade conta com raspador de superfície para a remoção do lodo flotado e
calha coletora do lodo flotado incorporado à unidade com inclinação no tubo de saída.
Possui, ainda, recirculação ajustável de até 30 % do volume do efluente tratado.
19
4.2.7. Lagoa facultativa
Após o reator UASB, o esgoto passará para uma segunda etapa de tratamento
biológico, em uma lagoa facultativa, que é um processo de tratamento biológico
essencialmente natural, não necessitando de nenhum equipamento (von Sperling,
1986). Por esta razão, a estabilização da matéria orgânica ocorre em taxas mais lentas
e a área total requerida é a mais elevada dentre todos os processos de tratamento de
esgoto (exceto disposição no solo).
O tempo de detecção hidráulica deve ser elevado nessas unidades para garantir
uma eficiência satisfatória na remoção de DBO, DQO, nitrogênio e E. coli, implicando
em grandes requisitos de área. Para o presente projeto, o tempo de detenção será de
15 dias, a área superficial será 254,31 m² com 11,00 m de largura e 23,00 m de
comprimento. A altura útil será de 2,30 m a fim de assegurar que haja a zona
anaeróbia no fundo da lagoa. A área superficial da lagoa, embora elevada, não é um
empecilho para o projeto, uma vez que o terreno é próprio e tem área disponível
suficiente.
20
Tabela 10 – Principais dimensões e eficiências esperadas da lagoa facultativa
Parâmetro Valor
Tempo de detenção hidráulica 15 d
Altura útil 2,30 m
Comprimento 23, 00 m
Largura 11,00 m
Eficiência de DBO esperada 61 %
Eficiência de DQO esperada 50 %
Eficiência de SST esperada 54 %
Eficiência de E. coli esperada 74 %
Eficiência de nitrogênio esperada 20 %
Acumulação anual de lodo 6,00 m³/ano
21
interna com 3 chicanas, a lagoa terá 4 trechos, com um comprimento de 22,00 m e
5,50 m de largura.
22
5. BALANCO HÍDRICO E DE MASSA DA ETE
23
Figura 8 – Balanço hídrico e de massa da ETE projetada.
Fonte: Elaboração própria
24
6. CUSTOS
25
UASB, lagoa facultativa e lagoa de maturação, bem como do óleo gerado no SAO e
da escuma no flotador. Como a retenção de areia no desarenador e a retenção de
lodo nas lagoas se dará em um longos intervalos de tempo, o principal gasto da ETE
será com a mão de obra utilizada, sendo esta composta por pelo menos duas pessoa.
26
7. GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DA ESTAÇÃO
28
apenas 20 % da altura útil desta. Logo, não há necessidade de limpeza antes do fim
deste período.
8.2. Desarenador
A remoção de areia no desarenador deve ter uma frequência de uma vez a cada
cinco anos, podendo este intervalo ser alterado em caso de maior ou menor acúmulo
de areia. A limpeza da unidade será realizada por meio de ferramentas com pás e
enxadas.
29
Deve-se atentar para a remoção de possíveis entupimentos que possam
prejudicar a distribuição uniforme do esgoto aos sistemas de tratamento.
30
8.4. Reator UASB
O lodo poderá ser removido do leito de secagem após o período de 20 dias, com
o auxílio de pás e enxadas e, posteriormente, armazenado em bombonas alocadas
em local impermeável e coberto, até que seja recolhido e encaminhado ao aterro
sanitário.
31
8.6. Lagoa facultativa e lagoa de maturação
Há infiltração visível?
Há presença de insetos?
Há presença de aves?
32
Como forma de monitorar o funcionamento da lagoa facultativa, devem ser
realizadas as análises laboratoriais apresentadas na Tabela 14. Outras análises
podem ser necessárias, a depender da solicitação do órgão ambiental competente.
33
Quadro 4 – Possíveis problemas, causas e medidas de controle da ETE
Vazão e características do afluente
Observação Causa provável Verificar Solução
Infiltração nas Condições das Realizar a manutenção
unidades que unidades que das unidades que
Vazão repentinamente antecedem o medidor antecedem o medidor antecedem o medidor
menor que a esperada Mal funcionamento dos Funcionamento do Realizar manutenção
tanques de tanque de equalização no tanque de
equalização equalização
Pré-tratamento
Observação Causa provável Verificar Solução
Odor ou insetos na Intervalo longo entre Intervalo de limpeza Aumentar a frequência
caixa gradeada/SAO limpezas de limpeza
Desarenador
Observação Causa provável Verificar Solução
Odor de ovo podre na
caixa de areia Velocidade Sedimentação de Reduzir a área da
Areia retida é cinza, baixa; material orgânico seção transversal da
tem odor e contém TDH longo unidade
graxa
Diminuição repentina Velocidade Arraste de areia na Aumentar frequência
da massa de areia alta; unidade de limpeza; aumentar a
retida TDH curto seção transversal
Flotador
Observação Causa provável Verificar Solução
Coagulação e pH inadequado pH Correção do pH na
floculação ineficientes entrada da unidade
Concentração Concentração dos Realizar estudos
inadequada dos reagentes jartest a fim de avaliar
reagentes a melhor concentração
dos reagentes
Reator UASB
Observação Causa provável Verificar Solução
Distribuição desigual Estrutura de Nível da estrutura de Nivelar a estrutura de
do afluente distribuição distribuição distribuição
desnivelada
Ponto de distribuição Entupimento Tubulação de Desbloquear
não recebe esgoto distribuição
34
Sobrecarga de lodo Estabilidade do lodo Diminuir carga
Produção de lodo aplicada
maior que o normal Sólidos grosseiros e/ou Funcionamento do pré- Reestabelecer
inorgânicos entrando tratamento funcionamento das
no reator unidades de pré-
tratamento
Teor elevado de Carga hidráulica Vazão Diminuir vazão
sólidos sedimentáveis excessiva
no efluente Excesso de sólidos no Massa de lodo Descarga de lodo de
reator excesso
Produção de lodo Retenção de lodo Separador de Consertar separador
menor que o normal deficiente fases
Sólidos
sedimentáveis no
efluente
Alta fração de sólidos Baixa velocidade Velocidade Diminuir velocidade
inorgânicos ascensional no reator ascensional no reator
Eficiência da remoção Carga hidráulica Carga hidráulica Diminuir carga
do material orgânico excessiva
reduzida Descarga do afluente Entrada do afluente Consertar falhas
deficiente
Leitos de secagem
Observação Causa provável Verificar Solução
Geração de mau odor Instabilidade do lodo Estabilidade do lodo Ajustar carga orgânica
quando se aplica o (teste)
lodo no leito
Tempo excessivo para Carga aplicada Carga aplicada Diminuir carga;
percolação excessiva; Aprimorar
Limpeza do manutenção
leito inadequada
Tempo excessivo para Carga aplicada Carga aplicada Diminuir carga;
evaporação excessiva; Cobrir leito
Intensidade
pluviométrica
elevada, baixa
temperatura,
umidade do ar
elevada
35
Reprodução de Camada de água Sistema de drenagem Diminuir carga;
mosquitos nos leitos semipermanente melhorar
permeabilidade
Lagoas
Observação Causa provável Verificar Solução
Superfloração de algas Nata esverdeada na Quebrar a escuma com
superfície jatos d’água ou com
Escuma e flutuantes rastelo, remover a
impedindo a escuma com peneiras
passagem de energia de pano e dar a
luminosa destinação adequada
Pouca circulação e Nata esverdeada na Remover obstáculos
atuação do vento superfície para penetração do
vento
Má distribuição Construir
do afluente; novas entradas de
Zonas mortas; Curto-circuito afluente;
Presença de hidráulico Introduzir
vegetais aquáticos aeração para
no interior da lagoa causar pequena
Mau odor mistura
Remover
vegetais aquáticos
Superfloração de algas Massa de alga Jateamento com
flutuante mangueira d’água.
destruição com rastelo
e remoção com
peneira
Longos períodos com Condições Diminuir altura
tempo nublado e atmosféricas da lâmina d’água;
temperatura baixa Instalar
aeradores na
superfície próximo
à entrada do
afluente
Mortandade de algas Sobrecarga; pH (pH ideal acima de Ver medidas relativas a
verdes Longos 8) baixo OD ou mau
períodos com odores por sobrecarga
36
condições
atmosféricas
adversas;
Organismos se
alimentando com
alga
Proliferação de insetos Presença de vegetais Existência de Verificar
nas margens dos vegetação nos taludes infiltrações no
taludes internos da internos da lagoa talude interno;
lagoa Colocação de
peixes na lagoa,
como tilápia e
carpas
Entupimento das Tubulação de trada Tubulação de entrada Limpar as tubulações
tubulações de entrada obstruída com vara ou arame de
aço
Fonte: adaptado de Chernicharo (2011).
37
9. MEMORIAL DE CÁLCULO
DOMÉSTICO INDUSTRIAL
(m³/d) (m³/d)
TOTAL TOTAL
71,51 38,50
38
A partir da revisão bibliográfica, foi estimada a qualidade do efluente bruto na
entrada da ETE de acordo com a origem da cada efluente, conforme apresentado no
Quadro 7.
39
Tabela 15 – Estimativa da qualidade do efluente de entrada na ETE e do E.P.
PARÂMETRO VALOR
A vazão mínima de referência do rio Ipojuca foi calculada através dos dados
vazão disponibilizados pela ANA, na estação de código 39345000 localizada no
município de Gravatá-PE.
40
Figura 9 – Interface do HidroWeb
Fonte: Sistema Nacional de Informação Sobre Recursos Hídricos (SNIRH, 2020)
41
9.2. Docas de recepção
𝑄
𝑉𝑑𝑜𝑐𝑎 = (1)
2
onde:
V = Volume da doca;
Q = Vazão diária.
27,44 𝑚³⁄𝑑
𝑉𝑑𝑜𝑐𝑎 = = 13,72 𝑚³⁄𝑑
2
42
𝑉
𝐿𝑑𝑜𝑐𝑎 = (2)
𝐵𝑑𝑜𝑐𝑎 × ℎ𝑑𝑜𝑐𝑎
onde:
13,72 𝑚³
𝐿𝑑𝑜𝑐𝑎 = = 4,60 𝑚
3𝑚×1𝑚
ℎ𝑖
𝐼= × 100 (3)
𝐿𝑑𝑜𝑐𝑎
onde:
I = inclinação da doca;
hi = altura da inclinação.
0,57 𝑚
𝐼= × 100 = 12,5 %
4,60 𝑚
43
Tabela 16 – Dimensões de uma doca, Calha Parshall e gradeamento industriais
DOCA INDUSTRIAL
PARÂMETRO VALOR
Ldoca 4,50 m
I 12,8 %
𝑡
𝑄𝑠 = 𝑄𝑚í𝑛 × (4)
12
onde:
10 ℎ
𝑄𝑠 𝑑𝑜𝑚 = 0,80 𝑚³⁄ℎ × = 0,67 𝑚3 /ℎ
12
𝑉𝑒𝑞 = (𝑄𝑚é𝑑 − 𝑄𝑠 ) × 𝑡
(5)
onde:
3
𝑉𝑒𝑞 = (1,14 − 0,67) 𝑚 ⁄ℎ × 10ℎ = 4,76 𝑚3
45
𝑉𝑒𝑞 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 1,43 𝑚3 + 4,76 𝑚3 = 6,19 𝑚³
𝑉𝑒𝑞 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝑇𝐷𝐻𝑇.𝐸. = (8)
𝑄𝑚é𝑑
onde:
6,19 𝑚³
𝑇𝐷𝐻𝑇.𝐸. = = 5,42 ℎ
1,14 𝑚³⁄ℎ
onde:
6,19 𝑚³
𝐿𝑇.𝐸. = √ = 1,44 𝑚
3,00 𝑚
𝑉𝑒𝑞 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝐴𝑇.𝐸. = (10)
𝐻𝑇.𝐸.
onde:
46
AT.E. = área útil do tanque de equalização.
6,19 𝑚³
𝐴𝑇.𝐸. = = 2,06 𝑚²
3,00 𝑚
𝑉𝑒𝑞 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝐻𝑚í𝑛 𝑇.𝐸. = (11)
𝐴𝑇.𝐸.
onde:
6,19 𝑚³
𝐻𝑚í𝑛 𝑇.𝐸. = = 0,69 𝑚
2,06 𝑚²
𝐷𝑝 × 𝑉𝑒𝑞 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝑃𝑜𝑡 = (12)
745 × 𝑛
onde:
Dp = densidade de potência;
n = eficiência desejada.
10 𝑊⁄ × 6,19 𝑚³
𝑃𝑜𝑡 = 𝑚³ = 0,12 𝐻𝑃
745 × 0,7
47
Tabela 17 – Dimensionamento do tanque de equalização industrial
PARÂMETRO VALOR
Veq 1,86 m³
TDHT.E. 2,16 h
LT.E. 0,90 m
AT.E. 0,81 m³
Pot 0,14 cv
Parâmetro Valor
W 1 pol
K 1,9
N 2,9
As alturas mínima e máxima na Calha Parshall são dadas pela equação 13.
𝑄𝑚í𝑛/𝑚á𝑥 1
𝐻𝑚í𝑛/𝑚á𝑥 = ( )𝑁 (13)
𝐾
onde:
48
Qmín/máx = Vazão mínima ou máxima afluente a Calha Parshall;
1
3 2,9
0,00031 𝑚 ⁄𝑠
𝐻𝑚í𝑛 =( ) = 0,049 𝑚
1,9
1
3 2,9
0,00058 𝑚 ⁄𝑠
𝐻𝑚á𝑥 =( ) = 0,061 𝑚
1,9
Z = rebaixo da calha.
3 3
(0,00058 𝑚 ⁄𝑠 × 0,049 𝑚) − (0,00031 𝑚 ⁄𝑠 × 0,061 𝑚)
𝑍= = 0,036 𝑚
0,00058 𝑚³⁄𝑠 × 0,00031 𝑚³⁄𝑠
ℎ𝑚í𝑛/𝑚á𝑥 = 𝐻𝑚í𝑛/𝑚á𝑥 − 𝑍
(15)
onde:
49
ℎ𝑚í𝑛 = 0,049 − 0,036 = 0,014 𝑚
ℎ𝑚á𝑥 = 0,061 − 0,036 = 0,026 𝑚
9.5. Desarenador
onde:
vh = velocidade horizontal.
𝐴𝑑𝑒𝑠 0,0015 𝑚²
𝐿𝑑𝑒𝑠 = = = 0,05 𝑚 (17)
ℎ𝑚á𝑥 0,03 𝑚
onde:
A velocidade horizontal para a vazão máxima deve ser menor que 0,4 m/s e
maior que 0,25 m/s, segundo a NBR 12.209 (ABNT, 2011). A verificação das
velocidades máximas e mínimas é dada pela equação 18, equação 19, equação 20 e
equação 21.
50
𝑄𝑚á𝑥 0,0058 𝑚⁄𝑠 (20)
𝑣ℎ 𝑚á𝑥 = = = 0,39 𝑚⁄𝑠 (𝑂𝐾!)
𝐴𝑚á𝑥 0,0015 𝑚²
onde:
onde:
A faixa indicada pela NBR 12.209/11 para a TAS é de 600 a 1.000 m³/m².d. Para
o presente projeto, ela foi calculada pela equação 23.
51
Sendo assim, o volume diário de produção de areia retida no desarenador é dado
pela equação 24.
onde:
TR = taxa de remoção.
3
𝑉𝑑 𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 2,5 × 10−5 𝑚 𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎⁄𝑚3 𝑒𝑠𝑔𝑜𝑡𝑜 × 38,35 𝑚³⁄𝑑 = 0,0010 𝐿⁄𝑑
onde:
𝑍 0,03 𝑚 (26)
𝑡𝑙𝑖𝑚𝑝𝑒𝑧𝑎 = = = 1877 𝑑𝑖𝑎𝑠 = 5 𝑎𝑛𝑜𝑠
ℎ𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 1,6 × 10−5 𝑚⁄𝑑
9.6.1. Reagentes
PARÂMETRO VALOR
𝐷𝐹𝑒𝐶𝑙3 (27)
𝐴𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎çã𝑜 𝑀á𝑥𝑖𝑚𝑎 = 𝑄𝑠 𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿 ×
1000000
onde:
DFeCl3 = dosagem.
𝑚𝑔
30 ⁄𝐿 𝑘𝑔 𝐹𝑒𝐶𝑙3⁄
𝐿
𝐴𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎çã𝑜 𝑀á𝑥𝑖𝑚𝑎 = 38349,26 ⁄𝑑 × = 1,15
1000000 𝑑
𝑘𝑔 𝐹𝑒𝐶𝑙3⁄ (28)
𝐴𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎çã𝑜 𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑎 1,15 𝑑 = 0,034 𝐿⁄
𝑄𝑎𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎ã𝑜 𝐹𝑒𝐶𝑙3 = = ℎ
𝜌𝐹𝑒𝐶𝑙3 𝑘𝑔
1420 ⁄
𝑚³
onde:
53
9.6.1.2. Polieletrólito
PARÂMETRO VALOR
𝑚𝑔
0,5 ⁄𝐿 𝑘𝑔 𝑘𝑔
𝐿
𝐴𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎çã𝑜 𝑀á𝑥𝑖𝑚𝑎 = 38349,26 ⁄𝑑 × = 0,02 ⁄𝑑 = 0,001 ⁄ℎ
1000000
𝑘𝑔 (29)
𝐴𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎çã𝑜 𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑎 0,001 ⁄ℎ 𝑘𝑔
𝑄𝑎𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎ã𝑜 𝑝𝑜𝑙𝑖𝑒𝑙𝑒𝑡𝑟ó𝑙𝑖𝑡𝑜 = = = 0,003 ⁄ℎ
𝑃𝐴 0,28
onde:
54
Quadro 13 – Valores adotados no dimensionamento do reator UASB
PARÂMETRO VALOR
TDHUASB 9h
55
Altura da parede vertical do decantador (h2) 0,40 m
onde:
𝑉𝑈𝐴𝑆𝐵 (31)
𝐴𝑟 =
𝐻𝑈𝐴𝑆𝐵
onde:
Ar = área do reator;
14,38 𝑚³
𝐴𝑟 = = 3,20 𝑚
4,50 𝑚
56
(32)
4 × 𝐴𝑟
2
𝐷𝑟 = √
𝜋
onde:
Dr = diâmetro do reator.
2 4 × 3,20
𝐷𝑟 = √ = 2,02 𝑚
3,14
A carga hidráulica volumétrica, dada pela equação 33, deve ser inferior à 5,0
m³/m³.d.
𝑄𝑠 𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿 (33)
𝐶𝐻𝑉 =
𝑉𝑈𝐴𝑆𝐵
onde:
38,35 𝑚³⁄𝑑
𝐶𝐻𝑉 = = 2,71 𝑚³⁄𝑚3 . 𝑑 > 5,0 𝑚³⁄𝑚3 . 𝑑 (𝑂𝐾!)
14,13 𝑚³
A carga orgânica volumétrica do efluente, dada pela equação 34, por ser de
origem também industrial, deve ser inferior à 15 kg DQO/m³.d.
onde:
57
COV = carga orgânica volumétrica.
𝑚𝑔
𝑚³ 1553,3 ⁄𝐿
38,35 ⁄𝑑 × 𝑘𝑔 𝐷𝑄𝑂⁄ 𝑘𝑔 𝐷𝑄𝑂⁄
𝐶𝑂𝑉 = 1000 = 4,22 𝑚 3 . 𝑑 < 15 𝑚3 . 𝑑 (𝑂𝐾!)
14,13 𝑚³
onde:
𝐴𝑟 (36)
𝑁𝑑 =
𝐴𝑑
onde:
3,14 𝑚²
𝑁𝑑 = = 1,57
2,00 𝑚²
58
𝑚𝑔 (37)
𝐷𝐵𝑂𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝑈𝐴𝑆𝐵 = 𝐷𝐵𝑂𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝑓𝑙𝑜𝑡 × (1 − 𝐸𝐷𝐵𝑂 ) = 531 ⁄𝐿 × (1 − 0,7)
𝑚𝑔
= 159 ⁄𝐿
onde:
onde:
onde:
59
9.7.1. Produção de metano
onde:
𝑚𝑔
3 1553 − 544 ⁄𝐿
𝐷𝑄𝑂𝐶𝐻4 = (38 𝑚 ⁄𝑑 × )
1000
𝑚𝑔
𝑘𝑔 𝑆𝑆𝑇 3 1553 ⁄𝐿 𝑘𝑔𝐷𝑄𝑂⁄
− (0,1 𝑚
⁄𝑘𝑔 𝐷𝐵𝑂 × 38 ⁄𝑑 × ) = 33
1000 𝑑
𝑔𝐷𝑄𝑂⁄ (42)
𝑃 × 𝐾𝐷𝑄𝑂 1 𝑎𝑡𝑚 × 0,64 𝑚𝑜𝑙
𝑓(𝑇) = =
𝑅 × (273 + 𝑇) 0,08206 𝑎𝑡𝑚. 𝐿⁄𝑚𝑜𝑙. 𝐾 × (273 + 20)
𝑘𝑔 𝐷𝑄𝑂
= 2,66 ⁄
𝑚³
onde:
P = pressão atmosférica;
𝐷𝑄𝑂𝐶𝐻4 (43)
𝑄𝐶𝐻4 =
𝑓(𝑇)
𝑘𝑔𝐷𝑄𝑂⁄
33 𝑑 = 12,31 𝑚³⁄
𝑄𝐶𝐻4 = 𝑑
𝑘𝑔𝐷𝑄𝑂
2,66 ⁄
𝑚³
𝑄𝐶𝐻4 (44)
𝑄𝑏𝑖𝑜𝑔á𝑠 =
𝐶𝐶𝐻4
onde:
12,31 𝑚³⁄𝑑
𝑄𝑏𝑖𝑜𝑔á𝑠 = = 18,94 𝑚³⁄𝑑
0,65
onde:
61
Cr = circunferência do reator.
onde:
𝑄𝑠 𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿 (47)
𝑣𝑎 =
𝐴𝑎𝑏𝑒𝑟𝑡𝑢𝑟𝑎
1,60 𝑚³⁄ℎ
𝑣𝑎 = = 1,02 𝑚⁄ℎ < 2,5 𝑚⁄ℎ (𝑂𝐾!)
1,57 𝑚²
onde:
62
𝐷𝑒 2 (49)
𝐴𝑇𝐷 = 𝐴𝑟 − (𝜋 × ( ) )
2
onde:
2
0,36 𝑚 2
𝐴𝑇𝐷 = 3,14 𝑚 − (3,14 × ( ) ) = 3,04 𝑚²
2
A taxa de aplicação superficial no decantador, dada pela equação 50, deve ser
menor ou igual a 0,8 m/h.
onde:
𝐷𝑟 − 𝐷𝑒 (51)
𝐵𝑎𝑏𝑎 = − 𝑎𝑑
2
onde:
2,00 𝑚 − 0,36 𝑚
𝐵𝑎𝑏𝑎 = − 0,25 𝑚 = 0,57 𝑚
2
63
ℎ1 180 (52)
𝛼 = tan−1 ( )×
𝐵𝑎𝑏𝑎 𝜋
onde:
1,60 𝑚 180
𝛼 = tan−1 ( )× = 70,39°
0,57 𝑚 3,14
V3 a
aa
V1 V
aaV
V2 1
2 aa
aa
aa
ℎ1 (53)
𝑉𝑑𝑒𝑐1 = (𝜋 × × (0,7452 + 0,1252 + 0,745 × 0,125))
3
− (𝜋 × 0,1252 × ℎ1 ) = 1,03 𝑚³
onde:
onde:
64
Vdec2 = volume da parte 2 do decantador.
onde:
onde:
O tempo de detenção hidráulica no decantador, dado pela equação 57, deve ser
maior que 1,5 h.
𝑉𝑑𝑒𝑐 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 (57)
𝑇𝐷𝐻𝑑𝑒𝑐 =
𝑄𝑠 𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿
onde:
5,61 𝑚³
𝑇𝐷𝐻𝑑𝑒𝑐 = = 3,51 ℎ > 1,5 ℎ
1,60 𝑚³⁄ℎ
onde:
65
Acg = área do coletor na interface líquido-gás;
0,35 𝑚 2
𝐴𝑐𝑔 = 3,14 × ( ) = 0,10 𝑚²
2
A taxa de liberação de biogás teórica nos coletores é dada pela equação 59.
18,94 𝑚3 /𝑑⁄
𝑄𝑏𝑖𝑜𝑔á𝑠 24 = 8,20 𝑚³⁄ (59)
𝐾𝑔 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 = = 𝑚2 . ℎ
𝐴𝑐𝑔 0,10 𝑚²
onde:
onde:
onde:
66
𝑘𝑔𝑆𝑆𝑇 𝑘𝑔𝐷𝑄𝑂⁄ 𝑘𝑔𝑆𝑆𝑇⁄
𝑃𝑙𝑜𝑑𝑜 = 0,1 ⁄𝑘𝑔𝐷𝑄𝑂𝑎𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑑𝑎 × 59,6 𝑑 = 5,96 𝑑
𝑘𝑔𝑆𝑆𝑇⁄
𝑃𝑙𝑜𝑑𝑜 5,96 𝑑 = 0,14 𝑚³⁄
𝑉𝑙𝑜𝑑𝑜 = = (62)
𝑘𝑔
ϒ × 𝐶𝑙𝑜𝑑𝑜 1030 ⁄ × 0,04 𝑑
𝑚³
onde:
𝑀𝑐 = 𝑃𝑙𝑜𝑑𝑜 × 𝑡𝑐 (63)
onde:
𝑘𝑔𝑆𝑆𝑇⁄
𝑀𝑐 = 5,96 𝑑 × 20 𝑑 = 119,14 𝑘𝑔𝑆𝑆𝑇
onde:
67
A área de leito de secagem é dada pela equação 65.
𝑀𝑐 (65)
𝐴𝑙𝑒𝑖𝑡𝑜 =
𝑇𝑙𝑒𝑖𝑡𝑜
119,14 𝑘𝑔𝑆𝑆𝑇
𝐴𝑙𝑒𝑖𝑡𝑜 = = 12 𝑚²
𝑘𝑔𝑆𝑆𝑇
10,00 ⁄
𝑚²
Foram adotados dois leitos de secagem, cujo as dimensões são 2,00 m x 3,50
m, determinadas a fim de facilitar a construção da unidade. A área do leito corrigida é,
portanto, Aleito corrigida = 14,00 m².
onde:
68
Quadro 14 – Valores adotados no dimensionamento da lagoa facultativa
PARÂMETRO VALOR
TDHLF 15 d
mgDBO/mgSST 0,35
onde:
69
𝑘𝑔𝐷𝐵𝑂⁄
6,10 𝑑 × 10000 = 254,31 𝑚²
𝐴𝐿𝐹 =
𝑘𝑔𝐷𝐵𝑂⁄
240 ℎ𝑎. 𝑑
onde:
onde:
𝑚𝑔
159 ⁄𝐿 𝑚𝑔
𝐷𝐵𝑂𝑠𝑜𝑙ú𝑣𝑒𝑙 𝑒𝑓 = −1
= 34 ⁄𝐿
1 + 0,25 𝑑 × 15 𝑑
onde:
𝑚𝑔𝐷𝐵𝑂 𝑚𝑔 𝑚𝑔𝐷𝐵𝑂⁄
𝐷𝐵𝑂𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎 𝑒𝑓 = 0,35 ⁄𝑚𝑔𝑆𝑆𝑇 × 80 ⁄𝐿 = 28 𝐿
𝑚𝑔 (72)
𝐷𝐵𝑂𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑒𝑓 = 𝐷𝐵𝑂𝑠𝑜𝑙ú𝑣𝑒𝑙 𝑒𝑓 + 𝐷𝐵𝑂𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎 𝑒𝑓 = 34 + 28 = 62 ⁄𝐿
onde:
159 − 62
𝐸𝐷𝐵𝑂 = × 100 = 61%
159
71
𝑚𝑔
𝐷𝑄𝑂𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝐿𝐹 = 𝐷𝑄𝑂𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝑈𝐴𝑆𝐵 × (1 − 𝐸𝐷𝑄𝑂 ) = 544 ⁄𝐿 × (1 − 0,50)
(74)
𝑚𝑔
= 272 ⁄𝐿
onde:
𝑚𝑔 (75)
𝑁𝑇𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝐿𝐹 = 𝑁𝑇𝐸𝑁𝑇𝑅𝐴𝐷𝐴 × (1 − 𝐸𝑁𝑇 ) = 35 ⁄𝐿 × (1 − 0,20)
𝑚𝑔
= 28 ⁄𝐿
onde:
d = número de dispersão;
onde:
72
Considerando um regime de mistura completa com uma célula na lagoa, a
concentração de E. coli pela equação 78.
2 𝐴𝐿𝐹 2 254,31 𝑚²
(80)
𝐵𝐿𝐹 = √ =√ = 11,3 𝑚
𝐿⁄ 2
𝐵 𝐿𝐹
onde:
73
𝐿
𝐿𝐿𝐹 = × 𝐵𝐿𝐹 = 2 × 11,3 𝑚 = 22,6 𝑚 (81)
𝐵 𝐿𝐹
onde:
𝑘𝑔𝐷𝐵𝑂⁄
6,10 𝑑
𝐸. 𝑃. = = 113 ℎ𝑎𝑏𝑖𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠
𝑘𝑔𝐷𝐵𝑂⁄
0,054 ℎ𝑎𝑏. 𝑑
74
𝐴𝑐𝑢𝑚𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑎𝑛𝑢𝑎𝑙 (84)
𝐸𝑠𝑝𝑒𝑠𝑠𝑢𝑟𝑎 =
𝐴𝐿𝐹
6,0 𝑚³⁄𝑎𝑛𝑜
𝐸𝑠𝑝𝑒𝑠𝑠𝑢𝑟𝑎 = = 0,02 𝑚⁄𝑎𝑛𝑜 = 2 𝑐𝑚⁄𝑎𝑛𝑜
254,31 𝑚²
PARÂMETRO VALOR
TDHLM 12 d
Nº de chicanas (N) 3
onde:
2
𝐷. 𝐸. = 2√𝐴𝐿𝑀 = √460,2 𝑚² = 21,5 𝑚 (87)
onde:
𝐿⁄ 𝐿𝐿𝑀 (88)
𝐵 𝐿𝑀 = 𝐵𝐿𝑀 × (𝑁 + 1)²
onde:
N = número de chicanas.
𝐿⁄ 22,0 𝑚 2
𝐵 𝐿𝑀 = 22,0 𝑚 × (3 + 1) = 16
𝐿 22,0 𝑚 (89)
𝐵𝑖 = = = 5,5 𝑚
𝑁+1 3+1
onde:
2
𝑎 = √1 + (4 × 𝐾𝑏 𝐿𝐹 × 𝑇𝐷𝐻𝐿𝐹 × 𝑑) (90)
onde:
2
𝑎 = √1 + (4 × 0,54 × 12 × 0,06) = 1,62
1 (91)
4 × 𝑎 × 𝑒 2×𝑑
𝐶. 𝐹.𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝐿𝐹 = 𝐶. 𝐹.𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝑈𝐴𝑆𝐵 × 𝑎 −𝑎
(1 + 𝑎)2 × 𝑒 2×𝑑 − (1 − 𝑎)² × 𝑒 2×𝑑
onde:
77
Para o presente projeto, temos:
1
4 × 1,62 × 𝑒 2×0,06
𝐶. 𝐹.𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝐿𝑀 = (1,6 × 105 ) × 1,62 −1,62
(1 + 1,62)2 × 𝑒 2×0,06 − (1 − 1,62)² × 𝑒 2×0,06
𝑚𝑔 𝑚𝑔 (92)
𝑁𝑇𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝐿𝑀 = 𝑁𝑇𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝐿𝐹 × (1 − 𝐸𝑁𝑇 ) = 28 ⁄𝐿 × (1 − 0,50) = 14 ⁄𝐿
onde:
78
Tabela 18 – Qualidade esperada para o efluente final na saída da ETE e das
eficiências globais de remoção
DBO 66 93
DQO 271,84 90
SST 80,00 91
79
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDREOLI, C. V.; SPERLING, M. V.; FERNANDES, F. Lodo de esgotos: tratamento
e disposição final. Belo Horizonte: [s.n.], 2001.
81
SANTOS, A. F. D. M. S. Caracterização, avaliação da biodegradabilidade aeróbia e
anaeróbia e tratamento em reator UASB do chorume do aterro de Muribeca, Recife,
2003.
82
11. APÊNDICES
Figura 15 – Flotador
Fonte: Werjen
84
11.2. Apêndice B – Plantas baixas e cortes
11.2.4. Desarenador
85
4,6
0,15
1
0,57
4,6
3
0,15
1
0,57
4,5
1,45
1,45
14,530,574,514,634,60,571,451,4531,450,90,90,930,50,50,150,150,030,30,20,30,02450,1680,1670,3560,0760,2030,3630,0934,520,480,350,41,60,150,0750,040,40,250,3670°0,9720,62750,5851,5R1R0,353,520,50,2161117191,150,532,85,6172328311,150,532,85,631193225,5210,55,55,55,52220,036
DATA:
0,5
3 0,9
07/12/2020
0,9
0,9
ESCALA:
ÉLIDA MARIA BEZERRA RODRIGUES
11.2.3. TANQUES DE EQUALIZAÇÃO
86023
CIV 496
FOLHA:
MATRÍCULA:
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS
86023
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
ÚNICA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
0,3
0,2
0,3
0,03
11.2.4. DESARENADOR
MATRÍCULA:
ÉLIDA MARIA BEZERRA RODRIGUES 86023
DATA: ESCALA: FOLHA:
07/12/2020 1:5 ÚNICA
0,168
0,167
0,356
0,363
14,530,574,514,634,60,571,451,4531,450,90,90,930,50,50,150,150,030,30,20,30,02450,1680,1670,3560,0760,2030,3630,0934,520,480,350,41,60,150,0750,040,40,250,3670°0,9720,62750,5851,5R1R0,353,520,50,2161117191,150,532,85,6172328311,150,532,85,631193225,5210,55,55,55,52220,036
0,036
0,0245
0,076
DATA:
0,203
07/12/2020
11.2.5. CALHA PARSHALL
ESCALA:
ÉLIDA MARIA BEZERRA RODRIGUES
1:3
CIV 496
0,093
FOLHA:
MATRÍCULA:
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS
86023
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
ÚNICA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
4,5
0,25
0,4
0,97
0,6275
0,15
2
1,5
0,35
0,36
0,585
70
°
0,04
0,075
2 0,48
1,6 0,4
14,530,574,514,634,60,571,451,4531,450,90,90,930,50,50,150,150,030,30,20,30,02450,1680,1670,3560,0760,2030,3630,0934,520,480,350,41,60,150,0750,040,40,250,3670°0,9720,62750,5851,5R1R0,353,520,50,2161117191,150,532,85,6172328311,150,532,85,631193225,5210,55,55,55,52220,036
DATA:
07/12/2020
11.2.6. REATOR UASB
ESCALA:
ÉLIDA MARIA BEZERRA RODRIGUES
1:30
R0,3
R1
5
CIV 496
FOLHA:
MATRÍCULA:
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS
86023
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
ÚNICA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
3,5
0,21
0,5
3 31
3
3
2,8 2,8
0,5 0,5
1,15 1,15
14,530,574,514,634,60,571,451,4531,450,90,90,930,50,50,150,150,030,30,20,30,02450,1680,1670,3560,0760,2030,3630,0934,520,480,350,41,60,150,0750,040,40,250,3670°0,9720,62750,5851,5R1R0,353,520,50,2161117191,150,532,85,6172328311,150,532,85,631193225,5210,55,55,55,52220,036
6
19
31
17
DATA:
23
11
07/12/2020
17
28
ESCALA:
11.2.8. LAGOA FACULTATIVA
1:150
CIV 496
FOLHA:
MATRÍCULA:
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS
2/2
86023
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
2
22