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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

ESCOLA POLITÉCNICA

ALICE BLAZQUEZ BARBERIO


BERNARDO WOLF GASPARIN
LUANA MENDES DO NASCIMENTO
WILLIAM VARGAS BELASCO

DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO ITAJAÍ-AÇU, SANTA


CATARINA E CLASSIFICAÇÃO QUANTO À BALNEABILIDADE

CURITIBA
2020
ALICE BLAZQUEZ BARBERIO
BERNARDO WOLF GASPARIN
LUANA MENDES DO NASCIMENTO
WILLIAM VARGAS BELASCO

DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO ITAJAÍ-AÇU, SANTA


CATARINA E CLASSIFICAÇÃO QUANTO À BALNEABILIDADE

Relatório de Pesquisa apresentado à


disciplina Engenharia no Mundo Biológico
dos Cursos de Graduação em Engenharia
da Pontifícia Universidade Católica do
Paraná.

Orientadora: Prof. Dra. Cinthia Bittencourt


Spricigo

CURITIBA
2020
RESUMO

O objetivo deste relatório foi desenvolver um diagnóstico da qualidade da água do


rio Itajaí-Açu, em Santa Catarina, durante o ano de 2020. Em três locais de coleta de
amostra ao longo do rio, totalizando seis amostras em cada ponto (uma a cada
bimestre), avaliaram-se parâmetros biológicos, físicos e químicos (coliformes
termotolerantes, turbidez e demanda bioquímica de oxigênio, respectivamente). A
partir dos resultados e usando como parâmetro os dados fornecidos pelas
Resoluções CONAMA 274/2000 e 357/2005, os indicadores foram enquadrados em
uma classe, assim permitindo conclusão sobre sua balneabilidade. Dessa forma, o
rio foi considerado não apto para balneabilidade, por se enquadrar, na maioria das
amostras, na classe três. Para interpretação dos dados foram realizados estudos
complementares de levantamento de informações a respeito dos meios físicos,
biológicos e socioeconômicos da região. Uma possível explicação para esse
resultado é o lançamento de dejetos, matéria orgânica e esgoto doméstico pelas
indústrias nos arredores do rio e pela presença de centros urbanos.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4
1.1 OBJETIVOS .................................................................................................. 4
1.1.1 Objetivo Geral .............................................................................................. 4
2 REFERENCIAL TEÓRICO ...................................................................................... 5
3 METODOLOGIA ..................................................................................................... 7
4 RESULTADOS ....................................................................................................... 8
5 CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................... 11
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1 INTRODUÇÃO

A World Health Organization contratou empresas especializadas em pesquisa


para comporem um consórcio a fim de realizar a análise da qualidade da água de
determinados rios brasileiros. O Rio Itajaí Açu foi um dos rios selecionados para a
realização do monitoramento das águas de acordo com os critérios de turbidez,
demanda bioquímica de oxigênio (DBO) e coliformes termotolerantes a partir da
criação de um relatório científico.
O relatório será feito para realizar a classificação do rio com base da
Resolução CONAMA no 274, que é referente às condições de balneabilidade e usa
com critério os coliformes termotolerantes; será utilizada também a Resolução
CONAMA n° 357, para, a partir da turbidez e DBO como indicadores da qualidade
da água determinar seus possíveis usos. Seus resultados trarão, em diferentes
pontos de vista, diferentes importâncias. Sob o ponto de vista socioeconômico, um
rio limpo é muito mais atrativo para realização de atividades antrópicas,
principalmente balneáveis. Ao realizar as análises mencionadas, será possível
identificar se o rio Itajaí-Açu cumpre os requisitos para corresponder a essa
atratividade. Sob o ponto de vista ecológico, a qualidade da água não é boa
somente para humanos, mas também para outras espécies com habitat na bacia
hidrográfica.
Após análise de amostras retiradas da água do Rio Itajaí Açu levando em
consideração os indicadores de qualidade da água (turbidez, DBO e coliformes
termotolerantes da água), quais pontos desse rio seriam próprios para banho? Quais
as possíveis influências do entorno dos pontos analisados sobre os parâmetros de
qualidade da água?

1.1 OBJETIVOS

1.1.1 Objetivo Geral

Verificar a possibilidade de uso da água do Rio Itajaí Açu – SC para banho de


acordo com a qualidade da água. Será realizado a partir da análise de alguns
indicadores de qualidade (turbidez, DBO e coliformes termotolerantes) em três
5

pontos amostrais durante um ano, averiguando se estão dentro dos parâmetros do


CONAMA. A área no entorno de cada ponto do rio também será levada em
consideração na análise, verificando se os fatores observáveis nas proximidades
podem interferir na sua qualidade.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

O Rio Itajaí-Açu, nome de origem tupi-guarani (“o rio das pedras”), é o maior
curso d’água da bacia hidrográfica do Itajaí, maior bacia de Santa Catarina, com 15
mil km2, presente em 28 municípios. O rio, em contexto histórico, atraiu estrangeiros
interessados na exploração de minas de ouro e pedras preciosas, o que promoveu a
ocupação das margens do mesmo e, consequentemente, a criação de cidades ao
longo dele (D ’ÁVILA, 2020). O estado possui baixo índice de coleta e tratamento de
esgotos, sendo o local mais atingido por enchentes no Brasil. Esses fatores
contribuem para o lançamento de efluentes nas águas do rio (BROERING et al.,
2017).
A bacia abrange grandes centros urbanos (como a região do Vale do Itajaí),
demonstrando atividade humana ao longo das margens do estuário. Programas de
monitoramento vêm sendo desenvolvidos e estes demonstram que a qualidade da
água sofre deterioração e as ocupações das margens surgem como causa (DALL;
CONEJO; FILHO, 2010).
Após constante colonização e ocupação de áreas próximas do rio por
civilização, aglomerados urbanos, etc., outro fator muito significante é a expansão
agrícola. Esses são exemplos de ações antrópicas que alteraram de alguma
maneira a cobertura do solo, e por consequência, recursos hídricos também
(VIEIRA, 2019). Porém, essas ações podem gerar impactos ambientais quando
executadas em grande escala.
O estado de Santa Catarina, apesar do padrão alto de desenvolvimento
econômico (quando comparado a outros estados brasileiros), possui os mais baixos
percentuais de coleta e tratamento dos efluentes, o que trouxe à bacia do Itajaí
situação crítica (VON-AHN; FILHO, 2015). Von-Ahn e Filho (2015) também
argumentam que a porção final da bacia é um dos mais importantes polos industriais
6

e urbano do Estado, com atividades principais de indústria têxtil, metal mecânica,


papelaria e indústria de beneficiamento do pescado.
Os indicadores de qualidade de água utilizados nesse relatório de pesquisa
para caracterizar as águas do Rio Itajaí-Açu são a turbidez, DBO e coliformes
termotolerantes.
Turbidez é a medida da capacidade da água em dispersar a radiação solar. É
medida em NTU (Nephelometric Turbidity Units) e a existência de sólidos suspensos
tem interferência nela. Essas impurezas reduzem a passagem de luz solar pela
água, diminuindo a quantidade de fotossíntese realizada pela vegetação aquática,
tais como as algas (SILVA et al., 2008). A alta concentração de turbidez (> 24 NTU)
e baixa transparência (< 0,50 m) coincidem com as baixas concentrações de
oxigênio dissolvido (OD), decorrentes do elevado despejo de efluentes com
materiais suspensos e matéria orgânica. Águas isentas de turbidez são requisitadas
para o consumo humano, uma vez que a turbidez acima de 5 NTU pode apresentar
riscos ao ser humano, além de dificultar a desinfecção por tratamento com radiação
U.V. (SIQUEIRA; APRILE; MIGUÉIS, 2012).
Durante o processo de respiração das bactérias aeróbicas heterotróficas, há
grande consumo de oxigênio. Dessa forma, ao serem lançados resíduos que
possuem matéria orgânica biodegradável no meio, há a proliferação de bactérias
que consomem esse oxigênio dissolvido para sua nutrição. DBO é a quantidade de
oxigênio que as bactérias aeróbias heterótrofas e alguns protozoários consomem
para a oxidação completa da matéria orgânica presente no meio (água). Em outras
palavras, DBO é a quantidade de oxigênio consumido bioquimicamente em
determinado intervalo de tempo, em uma determinada temperatura e em uma
quantidade de amostra definida (ROCHA; FUKUDA, [s.d.]).
Coliformes termotolerantes, definidos na Resolução CONAMA nº 357 são
bactérias gram-negativas em forma de bacilos, que se encontram em fezes
humanas e de animais homeotérmicos (cuja temperatura corporal interna
permanece constante) podendo ocorrer também em solos e plantas que não
possuem contaminação fecal. Esses estão associados à existência de compostos
orgânicos e contaminantes fecais no meio, principalmente por consequência da
atividade antrópica. Os coliformes termotolerantes são um critério essencial para
determinação da qualidade da água de um meio. O limite para que a água seja
classificada como Classe II é que ela apresente no máximo 1000 coliformes
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termotolerantes por 100 mL em pelo menos 80% das amostras analisadas, como
dita a Resolução CONAMA 357/2005 (SIQUEIRA; APRILE; MIGUÉIS, 2012). O
grupo dos termotolerantes se distingue dos coliformes totais devido a sua
capacidade de fermentar a lactose a 44,5 ± 0,2ºC em 24 horas, tendo como principal
representante a Escherichia coli, sendo considerada o indicador mais preciso de
contaminação de origem exclusivamente fecal (SOUZA et al., 2017).

3 METODOLOGIA

Os pontos de coleta para análise da qualidade da água estão representados na


Figura 1.

Figura 1 - Identificação dos três pontos de coleta de amostras ao longo do Rio Itajaí-Açu –
SC

Fonte: Google Earth (2020)

Obedecendo às normas estabelecidas pelo Standard Methods for the


Examination of Water and Wastewater (APHA, 2013), foram realizadas coletas
8

bimestrais, sendo uma amostra por ponto, durante todo o ano de 2020 em pontos de
coordenadas 2712’S 4938’W (ponto A, com majoritariamente cidades em seu
entorno), 2705’S 4930’W (ponto B, com vegetação ao seu redor) e 2653’S
4900’W (ponto C, que apresenta área industrial nos arredores). Utilizando métodos
descritos por Siqueira, Aprile e Miguéis (2012) e o protocolo analítico da
Normalização Técnica da Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental do
Estado de São Paulo – CETESB (1988), as amostras foram coletadas contra a
corrente, armazenadas em frascos de polietileno e conservadas em local
refrigerado.
A medição da turbidez foi realizada nos pontos com auxílio de sondas
multiparâmetros WTW e YSI, já as medidas de DBO e coliformes termotolerantes
foram feitas em laboratório, segundo APHA (2013). Os métodos analíticos oficiais
(APHA, 2017) utilizados foram DBO 5 dias a 20 °C – método 5210, coliformes
termotolerantes – método 9221 e turbidez (unidades nefelométricas de turbidez –
UNT) – método 2130.
Após análises, os dados foram comparados com os parâmetros de referência
estabelecidos pela Resolução CONAMA 357/5 e 274/2000, que estabelece a
classificação das águas (BRASIL, 2000) e (BRASIL, 2005).

4 RESULTADOS

As discussões acerca dos dados serão realizadas com base nas tabelas
apresentadas a seguir. A Tabela 1 demonstra os parâmetros da Resolução
CONAMA 357/5. Os dados coletados em cada ponto amostral são indicados na
Tabela 2. O Quadro 1 apresenta a melhor equivalência de Classe em cada ponto

Tabela 1 – Classificação dos indicadores de qualidade da água de acordo com a resolução CONAMA
357/5

Coliformes termotolerantes (NMP/100


Classificação Turbidez (UNT) DBO (mg O2/L)
mL)

Classe 1 até 40 até 3,0 até 200


Classe 2 até 100 até 5,0 até 1000
Classe 3 até 100 até 10,0 até 2500
Fonte: Os autores (2020)
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Tabela 2 – Dados coletados nos pontos amostrais

Turbidez (UNT) DBO (mg O2/L) Coliformes termotolerantes (NMP/100 mL)

Mês zero
A 78 8,0 1600
B 50 4,0 920
C 43 7,5 1100

Mês 2
A 55 5,5 1100
B 55 4,1 350
C 46 7,0 1700

Mês 4
A 70 6,0 1100
B 50 4,0 540
C 50 6,6 1100

Mês 6
A 83 7,0 1600
B 90 4,2 920
C 57 8,1 1700

Mês 8
A 65 8,5 1700
B 57 4,1 430
C 57 7,2 1600

Mês 10
A 61 0,4 1100
B 62 4,0 540
C 70 3,5 1600
Fonte: Os autores (2020)

Quadro 1 – Enquadramento de cada ponto em uma Classe


Ponto Classificação
A Classe 3
B Classe 2
C Classe 3
Fonte: Os autores (2020)
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Ao longo do rio, foram analisados apenas três pontos de acordo com os


indicadores turbidez, DBO e coliformes termotolerantes. As classificações
apresentadas pelo Quadro 1 foram baseadas na comparação entre a Tabela 1 e a
Tabela 2, seguindo as condições mencionadas acima, e mostram que, o Ponto A e o
Ponto C se enquadram na classe três, enquanto o Ponto B, se equipara à classe
dois.
Ao comparar os valores encontrados com o limite de turbidez estabelecido na
Resolução CONAMA nº 357 (BRASIL, 2005), é observado que nos três trechos
todos os valores encontrados ficam abaixo de 100 NTU, ou seja, se enquadram na
classe dois.
O rio Itajaí-Açu sofre grande influência das atividades econômicas ao seu
redor, recebendo grande despejo de dejetos e matéria orgânica por parte das
indústrias, de modo que a decomposição desses compostos orgânicos por bactérias
aeróbias tem promovido diminuição do oxigênio dissolvido e causando degradação
da qualidade da água. Os valores de DBO variaram entre 0,4 e 8,5 mg L-1; dessa
forma, eles são superiores aos limites determinados pela Resolução CONAMA nº
357 (BRASIL, 2005) para águas, o que enquadrou o rio Itajaí-Açu em classe dois
quanto a sua demanda bioquímica de oxigênio.
Em pesquisa para o rio Parauapebas, realizada por Siqueira, Aprile e Miguéis
(2012), encontraram-se concentrações de coliformes termotolerantes entre 200 e
1300 NMP 100 mL-1, semelhantes com os resultados obtidos para o rio Itajaí-Açu,
com valores entre 350 e 1700 NMP 100 mL-1. Considerando o parâmetro fornecido
pela Resolução CONAMA 357/5 (BRASIL, 2005) para a classe dois de 1000 e para
a classe 3 de até 2500 coliformes termotolerantes, ambas por 100 mL em pelo
menos 80% das amostras, concluiu-se que as águas do Rio Itajaí-Açu, nesse
indicador, são compatíveis com a classe três.
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5 CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS

Seguindo a Resolução CONAMA 274/2000 (BRASIL, 2000), para um rio ser


balneável, ele deve se enquadrar pelo menos na classe dois, assim, permitindo
atividades de recreação primárias, tais como natação, esqui aquático e mergulho.
Seguindo os resultados apresentados e analisados no item Resultados, os pontos A
e C não são balneáveis, por seus indicadores (turbidez, DBO e coliformes
termotolerantes), quando comparados com os parâmetros da Resolução CONAMA
357/5 (BRASIL, 2005), se enquadrarem na classe três (classe que permite apenas
atividades aquáticas secundárias, ou seja, quando o contato com a água é
esporádico ou acidental e há baixa possibilidade de ingerir água, como na pesca e
na navegação). O Ponto B, por outro lado, se enquadra na Classe 2, que permite à
recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e mergulho,
segundo a Resolução CONAMA 274/2000 (BRASIL, 2000).
Uma hipótese de causador para o resultado obtido é a grande atividade
industrial nas margens do rio Itajaí-Açu e, também, pelo polo urbano, que podem
poluir o rio.
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REFERÊNCIAS

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Conceituais, n. 61, p. 2017, 2017.

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Environmental Federation: Washington, 2017, 1054 p.

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http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res00/res27400.html. Acesso em: 16 de
nov. de 2020.

BRASIL.CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA. Resolução nº


357, de 18 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e
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http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=459. Acesso em: 12 nov.
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BROERING, S. B. et al. Interface entre as águas pluviais e o esgotamento sanitário


na interface entre as águas pluviais e o esgotamento. XI Encontro Nacional de
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CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São


Paulo. Guia de coleta e preservação de amostras de água. CETESB,
São Paulo. 64 pp. 1988.

D’ÁVILA, E. História Município de Itajaí. Disponível em:


<https://www.itajai.sc.gov.br/c/historia#.X6yfO4hKhPY>. Acesso em: 11 nov. 2020.

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VIEIRA, I. Mapeamento da área de preservação permanente na margem norte do rio


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VON-AHN, C.; FILHO, J. Diagnóstico da qualidade de água ao longo do estuário do


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